ISS (II) Flashcards

1
Q

Contribuinte do ISS é o:

A

prestador do serviço.

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2
Q

CERTO OU ERRADO

O contribuinte do ISS deve ter como sua atividade preponderante a prestação do serviço.

A

ERRADO! Não necessita ser sua atividade preponderante. O sujeito pode ser um comerciante no ramo de eletrodomésticos, mas se eventualmente ele presta o serviço de reparo dos
bens, vai ser contribuinte nesses casos.

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3
Q

CERTO OU ERRADO

Não é relevante a capacidade civil, habilitação, autorização, registro ou qualquer outra
formalidade para fins de ISS.

A

CERTO!

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4
Q

CERTO OU ERRADO

Mesmo prestação de serviço oriunda de um contrato nulo gera para o prestador a obrigação de pagamento do ISS.

A

CERTO!

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5
Q

CERTO OU ERRADO

O prestador de serviço que se encontra em estado de total irregularidade, ainda assim poderá ser considerado contribuinte do ISS caso preste serviços por ele tributáveis.

A

CERTO!

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6
Q

Art. 6º Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao (1) da respectiva obrigação, excluindo a (2) do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter (3) do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à (4) e aos (5).

A

Art. 6º Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabiidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais.

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7
Q

Art. 6º Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabiidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais.

Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento (1) do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na (2).

A

Art. 6º Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabiidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais.

Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte.

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8
Q

CERTO OU ERRADO

O prestador do serviço pague o imposto. Entretanto, a lei permite aos municípios atribuir essa responsabilidade aos tomadores, aqueles que pagam pelo serviço, devendo eles efetuar o recolhimento do imposto independente de terem efetuado a retenção desses valores na fonte.

A

CERTO!

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9
Q

Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a:

A

pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.

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10
Q

O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
I - contribuinte, quando tenha relação (1) e (2) com a situação que constitua o
respectivo fato gerador;

A

O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o
respectivo fato gerador;

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11
Q

O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de (2).

A

O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.

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12
Q

CERTO OU ERRADO

Se a pessoa definida em lei como responsável é imune
ou isenta de ISS, ela não terá o dever de recolher o tributo.

A

ERRADO! Ela ainda assim terá que recolher o tributo.

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13
Q

Sem prejuízo da responsabilidade pelo recolhimento integral são responsáveis, o tomador ou intermediário de serviço proveniente do (1) ou cuja prestação se tenha iniciado no (1);

A

Sem prejuízo da responsabilidade pelo recolhimento integral são responsáveis, o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País;
ou seja, aquele que contrata os serviços de fora do País ou que se esses serviços tenham se iniciado fora do país, são os responsáveis pelo recolhimento integral do ISS

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14
Q

CERTO OU ERRADO

Um tomador ou intermediário estabelecido no Brasil contrata um serviço proveniente de outro país ou que tenha iniciado sua prestação lá, esse tomador será considerado responsável devendo recolher aos cofres de seu Município o ISS.

A

CERTO!

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15
Q

CERTO OU ERRADO

Um tomador ou intermediário estabelecido no Brasil contrata um serviço proveniente de outro país ou que tenha iniciado sua prestação lá, esse tomador será considerado responsável devendo recolher aos cofres de seu Município o ISS, desde que o tomado já tenha efetuado o pagamento pelo serviço.

A

ERRADO! Ele não precisa ter efetuado o pagamento para que pague o ISS.

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16
Q

Serviços para os quais está autorizada a responsabilidade tributária:

A

3.05 – Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário
7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS)
7.04 – Demolição.
7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS
7.09 – Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer.
7.10 – Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres.
7.12 – Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos.
7.16 - Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, reparação de solo, plantio, silagem, colheita, corte e descascamento de árvores, silvicultura, exploração florestal e dos serviços congêneres indissociáveis da formação, manutenção e colheita de florestas, para quaisquer fins e por quaisquer meios
7.17 – Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres.
7.19 – Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo.
11.02 - Vigilância, segurança ou monitoramento de bens, pessoas e semoventes
17.05 – Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de
empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de
serviço.
17.10 – Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e
congêneres.

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17
Q

CERTO OU ERRADO

Se uma igreja (beneficiária de imunidade religiosa) contrata uma empresa de construção civil para reformar sua sede, ela pode ser obrigada a recolher
aos cofres públicos o ISS referente a esse serviço, na qualidade de responsável tributário.

A

CERTO!

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18
Q

Art. 8o-A. A alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza é de:

A

2%.

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19
Q

O ISS não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios tributários ou financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou
sob qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente da aplicação da alíquota mínima estabelecida no caput, exceto para:

A
  • fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS)
  • exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS
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20
Q

Se um Município descumprir a carga tributária mínima de 2% para a cobrança do ISS, é previsto pela lei uma (1), transferindo a competência tributária do Município do estabelecimento prestador para o local do (2).

A

Se um Município descumprir a carga tributária mínima de 2% para a cobrança do ISS, é previsto pela lei uma substituição tributária ativa, transferindo a competência tributária do Município do estabelecimento prestador para o local do estabelecimento do TOMADOR.

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21
Q

QUESTÃO DE PROVA

De acordo com a Lei Complementar nº 116/2003, não é responsável pelo recolhimento do ISS o (a):

A) tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do país ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do país.
B) pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços de cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.
C) pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços de engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres.
D) pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços de execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil.
E) pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária de serviços de demolição.

A

C) pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços de engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres.

Serviço não consta no rol de hipóteses de responsabilidade

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22
Q

Em regra, o ISS é um imposto direto ou indireto?

A

Indireto, o prestador do serviço na hora da formação do preço que vai atribuir ao serviço que presta, vai certamente levar em consideração o imposto incidente e esse preço acaba sendo transferido para o contribuinte embutido no preço do serviço.

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23
Q

Art. 166. A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo financeiro somente será feita a quem prove haver (1), ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este (2).

A

Art. 166. A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo financeiro somente será feita a quem prove haver assumido o encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebe-la.

ou seja, em caso de restituição, só quem provar que pagou ou terceiro que está autorizado a receber a restituição que terá a devida restituição

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24
Q

Uma empresa LOYALTY alugou bens móveis de outra, e o Município equivocadamente cobrou ISS dessa operação, que acabou compondo o preço do aluguel e sendo suportado pela locatária, que reteve e pagou o imposto.

O contribuinte do imposto é o prestador do serviço, logo, caberia o pagamento à locadora.

Nesse caso, o que a empresa LOYALTY deveria fazer para conseguir a restituição?

A

Comprovar que pagou o imposto ou então estar expressamente autorizado a receber a restituição.

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25
Q

CERTO OU ERRADO

O ISS pode assumir natureza de imposto direto ou indireto.

A

CERTO! Em regra, indireto, mas pode assumir natureza direta as vezes.

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26
Q

Art. 7º - A base de cálculo do imposto é o:

A

preço do serviço.

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27
Q

Para fins de ISS, entende-se como preço do serviço a:

A

receita bruta do serviço.
vai fazer parte basicamente tudo que o tomador pagar ao prestador pelo serviço prestado

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28
Q

CERTO OU ERRADO

A base de cálculo do imposto é o preço do serviço e este é entendido como a receita bruta do serviço, não podendo haver nenhum tipo de dedução em seu valor integral.

A

ERRADO! É admitido o abatimento de descontos incondicionais no preço do serviço.

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29
Q

Caso seja oferecido algum desconto no preço do serviço sem que haja nenhuma contrapartida para o seu gozo, a base de cálculo do ISS será o:

A

preço definido após o desconto.

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30
Q

CONSTITUCIONAL OU INCONSTITUCIONAL

Lei municipal que veicule exclusão de valores da base
de cálculo do ISS fora das hipóteses previstas em lei complementar nacional.

A

INCONSTITUCIONAL!

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31
Q

CERTO OU ERRADO

A definição da base de cálculo do ISS é matéria reservada à lei complementar de caráter municipal.

A

ERRADO! Lei complementar de caráter nacional.

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32
Q

CERTO OU ERRADO

Empresas optantes pelo regime do Simples Nacional, bem como profissionais autônomos e
sociedades de profissionais vão apurar o ISS de forma diferente, devido a seus regimes diferenciados.

A

CERTO!

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33
Q

Para as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo regime especial do Simples Nacional, como regra, a base de cálculo do imposto será a (1) e, para os casos de microempreendedores individuais, a Lei prevê a ser pago a título de ISS um (2).

A

Para as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo regime especial do Simples Nacional, como regra, a base de cálculo do imposto será a receita bruta e, para os casos de microempreendedores individuais, a Lei prevê a ser pago a título de ISS um valor fixo.

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34
Q

“ISS fixo” é uma modalidade em que o imposto não guarda relação com uma importância paga a título de remuneração pelo serviço prestado pelo
contribuinte, mas sim em um valor fixo determinado em:

A

lei municipal.

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35
Q

CERTO OU ERRADO

Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio
contribuinte, o imposto será calculado, por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho.

A

CERTO! A alíquota do ISS pode ser fixa ou variável, a depender da natureza do serviço.

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36
Q

CERTO OU ERRADO

É inconstitucional lei municipal que disponha de modo divergente à lei complementar nacional sobre base de cálculo do ISSQN.

A

CERTO! Essa lei complementar nacional é o Decreto-Lei 406/1968.

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37
Q

CONSTITUCIONAL OU INCONSTITUCIONAL

Lei municipal que estabelece impeditivos à submissão de sociedades profissionais de advogados ao regime de tributação fixa em bases anuais na forma estabelecida por lei nacional.

A

INCONSTITUCIONAL!

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38
Q

CERTO OU ERRADO

É irrelevante o tipo societário escolhido pela sociedade para enquadrá-la no regime de recolhimento do ISS fixo.

A

CERTO!

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39
Q

CERTO OU ERRADO

O regime fixo de recolhimento do ISS pode ser entendido como um benefício fiscal.

A

ERRADO! Não pode porque está dentro da alíquota mínimo de 2%.

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40
Q

CERTO OU ERRADO

Prestação de serviço gratuita também está embarcado em cobrança de ISS.

A

ERRADO! A base de cálculo deve compreender algum valor, logo, não há que se falar em cobrança de ISS em prestação de serviço gratuito.

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41
Q

**PARA FIXAR

Há alguns contribuintes do ISS que, dependendo da natureza do serviço que prestam, acabam recebendo alguns valores que não lhe pertencem, ou seja, valores que não representam o preço do serviço prestado.
Nesses casos, a mera entrada temporária de receitas que serão transferidas para outros prestadores não deve fazer parte da base de cálculo.

A
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42
Q

CERTO OU ERRADO

A empresa prestadora de serviços de exploração de jogos e apostas recebe o valor integral da aposta somado ao valor do bilhete ou ingresso, ou qualquer outra forma usada
para que seja efetuada a aposta.

Nesse caso, a base de cálculo do ISS vai ser o valor total da aposta.

A

ERRADO! Vai ser apenas o serviço prestado pela empresa, excluído o valor da aposta.
ou seja, o valor líquido

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43
Q

CERTO OU ERRADO

As operadoras de plano de saúde recebem do cliente o valor total da prestação, mas repassa aos terceiros prestadores (médicos, dentistas etc.), o valor referente aos serviços que eles prestaram.

Nesse caso, a base de cálculo do ISS considerará apenas o serviço prestado pela operadora, excluindo do cálculo o valor repassado aos profissionais.

A

CERTO! É o valor líquido recebido, ou seja, o valor bruto pago pelo associado deduzidos os pagamentos efetuados aos profissionais credenciados.

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44
Q

Art 9º A base de cálculo do impôsto é o preço do serviço.

§ 2º Na prestação dos serviços a que se referem à construção civil,o imposto será calculado sôbre o preço deduzido das parcelas correspondentes:
a) ao valor dos (1);
b) ao valor das (2)

A

Art 9º A base de cálculo do impôsto é o preço do serviço.

§ 2º Na prestação dos serviços a que se referem à construção civil,o imposto será calculado sôbre o preço deduzido das parcelas correspondentes:
a) ao valor dos **materiais fornecidos pelo prestador dos serviços; **;
b) ao valor das subempreitadas já tributadas pelo impôsto.

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45
Q

Nos serviços de cessão de mão de obra, quando uma empresa aloca seus funcionários para trabalhar em outra, cedendo
a mão de obra, empresa cedente recebe da empresa cessionária um valor “cheio” incluindo a remuneração dos
profissionais cedidos que, logicamente, apenas transita pelo caixa da empresa que cede a mão de obra para
depois cair na conta de cada trabalhador cedido.

Nesse caso, incide ISS?

A

NÃO!!! O valor apenas transita pelo caixa e vai para a conta dos funcionários que prestaram o serviço.

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46
Q

CERTO OU ERRADO

A base de cálculo do ISS que incidente sobre a prestação de serviço de transporte coletivo de passageiros é o preço do bilhete vigente no momento posterior em que se dá a efetiva prestação.

A

ERRADO! É o valor efetivamente pago pelo usuário no ato da compra e venda dos bilhetes (seja vale-transporte ou passagem escolar).

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47
Q

O momento do fato gerador de ISS no serviço de transporte coletivo de passageiros é o da:

A

compra das passagens.

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48
Q

§ 1º Quando os serviços de locação, sublocação,
arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza
forem prestados no território de mais de um Município, a base de cálculo será:

A

proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município.

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49
Q

CERTO OU ERRADO

Aos serviços prestados pelos Correios se estende a imunidade recíproca, instituto segundo o qual não cabe aos entes tributar o patrimônio, renda e serviços uns dos outros e se aplica a todos os serviços prestados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.

A

CERTO! Ou seja, os Correios goza de imunidade em relação ao ISS.

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50
Q

CERTO OU ERRADO

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e suas agências são imunes à tributação de ISS.

A

ERRADO! Apenas os Correios, suas agências NÃO!!!! Essas são de natureza privada.

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51
Q

A base de cálculo das agências dos Correios para fins de ISS, será a:

A

comissão que recebem da ECT.
outra exceção à regra do preço do serviço

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52
Q

CERTO OU ERRADO

As regras do ISS fixo se aplicam para as sociedades de profissionais liberais com a peculiaridade de o valor a ser pago advir da multiplicação dessa parcela fixa pelo número de sócios.

A

CERTO! Ou seja, o será o valor fixo multiplicado pelo número de profissionais dessa sociedade.

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53
Q

CERTO OU ERRADO

O regime do ISS fixo se aplica também para cartórios.

A

ERRADO! Não se aplica.

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54
Q

CERTO OU ERRADO:

Em uma empresa de prestação de serviços contábeis, o ISS será calculado e devido em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da sociedade, por meio de alíquotas fixas ou variáveis.

A
55
Q

Quando não for possível encontrar com precisão a base de cálculo para fins de ISS, se proceda ao:

A

arbitramento dessa base
por exemplo, o contribuinte não apresentar os seus livros fiscais ou quando houver suspeita que tais livros não representem o preço real dos serviços

56
Q

Art. 148. Quando o cálculo do tributo tenha por base, ou tome em consideração, o valor ou o preço de bens, direitos, serviços ou atos jurídicos, a autoridade lançadora, mediante (1), arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam (2) ou não mereçam (3) as declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de (4), (5), (6) ou (7).

A

Art. 148. Quando o cálculo do tributo tenha por base, ou tome em consideração, o valor ou o preço de bens, direitos, serviços ou atos jurídicos, a autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam as declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória, administrativa ou judicial.

57
Q

O arbitramento constitui processo regular contra o qual poderá se insurgir o contribuinte a fim de:

A

provar verdadeiras duas alegações.

58
Q

CERTO OU ERRADO

A prática entre Municípios de instituir benefícios fiscais de ISS que acarretam uma tributação efetiva menor que a alíquota mínima é prática legal, tendo em vista a livre concorrência.

A

ERRADO! Município não pode instituir alíquota menor do que a mínima prevista, que é de 2%.

59
Q

CERTO OU ERRADO

Nenhum município pode instituir alíquotas de ISS menores do que as mínimas previstas, de 2%, independentemente do tipo de serviço prestado.

A

ERRADO! Há hipóteses constitucionais que aceitam a alíquota abaixo do mínimo de 2%.

60
Q

São hipóteses de exceção à regra da alíquota mínima de ISS:

A

7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de
construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS)
7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
16.01 - Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros.

61
Q

O município que instituir alíquota inferior à mínima estabelecida, que é de 2%, sofrerá as seguintes consequências:

A
  • improbidade administrativa
  • anulação da lei instituidora
  • dever de restituir o tributo
  • deslocamento da sujeição ativa para o Município do prestador
62
Q

Em regra, o lançamento do ISS é feito por:

A

homologação (o próprio sujeito passivo apura e paga o montante considerado devido, aguardando posteriormente pela homologação da autoridade competente)

63
Q

Em alguns casos específicos, a exemplo do pagamento do imposto por quantia fixa por parte de profissionais
autônomos o lançamento é feito:

A

de ofício.

64
Q

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
I - quando:

A

a lei assim o determine;

65
Q

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
II - quando a declaração não seja (1), por quem de direito, no prazo e na (2) da legislação tributária;

A

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
II - quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária;

66
Q

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do inciso anterior, deixe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa:

A

recuse-se a prestá-lo ou não o preste satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade;

67
Q

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
IV - quando se comprove (1), (2) ou (3) quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória;

A

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
IV - quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória;

68
Q

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
V - quando se comprove (1) ou (2), por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da atividade a que se refere o artigo seguinte;

A

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
V - quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da atividade a que se refere o artigo seguinte;

69
Q

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
VI - quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente
obrigado, que dê lugar à aplicação de:

A

penalidade pecuniária.

70
Q

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com:

A

dolo, fraude ou simulação;

71
Q

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
VIII - quando deva ser apreciado (1) ou (2) por ocasião do lançamento anterior;

A

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
VIII - quando deva ser apreciado **não conhecido ou não provado* por ocasião do lançamento anterior;

72
Q

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
IX - quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu (1) ou (2) da autoridade que o efetuou, ou (3), pela mesma autoridade, de (3) ou (4)

A

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos:
(…)
IX - quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade especial

73
Q

Quando o Fiscal lavra um auto de infração, por exemplo, ocorre um lançamento:

A

de ofício.

74
Q

CERTO OU ERRADO

Profissionais autônomos devem efetuar o lançamento ainda que não tenham exercido a atividade.

A

ERRADO! O lançamento é atividade privativa das autoridades administrativas.

75
Q

CERTO OU ERRADO

O lançamento do ISS é exclusivamente mensal.

A

ERRADO! Não existe essa obrigação.

76
Q

CERTO OU ERRADO

O lançamento regularmente notificado pode ser modificado.

A

CERTO!

77
Q

Prescrição e decadência são 2 formas de (1) do crédito tributário pelo decurso do tempo, impedindo que o imposto devido seja (2), no caso da decadência, ou (3), no caso da prescrição.

A

Prescrição e decadência são 2 formas de extinção do crédito tributário pelo decurso do tempo, impedindo que o imposto devido seja lançado, no caso da decadência, ou cobrado, no caso da prescrição.

78
Q

QUESTÃO DE PROVA

Sobre prescrição e decadência em matéria tributária o Supremo Tribunal Federal:

A) definiu que lei ordinária tem competência para prever prazos prescricionais, mas não decadenciais em matéria tributária.
B) definiu que lei ordinária tem competência para prever prazos decadenciais, mas não prescricionais em matéria tributária.
C) até hoje não se manifestou sobre o tipo de lei que pode prever prazos prescricionais e decadenciais em matéria tributária.
D) declarou a inconstitucionalidade de artigos de lei ordinária que tratavam de prescrição e decadência em matéria tributária
E) declarou a inconstitucionalidade de artigos de lei complementar que tratavam de prescrição e decadência em matéria tributária

A

D) declarou a inconstitucionalidade de artigos de lei ordinária que tratavam de prescrição e decadência em matéria tributária

compete à lei complementar

79
Q

O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após (1), contados:
I - do primeiro dia do (2) àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
II - da data em que se tornar definitiva a (3) que houver anulado, por (4), o
lançamento anteriormente efetuado.

A

O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após cinco anos, contados:
I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
II - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado.

80
Q

CERTO OU ERRADO

Na hipótese de o contribuinte prestar a declaração que lhe cabe e tornar-se inadimplente,
não há a necessidade de adoção de quaisquer providências pela fazenda pública para a constituição do crédito.

A

CERTO!

81
Q

Na hipótese de o contribuinte prestar a declaração que lhe cabe e tornar-se inadimplente,
não há a necessidade de adoção de quaisquer providências pela fazenda pública para a constituição do crédito, o qual se encontra já constituído e possui as características de (1) e (2). Dessa forma, a administração deverá providenciar a propositura da (3) ante o início do prazo prescricional a partir do (4) da obrigação tributária inadimplida.

A

Na hipótese de o contribuinte prestar a declaração que lhe cabe e tornar-se inadimplente,
não há a necessidade de adoção de quaisquer providências pela fazenda pública para a constituição do crédito, o qual se encontra já constituído e possui as características de liquidez e certeza. Dessa forma, a administração deverá providenciar a propositura da ação de execução fiscal ante o início do prazo prescricional a partir do vencimento da obrigação tributária inadimplida.

82
Q

CERTO OU ERRADO

Nos casos de tributos sujeitos a lançamento por homologação, o prazo prescricional quinquenal para o fisco exercer a pretensão de cobrança judicial do crédito tributário conta-se da:

A

data estipulada como vencimento para o pagamento da obrigação tributária declarada.

83
Q

CERTO OU ERRADO

A entrega de declaração pelo contribuinte reconhecendo
débito fiscal constitui o crédito tributário, dispensada qualquer outra providência por parte do fisco.

A

CERTO!

84
Q

Se o contribuinte não prestar a declaração que lhe incumbia, não há a constituição do crédito
tributário, exigindo-se da administração tributária a prática do:

A

lançamento de ofício.

85
Q

Em caso de lançamento de ofício pela autoridade administrativa, aplica-se o prazo decadencial (1), cuja contagem se inicia a partir do (2) àquele em que tenha ocorrido o fato gerador da obrigação principal.

A

Em caso de lançamento de ofício pela autoridade administrativa, aplica-se o prazo decadencial quinquenal, cuja contagem se inicia a partir do primeiro dia útil do exercício seguinte àquele em que tenha ocorrido o fato gerador da obrigação principal.

86
Q

CERTO OU ERRADO

O prazo decadencial quinquenal para o fisco constituir o crédito tributário no lançamento de ofício, conta-se do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, nos casos em que a lei não prevê o pagamento antecipado da exação ou quando, a despeito da previsão legal, o mesmo incorre, sem a constatação de dolo, fraude ou simulação do contribuinte, inexistindo declaração prévia do débito.

A

CERTO!

87
Q

Se o contribuinte declarou e pagou o ISS o termo inicial da contagem do prazo decadencial será a data da ocorrência do fato gerador, e dentro o período de (1), o Fisco poderá fiscalizar o sujeito passivo e analisar se o
pagamento foi efetuado da maneira correta.

A

Se o contribuinte declarou e pagou o ISS o termo inicial da contagem do prazo decadencial será a data da ocorrência do fato gerador, e dentro o período de 5 anos, o Fisco poderá fiscalizar o sujeito passivo e analisar se o pagamento foi efetuado da maneira correta.

88
Q

Determinado contribuinte prestou um serviço em 02/02/2010, declarou e pagou o ISS dentro do vencimento, o Fisco só vai poder fiscalizá-lo ou cobrar eventual diferença até (1), salvo se estivermos diante de dolo, fraude ou simulação, que vão transportar esse período inicial de contagem da data do fato gerador para o (2) ao que o lançamento poderia ter sido efetuado, que seria em (3).

A

Determinado contribuinte prestou um serviço em 02/02/2010, declarou e pagou o ISS dentro do vencimento, o Fisco só vai poder fiscalizá-lo ou cobrar eventual diferença até 02/02/2015, salvo se estivermos diante de dolo, fraude ou simulação, que vão transportar esse período inicial de contagem da data do fato gerador para o primeiro dia útil do exercício seguinte ao que o lançamento poderia ter sido efetuado, que seria em 01/01/2011.

89
Q

PARA FIXAR

Se o contribuinte declarou, e não pagou, já se considera constituído o crédito tributário e não mais se pode falar em decadência.

Se ele sequer declarou, o prazo decadencial começa a contar do primeiro dia seguinte ao que poderia ter sido efetuado o lançamento.

A
90
Q

CERTO OU ERRADO

A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 5 anos, contados da data da
declaração do contribuinte.

A

ERRADO! É a partir da data da constituição definitiva do crédito.

91
Q

A prescrição se interrompe:
I – pelo (1) que ordenar a citação em execução fiscal;
II - pelo (2);
III - por qualquer (3) que constitua em (4) o devedor;
IV - por qualquer (5) ainda que (5), que importe em reconhecimento do débito pelo devedor.

A

A prescrição se interrompe:
I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal;
II - pelo protesto judicial;
III - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
IV - por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito pelo devedor.

92
Q

A ação de cobrança de um crédito tributário chama-se:

A

Ação de Execução Fiscal.

93
Q

A data da constituição definitiva do crédito tributário considera a data:

A

posterior entre o dia que foi efetuado o lançamento, ou a data de vencimento do ISS, que vem prevista na lei específica do ente.

94
Q

QUESTÃO DE PROVA

Em maio de 2016, a pessoa jurídica X foi notificada, pelo Município Y, da lavratura de auto de infração,
visando à cobrança de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) incidente sobre o aluguel de
materiais de festa (balcões, mesas, cadeiras, objetos decorativos), ocorrido entre janeiro e abril de 2012.
Sobre a hipótese e considerando que a pessoa jurídica X pretende impugnar o auto de infração, assinale a
afirmativa correta.

A) A pessoa jurídica X deve impugnar o auto de infração demonstrando que o crédito tributário foi alcançado
pela decadência.
B) Inexiste argumento para a impugnação ao auto de infração, uma vez que ele é imutável e goza de
legitimidade e legalidade, não admitindo prova em contrário para a sua desconstituição.
C) A pessoa jurídica X deve impugnar o auto de infração, demonstrando que o crédito tributário foi alcançado
pela prescrição.
D) A pessoa jurídica X deve impugnar o auto de infração, demonstrando a sua nulidade, uma vez que o Município X não é competente para a instituição e cobrança do ISS.
E) A pessoa jurídica X deve impugnar o auto de infração, demonstrando que o ISS não incide sobre o aluguel de materiais de festa.

A

E) A pessoa jurídica X deve impugnar o auto de infração, demonstrando que o ISS não incide sobre o aluguel de materiais de festa.

Balões, mesas, cadeiras etc., são bens móveis e aluguel de bem móvel não pode ser tributado por meio de ISS, conforme entendimento sumulado do STF.

95
Q

Considera-se incorporação imobiliária a atividade exercida
com o intuito de promover e realizar a (1), para (2) total ou parcial, de edificações ou conjunto de edificações compostas de unidades (3).

A

Considera-se incorporação imobiliária a atividade exercida
com o intuito de promover e realizar a construção, para alienação total ou parcial, de edificações ou conjunto de edificações compostas de unidades autônomas.

96
Q

Art. 29. Considera-se incorporador a pessoa física ou jurídica, comerciante ou não, que embora não efetuando a construção, (1) ou efetive a (2) de frações ideais de terreno objetivando a vinculação de tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem construídas ou em construção sob regime (3), ou que meramente aceite propostas para efetivação de tais transações, coordenando e levando a têrmo a incorporação e responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega, a certo prazo, preço e determinadas condições, das obras concluídas

A

Art. 29. Considera-se incorporador a pessoa física ou jurídica, comerciante ou não, que embora não efetuando a construção, compromisse ou efetive a venda de frações ideais de terreno objetivando a vinculação de tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem construídas ou em construção sob regime condominial, ou que meramente aceite propostas para efetivação de tais transações, coordenando e levando a têrmo a incorporação e responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega, a certo prazo, preço e determinadas condições, das obras concluídas

97
Q

CERTO OU ERRADO

O incorporador pode ser o construtor ou um terceiro ou o próprio incorporador.

A

CERTO!

98
Q

Quando o incorporador for um terceiro, ocorrerá a chamada:

A

“incorporação direta”.

99
Q

CERTO OU ERRADO

Caso o construtor seja um terceiro ou o próprio incorporado estaremos diante de verdadeiro serviço de construção civil, sujeito, portanto, à incidência
do ISS

A

ERRADO! Somente se o construtor for terceiro incorporador. No caso de construtor ser o próprio incorporador, não há incidência de ISS pois ele estaria sendo tributado por serviços prestados para ele mesmo.

100
Q

Incorporação direta é quando:

A

o incorporador constrói em terreno próprio.

101
Q

Incidirá ISS sobre:

7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos, exceto:

A

o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS.

102
Q

§ 2º Na execução de obras hidráulicas ou de construção civil o ISS será calculado sobre o preço deduzido das parcelas correspondentes:
[…]
a) ao valor dos materiais adquiridos de (1), quando fornecidos pelo (2) de serviços;
b) ao valor das (3) já tributadas pelo imposto.

A

§ 2º Na execução de obras hidráulicas ou de construção civil o ISS será calculado sobre o preço deduzido das parcelas correspondentes:
[…]
a) ao valor dos materiais adquiridos de terceiros, quando fornecidos pelo prestador de serviços;
b) ao valor das subempreitadas já tributadas pelo imposto.

103
Q

CERTO OU ERRADO

A base de cálculo do ISS é o preço do serviço de construção civil contratado, não sendo
possível deduzir os materiais empregados, mesmo se produzidos pelo prestador fora do local da obra e por ele destacadamente comercializados.

A

ERRADO! Os materiais produzidos pelo prestador FORA do local da obra e por ele comercializados sofrerão incidência de ICMS e não serão deduzidos!!

104
Q

Factoring é o negócio jurídico efetuado entre duas pessoas, chamados de (1) e (2), no qual o primeiro cede ao segundo créditos com vencimento (3) recebendo um valor (4) que o valor original do título.

A

Factoring é o negócio jurídico efetuado entre duas pessoas, chamados de faturizado e faturizador, no qual o primeiro cede ao segundo créditos com vencimento a prazo recebendo um valor menor que o valor original do título.

105
Q

CERTO OU ERRADO

A compra de faturamento não é prestação de serviço.

A

CERTO! Factoring não é serviço.

106
Q

CERTO OU ERRADO

O contrato de franchising, o de arrendamento mercantil (leasing), o de câmbio e o de factoring são negócios jurídicos tributáveis. Em razão da característica desses negócios jurídicos bilaterais.
O agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring), por disposição de Lei Complementar, estão sujeitos ao pagamento do ISS

A

CERTO! São típicos de serviços.

107
Q

CERTO OU ERRADO

A prestação de serviço de composição gráfica, personalizada e sob encomenda, ainda que envolva o fornecimento de mercadorias, está sujeita apenas ao ISS.

A

CERTO!
Atenção: mesmo se houver fornecimento de mercadorias, não é tributada pelo ICMS e sim ISS.

108
Q

CERTO OU ERRADO

A confecção gráfica de impressos padronizados, como formulários ou envelopes, constitui prestação de serviços e sofrem incidência de ISS.

A

ERRADO! São considerados fabricação e venda de mercadorias, estando, dessa forma, fora do âmbito de ISS.

ISS é apenas para produtos personalizados

109
Q

CERTO OU ERRADO

O ISS incidirá sobre a confecção de impressos personalizados diretamente para o usuário final.

A

CERTO!

110
Q

CERTO OU ERRADO

caso o serviço prestado pela gráfica seja destinado a posterior etapa de industrialização ou
comercialização, não haverá mais incidência do ISS, e sim do ICMS.

A

CERTO!

111
Q

QUESTÃO DE PROVA

Gerente de indústria farmacêutica pernambucana contrata os seguintes serviços de confecção de impressos
gráficos de determinada gráfica localizada em Recife/PE:
− rótulos dos frascos de remédios que serão comercializados com seus distribuidores.
− panfletos com instruções de segurança para seus funcionários dos laboratórios da empresa.
−cartões de visita para os diretores e gerentes da empresa.

Nos termos previstos na Lei Complementar n° 116/2003, a gráfica deve recolher o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) pelos serviços contratados e efetuados referente aos:

A) rótulos e panfletos, apenas.
B) rótulos e cartões, apenas.
C) panfletos e cartões, apenas.
D) rótulos, panfletos e cartões.
E) cartões, apenas.

A

C) panfletos e cartões, apenas.

os rótulos são destinados a comercialização posterior, sofrendo incidência de ICMS

112
Q

A tributação da circulação de bens e serviços no Brasil é baseada em 3 impostos de competência de entes
distintos:

A

IPI, ICMS e ISS.

113
Q

CERTO OU ERRADO

Cabe À Constituição Federal dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

A

ERRADO! Cabe à lei complementar.

114
Q

O fornecimento de mercadorias com a simultânea prestação de
serviços em bares, restaurantes e estabelecimentos similares constitui fato gerador do
(1) a incidir sobre o valor (2) da operação.

A

O fornecimento de mercadorias com a simultânea prestação de
serviços em bares, restaurantes e estabelecimentos similares constitui fato gerador do
ICMS a incidir sobre o valor total da operação.

115
Q

João, residente em São Bernardo do Campo-SP, proprietário de um veículo de luxo, leva seu carro a uma
empresa paulista de blindagem automotiva, que lhe cobra R$ 100.000,00, dos quais 80% se referem a partes e peças aplicadas na blindagem e com uma alíquota de 18% sobre o imposto a ser cobrado.

Qual imposto incidirá nessa operação e qual o valor a ser tributado?

A

Incidirá ICMS e sobre o valor referente aos 80.000, haja vista que os outros 20.000 se referem à prestação do serviço.

Imposto cobrado: ICMS
Valor a ser cobrado: (80.000 x 18%) = R$ 14.400

116
Q

CERTO OU ERRADO

A hospedagem de qualquer natureza em hotéis, de qualquer natureza, sofre incidência de ISS.

A

CERTO! Apart-service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-service, suite service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres, TODOS.

117
Q

CERTO OU ERRADO

No serviço de hospedagem, o valor do ISS deve estar incluso no valor cobrado para o cliente, incluindo os valores de gorjeta e alimentação.

A

CERTO! Se forem incluídos no preço dos serviços, deve ser cobrado.

118
Q

CERTO OU ERRADO

O valor de alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços.
Quando não incluídos no preço da diária, fica sujeito a ICMS.

A

CERTO!

119
Q

No tocante às farmácias de manipulação, incide o ISS sobre as operações envolvendo o preparo e o fornecimento de medicamentos encomendados para posterior entrega aos:

A

fregueses, em caráter pessoal, para consumo.
portanto, apenas sofre incidência de ISS caso a encomenda seja PESSOAL

120
Q

No tocante às farmácias de manipulação, incide o ICMS sobre os medicamentos de
(1) por elas produzidos, ofertados ao (2).

A

No tocante às farmácias de manipulação, incide o ICMS sobre os medicamentos de
prateleira por elas produzidos, ofertados ao público consumidor.

121
Q

Incidiria ICMS e não ISS na circulação de cópias de
programas de computador (softwares):

A

produzidas em série e comercializadas no varejo, o que popularmente ficou conhecido como “software de prateleira”.

122
Q

CERTO OU ERRADO

O licenciamento ou cessão de uso de programa de computação é serviço tributável por meio do ISS, excluindo aqueles considerados “softwares de prateleira”.

A

ERRADO! Sofre apenas ISS, mesmo nos chamados softwares de prateleira. O cliente que adquire licença ou cessão de uso não passa a ser o proprietário do software, mas apenas um usuário autorizado, diferentemente do programa de computador.

123
Q

CONSTITUCIONAL OU INCONSTITUCIONAL

Incidência do ICMS sobre o licenciamento ou cessão do direito de uso
de programas de computador.

A

INCONSTITUCIONAL!!

124
Q

Inserção de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade, em
qualquer meio (exceto em livros, jornais, periódicos e nas modalidades de serviços de
radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita)

Os itens exemplificados acima sofrem incidência de ISS ou ICMS?

A

ISS!!!!
exceto em livros, jornais, periódicos e nas modalidades de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita POIS ESSES POSSUEM IMUNIDADE

125
Q

CERTO OU ERRADO

Os serviços de cessão de direitos autorais não sofrem a incidência do Imposto sobre serviços

A

CERTO!

126
Q

CONSTITUCIONAL OU INCONSTITUCIONAL

Incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS sobre operações de locação de bens móveis.

A

INCONSTITUCIONAL!! Não incide ISS sobre operações de locação de bens móveis.

127
Q

CERTO OU ERRADO

Aluguel de um guindaste junto o fornecimento do seu operador não sofre incidência de ISS, tendo em vista que não incide sobre operações de locações de bens móveis.

A

ERRADO! Como se trata de uma prestação de serviço incluso, incide ISS.

ATENÇÃO: O caso exige que o prestador segmente a locação do bem móvel da prestação do serviço para que o ISS incida apenas sobre o segundo.
Caso contrário poderá incidir o ISS sobre toda a operação.

128
Q

QUESTÃO DE PROVA

A Empresa Ferrante Ltda. dedica-se à locação pura e simples de andaimes. Considerando que o município
onde se localiza a empresa pretenda exigir o ISS sobre a atividade de locação assim exercida, é correto afirmar com base no posicionamento firmado por tribunal superior pátrio que, no caso hipotético, a
exigência do ISS será:

A) inconstitucional, visto se tratar de locação de bens móveis que não se confunde com prestação de serviço.
B) legítima, eis que a locação, ainda que pura e simples, é de ser considerada como prestação de serviço.
C) legítima, desde que a lei municipal expressamente preveja a locação de andaimes como prestação que caracterize fato gerador do imposto.
D) legítima, visto que a locação de bens móveis tem previsão expressa na lei que dispõe sobre as normas gerais do ISS.
E) ilegal, uma vez que o Código Tributário Nacional veda expressamente que a locação de bens móveis possa ser considerada como fato gerador do imposto.

A

A) inconstitucional, visto se tratar de locação de bens móveis que não se confunde com prestação de serviço.

locação pura é quando se trata apenas da locação do bem móvel, sem prestação de serviço

129
Q

Quando não for possível em uma operação mista ou complexa segmentar a obrigação de fazer deverá
incidir o:

A

ISS.

130
Q

Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.

Os itens exemplificados acima sofrem incidência de ISS ou ICMS?

A

ISS! Se trata de locação de serviços, praticamente.

131
Q

Contratos de franquia incidem ISS?

A

SIM!!

132
Q

CERTO OU ERRADO

As operadoras de planos de saúde realizam prestação de serviço sujeita ao ISS.

A

CERTO!

133
Q
A