Introdução, Física em radiologia, proteção radiológica e contraste Flashcards

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1
Q

Conceito de Raios-X

A

Radiação ionizante: energia que viaja através do espaço, de uma fonte até um objeto que a absorva, com possibilidade de arrancar elétrons.

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2
Q

O que é a Fluoroscopia?

A

Observação dinâmica e, em tempo real, das estruturas internas do corpo humano.
Inventada em 1900 por Thomas Edison

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3
Q

Potências riscos a saúde observados, ao longo dos anos, com a utilização das fontes de raios-x:

A
  • Dermatite das mãos, perda de pelos.
  • Perturbações constitucionais.
  • Paraplegia e contrações musculares espasmódicas.
  • Degeneração do endotélio vascular.
  • Câncer.
  • Inibição do crescimento ósseo, esterilização.
  • Alterações hematológicas, leucopenia.
  • Alterações na medula óssea.
  • Anemia.
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4
Q

Radiografias contrastadas:

1) Substância utilizada:
2) Vias de administração dessa substância:

A

1) Contraste radiológico

2) Via endovenosa, oral, retal, dentre outras.

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5
Q

Angiografia

1) Finalidade
2) Tipo de contraste
3) Utilizada, principalmente em:

A

1) Observação do trajeto dos vasos sanguíneos.
2) Iodado endovenoso.
3) Exames cardíacos, de pequenos vasos periféricos, de grandes vasos, como a aorta, na colocação de endopróteses, de outros tratamentos vasculares.

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6
Q

Ultrassonografia:

1) O que é?
2) Utilizada, classicamente, para:
3) Para que serve a técnica Doppler?
4) Para que serve a elastografia?
5) Para que serve o contraste com microbolhas?

A

1) Primeiro método de imagem que não utiliza radiação ionizante.
2) Avaliação de gravidez (não causa danos ao embrião em formação).
3) Avaliação vascular.
4) Avaliação da rigidez dos tecidos.
5) Caracterização de lesões e redução dos diagnósticos diferenciais.

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7
Q

Mamografia:

A

Utilização de Raio-X

Muito semelhante a uma radiografia, mas com técnicas direcionadas ao estudo das mamas.

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8
Q

Tumografia computadorizada:

1) O que é?
2) Vantagens

A

1) O primeiro método que utiliza radiação ionizante (Raio-X) e que fornece imagens em três dimensões.
2) Permite realizar a delimitação precisa dos órgãos, a medida da densidade dos órgãos, identificação de alterações patológicas, anatômicas, mais detalhada e de melhor qualidade que a radiografia simples.

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9
Q

Densitometria óssea:

1) O que é?

A

1) Método que utiliza Raios-X e permite a estimativa da quantidade de cálcio que existe em um osso, principalmente no fêmur e na coluna vertebral. Permite analisar a resistências dos óssos.

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10
Q

Ressonância magnética:

1) Vantagens
2) É realizada como?

A

1) - Não utiliza radiação ionizante
- Permite a avaliação de extensões longas do corpo
2) Utilizações das propriedades magnéticas dos constituintes do corpo e de pulsos de radiofrequência.

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11
Q

PET-CT Scan ou PET Scan:

1) O que é?
2) O que é o radiofármaco?

A

1) A associação entre a tumografia computadorizada e um método da medicina nuclear.
2) Material radioativo, da medicina nuclear, que pode ser utilizado para contraste. É um contraste captado por regiões com metabolismo aumentado, sejam áreas tumorais ou infecciosas, por exemplo.

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12
Q

Tomossíntese:

1) O que é?
2) Qual a vantagem em relação a uma mamografia digital?

A

1) Método se imagem para região mamária.

2) É possível ver, mas claramente, as características da lesão.

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13
Q

Tendências na imaginologia:

A
  • Aparelho de ultrassonografia portátil
  • Formação de grandes bancos de dados que são analisados por inteligência artificial, buscando detecções automatizadas de doenças, sem a necessidade de um radiologista humano.
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14
Q

Tipos de radiação:

1) Particulada
- Ex:
2) Não particulada
- Ex:

A

1) Formada por partículas sub-atômicas com massa.
- Radiação por partícula alfa, beta e neutrons.
2) Formada por ondas eletromagnéticas, sem massa e sem carga.
- Raios X, raios gama e raios UV

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15
Q

O aumento da frequência causa aumento ou diminuição na capacidade de ionização da radiação?

A

Aumento

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16
Q

1) Quais radiação não são capazes de atravessarem a pele por completo?
2) Elas podem causar algum efeito deletério no organismo?

A

1) Radiação alfa (a que possui menor capacidade de penetração) e beta.
2) Sim, principalmente quando ingeridas.

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17
Q

Qual radiação atravessa por completo a pele, a madeira, mas não penetra no concreto?

A
  • Raio X
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18
Q

1) Qual radiação penetra no concreto, mas atravessa, dependendo da espessura dele?
2) Qual radiação é capaz de atravessar o concreto?

A

1) Radiação gama

2) Radiação de neutrons

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19
Q

Como ocorre a formação do Raio-X?

A

Aproveita-se a energia de elétrons, convertendo-a em fótons.
Essa conversão ocorre dentro do tubo de Raio-X.
Fio elétrico permite um fluxo constante de elétrons do catodo para anodo, colidindo-se sobre o anodo.
O fluxo de elétrons pode ser modulado, aumentado a intensidade da corrente elétrica (medida em miliamperes por segundo).
Intensidade (maior velocidade) do fluxo de elétrons pode ser modificada, aumentando a diferença de potencial (dada por quilovoltagem) entre o catodo e o anodo.
A maior parte da energia é convertida em calor e a menor parte é convertida em fótons de Raio-X - necessário um forte controle da temperatura.

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20
Q

Tipos de interações entre dos eletrodos com o anodo para gerar Raios-X:

1) Radiação de frenagem
2) Geração de Raio-X característico

A

1) Fótons de Raio-X são gerados pelo espalhamento ou desaceleração dos elétrons que insidem sobre o ânodo.
Tipo mais abundante e de maior importância nas aplicação clinicas.
2) Fótons resultantes da perda de energia dos elétrons em torno dos átomos do ânodo que foram excitados, ou seja, que ganharam energia quando interagiram com os elétrons acelerados do catodo.
Nessa situação, alguns elétrons do ânodo sobem de uma determinada órbita para outras de maior energia, deixando lacunas. Para ocupar essas lacunas, elétrons de órbitas adjacentes descem e liberam o excesso de energia em forma de fótons de Raio-X.

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21
Q

Estrutura básica de um equipamento de Raio-X:

A
  • Cabeçote: estrutura que contém o tubo de Raio-X. É blindada, possuindo apenas uma abertura por onde passa o feixe de Raio-X. Pode ser angulado com a necessidade do paciente.
  • Mesa, para o paciente
  • Região para introdução do filme radiológico ou da placa eletrônica de detecção de radiação radiação.
  • Exame também pode ser realizado em pé, contendo as mesmas estruturas que o exame realizado deitado.
22
Q

Propriedades dos raios-x (8):

A
  • Ondas eletromagnéticas
  • Pequeno comprimento de onda e alta frequência
  • Propagação em linha reta
  • Atravessam ou são absorvidos por matéria orgânica
  • Propagam-se com a velocidade da luz.
  • Produzem imagens em superfícies fotossensíveis
  • Produzem fluorescência em alguns cristais
  • Produzem efeitos biológicos
23
Q

Grandezas e unidades dosimétricas:

1) Conceito de dose equivalente
2) Conceito de dose efetiva

A

1) Energia média depositada pela radiação em um órgão ou tecido, multiplicada por um fator de ponderação.
2) Soma das doses equivalentes ponderadas nos diversos órgãos e tecidos.

24
Q

Unidade da dosimetria de radiação:

A

Sievert (SV): joule/Kg

25
Q

Síndrome aguda de radiação:

1) Como é causada?
2) Durabilidade de seus efeitos:
3) Sintomas

A

1) Exposição a doses extremamente altas de radiação em intervalos curtos.
2) Horas, dias ou semanas.
3) Náuseas, vômitos, hemorragias difusas, diarréia, desidratação, alopécia, morte.
Obs: o tratamento é apenas sintomático

26
Q

Efeitos não estocásticos ou determinístico à radiação:

1) Quando e como aparecem?
2) Fatores que interferem na reação de um indivíduo:

A

1) Aparecem dias ou semanas após a irradiação do órgão ou do tecido, e somente se tiver sido atingida uma determinada dose (doses menores). Só acontecem quando atinge-se uma determinada dose de radiação no corpo.
2) - Dose total recebida
- Dose total recebida anteriormente
- Individualidade da constituição orgânica
- Dano físico recebido simultaneamente
- Intervalo de tempo do recebimento da dose total

27
Q

Efeitos estocásticos à radiação:

1) O que são?
2) Exemplos principais desses efeitos:

A

1) Efeitos que ocorrem de forma aleatória, independente de uma dose mínima de radiação. Contudo, são proporcionais à dose de radiação - quanto maior a dose, maior a chance de desenvolver esses efeito.
2) Câncer e mutações genéticas.
Obs: Não há limite de exposição de segurança - uma dose mínima pode desencadear esses efeitos.
Obs: a gravidade dos efeitos é independente da dose
Obs: os efeitos podem ocorrer anos ou décadas após a exposição.

28
Q

Quais os tecidos mais sensíveis à radiação?

A
  • Medula óssea e gônadas.

Obs: como a medula óssea está protegida pelo osso, considera-se as gônadas o tecido mais sensível à radiação.

29
Q

Qual faixa etária possui maior probabilidade de risco de morte por câncer por exposição a radiografia e porque?

A

Os jovens, pois eles recebem doses maior de radiação nos exames.

30
Q

Quais são os 3 princípios da proteção radiológica?

A

1) Princípio da otimização: manter o nível de radiação o mais baixo possível.
2) Princípio da justificativa: qualquer exposição à radiação ionizante deve ser justificada, tendo-se em conta os benefícios advindos.
3) Princípio da limitação da dose: não ultrapassar os limites normais de cada país.

31
Q

Outras formas de proteção aos efeitos deletérios da radiação:

A
  • Distâncias da fonte de radiação, sempre que possível: a intensidade do feixe de radiação varia inversamente como o quadrado da distância.
  • Utilização de blindagem individual (aventais compostos de chumbo) ou ambiental (pequenos biombos e cabines de concreto): dificultam a passagem da radiação.
  • Utilização de instrumento de redução das radiações espalhadas pelo ambiente, como filtros (ficam abaixo ou atrás do paciente) e colimadores (fecham o feixo de Raio-X).
  • Redução do tempo de exposição da radiação. Ex: utilização de fluoroscopia ou equipamento de hemodinâmica de maneira intermitente, para reduzir a quantidade de radiação que chega ao médico e ao paciente.
32
Q

1) Ordem cronológica de registro das imagens radiológicas:

2) Qual a importância dessas alterações?

A

1) 1º: placas de vidro
2º: filmes semelhantes aos fotográficos
3º: placas eletrônicas que convertem a radiação em sinais elétricos que serão, posteriormente, decodificados por um computador.
2) Mudança expressiva da qualidade da imagem:
- Maior contrastação
- Maior nitidez
- Maior capacidade de identificação de anormalidades

33
Q

1) O que ocorre nas áreas brancas do Raio-X?

2) O que ocorre nas áreas escutas do Raio-X?

A

1) São áreas onde houve atenuação dos feixes de Raio-X, ou seja, passou pouco ou nenhum raio X para atingir a placa eletrônica ou o filme de Raio-X.
2) São áreas em que o feixe de Raio-X foi muito pouco atenuado, chegando com maior intensidade na placa eletrônica ou no filme de Raio-X.

34
Q

1) O que ocorre quando a imagem do Raio-X aparece o mais branco possível?

A

1) Significa que houve uma absorção total do Raio-X por determinada estrutura.
Comumente, essa estrutura contém algum metal: aparato cirúrgico, parafuso, placa, corpo estranho.

35
Q

O que ocorre quando a imagem no Raio-X está um pouco mais branca que o metal?

A

Houve uma grande quantidade de absorção de Raio-X pela estrutura, sugerindo uma grande quantidade de cálcio em seu interior. Normalmente, trata-se de um osso.

36
Q

Quis substâncias, apresentam-se como intermediárias, sendo um pouco menos brancos que o osso?

A

Líquido ou partes moles.

Absorção média dos Raio-X.

37
Q

A cor cinza escuro, geralmente, corresponde a qual substância nas radiografias?

A

Gordura

38
Q

O preto corresponde, normalmente, a qual substância na radiografia?

A

Gás

39
Q

Descrição das anormalidades observadas na radiografia de forma simples:

A
  • Quando forem mais brancas que as estruturas adjacentes, são chamadas de opacidades.
  • Quando forem mais escuras que as estruturas adjacentes, são chamas de hipertransparentes.
40
Q

Contraste

1) A que se refere?
2) Porque ocorrem diferenças entra na qualidade do contraste?

A

1) Capacidade de diferenciação de estruturas distintas na imagem.
2) Por diferenças técnicas:
- Radiografias que possuem uma baixa quantidade de elétrons que incidem sobre o ânodo (miliamperagem baixa) a imagem fica com pouca incidência de radiação, tendendo a ficar muito clara - menor contraste.
- Radiografia com miliamperagem alta, imagem tende a ficar mais escura, com maior contraste, em virtude da passagem de uma maior quantidade de radiação.
- Se a diferença de potencial entre o ânodo e o catodo (quilovoltagem) for pequena, os elétrons terão pouca energia, gerando fótons em quantidades menores e com menos energia. Imagens ficam mais claras e com menor contrastação.
- Se a quilovoltagem for maior, os elétrons ficam mais energéticos, gerando maior quantidade de fótons e com energias mais altas. Imagens mais escutas e com maior contraste.

41
Q

Nitidez da imagem na radiografia:

1) Conceito
2) Quais parâmetro principais para uma melhor nitidez?

A

1) Capacidade de delimitas as estruturas com maior clareza.
2) - Posição estática
- Distância correta da fonte de raio-x
- Tamanho do foco precisa estar correto

42
Q

Radiação difusa:

1) Consiste em:
2) Interferência da radiação difusa na qualidade da imagem:
3) Como reduzir os efeitos da radiação difusa?

A

1) Direção e intensidade energética dos fótons.
2) - Fótons menos energéticos e que possuem direções diferentes do eixo principal: tornam a imagem mais acinzentada. Dificuldade se delimitação de estruturas e de identificação de densidades diferentes (prejuízo na nitidez e no contraste).
3) Fazer o exame no setor de radiologia, com equipamento adequado.

43
Q

Como solicitar um exame de imagem?

A

1º Necessário receituário médico ou guia de convênio.
2º Escrever o nome do paciente e, em seguida, o nome do exame radiológico solicitado.
3º Colocar as incidências desejadas (formas diferentes de se ver um órgão ou estrutura).
4º Hipótese diagnóstico/ justificativa para realização do exame - importante para a seleção adequada do protocolo do exame e possibilita a procura, pelo radiologista que irá laudar o exame, de alterações compatíveis com a hipótese diagnóstica e, assim estreitar ou estabelecer o diagnóstico.
5º Local e data.
6º Assinatura e carimbo

44
Q

Incidências radiológicas:

1) Conceito
2) Importância
3) Como é feita a denominação dessas incidências?

A

1) Posições em que os pacientes são colocados para serem radiografados, habitualmente, posições ortoganais.
2) O raio-x é um método em duas dimensões. Ocorre sobreposição de estruturas que podem ser desfeitas com a alteração posicional.
3) Segundo a posição anatômica.

45
Q

Quis são as incidências?

A

1) Póstero-anterior (PA)
2) Anteroposterior (AP)
3) Perfil esquerdo (lado esquerdo voltado para a placa de detecção e feixe de raio x entrando pelo lado direito) e direito
4) Oblíquas:
- Oblíqua anterior direita: porção direita do tórax do paciente encostada próxima ao filme radiológico
- Oblíqua anterior esquerda: ao contrário
5) Decúbito lateral com raios horizontais: útil quando o paciente tem derrame pleural - escorre no espaço pleural.
Obs: suspeita de derrame pleural no lado direito - paciente deve deitar sobre o lado direito.
Obs: suspeita de pneumotórax - lado do pneumotórax deve se direcionar para cima e o paciente deve se deitar sobre o lado oposto.

46
Q

1) O que são os contrastes radiológicos?
2) Tipos de contrastes radiológicos:
3) O que é o contraste positivo?

A
1) Fármacos utilizados para diferenciar estruturas com densidades semelhantes.
A diferenciação pode ocorrer por:
- Preenchimento se estruturas ocas.
- Padrões de diferentes captação.
2) Ar, água, bário, iodo PEG, gadolínio
3) Aquele que opacifica uma estrutura
47
Q

Quais contrates podem ser utilizados por via de administração:

1) Endovenosa?
2) Oral/Retal?
- Objetivos:
- Radiografia em duplo contraste
3) Vagina
4) Sistema geniturinário

A

1) Iodo (tumografia computadorizada) e gadolínio (ressonância magnética).
2) Ar, iodo, PEG, bário.
- Objetivos: distender as vísceras, separar estruturas anatômicas adjacentes, identificação de pequenas lesões na parede de órgãos ou de lesões que se projetem para dentro da luz dos órgãos, observação de áreas de estreitamento ou dilatação.
- Utilização de bário e ar
3) Gel a base de água: objetivo de identificar lesões que acometam estruturas adjacente a cavidade vaginal e a pelve.
4) Iodo: podem ser introduzidos por sondas uretrais ou via endovenosa (quando são processados pelos rins são eliminados junto com a urina).

48
Q

Utilização do bário como contraste:

1) Como é feita
2) Reações adversas
3) Contraindicado em:
4) Vias de administração

A

1) Diluído com água de acordo com a técnica radiológica
2) - Constipação intestinal
- Náuseas e vômitos - principalmente em decorrência da consistência do contraste que é um pouco pastosa.
- Reações “alérgicas” ou anafiláticas (raro)
3) - Perfuração intestinal
- Obstrução intestinal
- Hipersensibilidade
4) Oral ou retal

49
Q

Utilização de contraste a base de iodo:

1) Reações adversas
2) Vias de administração
3) Contraindicações:
- Absolutas
- Relativas
4) Profilaxia às reações adversas

A

1) - Leves: náuseas, vômitos e urticária (comuns)
- Moderadas (raras): reações anafiláticas ou semelhantes a alergia.
Vômitos intensos, urticária acentuada, broncoespasmo, edema facial/laríngeo, crise vasovagal
- Grave (extremamente raras): choque hipotensivo, parada cardiorrespiratória, convulsão
2) Via oral/retal, vesical, endovenosa e tecal (subaracnóidea)
3) - Absolutas: administração traquibrônquica (pode provocar pneumonite), hipersensibilidade, reação moderada/grave prévia (avaliar risco/benefício)
- Relativas: disfunção renal grave (nefropatia induzida por contraste), hipertireoidismo (intensificação do quadro), asma, miastenia graves, disfunção cardíaca.
4) Uso de cortocosteróides

50
Q

Utilização de contraste com gadolíneo:

1) Vias de administração
2) Reações adversas
3) Contraindicações
4) Profilaxia

A

1) Endovenosa
2) Muito raras
- Fibrose nefrogênica sistêmica - muito grave e, potencialmente fatal. Afeta indivíduos com insuficiências renais graves, com taxas de filtração glomerular menores que 31 ml/mim. Causa fibrose de pele e de órgãos internos.
- Deposição em tecidos, principalmente em tecido cerebral. Ainda não foi identificado nenhum efeito clínico.
- Reações anafiláticas ou semelhantes a alergia
- Náuseas, vômitos, cefaléia, parestesias
3) Taxa de filtração glomerular menor que 30 ml/min/1.72 m2
4) Uso de corticosteroides