Medicina (2) Flashcards
ASMA INDUZIDA POR AAS (QUADRO CLÍNICO E TRATAMENTO)
QUADRO CLÍNICO:
- É uma entidade que surge, em geral, dos 30-50 ANOS, em SUJEITOS QUE NÃO APRESENTAVAM PREVIAMENTE, sensibilidade a AINES nem ao AAS. Em geral, concomitantemente à crise, surgem FENÔMENOS comuns às CRISES ANAFILACTOIDES (angioedema, urticária, flushing facial, rinorreia, congestão ocular, sintomas GI).
TRATAMENTO:
- EVITAR AAS;
- EVITAR AINES ou DIPIRONA (por possibilidade de reação cruzada);
- ANTILEUCOTRIENOS (melhor eficácia);
OBSERVAÇÃO:
- TRÍADE DE SAMTER: intolerância ao AAS, sintomas asmatiformes e polipose rinossinusal;
BRONCOESPASMO INDUZIDO POR EXERCÍCIO (QUADRO CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO)
QUADRO CLÍNICO
- TIPICAMENTE ocorrem APÓS O EXERCÍCIO, NÃO DURANTE;
DIAGNÓSTICO:
- Queda de >=10% do VEF1 cerca de 10 a 15 min APÓS O FINAL DO EXERCÍCIO;
TRATAMENTO:
- BETA-AGONISTA 15 min ANTES do exercício;
ASMA NA GESTANTE (COMPORTAMENTO, QUADRO CLÍNICO)
COMPORTAMENTO:
- Na GESTAÇÃO, a asma pode ter um comportamente interessante: 1/3 MELHORA, 1/3 PIORA e 1/3 PERMANECE COM A DOENÇA INALTERADA;
TRATAMENTO:
- HÁ SEGURANÇA para o uso dos medicamentos habituais no tratamento de manutenção da asma (CTC inalatórios, broncodilatadores, antileucotrienos…) em QUALQUER FASE DA GESTAÇÃO e DURANTE A AMAMENTAÇÃO;
ABSTINÊNCIA DURADOURA AO TABACO (REPOSIÇÃO DE NICOTINA)
- Nivel de evidência A (1ª linha);
- Uso de 12 semanas (GOMAS ou PASTILHAS) E 8-10 semanas (ADESIVOS);
- GOMAS 2 a 4 mg (1/1 ou 2/2h);
- ADESIVOS com 21, 14 ou 7 mg: 21 mg/d (4 sem), 14 mg/d (4 sem) e 7 mg/d (2 sem);
- SEM EFEITOS COLATERAIS GRAVES;
ABSTINÊNCIA DURADOURA AO TABACO (BUPROPRIONA)
- Nível de evidência A (1ª linha);
- Uso de 12 semanas;
- Bupropriona 150 mg 1 cp/dia durante 3 dias e 300 mg a partir do 4º dia;
- INICIAR 1 SEMANA ANTES DE CESSAR O TABAGISMO***
- Efeitos colaterais: RISCO DE CONVULSÃO. Ela é contraindicada em paciente com EPILEPSIA, TUMOR DE SNC ou TCE;
ABSTINÊNCIA DURADOURA AO TABACO (VARENICICLINA)
- Nível de evidência A (1ª linha);
- Uso de 12 semanas;
- Vareniciclina 0,5 mg 1 cp/dia até o 3º dia, 1 mg a partir do 4º dia e 2 mg a partir do 8º dia;
- INICIAR 1 A 4 SEMANAS ANTES DE INTERROMPER O TABAGISMO;
- NÃO HÁ RELATOS DE MORTE RELACIONADAS AO TRATAMENTO, mesmo em pacientes >65 anos a droga foi considerada viável;
- Pode estar associada a HUMOR DEPRIMIDO e IDEAÇÃO OU COMPORTAMENTO SUICIDA;
DOENÇAS MENOS FREQUENTES DENTRE OS TABAGISTAS
- SARCOIDOSE;
- RCU;
- PNEUMONITE ACTÍNICA;
- PNEUMONITE DE HIPERSENSIBILIDADE;
OBSERVAÇÃO:
- Porém, se ocorrerem num tabagista, no entanto, o PROGNÓSTICO É BEM PIOR;
DROGA HIPNOTICIDA PARA PLASMODIUM VIVAX E OVALE
hiPnoticida = Primaquina (7 dias)!
DIAGNÓSTICO DE BRONQUIECTASIA
TC DE ALTA RESOLUÇÃO (CORTES FINOS) demonstrando DILATAÇÃO BRÔNQUICA com SINAL DO “ANEL DE SINETE” (relação brônquio-vaso >1);
CLASSIFICAÇÃO DAS BRONQUIECTASIAS
CLASSIFICAÇÃO DE REID:
- CILÍNDRICAS;
- VARICOSAS;
- SACULARES;
- Ordem de gravidade;
EOSINÓFILOS NO LÍQUIDO PLEURAL
- AR OU SANGUE na pleura;
- Medicamentoso (nitrofurantoína, bromocriptina);
- Asbestose;
- Síndrome de Churg-Strauss;
AMILASE NO LÍQUIDO PLEURAL
- NEOPLASIA (principal causa);
- Ruptura esofágica;
- Pancreatite;
AS QUATRO FASES DA PNEUMONIA VISTA AO MICROSCÓPIO
(1) CONGESTÃO E EDEMA;
(2) HEPATIZAÇÃO VERMELHA;
(3) HEPATIZAÇÃO CINZENTA;
(4) RESOLUÇÃO;
PNEUMONIA POR GERMES ATÍPICOS
- MYCOPLASMA PNEUMONIAE;
- CHLAMYDOPHILA PNEUMONIAE;
- LEGIONELLA PNEUMONIAE;
- MORAXELLA CATARRHALIS
- COXIELLA BURNETTI;
- INFLUENZA, CORONAVÍRUS E ADENOVÍRUS
CULTURA QUANTITATIVA DE SECREÇÃO TRAQUEAL
Utiliza-se em geral o ponto de corte para diferenciação entre colonização e infecção:
- ESCOVA PROTEGIDA = 10 a 3
- LAVADO BRONCOALVEOLAR = 10 a 4;
- TUBO OROTRAQUEAL = 10 a 4;
- TRAQUEOSTOMIA = 10 a 5;
- SECREÇÃO DE OROFARINGE = não recomendada;
INDICAÇÕES DE CULTURA PARA MICOBACTÉRIAS
(1) Casos suspeitos de TB pulmonar, com EXAME DIRETO DO ESCARRO PERSISTENTEMENTE NEGATIVO;
(2) Diagnóstico de FORMAS EXTRAPULMONARES (meningoencefália, renal, pleural, óssea ou ganglionar);
(3) Casos de suspeita de RESISTÊNCIA MICOBACTERIANA às drogas, seguida do teste de sensibilidade;
(4) Suspeita de infecção MICOBACTÉRIAS NÃO TUBERCULOSAS, notadamente nos doentes
HIV positivos ou com aids quando deverá ser realizada a tipificação do bacilo.
DEFINIÇÕES IMPORTANTES NA TUBERCULOSE (CASO NOVO, RETRATAMENTO, RETORNO APÓS ABANDONO, RECIDIVA APÓS CURA E FALÊNCIA DO TRATAMENTO)
CASO NOVO* = (a) nunca se submeteram à quimioterapia antituberculosa (b) se fizeram, fizeram por menos de 30 dias ou (c) fizeram há mais de 5 anos.
RETRATAMENTO = prescrição de um esquema de drogas para o doente que venha a necessitar de nova terapia por recidiva após cura (RC), retorno após
abandono (RA) ou por falência do esquema inicial:
(a) RETORNO APÓS ABANDONO* = o doente que INICIOU O TRATAMENTO PORÉM DEIXOU DE COMPARECER À UNIDADE DE SAÚDE POR MAIS DE 30 DIAS CONSECUTIVOS, após a data aprazada para seu
retorno.
(b) RECIDIVA APÓS CURA* = já se tratou anteriormente e
RECEBEU ALTA POR CURA HÁ MENOS DE 5 ANOS. Se a data da cura ou do diagnóstico exceder cinco anos, o caso é considerado como “caso novo” e o tratamento
preconizado é o esquema básico.
(c) FALÊNCIA DO TRATAMENTO = persistência da POSITIVIDADE DO ESCARRO AO FINAL DO 4º MÊS DE TRATAMENTO, tendo havido ou não negativação anterior do exame. São aqueles doentes que no início do tratamento são fortemente positivos (++ ou +++) e mantêm essa situação até o 4.º mês, ou aqueles
com POSITIVIDADE INICIAL SEGUIDA DE NEGATIVAÇÃO E NOVA POSITIVIDADE POR 2 MESES CONSECUTIVOS, a partir do 4.º mês de tratamento.
OBSERVAÇÃO:
- *TRATAMENTO BÁSICO indicado para CASO NOVO, RETORNO APÓS ABANDONO e RECIDIVA APÓS CURA;
MULTIRRESISTÊNCIA TUBERCULOSA (ESQUEMA E INDICAÇÕES)
ESQUEMA:
- S (estreptomicina) - E (etambutol) - L (levofloxacino) - Z (pirazinamida) - T (terizidona);
INDICAÇÃO:
- Resistência a RH (RIFAMPICINA E ISONIAZIDA);
- Resistência a RH (RIFAMPICINA E ISONIAZIDA) e OUTROS FÁRMACOS DE 1ª LINHA;
- FALÊNCIA AO ESQUEMA BÁSICO;
- INTOLERÂNCIA DE 2 OU MAIS FÁRMACOS DO ESQUEMA BÁSICO;
PNEUMONITE DE HIPERSENSIBILIDADE (FISIOPATOLOGIA, FATOR PROTETOR, QUADRO CLÍNICO, TC-TÓRAX, TRATAMENTO)
FISIOPATOLOGIA:
- Grupo de doenças pulmonares causadas pela INALAÇÃO DE VÁRIOS MATERIAIS ANTIGÊNICOS, usualmente ORGÂNICOS (pássaros, feno, bagaço de cana), NÃO ASSOCIADA A ATOPIAS e NEM A ELEVAÇÕES DA IgE OU EOSINOFILIA;
- Acometimento é BRONQUIOLAR, não alveolar;
FATOR PROTETOR:
- TABAGISMO;
QUADRO CLÍNICO:
- Muito sugestivo é quando o AFASTAMENTO RESULTA EM MELHORA CLÍNICA, e o contato, em piora ou aparecimento de achados clínicos, radiológicos e funcionais;
TC DE TÓRAX:
- “VIDRO FOSCO” (achado mais comum);
- NÓDULOS CENTROLOBULARES MAL DEFINIDOS, refletindo bronquiolite;
TRATAMENTO:
- AFASTAMENTO DO AGENTE, o uso de corticoide pode acelerar o processo;
AÇÃO DO IODO NO TRATAMENTO DA CRISE TIREOTÓXICA
IODO APÓS 1 HORA DO PTU:
(a) Age bloqueando a endocitose da TIREOGLOBULINA;
(b) Age bloqueando a atividade LISOSSÔMICA;
(c) WOLFF-CHAIKOFF;
OBSERVAÇÃO:
- É importante esperar 1h após a administração da PTU, para que o iodo não piore ainda mais a crise, ao ser utilizado como matéria prima para a produção de hormônio (efeito Jod Basedow);
INDÍCIOS DE MALIGNIDADE PRÉ-TC NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
- Idade >35 anos;
- Tabagismo;
- Diâmetro >2 cm;
- Crescimento nos últimos 2 anos;
COMPLICAÇÕES LABORATORIAIS DA SARCOIDOSE
- HIPERCALCEMIA: os granulomas ativam a VitD, ocorrendo maior absorção intersticial de cálcio, logo NEFROCALCINOSE e NEFROLITÍASE são comuns;
- HIPERURICEMIA: os granulomas sintetizam também ácido úrico, logo maior ocorrência de GOTA é vista;
INDICAÇÕES DE ANTÍGENO URINÁRIO DE LEGIONELLA
INDICAÇÕES DE ANTÍGENO URINÁRIO DE LEGIONELLA:
- Admissão em UTI de PAC GRAVE;
- MÁ RESPOSTA AO TRATAMENTO inicial;
- DERRAME PLEURAL IMPORTANTE;
- INTOXICAÇÃO ETÍLICA associada a pneumonite/ pneumonia;
- Pacientes com pneumonia grave e HIPONATREMIA/ AUMENTO DE TRANSAMINASES;
ESTADIAMENTO DA SARCOIDOSE
A doença é estadiada de acordo com os achados na RADIOGRAFIA DE TÓRAX:
ESTADIO 0 = normal;
ESTADIO 1 = ADENOPATIA HILAR E MEDIASTINAL;
ESTADIO 2 = ADENOPATIA HILAR E MEDIASTINAL, com ANORMALIDADES NO PARÊNQUIMA PULMONAR;
ESTADIO 3 = SEM ADENOPATIA, com ANORMALIDADE NO PARÊNQUIMA PULMONAR;
ESTADIO 4 = FIBROSE PULMONAR;
OBSERVAÇÃO:
- Lembrar que 95% dos pacientes tem MANIFESTAÇÃO PULMONAR, sendo o aparelho mais acometido;
DISTÚRBIOS PLEUROPULMONARES ASSOCIADOS AO ASBESTO
- ATELECTASIA REDONDA (lesão arredondada periférica, que corresponde a espessamento pleural focal, com retração associada/ é como se a pleura enrolasse em si mesmas;
- DERRAME PLEURAL;
- MESOTELIOMA;
- PLACAS PLEURAIS;
- ESPESSAMENTO PLEURAL DIFUSO;
- CÂNCER DE PULMÃO;
- ASBESTOSE;
TROMBÓLISE NO TEP (INFUSÃO NO TEP INSTÁVEL E NA PCR)
INFUSÃO NO TEP INSTÁVEL:
- ALTEPLASE 100 mg em 2 horas, com diluição de 1mg/ml (SF0,9% 100 ml);
- ACESSO VENOSO PERIFÉRICO;
- ANTICOAGULAÇÃO (HNF em BIC) deve ser desligada;
- Procedimentos como PUNÇÃO ARTERIAL, SVD ou SNG devem ser realizadas ANTES ou 24H APÓS O TÉRMINO DA TROMBÓLISE;
INFUSÃO NA PCR:
- ALTEPLASE 50 mg em bôlus
- Deve-se realizar pelo menos 15 min de RCP após infusão (tempo mínimo para circulação da droga);
- Pode-se realizar mais 50 mg em bôlus, se não RE;
- Caso ocorra RE, o 2º frasco de 50 mg deve ser infundido em 1 hora;
CAUSA MAIS COMUM DE HIPERTENSÃO PULMONAR
DOENÇA CARDÍACA ESQUERDA, onde no CATETERISMO CARDÍACO teremos PMAP >25 mmHg com POAP (pressão de oclusão da artéria pulmonar) >15 mmHg;
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR CRÔNICO (IMPORTÂNCIA DE RASTREIO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO)
IMPORTÂNCIA DE RASTREIO:
- ÚNICA CAUSA CURÁVEL de hipertensão pulmonar;
DIAGNÓSTICO:
- CINTILOGRAFIA VENTILAÇÃO-PERFUSÃO: MAIOR SENSIBILIDADE (>angioTC), portanto deve ser o primeiro exame a ser solicitado! Sendo assim, caso negativo, TEP crônico estará afastado;
- ANGIOTOMOGRAFIA DE TÓRAX: MAIOR ESPECIFICIDADE. Deve ser solicitada se cintilografia anormal, pois tem maior especificidade para estabelecer o diagnóstico;
TRATAMENTO:
- TROMBOENDARTERECTOMIA PULMONAR (1ª ESCOLHA);
- Outros: RIOCIGUAT (se CI cirúrgica, age na via do NO, foi o único fármacoque demonstrou benefício consistente em pacientes com HP-TEP);
HIPERTENSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR - GRUPO 1 (FISIOPATOLOGIA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO)
FISIOPATOLOGIA:
- Ocorre PROLIFERAÇÃO DE MUSCULATURA LISA afetando as 3 CAMADAS da parede da artéria (camada íntima, média e adventícia) e TROMBOSE IN SITU;
DIAGNÓSTICO:
- PMAP >25 mmHg;
- POAP <15 mmHg (exclusão de DOENÇA DE CÂMARAS ESQUERDAS);
- Exclusão de DOENÇA PULMONAR;
- Exclusão de TEP CRÔNICO;
TRATAMENTO:
- VASODILATADORES: via da endotelina (bosentana, ambrisentana), via do óxido nítrico (sildenafila, tadalafila) e via das prostaciclinas (iloprosta, treprostinila);
- ANTICOAGULAÇÃO: como a trombose in situ faz parte dos achados patológicos, a anticoagulação foi considerada por muito tempo, como aspecto essencial do tratamento. seu beneficio tem sido questionado atualmente, com indicação limitada;
CÂNCER DE PULMÃO MAIS COMUM
ADENOCARCINOMA DE PULMÃO (35-40%);
SÍNDROME PARANEOPLÁSICA DO ADENOCARCINOMA
- OSTEOARTROPATIA HIPERTRÓFICA;
- GINECOMASTIA;
PADRÕES DE CALCIFICAÇÃO DE NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO MAIS ASSOCIADAS A LESÕES BENIGNAS
- “EM ALVO” = histoplasmose;
- “PIPOCA” = hamartoma;
- “CASCA DE OVO” = sarcoidose e silicose;
- “CASCA DE CEBOLA = tuberculose;
- HOMOGÊNEA;
- CENTRAL;
CRITÉRIOS DE RESOLUÇÃO DA CETOACIDOSE DIABÉTICA
- pH >=7,3;
- Bicarbonato >=18 mEq/L;
- Glicemia =<200 mg/dL;
OBSERVAÇÃO:
- A CETONÚRIA/ CETONEMIA não é usada como parâmetro de melhora da CAD;
- Esperar de 1 a 2 horas (após aplicação de INSULINA BASAL) para DESLIGAR A BOMBA DE INSULINA REGULAR. Essa sobreposição é importante para que o paciente não fique um período de tempo sem ação insulínica alguma, visto que a insulina regular administrada por via IV tem duração de ação extremamente curta (3 a 5 min);
CRITÉRIOS DE RESOLUÇÃO DO ESTADO HIPEROSMOLAR HIPERGLICÊMICO NÃO CETÓTICO
- Osmolaridade <315 mOsm/L;
- Paciente em bom estado geral, alerta e hidratado;
LESÃO MAIS PRECOCE NA RETINOPATIA DIABÉTICA
Microaneurismas;
PRINCIPAIS MOLÉCULAS PRODUZIDAS FORA DO SNC E ENVOLVIDAS NA REGULAÇÃO DO PESO CORPÓREO E DO METABOLISMO
“AGILLE” ADIPONECTINA: - Tecido adiposo; - Estímulo à sensibilidade a insulina; - Diminuída;
GRELINA:
- Fundo gástrico,
- Estímulo ao apetite no período pré-prandial e à secreção de GH,
- Sem alterações na obesidade;
LEPTINA:
- Tecido adiposo;
- Sinalização ao hipotálamo do “estoque” de gordura corpórea;
- Aumentada (humanos obesos geralmente são resistentes a leptina);
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA VOLEMIA
- PVC;
- Elevação dos MMII;
- Variação da pressão de pulso;
- Variação da distensibilidade da cava;
TIPOS DE HIV
HIV 1:
- São mais AGRESSIVOS e evoluem para ÓBITO COM MAIS FREQUÊNCIA;
- Subclassificado em MAJOR (A, B, C, D, E, F, G, H, I), sendo o B e o F os mais comuns no Brasil;
HIV 2:
- Existem quase exclusivamente na ÁFRICA;
- Tem evolução LENTA, mas PÉSSIMA RESPOSTA À TARV existente, sendo muito difícil o tratamento;
- No Brasil, por lei, sempre que é solicitada sorologia para HIV os 2 tipo são testados, mas não há casos descritos recentes desse tipo de infecção;
PRINCIPAIS PROTEÍNAS VIRAIS DO HIV
Gp120 = glicoproteína EXTERNA; Gp41 = glicoproteína TRANSMEMBRANA; p24 = presente no NÚCLEO;
RECEPTORES DE ACOPLAMENTO DO HIV
CCR5 e CXCR4;
DIAGNÓSTICO DE HIV
> TESTES DE TRIAGEM:
(1) IMUNOENSAIO DE 3ª GERAÇÃO:
- Maior janela diagnóstica: 29 dias;
- Detectam AC antI-HIV de todas as classes (IgM, IgG, IgA e IgD);
(2) IMUNOENSAIO DE 4ª GERAÇÃO:
- Menor janela diagnóstica: 14 dias;
- Detectam AC antI-HIV de todas as classes (IgM, IgG, IgA e IgD) + p24;
(3) TESTE RÁPIDO (~30 min);
> TESTES CONFIRMATÓRIOS:
(a) TESTE MOLECULAR (CV por PCR):
- Hoje aceito como exame diagnóstico;
- Janela diagnóstica: 19 dias;
(b) WESTERN-BLOT:
- Detectam os antígenos virais mais tardiamente por eletroforese de proteínas, ele procura 10 bandas, sendo 4 específicas do HIV (gp 160, gp 120, p24 e gp41), sendo 2 suficientes para que o exame seja reagente. Possui alta especificidade, sendo praticamente 0 a chance de falso positivo;
- Janela diagnóstico: 35 dias;
(c) IMUNOBLOT;
WESTERN BLOT NEGATIVO COM IMUNOENSAIO POSITIVO
Pode ser FALSO POSITIVO do IMUNOENSAIO (ELISA), mas não se pode descartar que ele esteja fazendo uma VIRAGEM SOROLÓGICA. Por isso, quando ocorrer esse tipo de situação, deve-se solicitar uma CARGA VIRAL ou repetir o WESTERN BLOT posteriormente, para verificar se houve VIRAGEM;
TRATAMENTO DE NEUROTOXOPLASMOSE
> SULFADIAZINA VO, PIRIMETAMINA VO e ÁCIDO FOLÍNICO por 42 dias (6 semanas);
CORTICOIDE nos casos de edema cerebral difuso e/ou intenso efeito de massa;
TARV pode ser iniciada nas 2 PRIMEIRAS SEMANAS de tratamento antiparasitário;
OBSERVAÇÃO:
- Em pacientes ALÉRGICOS A SULFAS, deve-se substituir apenas a sulfadiazina por CLINDAMICINA (por 42 dias);
NEUROCRIPTOCOCOSE (AGENTES)
AGENTES: Cryptococcus neoformans: - Habita FEZES DE POMBOS; - Mais comum em HIV POSITIVOS; - Leva geralmente a MENINGOENCEFALITE FÚNGICA;
Cryptococcus gatti:
- Habita ÁRVORES E SOLO;
- Mais comum em HIV NEGATIVOS;
- Leva geralmente a ABSCESSOS (CRIPTOCOCOMAS);
PRIMEIRA CAUSA DE LESÃO ESOFÁGICA E ÚLCERA ESOFÁGICA NO PACIENTE HIV POSITIVO
LESÃO ESOFÁGICA = candidíase esofágica;
ÚLCERA ESOFÁGICA = CMV no esôfago;
TEMPO DE MANIFESTAÇÃO DA SÍNDROME DE RECONSTITUIÇÃO IMUNE
4 a 8 SEMANAS do início da terapia antirretroviral;
SÍFILIS LATENTE PRECOCE E TARDIA
SÍFILIS LATENTE PRECOCE = sem lesões visíveis, mas com EXAME CONFIRMANDO ATÉ 1 ANO DEPOIS DA LESÃO INICIAL;
SÍFILIS LATENTE TARDIA = sem lesões visíveis, mas com EXAME CONFIRMANDO MAS HÁ MAIS DE 1 ANO DEPOIS DA LESÃO INICIAL;
VDRL (MECANISMO DO EXAME)
TESTE NÃO TREPONÊMICO que mensura ANTICORPOS IgM e IgG no soro, contra um ANTÍGENO CARDIOLIPINA-LECITINA;
TRATAMENTO PARA CANCROIDE, LINFOGRANULOMA VENÉREO E DONOVANOSE (1ª OPÇÃO)
CANCROIDE:
- AZITROMICINA 500 mg 2 cp DU ou CEFTRIAXONE 500 mg IM DU;
LINFOGRANULOMA VENÉREO:
- DOXICICLINA 100 mg 1 cp 12/12h ,por 21 dias;
DONOVANOSE:
- DOXICICLINA 100 mg 1 cp 12/12h, por 21 dias;
TRATAMENTO DE URETRITE
> CIPROFLOXACINO 500 mg 1 cp VO DU e AZITROMICINA 500 mg 2 cp VO DU;
OBSERVAÇÃO:
- Se disponibilidade de COLETA DE MATERIAL PARA MICROSCOPIA e NÃO forem visualizadas DIPLOCOCOS GRAM NEGATIVOS (n. gonorrhoeae), pode ser tratada apenas a CLAMÍDIA com azitromicina. Ou seja, a MICROSCOPIA ajuda se NÃO FOREM VISUALIZADAS OS DIPLOCOCOS GRAM NEGATIVO!
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DE SIRS
- Temperatura >38,3ºC ou <36ºC;
- FC>90 bpm (não confundir com taquicardia);
- FR>20 irpm ou paCO2 <32 mmHg ou necessidade de VM;
- Leucócitos >12.000 ou <4.000, ou presença de >10% de formas imaturas de neutrófilos;
USO DE AMOXICILINA OU AMPICILINA EM PACIENTE COM MONONUCLEOSE INFECCIOSA
Induz o surgimento de um RASH MACULOPAPULAR PRURIGINOSO em 90-100% das vezes, simulando um quadro alérgico, que PERSISTE MESMO APÓS A SUSPENSÃO DO MEDICAMENTO;
COMPLICAÇÕES DA MONONUCLEOSE INFECCIOSA
(1) ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE (0,5-3%), onde são detectadas CRIOGLOBULINAS da classe IgM;
(2) RUPTURA ESPLÊNICA: muito rara, ocorre pelo grande infiltrado linfomonocitário em todos os compartimentos do baço, provocando rápido aumento do órgão, o que predispõe à ruptura.
(3) ENCEFALITE (<1%): principalmente CEREBELITE;
DOENÇAS CRÔNICAS RELACIONADAS AO EPSTEIN-BARR VÍRUS
DOENÇAS NEOPLÁSICAS:
> Linfoma de Burkitt;
> Carcinoma nasofaríngeo;
> Linfoma primário do SNC;
DOENÇAS AUTOIMUNES:
> LES;
> AR;
> Esclerose múltipla;
CLORANFENICOL (MA, APLICAÇÃO CLÍNICA, EA)
MA:
- Inibição da subunidade 50s ribossomal;
APLICAÇÃO CLÍNICA:
- ABSCESSO CEREBRAL (excelente penetração liquórica e atividade contra anaeróbios);
- SALMONELOSE;
- MENINGITE POR HAEMOPHILUS em CRIANÇAS;
EA:
- APLASIA DE MEDULA ÓSSEA;
- SÍNDROME DO BEBÊ CINZENTO;
APLICAÇÕES DA DOXICICLINA
DOXICICLINA é uma TETRACICLINA (não macrolídeo) que pode ser usada para o tratamento de:
- LINFOGRANULOMA VENÉREO (Chlamydia trachomatis);
- DONOVANOSE ou GRANULOMA INGUINAL (Calymmatobacterium granulomatis ou Klebsiella granulomatis);
- LEPTOSPIROSE (L. interrogans);
- DOENÇA DE LYME (Borrelia burgdorferi);
- FEBRE MACULOSA (Rickettsia rickettsii);
- BRUCELOSE (Brucella);
APLICAÇÕES DO METRONIDAZOL
O METRONIDAZOL é um imidazólico que é usada para:
> GIARDÍASE (G. lamblia);
> AMEBÍASE (E. histolytica);
> ANAERÓBIOS;
> COLITE PSEUDOMEMBRANOSA (C. difficile);
APLICAÇÃO CLÁSSICA DA FLUCITOSINA
Está indicada no tratamento de infecções graves por CRYPTOCOCCUS, em COMBINAÇÃO COM ANFOTERICINA, pois apresente alta taxa de resistência secundária, o que limita seu uso como monoterapia;
DIAGNÓSTICO DE DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA
DENGUE:
- NS1 (até o 3º dia);
- PCR (até o 7º dia);
- Sorologia (após o 7º dia);
CHIKUNGUNYA/ ZIKA:
- PCR (sorologia pouco disponível no Brasil);
FASES DO QUADRO CLÍNICO DA FEBRE AMARELA
FASES DO QUADRO CLÍNICO:
> PERÍODO DE INFECÇÃO: sintomas gerais (febre, calafrios, cefaleia, mialgias generalizadas, prostração, náuseas e vômitos) = 3 DIAS;
> REMISSÃO: DECLÍNIO DA TEMPERATURA E DIMINUIÇÃO DOS SINTOMAS, o que engana, pois parece uma melhora no paciente = HORAS A 2 DIAS;
> TOXÊMICO: voltam febre, diarreia, vômitos com aspecto em “borra de café”. Ocorre hemorragias, insuficiência HEPATORRENAL = <1 SEMANA;
CICLOS SILVESTRE E URBANO DA FEBRE AMARELA
CICLOS:
> URBANO:
- Mosquito AEDES AEGYPTI (reservatório: homem).
- Reservatório é o HOMEM;
- Completamente ERRADICADA no Brasil, sendo o último caso registrado em 1942 no Acre).
> SILVESTRE (impossível de ser controlado):
- Mosquito HAEMAGOGUS JANTHINOMYS (reservatório: macaco);
- Reservatórios são os PRIMATAS (MACACOS);
- SURTOS com intervalos de 5-7 ANOS, alternados por períodos com menor número de registros;
SEMELHANÇAS ENTRE HEPATITE A E HEPATITE E
- TRANSMISSÃO FECAL-ORAL, por isso mais comum em países em desenvolvimento (transmissão interpessoal é rara);
- NÃO tem risco de CRONIFICAÇÃO;
ESPÉCIES DE MALÁRIA QUE FORMAM HIPNOZOÍTAS
Plasmodium vivax e Plasmodium ovale;
GESTANTES COM MALÁRIA
- Em GESTANTES, não se pode utilizar PRIMAQUINA, em NENHUMA ÉPOCA DA GESTAÇÃO. Por isso, quando uma gestante tem infecção por P. VIVAX, geralmente apenas CLOROQUINA é utilizada, o que não impede a recidiva (muitas vezes ocorrem novamente durante a gestação). Após o parto, o tratamento é feito adequadamente com primaquina, para eliminar os HIPNOZOÍTAS;
- Independente da espécie do plasmódio, a malária é causa habitual de ABORTAMENTO, MORTE NEONATAL, PARTO PREMATURO e BAIXO PESO AO NASCIMENTO;
GOTA ESPESSA NA MALÁRIA
GOTA ESPESSA:
- EXAME PADRÃO-OURO;
- Baixo CUSTO;
- Boa SENSIBILIDADE (superior ao esfregaço);
- Define a ESPÉCIE de plasmódio;
- CONTAGEM DE PARASITAS;
FEBRE TIFOIDE (COMPLICAÇÕES, RECAÍDAS, DIAGNÓSTICO)
COMPLICAÇÕES (mais comuns na fase pré-antibiótica):
(1) ENTERORRAGIA; (2) PERFURAÇÃO;
* Por necrose das placas de Peyer;
RECAÍDAS (3-20%):
- PERFURAÇÃO: o bacilo fica concentrado na VESÍCULA BILIAR e se multiplicam intensamente (3-4% dos casos, permanecem por meses a anos, configurando o PORTADOR CRÔNICO ASSINTOMÁTICO);
DIAGNÓSTICO:
FASE 1: HEMOCULTURA e MIELOCULTURA (PADRÃO-OURO);
FASE 2: COPROCULTURA e MIELOCULTURA;
OUTROS:
> REAÇÃO DE WIDAL (dosagem de aglutininas anti-O e anti-H, pouco eficaz com muitos falso-negativos e falso-positivos);
> SOROLOGIAS: anti-O (NÃO se eleva em outras condições) e anti-H (eleva-se em pacientes VACINADOS e na INFECÇÃO PRÉVIA POR OUTRAS ESPÉCIES DE SALMONELLA);
FEBRE TIFOIDE (TRATAMENTO)
TRATAMENTO:
(1) CIPROFLOXACINO (1ª ESCOLHA) ou CEFTRIAXONE, pelo surgimento considerado de resistência a aminopenicilinas;
OUTROS: CLORANFENICOL (antiga droga de escolha, pouco usado atualmente) e AMPICILINA ou AMOXICILINA (as aminopenicilinas atingem maiores concentrações nas vias biliares, previnem recaídas);
FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (QUADRO CLÍNICO E EXAMES LABORATORIAIS)
QUADRO CLÍNICO:
> FEBRE: SINAL MAIS PRECOCE (~100%);
> CEFALEIA;
> EXANTEMA (40%): importante marcador clínico, mas pode não estar presente, o que retarda o diagnóstico. É MACULOPAPULAR, de evolução CENTRÍPETA, inicia em PUNHOS E TORNOZELOS, progride para PLANTAS E PALMAS, disseminando-se para o resto do corpo, com a evolução se tornam HEMORRÁGICAS (PETÉQUIAS, PURPÚRA E EQUIMOSES);
***DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL de FEBRE E PETÉQUIAS;
EXAMES LABORATORIAIS:
> LEUCOPENIA (apesar de ser bacteriana);
> PLAQUETOPENIA;
> HIPONATREMIA;
HIPERALDOSTERONISMO SECUNDÁRIO E INSUFICIÊNCIA ADRENAL SECUNDÁRIA
Diferentemente da I. ADRENAL SECUNDÁRIA, teremos alterações HIDROELETROLÍTICAS (Na e K) no HIPERALDOSTERONISMO SECUNDÁRIO, por um SRAA ativo;
INDICAÇÕES DE CIRURGIA “APÓS ESFRIADO O PROCESSO”
INDICAÇÕES DE CIRURGIA “APÓS ESFRIADO O PROCESSO”:
- Diverticulite aguda;
- Pancreatite aguda;
- Abscesso peri-apendicular;
ANTI-IgE
OMALIZUMABE;
PRINCIPAL CAUSA DE DISPEPSIA
DISPEPSIA FUNCIONAL por ERRO ALIMENTAR (75%). A dispepsia é definida como sensação de dor tipo AZIA ou QUEIMAÇÃO na parte SUPERIOR DO ABDOME. Recomenda-se que o paciente coma devagar, em ambiente tranquilo, evitando discussões ou assuntos que gerem tensão. O excesso de líquidos, princ. os gasosos devem ser evitados.
OBSERVAÇÕES:
- Investigar SINAIS DE ALERTA (perda de peso, sangue, outras queixas associadas);
SÍNDROME DE NICOLAU
EMBOLIA CÚTIS MEDICAMENTOSA é um evento adverso raro que decorre da administração de medicamento por injeção intramuscular, intra-articular ou subcutânea.
SÍNDROME DE GILBERT (DIAGNÓSTICO)
A PROVA DE RESTRIÇÃO CALÓRICA é utilizada para o diagnóstico, embora não seja considerada um método com especificidade adequada. Para sua realização, faz-se uma determinação de Bb, em jejum, e submete-se o paciente a uma REDUÇÃO CALÓRICA significativa (400 kcal/24h). Na manhã do dia seguinte, procede-se a uma nova dosagem de Bb. Consideram-se indicadoras de SG ELEVAÇÕES de bilirrubinas IGUAIS OU SUPERIORES a 50%. Embora existam testes moleculares para o diagnóstico da síndrome, sua execução não é mandatória, uma vez que nem todos os pacientes com alteração molecular apresentam manifestação clínica.
PADRÃO DE FAN DA CIRROSE BILIAR PRIMÁRIA
FAN padrão CITOPLASMÁTICO RETICULADO;
DIURÉTICO MAIS POTENTE PARA CONTROLE DE HIPERTENSÃO
Clortalidona!
POTENCIAL EFEITO COLATERAL DA NEPRILISINA
Ao atravessar a BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA, a neprilisina (NEP) é uma das mais de 20 enzimas responsáveis pela DEGRADAÇÃO da substância BETA-AMILOIDE (Aβ), componente das placas de amiloide da DOENÇA DE ALZHEIMER. Um potencial contrafeito da inibição crônica da NEP é de que a deposição de Aβ no cérebro poderia levar a alterações cognitivas e de memória. NÃO há confirmação em estudos em humanos que comprovem uma piora cognitiva dos pacientes, porém sugere-se PRECAUÇÃO no uso em pacientes com DA já instaladas, pelo risco de progressão da demência;
PROTOCOLOS PARA AVALIAÇÃO DO ALCOOLISMO
- AUDIT (Alcohol Use Disorder Identification Test). 1) Frequência do consumo de álcool (p.e., “Com que frequência você consome alguma bebida alcoólica?”), 2) Dependência do consumo de álcool (p.e., “Com que frequência você achou que não seria capaz de controlar a quantidade de bebida depois de começar?”) e 3) consequências negativas do consumo de álcool (p.e., “Com que frequência você sentiu culpa ou remorso depois de beber?”).
- CAGE;