MCVOL4 Flashcards

1
Q

ITB<0.5 é indicativo de..

A

Isquemia crítica

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2
Q

ITB 0.5-0.9 é…

A

Isquemia crônica

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3
Q

4 medidas iniciais na oclusão arterial crônica agudizada

A

Anticoagulação Proteção térmica Analgesia Arteriografia

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4
Q

Endurecimento e dor à palpação de safena magna em paciente com histórico de varizes, DX

A

Tromboflebite superficial ascendente

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5
Q

Tromboflebite superficial ascendente de safena magna, além de analgesia, fazer o que?

A

Ligadura de croça de safena magna

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6
Q

QC com Imagem do Íleo meconial? Qual doença está relacionada a isso?

A

Distensão abdominal Vômitos biliosos Não eliminação de mecônio Aspecto de vidro moído no rx ou miolo de pão (pouco nível hidroaéreo, alças distendidas Fibrose Cística

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7
Q

Íleo meconial CONDUTA inicial

A

Enema com gastrografina Enema com acetilcisteína Cirurgia se conduta inicial pouco resolutiva ou se peritonite ou se pneumoperitônio (cirurgia para infusão de mucolítico por enterotomia)

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8
Q

Nódulo anal visível e externo-2 opções pensando em hemorroida

A

Hemorroida externa Hemorroida interna grau IV irredutível

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9
Q

Tratamento inicial de hemorroidas externas sintomáticas

A

Clínico Higiene com agua corrente e etcc

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10
Q

QC trombose hemorroidária (2)? CONDUTA nas primeiras 72h?

A

Dor lancinante Plenitude anal Excisão cirúrgica

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11
Q

Ligadura elástica para hemorroidas…

A

Interna grau II, talvez III

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12
Q

Hemorroidectomia para hemorroidas..

A

Internas grau III e IV

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13
Q

Indicações de cirurgia para AAA

A

>5.5cm de diâmetro >0.6 em 6 meses >1 em 12 meses Sintomas Complicações (embolismo)

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14
Q

Como fazer acompanhamento de AAA?

A

Menor do que 2.6 nao necessita de acompanhamento 2.6-2.9 reavaliar em 5 anos 3-3.4 reavaliar em 3 anos 3.5-4.4 nova consulta e USG em 12 meses 4.4-5.4 USG em 6 meses

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15
Q

Principal fator de risco para embolização sistêmica

A

FA

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16
Q

Em oclusão arterial aguda, quando parece uma boa ideia realizar arteriografia de antemão?

A

Quando a palpação dos pulsos não for confiável

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17
Q

Vômitos biliosos + Dupla Bolha no Rx =

A

Atresia duodenal

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18
Q

Anomalia de Windsock ocorre no..

A

duodeno

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19
Q

Características das hemorroidas externas

A

Não sangram Não prolapsam Não dão sintomas (pode rolar prurido e sensação de tecido excedente)

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20
Q

Grau I de hemorroida interna? Tratamento?

A

Sangramento, sem prolapso Mudança dietética

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21
Q

Grau II de hemorroida interna? Tratamento?

A

Prolapso com redução espontanea, com ou sem sangrameto Ligadura elástica Raios infravermelhos em pacientes imunossuprimidos Dieta

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22
Q

Grau III de hemorroida interna? Tratamento?

A

Prolapso reduzido apenas com manobras digitais, podendo ou não haver sangramento. Hemorroidectomia Ligadura elástica num primeiro momento para conter sangramentos Dieta

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23
Q

Grau IV de hemorroida interna? Tratamento?

A

Prolapso irredutível Hemorroidectomia de urgência até se estrangulamento

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24
Q

Cirurgia para obesidade predominantemente disabsortiva

A

Duodenal switch

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25
Q

O Y de Roux é predominantemente..

A

Restritivo

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26
Q

O balão intragástrico é um procedimento ponte realizado em pacientes com IMC maior do que…

A

50

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27
Q

Causa mais comum de tumores em linha média de pescoço em crianças

A

Cisto tireoglosso

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28
Q

Cirurgia de Sistrunk

A

Ressecçãodo cisto ede seu trato epitelial até a base da língua, somado à ressecção da porção mediana anterior do osso hioide

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29
Q

Faixa de idade adequada para indicação de cirurgia bariátrica

A

18-65 anos

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30
Q

QC atresia de esôfago

A

Tosse Apeia Engasgos Cianose Hieprsalivação Quadro precoce

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31
Q

QC Estenose Hipertrófica do Piloro

A

Vomitos Desidratação Alcalose Após segunda semana de vida

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32
Q

Sepse por agalactiae manifestação clínica mais precoce

A

Desconforto respiratório

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33
Q

CONDUTA no px com oclusão arterial embólica aguda de MMII

A

Heparinização Tromboembolectomia

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34
Q

Três indicações para arteriografia, logo, tratameto cirúrgico na DAOP

A

Dor em repouso Úlceras isquêmicas Sintomas incapacitantes, intensos e progressivos

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35
Q

Quantos quilos o RN perde na primeira semana de vida?

A

10%

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36
Q

Quantos gramas o bebê ganha por dia no primeiro trimestre?

A

25-30g

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37
Q

Fezes explosivas ao toque retal de um RN com suboclusão pode ser…

A

Hirschprung

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38
Q

O tratamento da embolia arterial aguda é cirúrgico com restauração do fluxo sanguíneo no vaso comprometido, pois muito provavelmente o membro ainda se encontra viável (o evento embólico ocorreu há menos de 6 horas). O fluxo arterial pode ser restabelecido com cateter tipo….

A

Fogarty

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39
Q

Quais pacientes não apresentam ITB confiável

A

Diabeticos DRC

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40
Q

A etiopatogenia da fissura anal ainda não é completamente conhecida, mas alguns autores especulam que sua origem tenha como base o aumento do tônus do

A

Esfincter Anal Interno

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41
Q

Localização mais comum de fissura anal

A

Comissura Posterior do Ânus

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42
Q

Tratamento para fissuras anais agudas

A

o tratamento envolve banhos de assento, dieta rica em fibras, aumento da ingesta hídrica, pomadas anestésicas e tratamento com bloqueadores dos canais de cálcio ou nitratos tópicos, pois relaxam a musculatura do esfíncter anal interno

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43
Q

para que uma dilatação fusiforme da aorta abdominal infrarrenal seja considerada um aneurisma, esta deve apresentar diâmetro >…

A

3 cm

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44
Q

Com um diâmetro > 5,5 cm já existe indicação de

A

Intervenção

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45
Q

Sabemos que os AAA e as hérnias inguinais …… possuem uma curiosa associação estatística, provavelmente por se tratarem de condições com fatores de risco semelhantes, como idade avançada, tabagismo e doenças do colágeno.

A

Direta

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46
Q

O aneurisma de aorta abdominal geralmente é assintomático. A presença de dor à palpação de uma massa pulsátil sugere

A

o desenvolvimento de sua complicação mais temida, a rotura. Em sua fase inicial, conhecida como expansão aguda, o paciente pode apresentar apenas dor, uma vez que há dilatação aguda da parede da aorta

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47
Q

Só para recordarmos: a terapia endovascular é ideal para pacientes que apresentem AAA

A

comorbidades e risco cirúrgico elevado (a grande maioria dos portadores de aneurisma da aorta abdominal), mas os candidatos têm que apresentar uma anatomia favorável

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48
Q

A melhor conduta nesses casos, ou seja, na presença de estabilidade hemodinâmica, é a realização de AAA estável

A

angiotomografia computadorizada de aorta (angio-TC)

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49
Q

Anatomia favorável à realização de reparo endovascular AAA

A

Deve haver um segmento de aorta abaixo das renais (colo infrarrenal) livre de aneurisma e trombo medindo, pelo menos, 15 mm de extensão, para que seja possível o cirurgião vascular realizar a fixação proximal da prótese. Para a fixação distal, as ilíacas comuns devem ter uma extensão de 20 mm ou mais, livre de oclusão, calcificação e/ou trombo. Caso exista aneurisma na artéria ilíaca comum, a endoprótese é fixada na artéria ilíaca externa

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50
Q

Em qualquer uma dessas situações, encontramos a famosa tríade clássica da rotura:

A

massa pulsátil, dor abdominal e hipotensão (instabilidade hemodinâmica).

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51
Q

A terapia combinada (quimioterapia e radioterapia) pode curar o carcinoma epidermoide do ….. sem a necessidade de ressecção abdominoperineal e, portanto, de colostomia definitiva

A

canal anal

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52
Q

Recidiva de tumor em canal anal, TX

A

Ressecção abdominoperineal

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53
Q

como diferenciamos fissura anal da doença hemorroidária?

A

Muito simples, embora ambas cursem com sangramento, este costuma ser indolor e ter aspecto vermelho-rutilante na hemorroida interna. Na fissura, embora exista sangramento, este é de pequena monta; o que nos chama a atenção na fissura é a dor significativa à evacuação, com relatos de uma dor “cortante”, “como se fosse uma lâmina”.

54
Q

A variedade mais encontrada é a atresia do esôfago com fístula

A

traqueoesofágica distal.

55
Q

Vamos recordar a classificação das hemorroidas internas:

A

Grau 1: ausência de prolapso; Grau 2: prolapso com redução passiva; Grau 3: prolapso com redução digital (manual); Grau 4: prolapso irredutível

56
Q

A trombose hemorroidária é um evento que complica mais as hemorroidas ….. e a….. é sua principal característica, não havendo sangramento.

A

externas dor lancinante

57
Q

Os aneurismas …. são os aneurismas periféricos mais frequentes, com os …. correspondendo a 70% dos casos (excluindo-se naturalmente ilíacas e aorta que não são vasos periféricos)

A

poplíteos e femorais (femoral comum) poplíteos

58
Q

50% dos casos os aneurismas poplíteos são

A

Bilaterais

59
Q

Em pacientes com aneurismas poplíteos, existe concomitância de aneurismas degenerativos ….. em 70% das vezes

A

aortoilíacos

60
Q

A complicação mais encontrada do aneurisma poplíteo é o

A

tromboembolismo, que tem uma alta incidência e pode levar à perda do membro

61
Q

Quando estamos lidando com uma questão de proctologia e o enunciado cita a expressão “dor intensa”, duas condições devem vir a nossa mente:

A

fissura anal e trombose hemorroidária externa.

62
Q

Só para lembrarmos, o plicoma é um tecido redundante e residual, resultado de episódios anteriores de

A

trombose e/ou edema do plexo hemorroidário externo

63
Q

A oclusão arterial aguda de membros (é isso, na realidade, o que o enunciado nos pede) tem origem… na maioria das vezes.

A

embólica

64
Q

indicação formal do by-pass gástrico

A

DM, a síndrome metabólica e a DRGE

65
Q

Sendo um carcinoma epidermoide de língua, o principal sítio de disseminação são os ….;

A

linfonodos cervicais aproximadamente 2/3 dos pacientes com carcinoma epidermoide de língua possuem envolvimento metastático de linfonodos à época do diagnóstico.

66
Q

Nos tumores de cabeça e pescoço, uma vez identificada uma lesão neoplásica, é obrigatória a investigação de

A

tumores sincrônicos em orofaringe e laringe, já que a presença destes é relativamente comum e muda a conduta terapêutica

67
Q

Qual seria seu tipo de acordo com a classificação de Crawford modificada?

A

Tipo I Aneurisma tem início imediatamente distal à subclávia esquerda, estendendo-se até acima das renais. Tipo II Aneurisma tem início imediatamente distal à subclávia esquerda, estendendo-se até abaixo das renais. Tipo III Aneurisma tem início no nível do 6o espaço intercostal esquerdo, estendendo-se até abaixo das renais. Tipo IV Aneurisma tem início no nível do 12o espaço intercostal, estendendo-se até a bifurcação das ilíacas. Tipo V Aneurisma tem início em um nível abaixo do 6o espaço intercostal esquerdo, estendendo-se até acima das renais.

68
Q

sinônimo de inviabilidade do membro inferior em OAA

A

Rigidez Muscular

69
Q

Em lactentes e pré-escolares a queixa “constipação crônica” é definida por, no mínimo, dois dos seguintes sinais:

A

(1) um episódio de incontinência (soiling)/semana; (2) história de retenção fecal; (3) história de evacuações dolorosas; (4) presença de grande massa fecal no reto; e (5) história de grandes volumes fecais com tendência a obstruir o vaso

70
Q

treino de toalete. Este último consiste no hábito de

A

sentar a criança, assistida por um dos pais, no vaso sanitário por 5-10 minutos, sempre após as principais refeições, para aproveitarmos o reflexo gastrocólico.

71
Q

Agora, um conceito importante: a conduta no abscesso anorretal é diferente dos abscessos em tecidos moles em outra localização. Nas lesões anorretais, uma vez diagnosticada a coleção purulenta, CONDUTA

A

a drenagem cirúrgica se encontra indicada de imediato, não esperando flutuação para que isso aconteça.

72
Q

Local de drenagem do abscesso anorretal

A

a drenagem pode e deve ser realizada próxima à borda anal para um tratamento correto; durante o procedimento podemos identificar e preservar o esfíncter sem dificuldade.

73
Q

Nosso paciente receberá, inicialmente, tratamento clínico, com NEC

A

descompressão gástrica, interrupção da alimentação enteral, correção das anormalidades metabólicas, início de suporte nutricional parenteral e antibioticoterapia, com cobertura para Gram-negativos, anaeróbios e enterococo.

74
Q

Algumas características da atresia duodenal

A

Esta condição é observada com maior frequência em prematuros e os vômitos geralmente são biliosos. Contudo, não há distensão abdominal, e o achado radiológico consiste no sinal da dupla bolha

75
Q

É importante frisarmos que nem sempre o pneumoperitônio é reconhecido, mesmo na presença de necrose com perfuração. Sendo assim, devemos sempre avaliar a presença de outras manifestações de gravidade para indicarmos intervenção cirúrgica, como NEC

A

eritema da parede abdominal, massa abdominal fixa, ascite, acidose metabólica persistente, distensão abdominal persistente e obstrução intestinal.

76
Q

Principal causa de óbito em DAA

A

Tamponamento cardíaco

77
Q

Tx DAA tipo A

A

Cirurgia Emergencial

78
Q

A conduta inicial envolve OAA trombótica

A

Arteriografia Heparinização

79
Q

Na trombose arterial, as opções de tratamento definitivo incluem

A

trombólise intra-arterial ou revascularização cirúrgica.

80
Q

Melhor exame dx em OAA trombótica

A

Arteriografia Ecodoppler também pode ser usado

81
Q

CONDUTA hemorroidas internas grau I

A

Nesses casos, a conduta é a prescrição de dieta rica em fibras (com algum suplemento de fibras) e aumento da ingesta hídrica, nada mais.

82
Q

A hemorroidopexia por grampeador (PPH) é uma cirurgia mais empregada nas hemorroidas internas grau

A

IV No procedimento, após a ressecção das hemorroidas, a mucosa saudável é anastomosada com a linha pectínea (cicatrização por primeira intenção).

83
Q

Sendo assim, o diagnóstico completo é de hemorroidas internas grau III (ou de terceiro grau). Nesses casos, dependendo do grau do prolapso, podemos tentar a TX

A

ligadura elástica ou a hemorroidectomia. Uma das cirurgias mais utilizadas é a de Milligan-Morgan

84
Q

A conduta inicial na parafimose consiste

A

na tentativa de redução manual, com o uso de lubrificantes, anestésicos tópicos e gelo local (para reduzir o edema)

85
Q

Quando a redução manual não é efetiva, podemos tentar uma PARAFIMOSE

A

incisão do anel prepucial, que costuma obter sucesso

86
Q

Qual a conduta frente a um abscesso? Sua drenagem cirúrgica imediata. Muitos serviços preconizam a antibioticoterapia somente em casos de

A

imunossupressão, diabetes mellitus, doença orovalvar ou celulite extensa

87
Q

profilática (independente ou não da presença de cálculos). Quando realizamos o by-pass gástrico em y de Roux, a presença de cálculos assintomáticos na vesícula (colelitíase assintomática) é indicação de

A

Colecistectomia

88
Q

Agora, quando devemos realizar a arteriografia na DAP? Quando houver indicação de revascularização (angioplastia ou cirurgia) do membro inferior. As indicações principais incluem:

A

(1) presença de sintomas incapacitantes, intensos e progressivos; (2) presença de dor isquêmica em repouso; e (3) presença de úlceras isquêmicas, devido à grande dificuldade de regressão das mesmas.

89
Q

Voltando ao nosso paciente: como não há doença arterial periférica, o exame dos pulsos permite que seja identificado exatamente o sítio de impactação do êmbolo, sem a necessidade da utilização de métodos complementares (o tempo despendido para a realização desses exames pode ser prejudicial). Sendo assim, …. é iniciada e a …. deve ser imediata, com …

A

heparinização sistêmica intervenção cirúrgica tromboembolectomia.

90
Q

O higroma cístico é uma massa, muitas vezes de grande proporção, localizada no trígono ….do pescoço

A

posterior

91
Q

Tecido tireoidiano ectópico pode ser encontrado na base da língua (mais frequentemente) ou na parede de um cisto tireoglosso. O exame para sua identificação é a cintilografia com …

A

IODO

92
Q

Devido à íntima relação do ducto com a base da língua, o cisto tireoglosso é uma massa móvel mediante a deglutição e a protrusão da língua. O método de imagem ideal para o diagnóstico é a

A

TC com contraste USG pode ser usado também

93
Q

Nome da cirurgia para correção de cisto tireoglosso

A

Sistrunk

94
Q

na sepse por S. agalactiae, a manifestação clínica mais precoce e comum é o

A

Desconforto respiratório

95
Q

As hemorroidas externas são muitas vezes assintomáticas, localizam-se na anoderme e não sangram. Suas manifestações, quando presentes, costumam ser

A

irritação local após o uso de papel sanitário e sensação incômoda de tecido redundante

96
Q

Vamos mais além: como há prolapso com redução espontânea, essas hemorroidas internas são classificadas como de segundo grau. A abordagem inicial inclui

A

recomendação dietética, com ingesta aumentada de líquidos e fibras (são habitualmente prescritos suplementos de fibras); a ligadura elástica consiste no tratamento definitivo desses casos

97
Q

De acordo com a nova resolução do Conselho Federal de Medicina, publicada em 2016, o BIG pode ser utilizado como balao intragastrico

A

tratamento adjuvante pré-operatório em indivíduos superobesos (IMC > 50 kg/ m²)

98
Q

O by-pass em y de Roux é uma cirurgia predominantemente

A

Restritiva

99
Q

O switch duodenal é predominantemente…

A

Disabsortivo Feito em dois tempos

Sleeve gástrico + duodenoileostomia terminoterminal + alça bileopancreática

100
Q

Ligadura elástica, o melhor tratamento para hemorroida interna grau II, não deve ser usada em paciente com

A

Imunossupressão

Usar fotocoagulação com infravermelho então

101
Q

Melhor abordagem em hemorroida interna GIII

A

Hemorroidectomia

102
Q

existe indicação de intervenção cirúrgica nesse Aneurisma
de Aorta Abdominal (AAA)? A resposta é não, uma vez
que as principais indicações incluem:

A

(1) AAA > 5,5 cm
de diâmetro; (2) AAA com aumento em seu diâmetro >
0,5 cm em 6 meses ou > 1 cm em 12 meses; (3) presença
de sintomas; ou (4) presença de complicações (como
embolização periférica)

103
Q

A anomalia intestinal congênita
que pode se apresentar como windsock — ou biruta em
português, que é uma espécie de tubo em forma de cone
que nos indica a direção do vento — é a

A

Atresia DUodenal

104
Q

Dentro do termo atresia de duodeno, podemos encontrar
as seguintes variantes anatômicas:

A

(1) estenose duodenal
propriamente dita; (2) presença de teia mucosa ocasionando
a obstrução, com parede muscular intacta (deformidade
em windsock); (3) região da atresia representada por um
cordão fibroso; e (4) achado de separação completa (um
verdadeiro hiato) entre o segmento proximal e o distal do
duodeno.

105
Q

A excisão
da hemorroida externa estaria indicada

A

nas primeiras
72 horas de trombose hemorroidária, que cursa com dor
lancinante e sensação de plenitude anal

106
Q

Normalmente, o tratamento
das hemorroidas externas sintomáticas é

A

clínico, com
higiene com água corrente (ducha higiênica), evitando
o uso de papel sanitário com textura áspera

107
Q

Conduta em íleo meconial não cirúrgico

A

Enema com solução mucolítica-gastrografina ou acetilcisteína

108
Q

A
abordagem cirúrgica está indicada quando ILEO MECONIAL

A

Sinais de peritonite

Nao resposta ao tratamento inicial

(laparotomia com lavagens intestinais
através de enterotomia)

109
Q

O
sítio mais frequente de oclusão é a bifurcação da EMBOLO EM OAA

A

Artéria femoral comum

110
Q

Toque retal em abscesso perianal CARACTERISTICA

A

Extremamente doloroso

111
Q

Como vamos abordar
esse paciente? Obstrução arterial crônica agudizada com trombose

A

A conduta envolve heparinização sistêmica,
para evitar a propagação do trombo, aquecimento do
MIE para sua proteção térmica, analgesia e arteriografia
para a localização exata do evento trombótico. As intervenções
em casos de trombose incluem o emprego de
trombólise intra-arterial ou cirurgia de revascularização.

112
Q

Nesta
situação, existe risco de propagação do trombo para o
sistema venoso profundo. QUe situação é essa?

A

Tromboflebite superficial ascendente

113
Q

Conduta em tromboflebite superficial ascendente

A

Sendo assim, a conduta
consiste em analgesia e ligadura cirúrgica da croça da veia
safena magna

114
Q

O termo superobeso foi criado na cirurgia bariátrica para designar pacientes que parecem se beneficiar mais de
procedimentos muito disabsortivos e moderadamente restritivos, como o

A

duodenal switch e a derivação biliopancreática

115
Q

Quando
a oclusão for embólica, o cirurgião realiza arteriotomia e
extração do êmbolo utilizando um cateter de

A

Fogarty

116
Q

Geralmente não se recomenda
qualquer método de imagem quando temos um ……, com a exploração cirúrgica, através de
laparoscopia, sendo a conduta acertada.

A

testículo
não palpável

117
Q

Tipo de criptorquidia mais frequente

A

Palpável

80%

118
Q

Quando o testículo
não palpável é identificado (localização intra-abdominal), o
tratamento definitivo é a

A

Orquidopexia

A cirurgia deve ser
realizada entre 9 e 15 meses de idade, quando não há risco
de dano testicular pelo aumento da temperatura da cavidade
abdominal.

119
Q

Quando o testículo é criptorquídico, porém
palpável (criptorquidia palpável), a conduta é exatamente a
mesma:

A

orquidopexia nessa mesma faixa etária.

120
Q

O que divide hemorroida externa de interna?

A

Linha denteada

121
Q

sinal de Prehn negativo

A

elevação do testículo pela mão do examinador
não melhora a dor

122
Q

Conduta cirúrgica em torção testicular

A

O tratamento da torção
testicular é a exploração cirúrgica com incisão escrotal
na linha média, destorção do testículo acometido e sua
avaliação; no caso de testículo viável, o cirurgião procede
à orquidopexia não só do testículo envolvido, mas
também do contralateral. No caso de inviabilidade do
testículo, realiza-se a orquiectomia seguida de fixação
do testículo contralateral (orquidopexia contralateral).

123
Q

A atresia …. é a mais comum
do trato digestivo e cursa com obstrução intestinal
neonatal, com vômitos biliosos e distensão abdominal

A

ileal

124
Q

Quando utilizamos o termo fissura
anal, geralmente estamos nos referindo à fissura anal
idiopática. Esta é caracterizada por

A

uma úlcera longitudinal
que se estende da margem anal até a linha denteada.
Em aproximadamente 90% dos casos, tem localização na
linha média posterior do canal anal e em 10% dos casos,
na linha média anterior

125
Q

A síndrome de Gardner é uma variante da polipose familiar
dos cólons, que além de pólipos intestinais apresenta
achados extraintestinais, tais como

A

dentes supranumerários,
cistos sebáceos, osteomas (mandíbula),
fibromas, pólipos de glândulas do fundo gástrico etc

126
Q

Em crianças a partir de 1 mês,
a ….é um importante diagnóstico diferencial das
hemorragias anorretais, geralmente sendo a causa mais
comum

A

fissura anal

127
Q

O toque retal provocando eliminação
explosiva de gases e fezes é altamente sugestivo
da presença da moléstia de

A

Hirschsprung

128
Q

A principal classificação prognóstica da embolia
arterial é a descrita por Rutherford, tendo como
base alterações clínicas. DEscreva os graus

A

O grau I é o membro viável,
que pode ser tratado conservadoramente, com anticoagulação.

O grau II é o membro ameaçado, subdivido
em IIa e IIb. O grau IIa é o membro moderadamente
ameaçado, com perda sensorial mínima (pododáctilos)
ou ausente, e pode ser investigado rapidamente e
tratado. No entanto, o grau IIb é o membro imediatamente
ameaçado, com perda sensorial maior, dor de
repouso e algum grau de alteração muscular – o tratamento
cirúrgico deve ser imediato. Por fim, o grau III é
o membro não viável, com perda tecidual permanente,
anestesia e perda sensorial profunda, rigidez muscular
e paralisia – nesse caso a amputação primária está
indicada

129
Q

Após o restabelecimento
da perfusão arterial de um membro inferior isquêmico,
sobretudo se for uma isquemia prolongada, podemos
observar duas complicações:

A

o desenvolvimento de
uma síndrome compartimental do membro inferior e de
uma síndrome que combina alterações metabólicas e
eletrolíticas, assim como insuficiência renal (síndrome
mionefrotóxica
).

130
Q

Na isquemia crítica do
membro, situação que requer intervenção (cirurgia ou tratamento
endovascular), a relação é menor ou igual a ITB

A

0.4

131
Q

Como era de se esperar,
nossa paciente possui valores de ITB compatíveis com
claudicação intermitente: 0,62 à esquerda e 0,68 à direita.
Dessa forma, não há programação de intervenção nesse
momento, e sim de tratamento clínico. Deve fazer uso de

A

cilostazol, agentes antiplaquetários (como o AAS), estatinas
e inibidores da ECA. Além disso, é fundamental atividade
física programada, com o objetivo de aumentar a distância
útil de marcha.

132
Q
A