ITO 23 APH Flashcards
Situações indicativas para uso de prancha:
a) idade igual ou maior que 65 anos;
b) déficit neurológico;
c) mecanismo de lesão significativo;
d) lesões distratoras;
e) dificuldade de comunicação;
f) deformidade, sensibilidade alterada ou dor na linha da coluna vertebral.
PRESUNÇÃO DE MORTE:
a) decapitação;
b) sinais evidentes de decomposição;
c) rigor mortis ou rigidez cadavérica - mudança bioquímica nos músculos, causando seu endurecimento, impossibilitando de movimentá-los ou manipulá-los; geralmente, inicia-se entre 1 e 6 horas após a morte, começando
pelos músculos da mastigação e avançando no sentido crânio-caudal;
d) livor mortis ou livores de hipóstase: é a estase sanguínea causada pela ação da gravidade, caracterizada por manchas róseas ou arroxeadas na pele, de pendendo da posição do corpo, que geralmente inicia-se em 1 hora e 30
minutos a 2 horas após a morte, atingindo seu máximo entre 8 e 12 horas;
e) secção de tronco com ausência de pulso central;
f) esmagamento total de crânio com perda de massa encefálica e ausência de pulso central;
g) carbonização;
h) afogamento sem chances de iniciar RCP, comprovada por tempo de submersão superior a 1 hora ou sinais evidentes de morte.
PCR
Se o SAV não está disponível / a caminho, transporte para o hospital nos seguintes casos:
a) o paciente apresenta sinais de retorno espontâneo da circulação, presença de pulso central palpável, retorno da respiração com expansão visível do tórax, retorno da consciência com manifestação de movimentos;
b) se a primeira análise do DEA não resultar em indicação de choque, desloque imediatamente para unidade de saúde mais próxima, caso o tempo de transporte seja inferior ao tempo de chegada do SAV, salvo recomendação contrária de regulação médica;
c) se a primeira análise do DEA resultar em indicação de choque, desloque para unidade de saúde mais próxima, de acordo com os critérios abaixo:
- após a aplicação de 6 a 9 choques, consecutivos ou não, separados por 2 minutos de RCP;
- o DEA emite 3 mensagens consecutivas, separadas por 2 minutos de RCP, de que o choque não é indicado.
Em caso de ambiente hostil, mesmo na ausência dos critérios anteriores.
Na ausência do DEA, inicie deslocamento para unidade de saúde após 15 min de RCP na cena.
Não interrompa a RCP para verificação de pulso, exceto quando o paciente apresenta expansão visível de tórax, retorno da consciência ou manifestação de movimentos.
Todos os deslocamentos com vítima em PCR serão realizados com manobras de RCP. A troca do compressor será a cada dois minutos. Durante o deslocamento, intercepte com o SAV, se disponível.
Na PCR traumática, o socorrista deve ser capaz de controlar hemorragias exsanguinantes ao mesmo tempo que realiza as compressões torácicas. Na impossibilidade, trate primeiro hemorragia exsanguinante.
Embora a liberação de vias aéreas seja importante, na indisponibilidade de mais socorristas para a tarefa, ela somente deve ser realizada se garantidas a continuidade das compressões e o controle da perda sanguínea.
Sinais Vitais: (RT PP) respiração e temperatura - pressão arterial e pulso
Na PCR traumática, o socorrista deve ser capaz de controlar
hemorragias exsanguinantes ao mesmo tempo que realiza as
compressões torácicas. Na impossibilidade, trate primeiro hemorragia
exsanguinante