Malária - douglas Flashcards

1
Q

Pré definições da malária

A
  1. Doença febril infectoparasitária
  2. 300-500 milhões de casos
  3. 1-2 milhões de mortes
  4. Transmitida por mosquito –> Anopheles
  5. Esporozoário (duas formas de reprodução)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Mecanismo de transmissão

A
  1. picada do mosquito
  2. Contato com sangue infectado (compartilhar agulha contaminada ou hemotransfusão)
  3. Transplante de orgãos
  4. Congênita
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Malária congênita

A

é o diagnóstico do plasmódio em recém-nascidos de até 7 dias, ou mais tardiamente, quando excluídas transmissão vetorial e transfusional.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Vetores

A
  • Anopheles –> An. Darlingi
  • são insetos da ordem díptera, família culicidae, gênero Anopheles.
  • No Brasil as principais espécies são: An. darlingi (prediminante na região amazônica), An. albitarsis, An. aquasalis, An. kertezia bellator e An. kertezia cruzi.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Agente Etiológico

A
  • P. vivax
  • P. falciparum
  • P. malariae
  • P. ovale
  • P. knowlesi (a quinta malária).
  • No Brasil, as espécies encontradas são: P. malariae, P. vivax e P. falciparum.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Ciclo Biológico - pré definições

A
  • o ciclo inclui um hospedeiro vertebrado e um mosquito.
  • Forma infectante:
    • Hospedeiro vertebrado –> esporozoíto
    • Hospedeiro invertebrado –> gametócitos
  • Eles são injetados na corrente sanguínea dos seres humanos e demais hospedeiros vertebrados durante o repasto sanguíneo e, em menos de 30 minutos, são capazes de invadir os HEPATÓCITOS.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Como são os primeiros estágios intra-hepáticos?

A
  1. Infecção pelos esporozoítos
  2. São estruturas arredondadas uninucleares conhecidas como criptozoítos
  3. Esses estágios sofrem várias etapas de divisão nuclear (por reprodução assexuada/epizogonia), resultando na formação de uma célula multinucleada conhecida como esquizonte tecidual
  4. Ao final de um período de 6 a 16 dias (dependendo da espécie de plasmódio), o hepatócito parasitado rompe-se, liberando dezenas de milhares de merozoítos.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Quais os agentes formam as formas latentes conhecidas como hipnozoítos ?

A
  1. (1) Na infecção por P. vivax e P. ovale, alguns esporozoítos dão origem a eles ao invadir os hepatócitos.
  2. (2) Alguns meses depois da infecção primária –> reativação dos hipnozoítos –> criptozoíto–> reinício do ciclo
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Quais são as preferências dos principais plasmódios?

A

(1) P. vivax invade exclusivamente reticulócitos, e somente é capaz de invadir hemácias que expressam o GRUPO SANGUINEO DUFFY, que serve como ligante para uma molécula que os merozoítos expressam em sua superfície. (2) P. falciparum invade hemácias de todas as idades, ainda que apresente preferência por hemácias jovens.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

O que é Glicoforina A ?

A
  • Receptor das hemácias
  • é provavelmente o principal receptor, mas hemácias que expressam formas variantes ou defeituosas de glicoforina A não são refratárias à infecção.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

como são os primeiros estágios intraeritrocitários?

A

Trofozóitos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

O que acontece nos primeiros estágios intraeritrocitários?

A
  1. Merozoítos –> adentram hemácias –> e podem iniciar o ciclo assexuado ou formar gametas
  2. trofozoítos–> esquizonte eritrocitários –> novos merozoítos
  3. No interior das hemácias, ocorre nova etapa de multiplicação esquizogônica.
  4. Os esquizontes eritrocitários maduros apresentam entre 6 e 32 núcleos, que darão origem a igual número de merozoítos.
  5. Esses merozoítos são liberados na corrente sanguínea no momento em que as hemácias parasitadas se rompem; nesse momento, ocorrem os picos febris periódicos característicos da malária.
  6. Hemoglobina –> Pigmento malárico
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Qual o intervalo entre os picos febris?

A
  1. O intervalo entre os picos febris é determinado pela duração da esquizogonia eritrocitária em cada espécie.
  2. os merozoítos liberados invadem novas hemácias, podem transformar-se em trofozoítos e, posteriormente, em esquizontes, ou alternativamente, podem diferenciar-se em formas de reprodução sexuada, os gametócitos (estágio do plasmódio infectante para os mosquitos vetores).
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Bases biológicas da virulência do P. falciparum?

A
  • Produção de grande número de merozoítos ao final da esquizogonia hepática
  • Merozoítos invadirem hemácias de todas as idades.
  • O PRINCIPAL FATOR DE virulência do P. falciparum está na capacidade de adesão das hemácias parasitadas por estágios maduros ao endotélio de pequenos vasos sanguíneos, particularmente de vênulas pós-capilares (citoaderência), bem como de adesão a hemácias não parasitadas (rosetas).
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Ciclo biológico no mosquito

A
  • 3 a 15 dias após o início dos sintomas –> gametócitos
  • Gametócitos ingeridos “pela mosquita” –> estômago (Formas sexuadas não sofrem digestão)
  • Microgametócito –> 4 - 6 gametas flagelados
  • Formação do zigoto –> oocineto –> oocisto –> esporozoíto –> glândulas salivares “da mosquita”
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Classificação das áreas malarígenas no Brasil

A
  • Alto risco - 70/1000 habitantes
  • Médio risco - 5 / 1000 habitantes
  • Baixo risco - 0,1 / 1000 habitantes
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Grupos de risco para malária

A
  • Trabalhadores
    • Caminhoneiros, garimpeiros e agricultores
  • Moradores de regiões próximas à áreas de risco
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Fisiopatologia da malária

A

Sempre tem dois pontos comuns

  1. Crises febris
  2. Anemias
  • Inflamação ( Hemozoína + lesão tecidual –> TNF- alfa e IL-1)
  • Hemólise intravascular –> “explosão” das hemácias pelos merozoítos
  • Hemólise extravascular –> Hemácias parasitadas tem defeitos –> destruídas no baço ( inflamação também aumenta a função do baço)
  • Carência de ácido fólico –> exacerba anêmia–> anemia megaloblástica
  • TNF - alfa prejudica função medular –> reduz liberação de eritropoetina no rim
  • P. falciparum –> sequestro de hemácias no leito microvascular
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Bloqueio microvascular, principal fator

A

TNF-alfa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Fatores que favorecem a gravidade da malária P. falciparum

A
  • 1,5- 2 milhões morrem por ano
  • Principal fator é o grau de parasitemia
  • Superior a 250 mil por mm3
  • 5% das hemácias parasitadas
  • Mais hemácias rompem –> mais inflamação
  • Grande consumo de glicose –> hipoglicemia e aumento do lactato
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

são relativamente resistentes à malária

A
  • Portadores de hemoglobinopatias como hemoglobina S (anemia falciforme) e hemoglobina fetal (talassemia ou anemia do Mediterrâneo)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Grupos de risco para forma grave da malária

A
  • Crianças entre três meses e cinco anos
  • Gestantes
  • Indivíduos provenientes de regiões não malarígenas
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

resistentes à malária por P. vivax.

A

Indivíduos que são grupo sanguíneo Duffy negativos

24
Q

malária por P. falciparum X malária por P. vivax.

QUADRO CLÍNICO

A
  1. P. vivax, pelo P. malariae ou pelo P. ovale são benignas e com mortalidade praticamente ausente.
  2. P. falciparum são malignas, apresentam quadro clinico grave, com inúmeras complicações e excessiva mortalidade, particularmente em hospedeiros não imunes.
25
Q

Quadro clínico geral - malárias

A

Prodrómos + manifestações específicas (ACESSOS FEBRIS E COMPLICAÇÕES )

26
Q

Pródromo da malária

A
  • Mal-estar
  • Fadiga
  • Náuseas
  • Febrícula
  • Discreta cefaleia
27
Q

Crises febris estágios iniciais

A
  1. Início –> diariamente
  2. Amadurece –> dias alternados
  3. Febre terçã, quartã
28
Q

malária em indivíduo não imune. QUADRO CLÍNICO

A
  • Três períodos: frio, calor e suor
  1. FRIO: sintomas começam repentinamente com período de frio intenso e calafrios marcados por tremores generalizado com duração de 15 a 60 minutos..
  2. CALOR: a face fica hiperemiada, o pulso cheio e a pele seca e quente. Existe uma intensificação da cefaleia e persistência das náuseas e dos vômitos. Segue o período de sudorese intensa com duração de 2 a 4 horas. A febre cede rapidamente, com melhora do desconforto.
  3. PAROXISMO: o paciente experimenta um período de melhora importante, . A duração total do paroxismo é de 6 a 12 horas. Em geral, o indivíduo apresenta como sintoma único febre continua, subcontínua, remitente ou intermitente com remissões
29
Q

Quadro clínico frio - Sintomas que podem estar presentes

A
  • Cefaleia
  • Náuseas
  • Vômitos.

O pulso está fino e acelerado, a pele, seca, e os lábios, cianóticoS

30
Q

Quadro clínico calor - Sintomas que podem estar presentes

A
  • Convulsões
  • Delirium
31
Q

Quadro clínico Paroxísmo - Sintomas que podem estar presentes

A
  • Síntomas Inespecíficos
  • Cefaleia leve
32
Q

Infecções por P. vivax (febre terçã beningna)

A
  1. Período de incubação varia de 12 a 16 dias.
  2. Ataca quase exclusivamente os reticulócitos.
  3. Grau da parasitemia baixo (10 a 20 mil parasitas por mm3 de sangue, mas pode, em raras ocasiões, exceder 50.000/mm3
  4. Acessos febrisa cada 48h, mas no início é um pouco diferente
  5. Recaídas –> hipnozoítos
33
Q

Sintomas do paciente com malária por P. vivax

A

Ordem de frequência

  1. Esplenomegalia
  2. Hepatomegalia
  3. Palidez cutãneomucosa
  4. Icterícia
  5. Vômitos
  6. Cefaleias
  7. Diarreia
  8. Dispneia
  • Complicação citada : Rotura esplênica espontânea
34
Q

Laboratório do paciente com malária por P vivax

A
  • Anemia
  • Leucopenia, as vezes, desvio para esquerda
  • Hiperbilirrubinemia indireta
  • Aumento do LDH
  • Haptoglobina
35
Q

Infecção por P. falciparum (Febre terça maligna)

A
  1. Período de incubação de 8-12 dias
  2. Formas graves –> perniciosas
  3. Pode haver confusões e convulsões
  4. Acomete hemácias de todas as idades
  5. Recrudescência
  6. Muitas complicações
36
Q

Laboratório do paciente com malária por P. Falciparum

A
  • Anemia é mais grave
  • Leucopenia
  • Trombocitopenia
  • Hepatoesplenomegalia
    *
37
Q

Complicações da malária grave

A
  • Malárias cerebral
  • Malária renal
  • Malária hepática
  • Malária intestinal
  • Malária pulmonar
  • Hipoglicemia
  • Acidose lática
  • Outras complicações
    • CID
    • Sepse
    • Outras infecções
38
Q

Complicações da malária

Malária cerebral

A
  1. 30 % dos casos
  2. Cefaleia
  3. Delirium
  4. Convulsões
  5. Coma
  6. Exame neurológico alterado –> encefalopatia
  7. Letalidade entre 20-50% dos casos
  8. Lesões cerebrais reversíveis
39
Q

Complicações da malária

Malária renal

A
  1. 65 % dos casos
  2. Geralmente em adultos
  3. Oligúria e elevação da ureina e creatinina
  4. Pode haver insuficiência renal aguda por múltiplos fatores
40
Q

Complicações da malária

Malária Hepática

A
  1. Icterícia é comum
  2. Hepatite malárica –> necrose centrolobular
  3. Elevação das aminotransferases
  4. Hiperbilirrubinemia, Fração conjugada
  5. Insuficiência hepática é rara
41
Q

Complicações da malária

Malária intestinal

A
  1. Malária algida
  2. Extenso comprometimento do tubodigestivo
  3. Tende a ser afebril
  4. Diarreia profusa, as vezes, sanguinolenta
  5. Pode haver colapso circulatório
42
Q

Complicações da malária

Malária Pulmonar

A
  • Rara
  • Edema pulmonar não cardiogênico
  • Taquipneia e insuficiência respiratória
  • Radiografia –> infiltrados pulmonares bilaterais
  • Pode haver necessidade de ventilação mecânica
  • Mortalidade de 80 %
43
Q

Complicações da malária

Malária Hipoglicemia

A
  1. Crianças –> “Disfunção” hepática + aumento do consumo
  2. Adultos –> Hiperinsulinemia + aumento do consumo
44
Q

Complicações da malária

Malária Acidose Lática

A
  1. Oferta reduzida de oxigênio aos tecidos
  2. Metabolismo anaeróbico do plasmodium
  3. Redução do clearence hepático
  4. Aumento do lactato pela inflamação
45
Q

Diagnóstico da malárica

A
  • Clínica
  • Exames
    • Esfregaço
    • Gota espessa
    • Imunotestes rápidos
    • Testes moleculares
46
Q

Diagnóstico diferencial

A
  • Outras síndromes febris
  • Nas formas graves ictéricas –> hepatites
47
Q

Tratamento do P. vivax

A

Cloroquina VO/ 3 dias + Primaquina VO / 7 dias

  1. Cloroquina 25 mg/kg no total de 3 dias
    • 10 mg/kg dose inicial
    • 5 mg/ kg depois de oitos horas
    • 5mg/kg/ dia nos outros dois dias
    • Não atua nos hipnozoítos
  2. ​​Primaquina
    • 0,5 mg/kg/ dia durante 7 dias
    • Não deve ser utilizado na gestação
48
Q

Tratamento do P. falciparum

Não grave

A
  1. Maioria das cepas resistentes a cloroquina
  2. Grau I- desaparecimento das cepas, porem com recrudescencia
  3. Grau II- redução da parasitemia
  4. Grau III- faz nada
  5. Sufadoxina + pirimetamina / 60% resistentes
  6. 2 esquemas pra primeira escolha
  7. 2 esquemas para segunda escolha
49
Q

Tratamento de primeira escolha para malária por P. Falciparum

Forma não grave

A
  • Artemeter + Lumefantrina VO 3 DIAS
    • Artemisina
      • Inibição da ATC
      • Esquizonticida potente
    • Efeito adverso –> síndrome do chinchonismo
      • Cuidar com glicemia e arritimias
  • Artesunato + mefloquina VO 3 DIAS
    • Mefloquina
      • efeitos gastrointestinais, prurido e bradiarritmias e, mais raramente, distúrbios psiquiátricos
      • Não pode ser usado em alguns grupos de pacientes
50
Q

Tratamento de segunda escolha para malária por P. Falciparum

Forma não grave

A

Sulfato de quinina por 3 dias VO

+

Doxicilina por 5 dias VO

+

Primaquina VO dose única no sexto dia

51
Q

Tratamento para malária por P. Falciparum

Forma grave

Primeira escolha

A
  • Artesunato EV
    • 2,4 mg / kg dose de ataque
    • 1,2 mg/ kg depois de doze horas
    • 1,2 mg/kg por mais 6 dias
  • Artesunato IM
    • 3,2 mg/ kg (dose de ataque )
    • 1,6 mg/ kg por dia durante mais 4 dias
  • Sempre que o paciente puder deglutir, a dose diária, é feita VO
52
Q

Tratamento para malária por P. Falciparum

Forma grave

Segunda escolha

A
  • Quinina endovenosa associada a clindamicina
    • 20 mg/ kg, dose de ataque
    • 10 mg/ kg a cada 8 horas até que o paciente possa deglutir
    • VO - 10 mg/ kg a cada 8 horas por 7 dias
    • Diluir quando EV
  • Clindamicina
    • 20 mg/ kg/ dia / 7 dias
    • Diluir quando EV
    • Quando o paciente consegue degluitr, VO
  • Esquema para gestantes
  • Crianças <1 mês, não usar clindamicina
53
Q

Tratamento de suporte para malária grave

A
  • Reposição de glicose
  • Se ht<20 % ou hb <5 –> concentrado de hemácias
  • Reposição volêmica moderada
  • Hemodiálise, se insuficiência renal
  • Ventilação mecânica, se pulmonar
  • Proteção cerebral
    • Anticonvulsivantes
    • Tratamento da hipertemia
    • Tratamento do hipoglicemia
    • Correção de distúrbios eletrolíticos
    • Sedação adequada
    • Decúbito a 30 º
54
Q

Ação dos medicamentos no parasita

A
  • Cloroquina - esquizonticida eritrocitário
  • Primaquina - Atua em todos quase
  • Derivados Artemisina - esquizonticida eritrocitário
  • Mefloquina - esquizonticida eritrocitário
  • Quinina - esquizonticida eritrocitário
  • Clindamicina - esquizonticida eritrocitário
55
Q

Profilaxia da malária

A
  1. Medidas gerais
    • Roupas
    • Telas
    • Repelentes
    • Moradia em lugares não maláricos
  • Quimioprofilaxia
    • Sem grupos específicos de indicação, mas viajantes que viajaram áreas de risco para P. falciparum, que vão ficar muito tempo e em áreas isoladas.
    • AREA A, B , e C- risco de P. falciparum
      • A e B -> Cloroquina
      • C->Mefloquina / Doxicilina
      • Alto risco, pode haver associação com primaquina

​​

56
Q
A