ME2 - PROVA 4 Oftalmo Flashcards

1
Q
  1. Qual é a variação típica para a pressão intraocular (PIO)?
A

Varia entre 10-22 mg Hg.
Variação diurna entre 2-5mmHg. Pequenas mudanças podem ocorrer com cada contração cardíaca e com o fechamento dos olhos, a midríase e as mudanças nas posturas. (525)

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2
Q
  1. Como a PIO é criada e mantida?
A

É um equilíbrio entre a produção e a drenagem do humor aquoso.
O humor aquoso é ativamente secretado do corpo ciliar da câmara posterior e flui pela pupila para a câmara anterior, onde fica misturado aos fluidos aquosos, que são passivamente produzidos por vasos sanguíneos na superfície anterior da íris. O fluido, por fim, sai do olho para as veias episclerais que fluem para a veia cava superior. (525)

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3
Q
  1. Quais são alguns dos efeitos adversos de um aumento constante na PIO durante a anestesia?
A

Glaucoma agudo, isquemia da retina, hemorragia e perda visual permanente. (525)

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4
Q
  1. Que fatores durante o periodo de uma anestesia geral aumentam a PIO?
A

Qualquer manobra que obstrua o retorno venoso do olho para o lado direito do coração. Essas manobras incluem a posição de Trendelenburg, o colar cervical apertado, o esforço, náusea, vômito e a tosse. Uma máscara facial aplicada firmemente, a laringoscopia direta e a intubação também aumentam a PIO, bem como a hipoxemia e a hipoventilação. (525)

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5
Q
  1. Qual é o grau de aumento da PIO durante a tosse e o vômito?
A

Aumenta em 40 mm Hg ou mais.

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6
Q
  1. Que fatores fisiológicos (CO2, temperatura) geral diminuem a PIO durante a manutenção da anestesia?
A

Hiperventilação e a hipotermia diminuem a PIO. (525)

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7
Q
  1. Como a cetamina afeta a PIO? Que outros atributos de cetamina a tornam uma escolha inferior ao ideal para a anestesia em pacientes submetidos a procedimentos oftalmológicos?
A

Embora não aumente a PIO, pode induzir nistagmo rotatório, ciclopegia e blefarospasmo (aperto firme das pálpebras), tornando-a menos ideal para o uso em procedimentos cirúrgicos oftalmológicos. Além disso, é pró-emética e aumenta as secreções. (525)

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8
Q
  1. Qual é o aumento da PIO com a administração intravenosa de succinilcolina? Qual é a duração deste efeito?
A

Aumento na PIO de cerca de 9 mm Hg em 1 a 4 minutos após a administração intravenosa. Esse efeito pode durar até 7 minutos. (525)

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9
Q
  1. Qual é o mecanismo para o aumento da PIO após a administração da succinilcolina (4)?
A

Contração tônica dos músculos extraoculares, o relaxamento do músculo liso orbital, a vasodilatação vascular da coroide e a cicloplegia, que impede a saída do escoamento aquoso. (525)

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10
Q
  1. Que manobras podem atenuar o aumento da PIO associado ao uso de succinilcolina para a laringoscopia e a intubação traqueal?
A

Dose pequena de bloqueador neuromuscular não despolarizante, lidocaína, β-bloqueador ou acetazolamida.

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11
Q
  1. Como as drogas paralisantes dos bloqueadores neuromusculares não despolarizantes afetam a PIO?
A

Relaxando os músculos extraoculares. (525)

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12
Q
  1. Como os anestésicos inalatórios afetam a PIO? Qual é o efeito da maioria dos anestésicos venosos sobre a PIO?
A
  1. Os anestésicos inalatórios e a maioria daqueles intravenosos geram reduções relacionadas à dose na PIO.
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13
Q
  1. Como as alterações na pressão arterial afetam a PIO?
A

Pode aumentar de forma transiente a PIO. A drenagem venosa é o fator principal que afeta a PIO. (525)

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14
Q
  1. Como os medicamentos oftalmológicos tópicos são absorvidos na circulação sistêmica? Que medicamentos oftalmológicos tópicos podem ser absorvidos suficientemente para exercer os efeitos sistêmicos?
A

Via a conjuntiva ou drenar o ducto nasolacrimal e ser absorvidos pela mucosa nasal. Esses agentes incluem acetilcolina, anticolinesterases, ciclopentolato, adrenalina, fenilefrina e timolol. (525)

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15
Q
  1. Que efeitos sistêmicos têm sido atribuídos ao uso de medicamentos oftalmológicos tópicos β-adrenérgicos?
A

Podem produzir a bradicardia resistente à atropina e broncoespasmo e podem exacerbar a insuficiência cardíaca congestiva. (525)

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16
Q
  1. Quais são os efeitos sistêmicos do iodeto de fosfolina (ecotiofato), um medicamento oftalmológico de uso tópico?
A

Anticolinesterase indutora de miose que interfere profundamente no metabolismo da succinilcolina. Pacientes com níveis baixos de colinesterase plasmática correm o risco especial de ter paralisia prolongada. (525)

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17
Q
  1. Por que a fenilefrina administrada como um medicamento oftalmológico tópico tem sido atribuída à aplicação oftalmológica tópica desta droga?
A

Disponíveis em concentrações de 2,5% e 10% e são administradas para causar midríase (dilatação da pupila). A absorção sistêmica via o ducto nasolacrimal de 10% de fenilefrina pode induzir a hipertensão maligna transiente. (525)

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18
Q
  1. Por que os inibidores da anidrase carbônica, como acetazolamida, são administrados como medicamentos oftalmológicos tópicos? Que efeitos sistêmicos têm sido atribuídos à aplicação oftalmológica tópica desta droga?
A

Inibe a produção de humor aquoso. Seus efeitos sistêmicos incluem diurese e acidose metabólica hipocalêmica. (525-526)

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19
Q
  1. O que é reflexo oculocardíaco? Qual é o relato de sua incidência?
A

Resposta mediada por vago que se manifesta com uma queda profunda e abrupta na frequência cardíaca em resposta à tração muscular extraocular ou à pressão externa no globo. Incidência varia de 15% a 80%. (526)

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20
Q
  1. Quando o reflexo oculocardíaco é mais provavelmente encontrado? Como ele pode ser previnido?
A

Durante a cirurgia de estrabismo, maspode surgir durante qualquer tipo de cirurgia oftalmológica e otorrinolaringológicos. Bloqueio oftalmologico regional pode removê-lo. Paradoxalmente, isso pode ser ativado durante a administração desse bloqueio. (526)

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21
Q
  1. Que arritmias cardíacas podem ocorrer como resultado do reflexo oculocardíaco?
A

Bradicardia juncional ou dos seios, o bloqueio atroventricular, o bigeminismo ventricular, as contrações ventriculares prematuras, a taquicardia ventricular e assistolia. (526)

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22
Q
  1. Como a hipoxemia arterial ou a hipercarbia afeta o reflexo oculocardíaco? Como a profundidade da anestesia geral afeta o reflexo oculocardíaco?
A
  1. Hipercarbia, hipoxemia e planos leves de anestesia geral aumentam a incidência e a gravidade de reflexo oculocardíaco. (526)
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23
Q
  1. Qual é a primeira linha de tratamento do reflexo oculocardíaco? Que medidas podem ser tomadas se o reflexo persistir?
A

Remoção imediata de estímulo cirúrgico, administração de um parassimpatolítico como atropina ou glicopirrolato. O aumento da profundidade da anestesia geral e a infiltração de AL atenua a recorrência do reflexo.

24
Q
  1. O uso profilático de anticolinérgicos é totalmente efetivo na prevenção do reflexo oculocardíaco? Que problemas podem surgir a partir do uso de anticolinérgicos?
A

Não é 100% eficaz na prevenção. Os efeitos colaterais incluem a taquicardia persistente.

25
Q
  1. Quais são algumas características demográficas importantes de pacientes com cirurgia oftalmológica marcada?
A

Em extremos opostos de idade, variando de recém-nascidos prematuros a nonagenários. As considerações específicas de idade como a farmacocinética e a farmacodinâmica alteradas se aplicam, assim como as comorbidades.

26
Q
  1. Os medicamentos antiplaquetários ou anticoagulantes devem ser descontinuados antes da cirurgia oftalmológica?
A
  1. A cessação é controversa. Os riscos de sangramento intraocular versus os riscos de AVC perioperatório, a isquemia do miocárdio ou a trombose venosa profunda devem ser ponderados.
27
Q
  1. Qual é a principal consideração anestésica para o paciente submetido a uma cirurgia oftalmológica com tosse não controlada, tremor parkinsoniano não tratado, claustrofobia grave ou ansiedade patológica?
A

Uma incapacidade de permanecer na posição supina e relativamente imóvel durante a cirurgia dos olhos sob cuidado anestésico monitorado pode resultar em lesão nos olhos com consequências visuais desastrosas a longo prazo. (527)

28
Q
  1. Quais são as opções anestésicas para pacientes submetidos a um procedimento oftalmológico?
A

Anestesia geral, o bloqueio retrobulbar (intraconal), a anestesia peribulbar (extraconal), o bloqueio subtenoniano e a analgesia tópica. (527)

29
Q
  1. Qual é o significado do cone muscular extraocular para bloqueios oftalmológicos?
A
  1. O cone do músculo extraocular separa o espaço intraconal do extraconal e determina se a anestesia local administrada em um bloqueio oftalmológico é fornecida como um bloqueio retrobulbar ou peribulbar. (527)
30
Q
  1. Qual é a posição definitiva da ponta de agulha para um bloqueio retrobulbar (intraconal)?
A

Inserir uma agulha com um ângulo bem pronunciado no cone muscular de modo que a ponta dela esteja atrás (retro) do globo (bulbar). Pequeno volume de AL irá produzir uma acinesia e analgesia de início rápido. (527)

31
Q
  1. Qual é o raciocínio por trás da anestesia extraconal (peribulbar)? Onde fica a posição definitiva da ponta da agulha?
A

O limite que separa o espaço intra e extraconal é poroso. O bloqueio extraconal direciona a agulha com um mínimo de angulação a uma profundidade rasa, de modo que a ponta permaneça fora do cone muscular, o AL são injetados mais distantes do nervo, necessitando de maiores volumes e mais tempo a difusão do bloqueio. Também é considerado ser mais seguro teoricamente porque a agulha não está direcionada para o ápice da órbita. (527)

32
Q
  1. Quais são algumas complicações de um bloqueio retrobulbar?
A

Hemorragia retrobulbar ou superficial, geração do reflexo oculocardíaco, injeção intraocular de anestésico local, penetração ou punção do globo, trauma no nervo óptico, injeção intravenosa da solução anestésica e convulsões resultantes, oclusão da artéria retinal central, anestesia do tronco encefálico e cegueira. (527)

33
Q
  1. Qual é o diagnóstico diferencial do status fisiológico alterado (pressão arterial, frequência cardíaca) após o bloqueio anestésico?
A

Sedação excessiva, a anestesia no tronco encefálico e a injeção intravascular de anestésicos locais. A sedação intravenosa é a causa mais comum do estado fisiológico alterado. A anestesia no tronco encefálico tem um início gradual e pode persistir por 10 a 40 minutos ou mais. A injeção intravascular do anestésico local é caracterizada por um início abrupto de atividade de convulsão que tem uma duração limitada e breve. (527)

34
Q
  1. Quais são os sinais clínicos da anestesia no tronco encefálico após o bloqueio anestésico oftalmológico?
A

Consciência alterada que prossegue para apneia, instabilidade cardíaca e dilatação da pupila contralateral. A anestesia do tronco encefálico geralmente se manifesta dentro de 6 a 10 minutos após o bloqueio. A atividade convulsiva costuma não ser uma característica da anestesia do tronco encefálico. (527)

35
Q
  1. Como diferenciar a anestesia no tronco encefálico da sedação excessiva após o bloqueio anestésico oftalmológico?
A

A diferença principal é que a sedação excessiva com opioides pode induzir a miose da pupila contralateral. A anestesia troncoencefálica em geral resulta em uma pupila não reativa e midriática e acinesia daquele globo. (528)

36
Q
  1. Qual é a diferença entre o bloqueio subtenoniano e um bloqueio anestésico oftalmológico?
A
  1. Um bloqueio subtenoniano é realizado usando uma cânula não perfurante inserida no espaço entre a esclera do globo e a cápsula de Tenon ao redor. O anestésico local injetado nesse espaço bloqueia os nervos ópticos e ciliares à medida que penetram na cápsula. (528)
37
Q
  1. Que pacientes correm mais risco de descolamento de retina?
A
  1. Diabéticos e pacientes com miopia grave.
38
Q
  1. Quais são as considerações anestésicas para pacientes submetidos a uma cirurgia para reparar o deslocamento de retina?
A

Cirurgia da retina é mais prolongada e associada a maior manipulação dos olhos. Necessita de planos mais profundos de anestesia geral ou de um bloqueio regional denso. Uma técnica cirúrgica envolve a injeção intravítrea de um gás perfluocarbono, como o hexafluoreto de enxofre. Essa técnica limita o uso de óxido nitroso na anestesia.

39
Q
  1. Quando o óxido nitroso deve ser evitado como um anestésico de manutenção para pacientes submetidos a uma cirurgia para reparar o deslocamento de retina? Qual é o risco associado a isso?
A
  1. Quando envolve a injeção do gás perfluocarbono intravítreo, o óxido nitroso deve ser descontinuado 20 minutos antes da injeção de gás ou evitado por completo. Os perfluocarbonos são gases relativamente insolúveis que são introduzidos de maneira cirúrgica para tamponar na retina; eles podem levar até 28 dias para reabsorver. O óxido nitroso é 10 vezes mais distribuído do que o hexafluoreto de enxofre e, portanto, pode expandir o tamanho de uma bolha de gás. Isso aumentará a PIO e pode resultar na isquemia da retina com a perda permanente da visão. (528)
40
Q
  1. O que é glaucoma? Quais são as suas variantes?
A

Condição caracterizada pelo aumento da PIO, lesão no nervo óptico e perda gradual de visão. Aumento contínuo da PIO resulte na diminuição da perfusão do nervo óptico.
Variantes: glaucoma de ângulo fechado (agudo) e de ângulo aberto (crônico). (528)

41
Q
  1. Quais são os objetivos anestésicos no manejo de pacientes com glaucoma?
A

Evitar a midríase (assegurando que gotas mióticas sejam continuadas), compreender as interações entre os medicamentos para tratar o glaucoma e os agentes anestésicos e prevenir aumentos da PIO. Atropina IV não resulta em midríase e não deve ser usada se indicada durante a anestesia. (528-529)

42
Q

Com relação a atropina IV, ela deve ser usada para causar midriase?

A

Atropina IV não resulta em midríase e não deve ser usada se indicada durante a anestesia. (528-529)

43
Q
  1. Quais são as considerações anestesicas para crianças submetidas a uma cirurgia para tratar o estrabismo?
A

Reflexo oculocardíaco intraoperatório, risco para hipertermia maligna e alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório.

44
Q
  1. Qual é a razão mais comum para a admissão de internação para crianças após a cirurgia para tratar o estrabismo?
A

Náusea e vômito no pós-operatório (NVPO). (529)

45
Q
  1. Que fatores devem ser considerados no manejo anestésico de pacientes com lesões oculares traumáticas?
A

Equilibrar os riscos específicos de aumento da PIO e exacerbar o insulto ocular versus anestesia um paciente que não esteja em jejum com risco de aspiração na indução de anestesia geral. O aumento da PIO via a aplicação de uma máscara justa na face, laringoscopia e intubação, ou através da tosse ou de esforços pode resultar em extrusão de conteúdo do globo ocular e comprometer o resultado visual. Uma indução de sequência rápida é indicada para pacientes que não estão em jejum. (529)

46
Q
  1. Por que a intubação traqueal no paciente acordado é perigosa para aqueles com lesões abertas no globo ocular?
A

Aumentos na PIO podem levar a resultados visuais adversos, uma intubação realizada enquanto o paciente está acordado devem ser ponderados em relação a perigos inerentes de via áreas difíceis. (529)

47
Q
  1. Que manobras anestésicas podem atenuar aumentos na PIO na lesão ocular traumática?
A

Manobras que evitam o aumento da PIO, como posição cefalo-aclive, indução em sequencia rapida com BNM adespolarizante, se usar succinilcolina utilizar pequena dose de BNM adespolarizante antes.

48
Q
  1. A anestesia regional é contraindicada em lesões oculares traumáticas?
A

Anestesia regional pode ser uma opção para lesões selecionadas e em pacientes com maior risco de anestesia geral. (530)

49
Q
  1. Qual é a complicação ocular mais comum após a anestesia geral para uma cirurgia não oftalmológica? Que outras condições podem ser semelhantes?
A

Abrasão da córnea. É importante lembrar que a dor ocular também pode ser uma manifestação de glaucoma agudo. (530)

50
Q
  1. Quais são as principais causas da abrasão da córnea em pacientes que serão submetidos a um procedimento cirúrgico?
A

Dano mecanico durante a indução anestesica, etiquetas penduradas nos olhos, mascaras de anestesia, campos cirúrgicos ou outros objetos que entrem em contato com os olhos abertos.
Secundárias à perda do reflexo de piscar com a subsequente secura causada pela exposição à atmosfera e pela diminuição da produção de lágrimas. (530)

51
Q
  1. Quais são os sinais clínicos da abrasão da córnea?
A

Conjuntivite, lacrimejamento e sensação de corpo estranho. (530)

52
Q
  1. Quais são algumas medidas preventivas que podem ser tomadas para reduzir o risco de abrasão da córnea em pacientes
A

Cobrir a pálpebra durante a ventilação com a máscara, a intubação e no intraoperatório. Os colírios podem causar uma reação alérgica ou turvar a visão após a emergência. Óculos de proteção podem ser benéficos. (530)

53
Q
  1. Como o glaucoma agudo se apresenta e como ele é tratado?
A

Dor com a presença de uma pupila midriática. O manitol intravenoso ou a acetazolamida pode diminuir a PIO e aliviar a dor. O glaucoma agudo requer uma consulta urgente com o oftalmologista. (530)

54
Q
  1. Que procedimentos cirúrgicos estão associados a um risco maior de perda visual no pós-operatório?
A

Cirurgia prolongada da coluna na posição pronada e na cirurgia cardíaca. (530)

55
Q
  1. Que providência pode ser tomada se o paciente reclamar de perda visual no pós-operatório?
A
  1. A consulta imediata ao oftalmologista é essencial quando um paciente reclama de perda visual no pós-operatório. A fundoscopia e os exames do campo visual podem auxiliar no diagnóstico. (530)