Microcirculação Flashcards
O que é a microcirculação? Por que ela é essencial?
- A microcirculação refere-se à rede de vasos sanguíneos de pequeno calibre que inclui arteríolas, capilares e vênulas. Essas estruturas são cruciais para a entrega eficiente de oxigênio e nutrientes aos tecidos, bem como a remoção de produtos metabólicos e dióxido de carbono.
- A microcirculação é essencial para a homeostase e função adequada dos tecidos. A capacidade de ajustar o fluxo sanguíneo localmente, adaptando-se às necessidades específicas de diferentes áreas do corpo, é uma característica fundamental desse sistema complexo.
Arteríolas
Arteríolas:
- São pequenas artérias que regulam o fluxo sanguíneo para os capilares. As arteríolas têm músculo liso em suas paredes, permitindo ajustes finos no diâmetro, influenciando assim a resistência vascular e a pressão sanguínea.
Capilares
Capilares:
- São os vasos mais finos e numerosos da microcirculação. Sua parede é extremamente fina, permitindo a troca eficiente de oxigênio, nutrientes e produtos de resíduos entre o sangue e os tecidos circundantes. As trocas ocorrem através de fenômenos como difusão e osmose.
Vênulas
Vênulas:
- Pequenas veias que recebem sangue dos capilares e o conduzem de volta às veias maiores. Assim como as arteríolas, as vênulas desempenham um papel na regulação do fluxo sanguíneo e na resposta a sinais locais, como inflamação.
Leito Capilar
Leito Capilar:
- Refere-se à totalidade dos capilares em um determinado tecido ou órgão. A densidade capilar varia entre diferentes tecidos, dependendo das demandas metabólicas locais.
Pré-Capilares Esfincterianos
Pré-Capilares Esfincterianos:
- São músculos lisos localizados na junção entre arteríolas e capilares. Podem modular o fluxo sanguíneo direcionando o sangue para capilares específicos.
Metarteíolas
Metarteríolas:
- São conexões diretas entre arteríolas e vênulas, proporcionando uma rota direta para o sangue evitar os capilares em alguns casos.
Leito Capilar Fenestrado e Contínuo
Leito Capilar Fenestrado e Contínuo:
- Os capilares podem ser fenestrados (com poros) ou contínuos (sem poros). A fenestração facilita a troca de moléculas maiores, enquanto os capilares contínuos são mais seletivos.
Glicocálice
Glicocálice:
- Uma camada de carboidratos na superfície interna dos capilares que interage com células sanguíneas e moléculas circulantes. O glicocálice desempenha um papel na regulação do fluxo sanguíneo e na resposta inflamatória.
Propriedades funcionais dos vasos;
Permeabilidade seletiva
Permeabilidade Seletiva:
- Os capilares podem ser continuos, fenestrados ou sinusoidais, determinando sua permeabilidade. A permeabilidade seletiva permite a passagem seletiva de moléculas com base em tamanho e carga, contribuindo para a troca eficiente de substâncias entre o sangue e os tecidos.
Propriedades funcionais dos vasos;
Regulação do Fluxo Sanguíneo
As arteríolas têm músculo liso em suas paredes, permitindo ajustes finos no diâmetro. Esse controle vascular ajuda a regular o fluxo sanguíneo local. Fatores como pressão sanguínea, metabolitos locais e sinais nervosos influenciam a vasodilatação e vasoconstrição, ajustando a quantidade de sangue que flui para os capilares.
Propriedades funcionais dos vasos;
Trocas Gasosas e Nutricionais
Os capilares são locais de troca de oxigênio, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e os tecidos. Essas trocas ocorrem principalmente por difusão e osmose através das paredes capilares.
Propriedades funcionais dos vasos;
Glicocálice
O glicocálice é uma camada de carboidratos na superfície interna dos capilares. Além de desempenhar um papel na adesão celular, o glicocálice influencia a permeabilidade capilar, interagindo com células sanguíneas e moléculas circulantes.
Propriedades funcionais dos vasos;
Reserva de sangue
Metarteríolas e pré-capilares esfincterianos fornecem meios para direcionar o sangue através dos capilares. Essas estruturas ajudam a regular o fluxo sanguíneo, distribuindo o sangue de acordo com as necessidades metabólicas locais.
Propriedades funcionais dos vasos;
Resposta Inflamatória
Durante a inflamação, ocorrem alterações na microcirculação. A permeabilidade capilar pode aumentar, permitindo que células e proteínas do sistema imunológico alcancem áreas afetadas.
Propriedades funcionais dos vasos;
Autorregulação
A microcirculação possui mecanismos de autoregulação para manter um fluxo sanguíneo constante em diferentes condições, como variações na pressão arterial. Isso é crucial para garantir uma oferta adequada de oxigênio e nutrientes aos tecidos.
Propriedades funcionais dos vasos;
Capacidade de transporte
Os capilares facilitam a entrega de oxigênio e nutrientes e a remoção de produtos residuais. Essa capacidade de transporte é vital para a manutenção da homeostase tecidual.
Quem tem mais músculo liso? (proporcionalmente)
Arteríolas.
Faz a modulação da pressão que atinge os capilares.
Os Capilares…
- Desprovidos de tecido muscular liso;
- Células endoteliais com actina e miosina (citoesqueleto)
- Suportam elevadas pressões
- Tem que ser > 20mmHg p/ poder preencher o capilar
Hipotensão: o sangue não flui para os capilares
Propriedades funcionais dos capilares;
Troca de gases
Os capilares facilitam a troca de oxigênio e dióxido de carbono entre o sangue e os tecidos. O oxigênio é liberado para os tecidos, enquanto o dióxido de carbono, um produto residual do metabolismo, é captado pelos capilares para ser transportado de volta aos pulmões.
Propriedades funcionais dos capilares;
Troca Nutricional
Permitem a troca de nutrientes, como glicose, aminoácidos e ácidos graxos, entre o sangue e as células dos tecidos. Essa troca nutricional é crucial para o suporte energético e metabólico das células.
Propriedades funcionais dos capilares;
Remoção de Resíduos Metabólicos
Os capilares retiram produtos residuais do metabolismo celular, como ureia e ácido lático, transportando-os para órgãos excretores ou sistemas de eliminação
Propriedades funcionais dos capilares;
Manutenção da pressão osmótica
Proteínas plasmáticas, como a albumina, mantêm a pressão osmótica nos capilares. Isso é crucial para evitar a perda excessiva de líquido para os tecidos e garantir a reabsorção eficiente de água de volta aos capilares.
Papel vasoativo do Endotélio capilar
O endotélio é uma fonte importante de substâncias que causam contração e relaxamento do músculo liso vascular.
Prostaciclina
A prostaciclina (também conhecida como PGI2) é um mediador vasoativo secretado pelo endotélio capilar que desempenha um papel significativo na regulação do sistema circulatório.
- Vasodilatação:
• A prostaciclina atua como um potente vasodilatador, relaxando as células musculares lisas das arteríolas. Essa vasodilatação contribui para a regulação do tônus vascular, promovendo a expansão dos vasos sanguíneos, especialmente nos capilares.- Inibição da Agregação Plaquetária:
• A prostaciclina inibe a agregação plaquetária, reduzindo a tendência de formação de coágulos sanguíneos nos capilares. Essa propriedade antitrombótica é essencial para manter a fluidez do sangue nos capilares e prevenir a oclusão vascular. - Regulação da Permeabilidade Capilar:
• A prostaciclina influencia a permeabilidade capilar, ajudando a controlar a entrada e saída de fluidos e moléculas nos capilares. Esse efeito é parte da resposta coordenada do endotélio capilar a diferentes condições fisiológicas e patológicas. - Modulação da Inflamação:
• Em situações inflamatórias, a prostaciclina pode exercer efeitos anti-inflamatórios, reduzindo a aderência de células inflamatórias ao endotélio capilar e mitigando a resposta inflamatória. - Equilíbrio Vasoconstritor:
• Em equilíbrio com outros mediadores, como a endotelina (um vasoconstritor), a prostaciclina contribui para manter o equilíbrio do tônus vascular. Essa regulação é essencial para evitar desequilíbrios que possam levar a condições patológicas. - Resposta a Estímulos Mecânicos e Químicos:
• A prostaciclina é liberada em resposta a estímulos mecânicos e químicos, como o aumento do fluxo sanguíneo ou a presença de certos mediadores inflamatórios. Essa resposta adaptativa do endotélio capilar contribui para a regulação dinâmica do sistema circulatório.
- Inibição da Agregação Plaquetária:
Prostaciclina
A prostaciclina (também conhecida como PGI2) é um mediador vasoativo secretado pelo endotélio capilar que desempenha um papel significativo na regulação do sistema circulatório.
- Vasodilatação:
• A prostaciclina atua como um potente vasodilatador, relaxando as células musculares lisas das arteríolas. Essa vasodilatação contribui para a regulação do tônus vascular, promovendo a expansão dos vasos sanguíneos, especialmente nos capilares.- Inibição da Agregação Plaquetária:
• A prostaciclina inibe a agregação plaquetária, reduzindo a tendência de formação de coágulos sanguíneos nos capilares. Essa propriedade antitrombótica é essencial para manter a fluidez do sangue nos capilares e prevenir a oclusão vascular. - Regulação da Permeabilidade Capilar:
• A prostaciclina influencia a permeabilidade capilar, ajudando a controlar a entrada e saída de fluidos e moléculas nos capilares. Esse efeito é parte da resposta coordenada do endotélio capilar a diferentes condições fisiológicas e patológicas. - Modulação da Inflamação:
• Em situações inflamatórias, a prostaciclina pode exercer efeitos anti-inflamatórios, reduzindo a aderência de células inflamatórias ao endotélio capilar e mitigando a resposta inflamatória. - Equilíbrio Vasoconstritor:
• Em equilíbrio com outros mediadores, como a endotelina (um vasoconstritor), a prostaciclina contribui para manter o equilíbrio do tônus vascular. Essa regulação é essencial para evitar desequilíbrios que possam levar a condições patológicas. - Resposta a Estímulos Mecânicos e Químicos:
• A prostaciclina é liberada em resposta a estímulos mecânicos e químicos, como o aumento do fluxo sanguíneo ou a presença de certos mediadores inflamatórios. Essa resposta adaptativa do endotélio capilar contribui para a regulação dinâmica do sistema circulatório.
- Inibição da Agregação Plaquetária:
O endotélio capilar e suas funções;
Produção de Óxido Nítrico
O endotélio capilar é uma fonte crucial de óxido nítrico (NO), uma molécula vasodilatadora. O NO relaxa as células musculares lisas das arteríolas, resultando em vasodilatação e aumento do fluxo sanguíneo capilar.
O endotélio capilar e suas funções;
Vasodilatação e Vasoconstrição
O endotélio capilar regula o diâmetro dos vasos sanguíneos, influenciando a vasodilatação e vasoconstrição. Isso afeta diretamente o fluxo sanguíneo nos capilares, adaptando-se às demandas metabólicas específicas dos tecidos.
O endotélio capilar e suas funções;
Permeabilidade Capilar
O endotélio capilar controla a permeabilidade dos capilares, ajustando a entrada e saída de fluidos, moléculas e células. Sinais locais podem modular essa permeabilidade em resposta a condições como inflamação ou necessidades metabólicas.
O endotélio capilar e suas funções;
Produção de Prostaciclina e Endotelina
Além do NO, o endotélio capilar secreta outras substâncias vasoativas, como a prostaciclina (vasodilatadora e inibidora da agregação plaquetária) e a endotelina (vasoconstritora). Esses mediadores ajudam a equilibrar o tônus vascular.
O endotélio capilar e suas funções;
Resposta Inflamatória
Em situações inflamatórias, o endotélio capilar pode aumentar sua permeabilidade para permitir a migração de células do sistema imunológico para os tecidos. Essa resposta é crucial para a defesa do organismo contra patógenos.
O endotélio capilar e suas funções;
Resposta a Sinais Químicos e Mecânicos
O endotélio capilar responde a uma variedade de sinais químicos e mecânicos, ajustando sua função de acordo com as condições locais. Essa flexibilidade é vital para adaptar o fluxo sanguíneo às necessidades específicas dos tecidos.
Por que a regulação vasoativa do endotélio capilar é essencial?
A regulação vasoativa do endotélio capilar é essencial para a homeostase do sistema circulatório e para garantir um ambiente propício para as trocas eficientes nos capilares. Essas respostas dinâmicas são fundamentais para a adaptação dos vasos sanguíneos a diferentes condições fisiológicas e patológicas.
Nitroprussiato de Sódio
É o mais forte para regular a pressão arterial
Endotelina
A endotelina é um potente vasoconstritor produzido pelo endotélio capilar em resposta a vários estímulos, incluindo a angiotensina II. A ação vasoconstritora da endotelina contribui para o aumento do tônus vascular, restringindo o diâmetro dos vasos sanguíneos, incluindo os capilares.
Serotonina e os vasos
A serotonina é um neurotransmissor e vasoconstritor liberado por plaquetas e outros elementos celulares do sangue. No endotélio capilar, a serotonina pode modular a vasodilatação ou vasoconstrição, dependendo da situação. Em alguns casos, pode contribuir para a resposta inflamatória local.
Angiotensina II
A angiotensina II é um potente vasoconstritor e é produzida a partir da angiotensina I em resposta à ação da enzima conversora de angiotensina (ECA), que é encontrada no endotélio capilar. A angiotensina II também estimula a liberação de aldosterona, que influencia a reabsorção de sódio e água nos rins, afetando indiretamente o volume sanguíneo.
Equilíbrio e Homeostase - Endotélio capilar;
O endotélio capilar responde a estímulos locais, como mudanças no fluxo sanguíneo, mediadores inflamatórios ou substâncias liberadas pelas células sanguíneas. Essa capacidade de resposta é vital para ajustar o diâmetro dos capilares e modular o fluxo sanguíneo de acordo com as necessidades dos tecidos.
Condições patológicas no desequilíbrio dos mediadores vasoconstritores
O desequilíbrio na regulação desses mediadores pode contribuir para condições patológicas, como hipertensão, aterosclerose e eventos trombóticos. A compreensão dessas correlações é essencial para desenvolver estratégias terapêuticas direcionadas.
Sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA)
Principais reguladores da pressão arterial, desempenha um papel crucial na regulação da pressão arterial e do equilíbrio hidroeletrolítico
SRAA - Renina
A renina é uma enzima produzida pelos rins em resposta a vários estímulos, como baixa pressão arterial, baixo volume sanguíneo ou baixa concentração de sódio nos túbulos renais. A renina converte o angiotensinogênio (produzido pelo fígado) em angiotensina I.
SRAA - Angiotensina I
A angiotensina I é um precursor inativo. Sua formação ocorre quando a renina cliva o angiotensinogênio. Apesar de ter alguma atividade vasoconstritora, a angiotensina I é predominantemente um substrato para a próxima etapa do sistema.
SRAA - Angiotensina II
A angiotensina I é convertida em angiotensina II pela ação da enzima conversora de angiotensina (ECA), principalmente presente nos pulmões. A angiotensina II é uma potente substância vasoconstritora que eleva a pressão arterial, aumentando a resistência vascular periférica.
SRAA - Efeitos da Angiotensina II
Além da vasoconstrição, a angiotensina II estimula a liberação de aldosterona pelas glândulas adrenais. Também aumenta a sede, promove a liberação de vasopressina (um hormônio antidiurético) e estimula a liberação de hormônio antidiurético (ADH).
SRAA - Aldosterona
A aldosterona é um hormônio esteroide produzido pelas glândulas adrenais. Seu principal efeito ocorre nos rins, onde estimula a reabsorção de sódio e a excreção de potássio nos túbulos renais. Isso resulta em um aumento do volume sanguíneo e, por conseguinte, da pressão arterial.
SRAA - Ações no Sistema Cardiovascular e Renal
Em resumo, o SRAA atua para aumentar a pressão arterial e manter o equilíbrio eletrolítico. A vasoconstrição promovida pela angiotensina II contribui para a elevação da pressão arterial, enquanto a aldosterona influencia a reabsorção de sódio e água pelos rins, aumentando o volume sanguíneo.
SRAA - Regulação Negativa
O sistema possui mecanismos de regulação negativa, onde o aumento da pressão arterial inibe a liberação de renina. Além disso, a angiotensina II exerce feedback negativo, inibindo a liberação adicional de renina.
SRAA - Seu papel na homeostase
O SRAA desempenha um papel central na homeostase cardiovascular e renal, ajustando a pressão arterial e o equilíbrio de fluidos e eletrólitos em resposta às demandas do organismo. Disfunções nesse sistema estão associadas a condições como hipertensão arterial e distúrbios eletrolíticos.
Papel do Sistema Nervoso Simpático na Regulação do Tônus Vascular
O sistema nervoso simpático desempenha um papel fundamental na regulação do tônus vascular, influenciando o diâmetro dos vasos sanguíneos e, consequentemente, o fluxo sanguíneo.
Dependendo do tipo do receptor, pode mudar o resultado.
Sistema nervoso simpatico na regulação do tônus vascular
O sistema nervoso autônomo simpático, ao liberar o seus neurotransmissores, pode promover vasoconstrição ou vasodilatação, a depender da quantidade dos receptores atingidos.
Sistemas Nervoso Simpático;
Vasoconstrição em Alfa-1
A adrenalina estimula os receptores alfa-1, promovendo a vasoconstrição. Esse efeito é observado em várias arteríolas, contribuindo para o aumento da resistência vascular periférica.
Sistema Nervoso Simpático;
Vasodilatação em Beta-2
Em algumas áreas, como os músculos esqueléticos, a adrenalina atua nos receptores beta-2, induzindo vasodilatação. Isso permite um aumento do fluxo sanguíneo para os músculos em situações de necessidade, como durante o exercício
Troca Transcapilar
Difusão, mais importante (5000 mais)
Filtração,
Pinocitose, menos importante
Troca Transcapilar, difusão
Difusão é o fator chave para prover a troca de gases, substratos e produtos de excreção entre os capilares das células tissulares.
Não consegue atingir as células mais distantes.
Quanto maior a molécula…
Menor a permeabilidade
Albumina, principal proteína produzida pelo fígado .
Difusão das moléculas não lipossolúveis no Endotélio Capilar
moléculas não lipossolúveis, como glicose e íons, dependem de transportadores ou canais específicos no endotélio capilar para atravessar as membranas. Esse processo é chamado de transporte facilitado e é essencial para garantir a entrada controlada dessas moléculas.
Difusão das moléculas lipossolúveis no Endotélio Capilar
As moléculas lipossolúveis, como oxigênio e hormônios esteroides, atravessam as membranas celulares diretamente devido à sua afinidade com as bicamadas lipídicas.
Passel Passivo do Endotélio Capilar - Filtração Capilar
Pressão Hidrostática e Pressão Osmótica
Local de ocorrência: Poros, capilares fenestrados, capilares sinusóides
Pressão Hidrostática e Osmótica- Capilares
Hidrostática:
Pressão sanguínea dentro dos capilares,
Principal força na filtração capilar
Osmótica:
Restringe a perda de líquido dos capilares
Pressão oncótica ou Coloidosmótica
Focas que empurras as moléculas para fora do capilar
Pressão hidrostática dentro do capilar;
Pressão oncótica no espaço intersticial;
Forças que empurras as moléculas para dentro do capilar
Pressão oncótica dentro do capilar;
Pressão hidrostática no espaço intersticial
Relação entre forças oncóticas e hidrostática
Filtração - a soma é positiva
Reabsorção - a soma é negativa
Fisiologicamente - Há um equilíbrio entre a filtração e a reabsorção
Patologicamente - Há um desequilíbrio entre a filtração e a reabsorção;
ex: Edema pulmonar, desidratação