Abdominal Flashcards

1
Q

Hérnia de Spiegel

A

Hérnia na porção ant-lat da superficie abdominal

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2
Q

Espessura do diframa

A

3 mm máximo (3-8mm se adicionado a parede do estômago)

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3
Q

Hérnias diafragmáticas

A

Hérnias do hiato
Hérnias de repuxamento=fixa=para-esofágica = esófago segue pelo hiato esofágico e hérnia do estômago parece intra-torácica, foro do orifício anatómico
Hérnia de Morgagni - ant = ansas intestinais ao lado do coração
Hérnia de Bochdalek - post = tal como na anterior, existe uma abertura no diaframa, neste caso post, que permite ascenção das visceras abdominais

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4
Q

regra dos 3 para uma avaliação do delgado

A

não ter
mais que 3 cm de largura, não ter uma parede com mais de 3mm e não ouvir mais de 3 ruidos hidroaéreos numa posição ortostática normal

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5
Q

Divertículo de Meckel

“doença dos 2´s”

A

Doença rara: - afeta 2% da população,

  • afeta 2 polegadas de comprimento,
  • encontra-se a 2 pés (feet, a medida em inglês) da válvula ileocecal,
  • compromete 2 tipos de tecido ectópico gastroduodenal
  • 2% tornam-se sintomáticos.
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6
Q

Enteróclise

A

Era como se estudava o delgado há 30 anos, através de um cateter que introduzia ao nível do ângulo de Treitz, distendia-se o delgado com
metilcelulose. Hoje em dia utilizam-se cápsulas ou a
ressonância, que são mais eficazes e mais agradáveis.

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7
Q

Técnicas para visualizar intestino delgado

A
  • RAIOX (com contraste)
  • Enterografia de TAC/ entero-TAC;
  • Enterografia de ressonância/ entero-ressonância;
  • Enteroclise (enteroclysis)
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8
Q

1º linha de exame para ver apêndice

A

TAC

US é a melhor escolha em grávidas ou crianças

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9
Q

Enfartes de Watershed

A

Ocorrem em locais de baixo débito, que no caso do cólon corresponde à flexura esplénica, devido à transição vascular

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10
Q

1º linha de exame para ver apêndice e cólon

A

TAC

apêndice - US é a melhor escolha em grávidas ou crianças

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11
Q

Dimensão cólon transverso

A

6cm diâmetro

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12
Q

Dimensão cego

A

9cm diâmetro

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13
Q

TAC com fígado + escuro é A

Com fígado + claro é B

A

A - esteatose hepática

B - Doença de Wilson

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14
Q

TAC com fígado + escuro é A

Com fígado + claro é B

A

A - esteatose hepática (Na US está + ecogénico e há atenuação posterior dos ecos)
B - Doença de Wilson

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15
Q

Lobo de Riedel

A

Variante anatómica de Lobo hepático, com aumento so segmento VI, muito presente em pessoas idosas, que pode atingir a crista ilíaca

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16
Q

Processo papilar

A

Lobo caudado aumentado de tamanho

17
Q

Vesícula biliar dimensões

A

Menos do que 10cm

18
Q

Vesícula biliar dimensões

A

Menos do que 10cm de comprimento e menos de 3cm de diâmetro
Espessura inferior a 3mm
Ducto cístico tem cerca de 1/10 da idade da pessoa em comprimento
Vesícula biliar está distendida quando estamos em jejum

19
Q

Válvulas de heister

A

Pregas espirais de mucosa na zona do infundíbulo e ducto
cístico que tentam impedir a passagem de cálculos, a distensão excessiva ou o
colapso do ducto cístico que ocorre durante variações de pressão

20
Q

1º linha de exame para avaliar vias biliares

A

Ecografia

2º linha RM T2

21
Q

Vesícula em porcelana

A

• Estrutura ovalar
Tamanho aumentado
• Calcificação parietal

22
Q

Dimensão do ducto pancreático

A

Menos do que 2mm de diametro

23
Q

Idade e pâncreas

A

Adquire tecido adiposo: vai ficando menos visivel na TAC

24
Q

Exames e Pâncreas

A

Pouco visível no raio-X

25
Q

Ansa sentinela (dilatação e paralisia das ansas) pode estar presente quando há:

A

Processos inflamatórias na cavida abdominal (ex: apendicite, pancreatite aguda)

26
Q

Sinal de duplo canal (pancreático)

A

Não se vê o tumor, mas vê-se uma dilatação do ducto de Wirsung e da via biliar principal

27
Q

Baço com aparência “zebra” em fase:

A

Arterial

28
Q

Dimensões baço

A

13x7x4

29
Q

Dimensões rim

A

9 - 12 cm

Rim esq é maior

30
Q

Rim em boça de camelo por ação do

A

baço que lhe é superior e o molda

31
Q

Visualização renal: fases

A

arterial 20 sec., cortico-medular, 30 sec. , homogeneous, venous fase, 80-100 sec. and excretory fase at 5-7 min.

32
Q

Glândulas supra-renais

A

Esquerda é + medial do que a direita
US bom em crianças
Raio-X só visiveis de houver calcificações
4cm altura, 1cm espessura
Ideal RM (melhor em imagens com supressão de gordura)

33
Q

Nodos linfáticos

  • Normais:
  • Patológicos
A
  • N: ovais com gordura central

- P: redondos sem gordura central

34
Q

Ascite

A

Menor diferenciação das estruturas normais
Loops intestinais mais centrais
Goteira parieto-cólica mais espessa
Musculo psoas menos delineado

35
Q

Exames e estômago

A

US não é vantajoso
Raio-x mais usado
CT com distensão abdominal com gás ou contraste
Estadiamento de neoplasia gástrica: TC (T,N,M) US endoscópico (N)

36
Q

Como se vê melhor a vesícula?

A

Em jejum

37
Q

Água … exame ao pâncreas

A

Facilita (TC contraste neutral; na eco é um bom meio condutor)

38
Q

Exame 1ª linha cólon?

A

TC (ideal)

COlonoscopia