Neonatologia II Flashcards

1
Q

Qual FR denota um RN taquipneico?

A

≥ 60 IRPM

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2
Q

Qual a fisiopatologia da síndrome do desconforto respiratório?

A

Deficiência de surfactante aumentando a tensão superficial

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3
Q

Por volta de qual semana de gestação o surfactante começa a ser produzido? Em qual semana se encontra em nível suficiente?

A

1 - Começa entre 20° - 24° semana de gestação
2 - É suficiente por volta da 34° semana

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4
Q

Quais os fatores de risco para a síndrome do desconforto respiratório? (4)

A

Prematuridade (principal), asfixia, mãe diabética (insulina diminui a produção de surfactante) e sexo masculino (maturidade pulmonar masculina mais tardia)

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5
Q

Qual a célula produtora de surfactante?

A

Pneumócito tipo II

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6
Q

Qual o outro nome para a síndrome do desconforto respiratório?

A

Síndrome da membrana hialina

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7
Q

Qual a clínica da síndrome da membrana hialina?

A

Taquipneia e desconforto respiratório logo após o nascimento

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8
Q

Quais achados de imagem sugerem o diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório? (2)

A

Infiltrado reticulogranular (vidro moído/fosco) e broncograma aéreo
PS: essas manifestações geralmente não estão presentes de imediato após o nascimento

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9
Q

Quanto tempo duram as manifestações clínicas da síndrome da membrana hialina?

A

Geralmente desaparecem em torno do 3° dia

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10
Q

O que se espera da PCO2 e saturação na síndrome do desconforto respiratório?

A

1 - PCO2: aumentado
2 - Saturação: diminuída

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11
Q

Qual o tratamento para a síndrome do desconforto respiratório?

A

1 - Suporte ventilatório: CPAP nasal e, caso necessário, IOT
2 - Administração de surfactante através de IOT, a chamada técnica “insure” ou via cateter (mais moderna)

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12
Q

Faz-se ATB na síndrome da membrana hialina?

A

Geralmente é feito por confusão com pneumonia, mas não é necessário

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13
Q

Como prevenir a síndrome do desconforto respiratório? (2)

A

Prevenindo a prematuridade com um bom pré-natal e corticoide antenatal

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14
Q

O que é a sepse neonatal?

A

Na maior parte das vezes um quadro de pneumonia que desencadeia uma sepse

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15
Q

O que é a sepse neonatal precoce?

A

Que acontece nas primeiras 48 horas

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16
Q

Quais os microorganismos mais comuns na sepse neonatal precoce?

A

GBS (estreptococo do grupo B / agalactiae) e gram negativos entéricos (escherichia coli)

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17
Q

Em que momento acontece a infecção na sepse neonatal precoce?

A

Antes do nascimento (mecanismo ascendente) ou durante (passagem pelo canal vaginal)

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18
Q

Quais os fatores de risco para sepse neonatal precoce? (3)

A

Corioamnionite, RPMO > 18 horas e colonização materna por GBS

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19
Q

Qual a associação entre parto prematuro e sepse neonatal?

A

Um quadro de infecção neonatal pode induzir um parto prematuro

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20
Q

Quando pensar em corioamnionite?

A

Febre, odor fétido, etc

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21
Q

O que é a sepse neonatal tardia?

A

Quadro de sepse no RN que acontece >48h

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22
Q

Como pode ocorrer a sepse neonatal tardia? (3)

A

Transmissão horizontal, nosocomial, comunitária, etc

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23
Q

Quais os microorganismos mais comuns na sepse neonatal tardia? (3)

A

Staphylococcus, gram-negativos (klebsiella), fungos (relacionados muitas vezes à nutrição parenteral)

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24
Q

Qual o quadro clínico de uma sepse neonatal?

A

Instabilidade térmica (hipo ou hipertermia), dispneia, manifestações GASTROINTESTINAIS e outras

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25
Q

O que podemos encontrar no hemograma da sepse neonatal? (leucócitos, neutrófilos e plaquetas)

A

Leucocitose ou neutropenia e plaquetopenia

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26
Q

Como está a relação entre os neutrófilos imaturos e os totais na sepse neonatal?

A

Relação I/T ≥ 0,2

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27
Q

Quais os neutrófilos imaturos?

A

Bastões, meta, mielo…

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28
Q

Como é a radiografia na sepse neonatal?

A

Infiltrado reticulogranular difuso (igual à doença da membrana hialina)

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29
Q

Quais culturas e quando pedir na sepse neonatal?

A

1 - Hemocultura SEMPRE!
2 - Cultura do Líquor principalmente em sepse tardia (muitas dessas crianças evoluem com meningite)
3 - Urocultura SEMPRE na infecção tardia e apenas se houver malformação na precoce

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30
Q

Qual o tratamento da sepse neonatal precoce?

A

Ampicilina (GBS) + aminoglicosídeo (Gram -)

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31
Q

Qual o tratamento da sepse neonatal tardia?

A

Depende do CCIH do hospital, haja vista que a principal causa é nosocomial, mas geralmente é a vancomicina ou oxacilina + aminoglicosídeo

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32
Q

Qual a fisiopatologia da taquipneia transitória do RN?

A

Atraso na reabsorção do líquido pulmonar

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33
Q

Quais os fatores de risco para a taquipneia transitória do RN? (3)

A

Cesariana eletiva sem trabalho de parto (principal, pois “não dá tempo do pulmão do bebê perceber que nasceu”), diabetes materno, asma materna

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34
Q

Qual a clínica da taquipneia transitória do RN?

A

Dispneia em RN a termo ou pré-termo tardio

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35
Q

Qual a gravidade da taquipneia transitória do RN?

A

Bom prognóstico, geralmente com melhora em até 3 dias

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36
Q

Quais as características encontrados no RX da taquipneia transitória do RN?

A

1 - Estrias radiopacas no hilo
2 - Cissuras espessadas
3 - Hiperaeração

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37
Q

Qual alteração cardiológica a crianca com taquipneia transitória do RN pode apresentar?

A

Cardiomegalia transitória devido à absorção de líquido

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38
Q

Qual o tratamento para a taquipneia transitória do RN?

A

Suporte de oxigênio (FiO2 <40%) em CPAP nasal ou capacete de Hood

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39
Q

Qual o outro nome para a taquipneia transitória do RN?

A

Síndrome do pulmão úmido

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40
Q

Qual a fisiopatologia da síndrome da aspiração meconial?

A

Aspiração de líquido amniótico meconial causando inflamação e obstrução das vias aéreas inferiores.

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41
Q

A partir de qual momento da gestação o mecônio começa a ser produzido?

A

A partir do final da 1° metade

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42
Q

A síndrome da aspiração meconial é grave?

A

Sim, muitas vezes com necessidade de IOT ainda na sala de parto (ótimo para fazer diagnóstico diferencial com outros problemas respiratórios)

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43
Q

Qual o fator de risco para a síndrome da aspiração meconial e por quê?

A

Asfixia neonatal (SFA), pois causa o relaxamento do esfíncter anal + aumento da FR, facilitando essa aspiração

44
Q

Em qual idade gestacional do parto é mais fácil de se encontrar a síndrome da aspiração meconial?

A

No RN pós-termo, em virtude da maior possibilidade de SFA

45
Q

Qual a clínica do RN com síndrome da aspiração meconial?

A

Sinais de impregnação meconial (no cordão umbilical e nas unhas) e dispneia

46
Q

Além do desconforto respiratório e sinais de impregnação meconial, qual a outra situação desencadeada pela síndrome da aspiração meconial pode aparecer mais tardiamente?

A

Infecção secundária por pneumonite química

47
Q

Como é a radiografia na síndrome da aspiração meconial? (2)

A

Infiltrado grosseiro e hiperinsuflação

48
Q

Qual o tratamento para a síndrome da aspiração meconial?

A

Suporte respiratório (geralmente IOT), ATB pode ou não ser utilizado e o surfactante pode ser administrado como adjuvante, pois o quadro inflamatório pode inativar este elemento

49
Q

Com qual comorbidade a síndrome da aspiração meconial está muito relacionada?

A

Hipertensão pulmonar persistente (HPP)

50
Q

Qual o conceito de infecção congênita?

A

Transmissão hematogênica placentária durante a vida intrauterina

51
Q

Em qual fase da gestação a maioria das infecções congênitas é transmitida?

A

3° trimestre da gestação

52
Q

Quais os riscos para o bebê quando uma infecção congênita é transmitida no 1° trimestre?

A

Malformações / abortamento

53
Q

Em qual fase da doença a sífilis congênita é transmitida?

A

Em qualquer fase, mas é mais comum na fase primária ou secundária

54
Q

Quais as duas formas de apresentação da sífilis congênita?

A

Precoce ou tardia

55
Q

Quais as manifestações clínicas da sífilis precoce? (4 tipos de lesão dermatológica e outros 8 problemas diversos)

A

Geralmente o RN nasce assintomático, mas quando possui clínica, pode apresentar:
1 - Lesões maculopapulares
2 - Pênfigo sifilítico (vesículas palmoplantares infecciosas)
3 - Placas mucosas
4 - Condiloma plano
5 - Rinite (podendo ser sanguinolenta)
6 - Periostite
7 - Osteocondrite
8 - Sinal de Wimberger
9 - Pseudoparalisia de Parrot
10 - Neurossífilis
11 - Coriorretinite
12 - Alterações hematológicas

56
Q

Até qual idade é denominada sífilis congênita precoce?

A

Até os 2 anos de idade

57
Q

O que é o sinal de Wimberger?

A

Rarefação da região medial proximal da tíbia

58
Q

Qual a manifestação mais característica de sífilis congênita?

A

Pênfigo sifilítico

59
Q

Após quanto tempo do início do tratamento o bebê com sífilis congênita pode ter contato com outras pessoas?

A

24h após o início do tratamento

60
Q

Qual imagem radiográfica a periostite gera na criança com sífilis congênita?

A

Imagem em duplo contorno

61
Q

Que imagem encontra-se em uma criança com coriorretinite em virtuda da sífilis congênita?

A

Sal e pimenta

62
Q

O que é a pseudoparalisia de Parrot?

A

Em virtude das lesões ósseas, a criança com sífilis congênita tende a não se mexer para não sentir dor

63
Q

Cite alterações da sífilis congênita tardia?(5)

A

1 - Nariz em sela
2 - Rágades sifilíticas
3 - Alterações dentárias: Huntchinson (molar em amora, etc)
4 - Tíbia em sabre
5 - Surdez

64
Q

O que pedir na avaliação inicial de um RN suspeito para sífilis congênita?

A

Avaliação audiológica e oftalmológica + VDRL de sangue periférico + hemograma + punção lombar + RX de ossos longos + avaliação hepática + eletrólitos
PS: o suspeito é aquele com manifestações clínicas ou mãe com o diagnóstico de sífilis não tratada adequadamente

65
Q

Cite 6 alterações que podem ser comuns a todas as infecções congênitas?

A

Cegueira, surdez, plaquetopenia, coriorretinite, hepatomegalia, exantemas inespecíficos, etc

66
Q

Quando apontar o diagnóstico como neurossífilis congênita?

A

Quando:
1 - VDRL reagente
ou
2 - Celularidade > 25
ou
3 - Proteinorraquia > 150

67
Q

Quais as avaliações sorológicas existentes para sífilis e qual suas funções?

A

1 - Testes treponêmicos (ex: FTA-abs) - Usados apenas para acompanhamento, pois podem ficar positivos o resto da vida
2 - Testes não treponêmicos (ex: VDRL) - Usados para diagnóstico e acompanhamento

68
Q

Quando investigar a criança para sífilis congênita? (2)

A

1 - Criança com manifestações clínicas compatíveis
2 - Mãe portadora de sífilis

69
Q

Como fazer o tratamento para sífilis congênita?

A

PS: esse último tratamento da imagem é para mães não tratadas de forma adequada

70
Q

Quando podemos afirmar que a mãe foi tratada de forma correta para sífilis?

A

Quando houve o tratamento correto com penicilina benzatina INICIADO até 30 dias antes do parto

71
Q

Como fazer o tratamento de sífilis congênita para uma mãe tratada adequadamente?

A
72
Q

Como fazer o tratamento para sífilis congênita para uma mãe não tratada adequadamente?

A
73
Q

Gestante portadora de sífilis, mas que não sabe há quanto tempo possui a doença, como tratar?

A

Penicilina G benzatina 2,4 milhões UI 1x por semana por 3 semanas

74
Q

Quando pode-se afirmar que há a possibilidade de haver rubéola congênita?

A

Apenas durante a infecção materna aguda

75
Q

Quais as manifestações clínicas mais comuns da rubéola congênita?

A

Surdez (principal), malformações cardíacas (sopro) e catarata (reflexo vermelho -)

76
Q

Além da tríade da rubéola congênita, que outras manifestações clínicas podem estar presentes? (3)

A

Coriorretinite, alterações cutâneas (petéquias-purpúricas) e RCIU

77
Q

Qual o tratamento da rubéola congênita?

A

Manejo de sequelas

78
Q

Como a toxoplasmose congênita é transmitida?

A

Transmissão na infecção aguda DURANTE A GESTAÇÃO ou reativação de infecção latente em imunodeprimida

79
Q

Qual o quadro clínico da toxoplasmose congênita?

A

Tétrade de Sabin:
1 - Hidrocefalia
2 - Calcificações intracranianas
3 - Coriorretinite
4 - Retardo intelectual tardio

80
Q

Como é o padrão de distribuição das calcificações intracranianas na toxoplasmose congênita?

A

Por todo o cérebro

81
Q

Qual o tratamento da toxoplasmose congênita?

A

1 - Pirimetamina, sulfadiazina e ácido folínico por muitos meses (tratamento longo)
2 - Em crianças com retinocoroidite em atividade ou proteinorraquia >1g/dl, pode-se administrar corticoides por algumas semanas

82
Q

Como a citomegalovirose congênita é transmitida?

A

Na fase aguda ou na reativação da infecção latente

83
Q

Qual o quadro clínico da citomegalovirose congênita?

A

Principais: microcefalia, surdez, petéquias-purpúricas e calcificações periventriculares

Outros: hepatoesplenomegalia e icterícia colestática

84
Q

Qual a sequela mais frequente da citomegalovirose congênita?

A

Surdez

85
Q

Qual e quando fazer o tratamento para a citomegalovirose congênita?

A

1 - Ganciclovir IV ou Valganciclovir VO (caríssimo)
2 - Fazer apenas nas crianças com manifestações clínicas mais importantes

86
Q

Quais os cuidados gerais em relação à criança que teve exposição perinatal ao HIV? (3)

A

1 - Clampeamento imediato do cordão
2 - Banho precoce
3 - Contraindicar o aleitamento

87
Q

Quais as manifestações clínicas da criança com exposição perinatal ao HIV?

A

Assintomática ao nascer e manifestações tardias de imunodepressão

88
Q

Quando uma criança possui baixo risco de adquirir HIV após exposição perinatal ao HIV?

A
89
Q

Qual o tratamento para o RN com baixo risco de HIV congênita?

A

Zidovudina (AZT) por 4 semanas sendo a primeira dose em até 4 horas após o nascimento

90
Q

Qual o tratamento para o RN com alto risco de HIV congênita?

A
91
Q

Quais as manifestações clínicas da síndrome congênita pelo Zika vírus?

A

Microcefalia, microftalmia, pé torto congênito e artrogripose

92
Q

Como fazer o diagnóstico de toxoplasmose congênita?

A

A presença de IgA e IgM para toxoplasmose no bebê indicam a doença, haja vista que essas duas imunoglobulinas não ultrapassam a barreira placentária. A presença de IgG não confirma a doença, pois ultrapassa a barreira placentária, mas a sua presença após 12 meses de idade é padrão ouro para confirmar toxoplasmose congênita
PS: sorologia negativa para IgA e IgM não afastam o diagnóstico

93
Q

Em qual período da gestação há o maior risco de transmissão da rubéola?

A

Diferente das outras, a transmissão da rubéola é mais fácil de acontecer no 1° trimestre

94
Q

Na ausência de penicilina para o tratamento de sífilis congênita, qual outro ATB pode ser utilizado?

A

Ceftriaxona, mas não há literatura suficiente

95
Q

Como fazer o diagnóstico de CMV congênita?

A

PCR coletado na urina ou na saliva

96
Q

Qual a posologia da penicilina g cristalina usada na sífilis congênita?

A

50.000 UI/kg/dose de 12/12h por 7 - 10 dias

97
Q

O que acontece na Hipertensão Pulmonar Pesistente?

A

Pela manutenção da pressão pulmonar, o canal arterial permanece aberto

98
Q

O que é o boletim de Silverman Andersen?

A

Quantifica o desconforto respiratório do RN. Varia de 0 (sem desconforto) a 10 (máximo distress respiratório)

99
Q

Como definir a cura da sífilis?

A

Queda de pelo menos 2 titulações em 3 meses

100
Q

A tríade de Sabin é frequente?

A

Não (maior parte dos casos é assintomático)

101
Q

Gestante com IgMe e IgG positivos para toxoplasmose. O que fazer?

A

Se ela possuir < 4 meses de gestação, realiza-se o teste de avidez. Se positivo (≥ 60), significa que a infecção ocorreu há mais de 4 meses e não há com o que se preocupar.

102
Q

O que é a fibrodisplasia pulmonar do RN?

A

RN geralmente pré-termo que foi submetido a oxigenioterapia por mais de 28 dias. Como consequência, há fibrose da VAI e surgem sinais de hiperinsuflação e padrão intersticial grosseiro.

103
Q

Quais medicações podem ser utilizadas na Hipertensão Pulmonar Persistente (HPP)?

A

Óxido nítrico, sildenafila e milrinona

104
Q

Qual droga é utilizada para manter o canal arterial aberto em cardiopatias congênitas dependentes do canal?

A

Alprostadil

105
Q

Como diagnosticar a Hipertensão Pulmonar Persistente (HPP)?

A

Ecocardiografia

106
Q

Como diagnosticar e tratar a infecção congênita de Chagas?

A

1 - Sangue periférico, LCR ou sorologias.
2 - Benzonidazol por 60 dias

107
Q

RN com pausas respiratórias com <20s sem cianose ou bradicardia. O que é e como tratar?

A

Respiração periódica do RN. Não necessita de tratamento