Intestino Flashcards

1
Q

Para dg diferencial das síndromes disabsortivas e diferenciar se o problema é na absorção ou na digestão, qual o teste mais importante?

A
  1. Teste da D-xilose urinária
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2
Q

São manifestações extraintestinais da Doença celíaca:

A
  1. Anemia ferropriva
  2. Osteoporose
  3. Infertilidade
  4. Nefropatia por IgA
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3
Q

Para confirmar o dg de doença celíaca, são necessários 3 passos:

A
  1. Suspeita clínica
  2. Teste sorológico
  3. Biópsia intestinal evidenciando atrofia
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4
Q

O anticorpo padrão ouro para dg de doença celíaca é

A

Antiendomísio

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5
Q

O anticorpo mais acessível e amplamente usado para dg de doença celíaca é

A

Antitransglutaminase

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6
Q

Após positividade de anticorpo Antitransglutaminase, qual próximo passo para dg de doença celíaca?

A

Biópsia intestinal por endoscopia

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7
Q

A alimentação permitida ao celíaco é:

A
  1. Arroz, grãos, óleo, azeite, vegetais, hortaliças, frutas, tubérculos, ovos, carnes, leite e derivados.
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8
Q

Na diarreia aguda causada por infecção do TGI, número elevado de dejeções líquidas e com possibilidade de desidratação, qual seria o mecanismo fisiopatológico provável?

A

Secretor

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9
Q

O sinal mais precoce da doença de crohn é:

A

Úlcera aftoide

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10
Q

Homem 50 anos, com diarreia que deixa vaso engordurado, 4x/dia, há 6 meses em piora progressiva. Uso de AINE para artrite migratória há 5 anos. EDA normal e Biópsia com infiltrado de macrófagos PAS positivos. Qual provável diagnóstico?

A
  1. Doença de Whipple
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11
Q

Paciente com Doença de Crohn, mais de 10 episódios diarreicos por dia e dor abdominal em cólica. Uso de prednisona 1mg/kg e aminossalicilato. Opção terapeutica mais adequada para ela é:

A

Acrescentar imunossupressor

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12
Q

Na doença inflamatória intestinal (Crohn x Retocolite), qual tem mais sangramento?

A

Retocolite ulcerativa (RCU) - erosões mucosas superficiais

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13
Q

Qual região do intestino é poupada na doença de crohn?

A

Reto

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14
Q

Qual região do intestino é poupada na Retocolite ulcerativa ?

A

ânus

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15
Q

Quais os 3 testes para confirmar disabsorção?

A
  1. Teste quantitativo de gordura fecal >7g/dia
  2. Teste qualitativo de gordura fecal : SUDAN III
  3. Teste semiquantitativo: ESTEATÓCRITO
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16
Q

O teste da D-xilose urinária normal é igual a____ e o anormal é______.

A

normal: > 5g
anormal: < 5g

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17
Q

Um teste da D-xilose urinária normal indica que:

A

o problema não é da absorção, mas na digestão.

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18
Q

Um teste da D-xilose urinária anormal indica que:

A

O problema é na absorção, podendo ser de 4 causas principais

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19
Q

Quais as 4 principais causas de Síndrome disabsortiva devido a problemas na digestão

A
  1. Doença pancreática (elastase fecal reduzida e teste da secretina positivo)
  2. Lesão mucosa (imagem + biópsia)
  3. Crescimento bacteriano (aspirado de MO + cultura)
  4. Deficiência de lactase (exalação de hidrogênio)
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20
Q

Sobre as doenças disabsortivas, a doença de Whipple é causada pelo:

A

Tropheryma Whipplei

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21
Q

A doença de Whipple tem epidemiologia para qual gênero:

A

Homens +/- 50 anos

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22
Q

Sobre as doenças disabsortivas, a doença de Whipple tem clínica clássica com 3 sintomas:

A
  1. Síndrome disabsortiva
  2. Artralgia
  3. Miorritmia Oculomastigatória
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23
Q

O tratamento da Doença de Whipple é feito em 2 pilares:

A
  1. Ceftriaxone EV por 2 semanas

2. Sulfametoxazol+Trimetropim por 01 ano

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24
Q

O diagnóstico da Doença de Whipple é:

A

Biópsia de delgado com macrófago PAS positivo

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25
Q

O quadro clínico clássico da doença Celíaca é:

A
  1. Diarreia alta com esteatorreia
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26
Q

O quadro subclínico da Doença Celíaca é:

A
  1. Osteopenia
  2. Emagrecimento
  3. Anemia Ferropriva Refratária
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27
Q

Duas causas de anemia ferropriva refratária são:

A

Doença celíaca

Síndrome nefrótica

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28
Q

As 5 doenças autoimunes mais associadas com Doença Celíaca são:

A
  1. DM1
  2. Hashmoto
  3. Hepatite autoimune
  4. Deficiência de IgA
  5. Dermatite herpetiforme
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29
Q

O diagnóstico provável de Doença celíaca é feito com associação de 2 fatores:

A
  1. Antitransglutaminase IgA positivo +

2. Biópsia duodenal positiva (atrofia de vilosidades e hiperplasia de criptas)

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30
Q

O diagnóstico mais comum de Doença celíaca realizado é:

A
  1. Iniciar dieta sem glúten: MELHORA? +
  2. Anticorpo antitransglutaminase IgA positivo?
    CONFIRMA DIAGNÓSTICO
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31
Q

Qual a complicação mais temida da Doença Celíaca?

A

Linfoma intestinal (para pessoas que burlam a dieta frequentemente)

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32
Q

Nas doenças inflamatórias intestinais, o tabagismo se comporta de maneira antagônica como fator de risco para Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa:

A

Doença de Crohn: favorece

Retocolite Ulcerativa: protege

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33
Q

A respeito da Retocolite Ulcerativa, quais as 3 considerações importantes quanto à sua localização e forma de apresentação?

A
  1. Limitada ao retocolon
  2. Limitada à mucosa
  3. Progressão ascendente e contínua
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34
Q

As 3 localizações anatômicas mais comuns da Retocolite Ulcerativa:

A
  1. Retossigmoide 50%
  2. Colite esquerda 30%
  3. Pancolite 20%
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35
Q

Região anatômica que a Retocolite Ulcerativa geralmente poupa:

A

ÂNUS

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36
Q

As 4 alterações clínico-patológicas mais comuns da Retocolite Ulcerativa:

A
  1. Erosões (sangramento) da mucosa
  2. Perda de haustrações (cano de chumbo)
  3. Pseudopólipos (verruga inflamatória)
  4. Biópsia com criptite e microabscessos
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37
Q

A respeito da Doença de Crohn, quais as 3 considerações importantes quanto à sua localização e forma de apresentação?

A
  1. Acomete da boca ao ânus
  2. Transmural
  3. Progressão salteada/descontínua
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38
Q

As 2 localizações anatômicas mais comuns da Doença de Crohn:

A
  1. Ileocolite (>50%)

2. Anal (33%)

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39
Q

Região anatômica que a Doença de Crohn geralmente poupa:

A

RETO

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40
Q

As 4 alterações clínico-patológicas mais comuns da Doença de Crohn:

A
  1. Úlceras aftoides precoces
  2. Estenoses
  3. Pedras de calçamento na endoscopia
  4. . Fístulas
  5. Fissuras perianais
  6. Biópsia com granuloma não-caseoso.
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41
Q

Manifestações extraintestinais das Doenças Inflamatórias Intestinais:

A

RCUEDC
R: resposta imune (febre, leucocitose, PCR elevada)
C: colangite esclerosante
U: uveite
E: eritema nodoso (DC) e pioderma gangrenoso (RCU)
D: dor articular / espondilite anquilosante (DC)
C: cálculose renal e biliar (DC)

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42
Q

Sobre o diagnóstico das DII, se baseia em 3 pilares:

A
  1. Endoscopia + Biópsia
  2. Autoanticorpos (ASCA e pANCA)
  3. Calprotectina fecal
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43
Q

A Endoscopia + Biópsia para dg das DII é feita com:

A

Ileocolonoscopia + cápsula endoscópica (delgado)

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44
Q

Os anticorpos ASCA e pANCA são mais específicos para, respectivamente:

A

ASCA (D. Crohn 60%)

pANCA (RCU 70%)

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45
Q

A Calprotectina fecal é um marcador de inflamação intestinal que faz diagnóstico de:

A

Intestino irritável apenas

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46
Q

O tratamento clínico das DII se baseia em 4 pontos escalonados:

A
  1. AINE intestinal - (mesalazina/sulfassalazina + folato vo/retal) - na doença distal
  2. Corticoide - ataque
  3. Imunossupressor - azatioprina/ciclosporina
  4. Inibidor de TNF alfa - infliximabe
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47
Q

As indicações para o tratamento cirúrgico das DII são 4:

A
  1. Fístulas/ fissuras refratárias
  2. Obstrução intestinal
  3. Hemorragia/ megacólon tóxico
  4. Displasia alto grau/ câncer
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48
Q

Cirurgia para RCU de urgência:

A

Colectomia + ileostomia

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49
Q

Cirurgia para RCU mais comum:

A

Colectomia com bolsa ileal + ânus

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50
Q

Cirurgia para RCU mais indicado para mulher jovem e que quer engravidar:

A

Colectomia com bolsa ileal + reto

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51
Q

Cirurgia para DC de urgência:

A

Ressecção do segmento doente

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52
Q

Cirurgia para DC:

A

Estenoplastia

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53
Q

Quais as 2 complicações mais comuns das DII ?

A
  1. Megacólon tóxico

2. Câncer colorretal

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54
Q

O Megacólon tóxico tem clínica de:

A
  1. Distensão
  2. Dor abdominal
  3. Febre
  4. Taquicardoa
  5. Hipotensão
  6. Leucocitose
  7. Rebaixamento nível consciência
  8. Anemia
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55
Q

O tratamento do Megacólon tóxico pode ser feito com até 3 classes terapêuticas:

A
  1. Atb
  2. Corticoide
  3. Ciclosporina/infliximabe (se falha )
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56
Q

Se refratário ao tto clínico, o Megacólon tóxico pode ser tratado com:

A

Colectomia + ileostomia

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57
Q

O diagnóstico do Megacólon tóxico, além de clínico, pode ser feito com Rx que evidencia:

A

Cólon transverso >/= 6cm

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58
Q

O Câncer colorretal tem como principal fator de risco:

A

Extensão e duração das lesões

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59
Q

A vigilância ao Câncer colorretal é feita a partir dos 8-10 anos de doença, a partir de 2 exames:

A
  1. Colonoscopia

2. Biópsia anual

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60
Q

O tratamento indicado para o Câncer colorretal é:

A

Colectomia

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61
Q

A manifestação extraintestinal mais comum da doença de crohn é

A

Cutânea

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62
Q

Qual o melhor exame para diagnósticar Retocolite ulcerativa em paciente com quadro intestinal e laboratorial de DII ?

A

Colonoscopia ou Retossigmoidoscopia

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63
Q

Quais são as 3 mais expressivas lesões extraintestinais que mais se relacionam ao controle ou não da Retocolite Ulcerativa?

A
  1. Eritema nodoso (DC também)
  2. Episclerite
  3. Artrite periférica.
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64
Q

O pioderma gangrenoso presente na RCU, acomete geralmente mais qual região ?

A

Pré-tibial

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65
Q

No estudo do trânsito intestinal, as lesões salteadas (skip lesions) são mais relacionadas à colite:

A

Granulomatosa (DC)

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66
Q

Homem 25 anos, há 4 meses com dor abdominal em QID, quase diária, com diarreia 10 episódios/dia, fezes líquidas sem elementos anormais, fadiga e emagrecimento 10kg. Tem saída de secreção fluida/purulenta por orifício região perianal. Última semana com piora da dor abdominal, febre (39,5). Ao exame dor importante QID com descompressão dolorosa. Qual principal HD?

A
  1. Doença de Crohn complicada com abscesso em íleo terminal.
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67
Q

Todos os antidiarreicos possuem a mesma contraindicação básica:

A
  1. Diarreia inflamatória ou invasiva (febre, sangue/muco nas fezes)
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68
Q

V ou F

  1. A calprotectina fecal positiva é útil para dg de Síndrome do intestino irritável
  2. O autoanticorpo antitransglutaminase IgA é útil no dg de doença celíaca
  3. A quantificação da gordura fecal avalia a integridade da mucosa?
  4. O teste da D-xilose urinária avalia se há insuficiência exócrina pancreática.
A
  1. F
  2. V
  3. F (apenas para determinar se há síndrome disabsortiva)
  4. F (avalia disabsorção doença na mucosa x deficiência da digestão)
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69
Q

Uma manifestação cutânea clássica da Doença celíaca é:

A

Dermatite herpetiforme

70
Q

Qual patologia do TGI mais frequentemente apresenta o Megacólon Tóxico?

A

Retocolite Ulcerativa

71
Q

Sobre a RCU, V ou F:

  1. Sempre se inicia no reto, progressão ascendente no colon.
  2. O tto inicial é clínico, e corticoide é eficiente e de ação rápida.
  3. Clínica clássica de disentereia hemo-muco-purulenta de graus variados, podendo ter febre, toxemia, anemia e emagrecimento.
  4. Manifestações extraintestinais são incomuns.
A
  1. V
  2. V
  3. V
  4. F
72
Q

O marcador sorológico presente em 70% dos pacientes com RCU é:

A

pANCA

73
Q

Nos casos moderados a graves de RCU, qual classe terapêutica deve ser usada e por qual motivo?

A
  • Corticoides

- Indução da remissão

74
Q

Num paciente com RCU, qual a indicação de proctocolectomia total?

A

Megacólon tóxico

75
Q

Em até ___ % dos casos é impossível determinar a diferença entre RCU e DC, nesse caso, recebendo o nome de_____

A
  • 15%

- Colite indeterminada

76
Q

Mulher 28 anos com diarreia mucossanguinolenta intermitente há 2 meses. Calprotectina fecal elevada. Pensando na DII, qual dado de manifestação clínica falaria a favor de DC em detrimeto de RCU e porque?

A
  • Esteatorreia
  • É um marcador clínico de sd disabsortiva que indica acometimento de Delgado. Logo, como a RCU só pega cólon, presença de gordura nas fezes fala em favor de DC.
77
Q

Sobre a fisiologia do intestino, V ou F:

  1. A válvula ileocecal previne refluxo de bactérias colônicas para o delgado.
  2. O apêndice controla a passagem de material do intestino delgado para o cólon.
  3. O duodeno é a única porção responsável por hormônios que regulam a motilidade intestinal.
  4. O jejuno é responsável pela absorção de vitamina B12 e sais biliares.
A
  1. V
  2. F
  3. F (ao longo de todo o delgado, não apenas no duodeno)
  4. F (íleo terminal)
78
Q

Nas diarreias agudas, o principal mecanismo fisiopatológico é:

A

Secretor

79
Q

Na Doença celíaca, a manifestação da dermatite herpetiforme quanto ao exame físico e sua localização mais comum é de:

A

Vesículas/bolhas eritematosas pruriginosas em tronco e membros

80
Q

Mulher 55 anos, com diarreia persistente há 6 meses, 4 episódios diários, abundante e aquosa, aspecto esteatorreico, acompanhada de náuseas, sensação de saciedade e perda 08kg. Tem artralgias simétricas em joelhos, punhos, quadris, com limitação do movimento. Sem edema articular. Ao exame, tem movimentos oculares involuntários anômalos. Biópsia duodenal com macrófagos PAS positivos.
A) Qual provável diagnóstico?
B) Qual melhor tratamento do quadro?

A

A) Doença de Whipple

B) Ceftriaxone ou Meropemen durante 2 depois Sulfametoxazol + trimetoprima durante 01 ano.

81
Q

Sobre a DC, V ou F:

  1. A DC é uma DIC transmural, afeta mais delgado, chance maior de desenvolvimento em fumantes.
  2. O tto cirúrgico na DC geralmente é curativo, com recorrência muito baixa.
  3. Os corticoides são bons para induzir remissão e ineficazes na manutenção da remissão.
  4. Entre manifestações extraintestinais da DC, destacam-se: pioderma gangrenoso, uveíte, artrite, espondilite anquilosante, anemia, trombocitose, colangite esclerosante.
  5. O acometimento da mucosa intestinal é contínuo.
A
  1. V
  2. F (elevada recorrência)
  3. V
  4. V
  5. F (descontínuo)
82
Q

As infecções intestinais por Entamoeba Histolytica devem ser tratadas…

A

SEMPRE

83
Q

Menino 4 anos, portador de Síndrome de Down, tem distensão abdominal há 2 anos. Na investigação, tem antitransglutaminase IgA fortemente reagente. Qual a conduta imediata mais correta para investigação diagnóstica?

A

EDA com biópsia duodenal

84
Q

Diarreia alta é caracterizada por

A

Grande volume
Frequência baixa
Sem muco, pus ou sangue
Com restos alimentares

85
Q

Diarreia baixa é caracterizada por

A
Pequeno volume
Frequência alta
Com muco, pus ou sangue
Sem restos alimentares
Com tenesmo
86
Q

Homem 68 anos, tem diarreia liquida há 07 dias, com febre 38, náuseas e 2 vômitos. Tem 8 evacuações por dia, sem muco, pus ou sangue ou tenesmo.
A) Classifique quanto ao tempo e localização.
B) Qual a causa mortis nesse caso?
C) Qual a etiologia mais provável dessa diarreia?
D) Qual a prioridade de tratamento nesse caso?

A
  1. Aguda e alta
  2. Choque hipovolêmico por desidratação.
  3. Infecciosa/viral
  4. Hidratação
87
Q

Homem 54 anos com RCU e quadro de megacólon tóxico. O tto cirúrgico mais apropriado é:

A

Colectomia total com ileostomia e preservação do reto

88
Q

Qual o tipo histológico mais comum de Tumores malignos de Delgado?

A

Tumores carcinoides

89
Q

Homem 37 anos, com diarreia e perda 10% peso corporal, dor abdominal moderada e depressão associada. Em uso de amitriptilina. TC com edema e estenose de delgado.
A) O dg mais provável é:
B) Qual o tto mais indicado é:

A

A) Doença de Crohn

B) Hidratação + analgesia (sulfassalazina)

90
Q

As duas bactérias mais comuns encontradas na Apendicite são:

A

Bacterioides fragilis

E. coli

91
Q

Em 50% dos casos de apendicite, o apêndice fica localizado :

A

Ponto de Mcburney (1/3 distal numa linha imaginária entre cicatriz umbilical e crista ilíaca direita)

92
Q

A fisiopatologia envolvendo a Apendicite aguda envolve 3 pontos:

A
  1. Distensão e proliferação bacteriana (Inflamação)
  2. Diminuição do suprimento arterial (necrose de parede do apêndice)
  3. Perfuração
      1. Abscesso
      1. Peritonite difusa
93
Q

A principal causa de abdome aguda inflamatório é

A

Apendicite aguda

94
Q

A clínica de apendicite aguda envolve, geralmente

A

Dor (mesogástrio para FID)
Anorexia (náuseas, vômitos)
Febre baixa

95
Q

Quando apendicite complica, pode variar para

A

Plastrão/Abscesso

Peritonite difusa

96
Q

Os 5 sinais clássicos de apendicite aguda são:

A
  1. Sinal de Blumberg ( dor à descompressão brusca dolorosa no ponto de McBunery)
  2. Sinal de Rovsing (dor em FID após compressão em FIE)
  3. Sinal de Dunphy (dor em FID que piora com a tosse)
  4. Sinal do Obturador (dor hipogástrica com rotação interna da coxa direita flexionada)
  5. Sinal do Psoas (dor à extensão da coxa direita com paciente em decúbito lateral esquerdo)
97
Q

O diagnóstico de apendicite, na maioria das vezes, é clínico com história clássica e em Homens. No entanto, pode levantar dúvidas em pacientes

A
Idosos
Crianças
Obesos
Gestantes
Mulheres
98
Q

Na dúvida, o exame de imagem padrão ouro para apendicite aguda é

A

TC

99
Q

Qual exame de imagem, que não TC, pode ser feito na suspeita de apendicite aguda e em quais as 2 condições?

A

USG ou RNM

Em crianças e gestantes

100
Q

Apendicite aguda simples é definida como

A

Sinais clínicos com menos de 48h e sem complicações associadas

101
Q

Apendicite aguda com suspeita de complicação é definida como

A

Sinais clínicos com mais de 48h ou massa palpável ou em imagem

102
Q

Apendicite aguda simples é tratada como

A

ATB profilático +

Apendicectomia (video/aberta)

103
Q

Apendicite aguda com suspeita de complicação é tratada como

A

Idem apendicite simples

104
Q

Apendicite aguda complicada pode ser dividida de 3 formas:

A

a. Fleimão (= 3cm)
b. Abscesso (>/= 3cm)
c. Peritonite difusa

105
Q

Apendicite aguda complicada por fleimão deve ser tratada

A

a. ATB por 7-10 dias +

b. Cirurgia (após 6-8 semanas)

106
Q

Apendicite aguda complicada por abscesso deve ser tratada

A

a. ATB por 7-10 dias +
b. Drenagem percutânea
c. Cirurgia (após 6-8 semanas)

107
Q

Apendicite aguda complicada por peritonite difusa deve ser tratada

A

a. ATB 7-10 dias +

b. Cirurgia de urgência

108
Q

A fisiopatologia da doença diverticular do cólon é

A

baixa de fibras com aumento de pressão e pulsão em zona frágil (arterial)

109
Q

AS 2 complicações mais comuns da Doença diverticular do cólon são

A
  1. Inflamação (lado esquerdo)

2. Sangramento (lado direito)

110
Q

Qual complicação mais comum da doença Diverticular do cólon

A

Inflamação - DIVERTICULITE AGUDA (lado esquerdo)

111
Q

Qual causa mais comum de INFLAMAÇÃO na Doença diverticular do cólon

A

Fecalito

112
Q

Qual causa mais comum de SANGRAMENTO na Doença diverticular do cólon

A

Trauma de artéria tracionada

113
Q

A diverticulite aguda pega mais qual parte do intestino?

A

Cólon sigmoide

114
Q

A Diverticulite aguda tem fisiopatologia baseada em 3 pontos

A
  1. Obstrução por fecalito
  2. Acúmulo de secreção e proliferação bacteriana
  3. Microperfuração + Abscesso pericólico
115
Q

A clínica da Diverticulite aguda é

A

a. Dor FIE insidiosa
b. Diarreia/Constipação
c. Febre

  • É A APENDICITE À ESQUERDA NO IDOSO
116
Q

Em asiáticos, a diverticulite pode ser à

A

Direita

117
Q

O diagnóstico de Diverticulite aguda é feito pelo seguinte exame de imagem

A

TC

118
Q

Diante da suspeita de Diverticulite aguda, quais os 2 exames que devem ser evitados e porque?

A

Colonoscopia
Clister opaco
Pois podem irritar ainda mais o local já com aumento de pressão.

119
Q

Quais as 3 características mais comuns da Doença Diverticular do Cólon

A
  1. Mais comum no sigmoide
  2. Acomete mais idosos
  3. Maioria assintomática
120
Q

O diagnóstico da Doença Diverticular do Cólon, além de clínico, pode ser feito com 2 exames

A

Colonoscopia

Clister opaco

121
Q

A colonoscopia na Diverticulite Aguda deve ser feita quando e por que?

A

a. Apenas 4-6 semanas após tratamento

b. Se suspeita de NEOPLASIA

122
Q

Quais as 3 complicações mais comuns da Diverticulite aguda?

A
  1. Abscesso (+ comum)
  2. Peritonite (+ grave)
  3. Fístula (+ colovesical)
123
Q

As complicações da Diverticulite aguda são classificadas com os Critérios de Hinchey que são 4:

A
  • Estágio 1: abscesso pericólico
  • Estágio 2: abscesso pélvico
  • Estágio 3: peritonite purulenta
  • Estágio 4: peritonite fecal
124
Q

Qual tratamento da Diverticulite aguda sem complicação,

A

Suporte +
ATB

  • Cirurgia eletiva se: imunodeprimido; fístula; incapaz de excluir CA
125
Q

Qual tratamento da Diverticulite aguda com complicação tipo abscesso (pode vir como Estágio I ou II)

A

Drenagem do abscesso +

ATB + cirurgia eletiva

126
Q

Qual tratamento da Diverticulite aguda com complicação tipo peritonite (pode vir como Estágio III ou IV)

A

Cirurgia de urgência (colectomia à Hartmann)

127
Q

Uma opção para tratamento da complicação estágio III seria

A

Lavagem laparoscópica

128
Q

Uma diferença básica entre cirurgia eletiva e cirurgia de urgência nos casos de Diverticulite aguda seria

A

Tempo único para eletiva e 2 tempos para de urgência

129
Q

Na suspeita de apendicite retrocecal, qual melhor sinal do exame físico para esse diagnóstico?

A

Sinal do Psoas

130
Q

Sobre o Divertículo de Merkel tem como complicação mais frequente o:

A

Sangramento

131
Q

O encarceramento de um divertículo em uma hérnia inguinal é conhecido como hérnia de

A

Littré

132
Q

O Divertículo de Merkel está localizado

A

45-60 cm da válvula ileocecal

133
Q

O tratamento de escolha para um Divertículo de Merkel com sangramento é

A

Resscção do divertículo com Enterectomia

134
Q

A apendicectomia é considerada uma cirurgia de

A

Urgência (realizada em até 24-36h)

NUNCA de Emergência

135
Q

Malformação colônica localizada na borda antimesentérica do íleo terminal se refere a

A

Divertículo de Merkel

136
Q

Sobre a DOENÇA DIVERTICULAR, podemos dividi-la em 2 tipos importantes

A
  1. Diverticulite - Inflamação (cólon esquerdo)

2. Hemorragia digestiva baixa - Sangramento - (cólon direito)

137
Q

As 2 principais diferenças clínicas entre HD alta e HD baixa são:

A
  1. HDA: hematêmese e melena

2. HDB: hematoquezia e enterorragia

138
Q

A principal diferença anatômica entre HD alta e HD baixa são:

A

HDA: acima do angulo de Treitz
HDB: abaixo

139
Q

A principal diferença entre HDA e HDB quanto à sua frequência é

A

HDA: 85-90% dos casos
HDB: 10-15% dos casos

140
Q

As principais causas de HDA e HDB são

A

HDA: úlceras e varizes
HDB: divertículo, angiodisplasia, neoplasia

141
Q

A conduta em comum frente a uma HDA ou HDB é

A

Estabilização hemodinâmica

142
Q

Numa HDB, se sangramento leve a moderado, qual exame para Dg?

A

Colonoscopia (dg e terapêutica)

143
Q

Numa HDB, se sangramento maciço, qual exame para Dg?

A

Angiografia (dg e terapêutica)

144
Q

Se HDB com sangramento leve a moderado, com lesão não visualizada na colonoscopia, quais os 2 exames para dg?

A

Angiografia ou

Cintilografia

145
Q

A cintilografia é mais______, no entanto, não faz ______ nem ______-

A

Sensível

Não faz dg nem tto

146
Q

Na HDB, se nenhum dos 3 exames para dg resolver (colono, angiografia e cintilografia), qual conduta?

A

Colectomia

147
Q

Sobre os Pólipos intestinais, o adenoma é o tumor benigno que pode se tornar um adenocarcinoma (maligno). Tais estruturas são definidas como:

A

Qualquer crescimento da mucosa pra o interior da víscera

148
Q

Um pólipo viloso > 2 cm representa uma displasia grave, pois

A

Já é quase um adenocarcinoma

149
Q

Todo e qualquer pólipo visível deve ser tratado com

A

Polipectomia (deve-se estudar o material do pólipo)

150
Q

Há 02 grupos de Pólipos intestinais:

A
  1. Não neoplásicos
    a. Hiperplásicos
    b. Hamartomatosos
    c. Inflamatórios
  2. Neoplásicos
    a. Adenoma
    b. Adenocarcinoma
151
Q

As Síndrome de Polipose Intestinal possuem 3 subtipos principais de doença:

A
  1. Polipose Adenomatosa Familiar (PAF)
  2. Peutz-Jeghers
  3. Cowden
152
Q

Doença polipoide caracterizada por presença de gene APC mutante, com mais de 100 pólipos adenomatosos em todo o TGI, é chamada de:

A

Polipose Adenomatosa Familiar (PAF)

153
Q

A Polipose Adenomatosa Familiar (PAF) tem 2 variantes:

A
  1. Gardner

2. Turgot

154
Q

A variante da PAF que apresenta dentes extranumerários, osteoma e lipoma associados é

A

Gardner

155
Q

A variante da PAF que apresenta tumores do SNC é

A

Turgot

156
Q

Polipose intestinal que cursa com pólipos hamartomatosos, caracterizada pela presença de manchas melanóticas em pele e mucosas, associada a intussuscepção, melena e anemia é

A

Peutz-Jeghers

157
Q

Polipose intestinal que cursa com pólipos hamartomatosos, caracterizada pela presença de ceratose palmoplantar, nódulos verrucosos (triquilenomas) é

A

Cowden

158
Q

O CÂNCER COLORRETAL mais comum é o adenocarcinoma colorretal. Ele pode ser classificado em 3 grupos

A
  1. Esporádico (mais comum):
  2. Hereditário associado a pólipos
  3. Hereditário não-polipoide
159
Q

O Adenocarcinoma Colorretal mais comum (esporádico), possui correlação com as características:

A
Idade
HF
DII
Dieta
HV
160
Q

O Adenocarcinoma Colorretal tipo Hereditário associado a pólipos, possui correlação com as características:

A

Polipose Adenomatosa Familiar (PAF) e suas variantes

161
Q

O Adenocarcinoma Colorretal tipo Hereditário não-polipoide, possui correlação com a:

A

Síndrome de Lynch

162
Q

A clínica de CA colorretal é bastante variada. No Cólon direito há

A

Anemia ferropriva e Massa palpável

163
Q

A clínica de CA colorretal é bastante variada. No Cólon esquerdo há

A

Alteração do hábito intestinal

164
Q

A clínica de CA colorretal é bastante variada. No reto há

A

Hematoquezia (mais comum) e tenesmo

165
Q

O diagnóstico padrão-ouro para CA colorretal é

A

Colonoscopia

166
Q

O CA colorretal pode se apresentar com tumor em 2 locais ao mesmo tempo. Assim, além da colonoscopia, se faz necessário a

A

Biópsia associada

167
Q

O exame útil para acompanhamento do CA colorretal

A

CEA

168
Q

O Rastreamento do CA colorretal é feito pela colonoscopia ou retoscopia, sendo dividido em 4 tempos

A
  1. Esporádico: ≥ 50 anos
  2. HF positiva: ≥ 40 anos
  3. Lynch: ≥ 20 anos
  4. PAF: ≥ 10 anos

Obs:
1 e 2: COLECTOMIA SEGMENTAR
3 e 4: COLECTOMIA TOTAL

169
Q

O tratamento do CA colorretal restrito ao CÓLON é

A
  1. Colectomia + Linfadenectomia

2. QT Adjuvante (Se N - linfonodo- positivo)

170
Q

O tratamento do CA colorretal restrito ao RETO é

A
  1. Até T1 (submucosa) e N0: EXCISÃO LOCAL

2. Padrão: QT + RT Neoadjuvante + Cirurgia + QT adjuvante

171
Q

A respeito da técnica cirúrgica no tto do CA colorretal, a abordagem RAB e MILES (RAP) é:

A
  1. RAB para > 5 CM DA MARGEM ANAL: ressecção abdominal baixa + excisão total do mesorreto - ANASTOMOSE COLORRETAL
  2. MILES (RAP) para < 5 CM DA MARGEM ANAL: ressecção abdominal perineal + excisão total mesorreto - COLOSTOMIA DEFINITIVA
172
Q

O que justifica manter dieta zero em pacientes pós apendicectomia?

A

Íleo paralítico no pós-opetarório