Laringe Flashcards

1
Q

Referências anatômicas para o nervo laringeo

A

-art tireoidea sup junto do ramo ext do n laringeo superior
-art tireoidea inf junto do laringeo recorrente

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2
Q

Drenagem linfática da laringe:

A
  • V. Linf da supraglote seguem art laringea sup e drenam para os linf cervicais profundos superiores assiciados a bifurcacao da a. Carótida comum.
  • V. Linfático subglote drenam para linf profundos associados a a. Tireoidea inferior ou lnf associados a regiao anterior do ligamento cricotireoideo ou traqueia superior
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3
Q

Tremor essencial x tremor distônico

A

TE e TD: temores de ação (diferente do parkinson q é de repouso)
TE: aparece em ações da laringe respiratória e fonatória, aparece no “s” e assobio
TD: fonatorio-dependente e n ocorre em ações n fonatorias; ausência de tremor no “s” e assobio

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4
Q

Tto disartrofonia pela dç de parkinson

A

Método de Lee Silvermann - treina aumento do esforço vocal e da intensidade
Meds e estimulacao cerebral n melhora a voz/fala

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5
Q

Fármacos relacionados a distonia laríngea:

A

Neurolepticos
Antidepressivos
Antiemeticos
Anticonvulsivantes

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6
Q

Tto de escolha p mioclonia oroginada no cortex acometendo palato faringe e laringe?

A

Valproato de sodio

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7
Q

Compõem o ligamento vocal:

A

Camada intermediária + camada profunda da lâmina própria

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8
Q

Camadas das ppvv

A

1.Epitélio
2.Memb basal
3.Camada sup da lâmina própria (esp. reinke)
4.Camada intermediária da LP
5.Camada profunda da LP
6. Músculo vocal (feixe medial do músculo TA)

3+4 = ligamento vocal

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9
Q

Suprimento arterial da laringe

A

Art laringea superior
Art laringea inferior
Art cricotireoidea (ramo da tir sup)

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10
Q

Sistema linfático da laringe:

A

Vasos linf supraglote: drenam para linf cervicais profundos superiores
Vasos linf subglote drenam pra linf pre-traqueais que seguem p/ os linfonodos sup profundo inferiores

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11
Q

Musculos que predominam fibras tipo 1 e 2

A

Tipo 1: CT e CAP
Tipo 2: TA IA CAL

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12
Q

Explique a articulação cricoaritenoidea

A

Movimento complexo tipo cadeira de balanco
A art. É sinovial selar. Superficie articular em forma de sela com concavidade (aritenoide) e convexidade (cricoide)
Faz 2 movimentos: rotacao mediolateral e deslizamento anteriposterior (oscila em torno do eixo do cilindro)
Processo vocal se movimenta para baixo na aducao e para cima na abducao - anteroposterior e verticalmente

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13
Q

Durante o modo de fonação tipo falsete, qual o musc intrínseco mais exigido?

A

CT

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14
Q

Qual musc intrínseco aumenta o pitch vocal?

A

CT

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15
Q

Modos de fonacao

A

1- vocal fry - o mais grave
2- modal
2.1- cabeça
2.2 - médio
2.3 - corpo
3- falsete - o mais agudo (ppvv alongadas e com pouco contato entre elas, tendas e com borda livre afilada)

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16
Q

A força de abertura das ppvv depende do:

A

Fluxo pulmonar expiratório

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17
Q

Teoria de hirano

A

Ppvv constituídas de 5 camadas histológicas que se dividem em 3 sessões:
- cobertura (epitélio e camada sup da Lp) - vibra na fonação
- região de transição (ligamento vocal: lamina propria)
- corpo (músculo vocal)

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18
Q

Sobre as influências hormonais na laringe, na sindrome de cushing:

A

Ocorre hipertrofia laríngea e megafonia, levando a uma voz profunda e áspera

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19
Q

Sobre as influências hormonais na laringe, na dç de addison:

A

Ocorre hipotonia cordal e paresia miopatica, acarretando numa voz acusticamente parética

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20
Q

Sobre as influências hormonais na laringe, no hipotireoidismo

A

Ocorre aumento de mucopolissacarideos na submucosa das ppvv, que funcionam como diuréticos osmóticos, retendo liq na lâmina própria
Ocasiona ingurgitamento das ppvv e diminuicao da vibracao (semelhante ao edema de reinke)

21
Q

Sobre epiglotite, agente etiológico:

A

Haemophilus influenzae tipo B

22
Q

Sobre epiglotite, local de acometimento:

A

Ocorre um tipo de celulite da regiso supraglotica, acometendo ppt epiglote em sua face lingual e pregas ariepigloticas

23
Q

Sobre epiglotite, epidemiologia

A

Predominantemente no sexo masculino, entre 2-7a

24
Q

Sobre epiglotite, rx

A

Sinal do polegar

25
Q

Agente etiológico da crupe

A

Parainfluenza tipo 1

26
Q

Agente etiológico da epiglotite

A

Haemophilus ingluenzae tipo B

27
Q

Agente etiológico da laringite catarral

A

Branhamella catarrhalis

28
Q

Agente etiológico da laringite espasmódica

A

Multifatorial ( drge, alergia, vírus…)

29
Q

Qc da epiglotite

A

Criança em posição do tripé e com voz de batata quente

30
Q

Laringite estridulosa, qc

A

Falso crupe, com ausência de febre, com dispneia de instalação súbita, geralmente à noite, com evolução benigna, porem graus variáveis de intensidade
- criança acorda a noite com sufocacao, tiragem suprarsternal, respiração ruidosa com estridor, tosse rouca, sudorese intensa, agitação e ausência de febre. Melhota em minutos ou horas, deixando apenas tosse rouca por alguns dias

31
Q

Principais agentes da laringite catarral

A

Branhamella catarrhalis e hemophilus Influenzae

32
Q

Sobre laringite crônica tuberculosa, principal agente

A

Mycobacterium tuberculosis

33
Q

Sobre laringite crônica tuberculosa, forma de disseminação

A

Disseminação direta a partir de quadro pulmonar (raramente via linfatica ou hematogenica)

34
Q

Sobre laringite crônica tuberculosa, qc

A

Odinofagia, disfagia, disfonia, estridor, dispneia (os dois últimos mais frequentes em crianças. Adultos tem mais disfonia e disfagia)

35
Q

Sobre laringite crônica tuberculosa em crianças

A

Raro

36
Q

Causa mais frequente de lesão granulomatosa em laringe

A

Tuberculose
(Mycobacterium tuberculosis, bacteria aerobia, BAAR, ou outras espécies em imunodeprimidos)
(associada ao hiv)
(Prevalece no sexo masc)
(Mais comum em idosos)
(Raro em cça)
( via de disseminação direta - bacilos do foco pulm)
(Pode ter apenas manifestações locais do processo infl, nem sempre com sintomas sistêmicos)

37
Q

Paracoccidioidomicose em laringe, agente

A

Fungo paracoccidioides brasiliensis

38
Q

Paracoccidioidomicose em laringe, sintomas

A

Disfonia/disfagia + lesao em laringe tipo “picada de pulga”

39
Q

Paracoccidioidomicose em laringe, dx

A

Bx - histopatologico mostra roda de leme

40
Q

Paracoccidioidomicose em laringe, epidemiologia

A

Homens, 30-50a

41
Q

Paracoccidioidomicose em laringe, tto

A

Itraconazol
Sulfametoxazol-trimetoprima
Anfotericina b ( casos graves)

42
Q

Laringite parasitária por leishmania, predileção

A

Pode acometer qqr local da laringe mas ppt supraglote

43
Q

Laringite parasitária por leishmania, disseminação

A

Hematogênica
Inicia no nariz e chega na laringe

44
Q

Laringite parasitária por leishmania, qc

A

Sintomas iniciais podem estar relacionados a deglutição/disfonia

45
Q

Estomatite moriforme de aguiar pupo, etiol

A

Paracoccidioidomicose laríngea

46
Q

Sobre pólipos vocais

A

POlipos tem POuca fibronectina
POlipo é POfundo
Onda mucosa diminuída na estrobo
N apresentam fenda típica
Em casos iniciais, minúsculos, pouco vascularizadosne com pouca repercussão vocal, pode tomar conduta conservadora

47
Q

Classificação edema de reinke

A

Grau 1 (leve): contato apenas da porção anterior das ppvv
Grau 2 (moderado): contato terço anterior e médio das ppvv
Grau 3 (intenso): contato em toda porção membranosa das ppvv

48
Q

Nódulos vocais

A

Mais comum em mulheres
Na junção entre terço anterior e médio, na borda livre da ppvv
Menor proporção glótica aumenta risco
Nódulo tem mais fibronectina e menos ác hialurônico
Fenda na gênese é a triangular médio post