Me1 - Complicações da anestesia Flashcards

1
Q

como reverter um caso de hipertermia maligna?

A

Administração de dantroleno
O dantroleno sódico é o tratamento específico para a hipertermia maligna. A dose inicial recomendada é de 2,5 mg/kg intravenoso, podendo ser repetida a cada 5 a 10 minutos, se necessário.

MANTER BIC NA UTI

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Q

quais as indicação para passar um acesso central em uma cirurgia?

A
  1. Administração de medicamentos
    Quando é necessário administrar medicamentos que podem irritar veias periféricas, como quimioterapia, antibióticos ou soluções hiperosmolares.
  2. Transfusões de sangue
    Em situações que requerem transfusões rápidas ou repetidas, especialmente se houver necessidade de grandes volumes.
  3. Nutrição parenteral
    Para fornecer nutrição total em pacientes que não conseguem ingerir alimentos pela via oral ou enteral.
  4. Monitoramento hemodinâmico
    Em pacientes que necessitam de monitoramento rigoroso da pressão venosa central (PVC) para avaliar o estado de volume e a função cardíaca.
  5. Dificuldades com acesso periférico
    Quando há dificuldades em obter acesso venoso periférico, seja devido à obesidade, vasculopatia ou condições que dificultam a punção.
  6. Cirurgias de grande porte
    Em cirurgias complexas ou prolongadas, onde pode ser necessário acesso venoso rápido para fluidos ou medicamentos.
  7. Pacientes em estado crítico
    Para garantir acesso rápido e confiável em pacientes que podem necessitar de intervenções imediatas.
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3
Q

quais indicações de pressão arterial invasiva?

A
  1. Cirurgias de grande porte
    Durante procedimentos cirúrgicos extensos ou de alto risco, onde uma monitorização contínua é necessária.
  2. Pacientes em estado crítico
    Em unidades de terapia intensiva (UTI) para pacientes com instabilidade hemodinâmica, choque séptico, ou outras condições críticas.
  3. Desordens cardiovasculares
    Em casos de arritmias, insuficiência cardíaca ou cardiopatia isquêmica, onde a monitorização precisa da pressão arterial é essencial.
  4. Transplantes de órgãos
    Durante e após transplantes, para monitorar a função cardiovascular e responder rapidamente a alterações.
  5. Hipertensão severa
    Para monitoramento em pacientes com hipertensão severa ou em crises hipertensivas, onde a gestão rápida da pressão arterial é necessária.
  6. Trauma grave
    Em pacientes com trauma significativo, onde a avaliação da perfusão e estabilidade hemodinâmica é crítica.
  7. Monitoramento de drogas vasoativas
    Durante a administração de medicamentos que afetam a pressão arterial, para ajustar a terapia de maneira rápida e eficaz.
  8. Procedimentos diagnósticos invasivos
    Durante alguns procedimentos, como cateterismo cardíaco, onde a pressão arterial precisa ser monitorada em tempo real.
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4
Q

INTOXICAÇÃO COM ANESTESICO LOCAL - ANTÍDOTO

A

EMULSÃO LIPÍDICA

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