Insuficiência Cardíaca Flashcards

1
Q

Sobre IC, a Falsa:

  1. a Ic apresenrta um adrão exponencial, aumentando com a idade
  2. A incidência de IC é menor nas mulheres
  3. As mulheres representam > 50% dos casos de IC, porque têm maior expectativa de vida
  4. Risco de desenvolver IC ao longo da vida em indivíduos de 40 anos é de <5%
  5. 50% das IC tem FE preservada
A

4 . Risco de desenvolver IC ao longo da vida em indivíduos de 40 anos é de 1/5 (20%)

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2
Q

Sobre a etiologia da IC, a Falsa:

  1. A DAC é a causa mais comum, responsável por 60-75% dos casos
  2. A HTA contribui para a IC em 50% dos casos de IC, na ausência de DAC
  3. A etiologia da IC com FE preservade e IC com FE diminuída é diferente, mas há algum grau de sobreposição
  4. Em 20-30% dos casos de IC com FE diminuída a etiologia não é conhecida
  5. Estados de alto débito raramente causam IC num coração normal
A

2 A HTA contribui para 75% dos casos de IC, inclundo a maioria dos doentes com DAC
NOTA. DAC, HTA e DM interagem para aumentar o risco de IC

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3
Q
Qual não é causa de alto débito?
1. Tirotoxicose
2. Shunt AV sistémico
3, Défices nutricionais
4. Anemia crónica
5. HiperK
A

5

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4
Q

Qual das seguintes não é causa comum de IC com FE presevada e FE diminuida?

  1. DAC
  2. Sobrecarga de Pressão (HTA, doença valvular)
  3. Doenças metabólicas
  4. Doença endomiocárdica
  5. Doença infilitrativas
A

4 - apenas causa IC com FE preservada
Nota: cap MCP
1- Fibrose endomiocárdica e Sind de Loffler!

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5
Q

(V/F) O papel da DM na IC ainda é pouco compreendido.

A

V

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6
Q

(V/F) Na IC o desenvolvimento de sintomas determina px reservado

A

V

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7
Q

(V/F) O estado funcional tem pouco valor px na IC

A

Falso. O estado funcional ( NYHA) é um preditor importante da evolução dos pacientes com IC

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8
Q

(V/F) NA IC com FE diminuída, a lesão do musculo miocárdico é dependente do evento inicial

A

Falso. Independentemente do evento inicial o fator comum em todos os casos (após o evento) e a diminuição da capacidade de bombeamento do sangue.
Nota: apos o evento inicial o doentes está geral/ assintomático

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9
Q

Na IC, qula a falsa sobre os mecanismos compensatórios da diminuição da FE?

  1. Ativação do SRAA e sistema nervoso adrenérgico
  2. aumento da contactilidade miocárdica
  3. ativação de vasodialtadores
  4. influenciadas pela genética, ambiente, sexo e idade
  5. nunca se tornam, a longo prazo, maladaptativas
A

5 - a longo prazo os mecanismos compensatórios podem ser responsáveis pela transição para a fase sintomática e aumento da morbimortalidade

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10
Q

Qual não é um mecanismo fisiopatológico da IC com FE preservada?

  1. Disfunção diastólica
  2. Disfunçao renal
  3. Ativação do SRAA
  4. Aumento da rigidez arterial
A

3

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11
Q

(V/F) Na IC com FE diminuída, a disfunção diastólica pode ocorrer isoladamente ou em combinação com a disfunção sistólica

A

V

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12
Q

(V/F) O relaxamento miocárdico é um processo passivo ao recoil das fibras muculares, não dependente de ATP

A

Falso, o relaxamento miocárdio é DEPENDENTE de ATP

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13
Q

(V/F) A remodelação d VE pode contribuir para de forma independente para a evolução da IC

A

V - por alt da s cargas mecânicas e alt da geometria do VE

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14
Q

(V/F) A remodelação do VE é um processo irreversível

A

Falso. é reversível com o tx, sendo esse um dos principais obejtivos do tx da IC

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15
Q

Em relação às manifestações clínicas de IC, a Falsa:

  1. Os principais sintomas são a dispneia e fadiga
  2. Apesar de multifatorial, o principal mecanismo para a dispneia é a congestão pulmonar
  3. A anemia é um fator que contribui tanto para a dispneia como para a fadiga em doentes com IC
  4. A dispneia pode agravar com o desenvolvimento de Itricúspide concomitante
  5. Ortopneia e um sinal tardio de IC, que alivia na posição sentada
A

4 A dispneia pode tornar-se menos frequente com o desenvolvimento de IC dta e IT

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16
Q

Em relação às manifestações clínicas de IC, a Falsa:

  1. A tosse noturna é uma manifestação comum, que é muitas vezes negligenciada
  2. A ortopneia é um sinal relativamente específico
  3. A DPN está relacionada com congestão pulmonar e é muito díficil diferenciar de ortopneia
  4. A DPN está estreitamente relacionada com a asma cardíaca
  5. A respiração de Cheyne-Stokes está presente em 40% dos doentes com IC avançada e é causada por aumento da sensibilidade do centro resp à PCO2
A
  1. A DPN está mais relacionada com obstrução das VA por compressão pelo aumento da Part bronquicas e pelo edema instersticial e broncospasmo.
    A DPN pode ser distinguida da ortopneia, porque a DPN mantem-se mesmo em posição ereta!
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17
Q

(V/F) Sintomas GI e noctúria são sintomas comuns

A

V

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18
Q

Sobre a IC, a Falsa:

  1. na IC grave pode haver diminuição da PAS e da PPulso
  2. Num estadio iprecoce de IC a PVJ pode ser normal, mas o refluxo abdomino jugular pode estar positivo
  3. Crepitações na ausência de doença pulmonar são específicos de IC
  4. Crepitações estão sempre presentes na IC crónica pelo aumento da P de enchimento elevada
  5. O derrame pleural na IC é frequentemte bilateral, por falência biventricular
A

4 - na IC crónica as crepitações estão frequentemente AUSENTES mesmo com elevações da P de enchimento por aumento da drenagem linfática
NOTA: NA IC crónica a maioria dos doentes NÃO apresenta aletrações no Rx !!!!

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19
Q

Em relação às manifestações clínicas de IC, a Falsa:

  1. Se derrame pleural unilateral, é mais frequente à direita
  2. o exame físico cardiológico é de grande utilidade a avaliar a gravidade da IC
  3. S3 deve-se a sobrecarga de voume e geralmente implica comprometimento HD
  4. S4 dee-se a sobrecarga de pressão e disf diastólica, mas não é um indicador específico de IC
  5. Ascite e icterícia são sinais tardios de IC
A

2 - o exame físico cardiológico apesar de essencial, raramente acrescenta info útil acerca da gravidade da IC

20
Q

Sobre a caquexia cardíaca na IC, a Falsa:

  1. Indica mau px
  2. Há aumento da taxa de metabolismo em repouso
  3. Anorexia, náuseas e vómitos são comuns
  4. Há diminuição de citocinas, como o TNF
  5. Há diminuição da absrorção intestinal por congestão das veias intestinais
A
  1. AUMENTO de citocinas circulantes, como o TNF
21
Q

Sobre o dx de IC, a Falsa:

  1. Os sinais e sintomas de IC não são específicos nem sensíveis
  2. Todos os doentes na instigação inicial devem ser media a TSH
  3. Um ECG normal virtualmente exclui disfunção sistólica do VE
  4. O exame de imagem mais útil para avaliação dx e orientação tx da IC é o ecocardiogarama com doppler
  5. A RMN é o gols standard para avaliação de massas e volumes do VE
A
  1. Nem todos os doentes devem fazer rotineiramente análises à TSH, nem:
  2. glicemia em jejum /PTGO
  3. perfil lipídico

Nota: Cap de MCP - “os testes de fx tiroideia devem fazer parte da rotina inicial de uma MCP

22
Q

Sobre o BNO e NT- próBNP na IC

  1. uteis e importantes para dx de IC
  2. relativamente sensiveis para IC com FE preservada
  3. Falsos positivos estão presentes na idade avançada, IRenal, mulheres e IC direita
  4. Obesos têm geralmente um diminição dos níveis de BNP
  5. São úteis para estabelecer px e gravidade, para estabelecer doses ótpimas em doentes euvolémicos e na programação da alta
A
  1. aumentam em menor grau na IC com FE preservada, sendo mais sensíveis para IC com FE diminuida
23
Q

(V/F) Novos biomarcadores como ST-2 solúvel e galectina 3 não devem ser utilizados para determinar o px dos doentes com IC

A

Novos biomarcadores como ST-2 solúvel e galectina 3 PODEM ser utilizados para determinar o px dos doentes com IC

24
Q

(V/F) Testes com exercício não devem ser rotineiramente recomendados em doentes com IC, mas uma absorção mázima de O2 <14mL/Kg/min é sinónimo de pior px

A

V
Devem ser utilizados na avaliação de doentes para transplante - doentes com este marcador de mau px tem melhor SBV se transplantados

25
Q

(V/F) Níveis de BNP muito baixos excluem causa cardíaca para a dispneia

A

V

26
Q

Sobre Cor pulmonale, a Falsa:

  1. Definida como alteração funcional/estrutural do VD na presença de doença pulmonar que despoleta HTpulmonar
  2. Não é considerado cor pumonale ser for sequela de IC esquerda
  3. Doenças vasculatura pulm são a causa mais comum de CP
  4. DPOC e bronquite crónica representam 50% das causas de CP
  5. VD é uma câmara complacente de paredes finas mais adequada para sobrecargas de volume que sobrecargas de pressão
A
  1. Doenças vasc pulm são causas RARAS de CP, mas o CP é comum como manifestação dessas condições
27
Q

Sobre Cor pulmonale, a Falsa:

  1. Dispneia é o sintoma mais comum
  2. Ortopneia e DPN são sintomas raros na IC dta isolada
  3. Sinal de Carvalloo na AC pode tornar-se mais evidente com o agravamento da Ins do VD
  4. A cianose é um sinal tardio
  5. Na HTP há movimento paradoxal do septo interventricular na sístole
A

3 - O sinal de Carvallo (aumento do sopro de IT com a inspiração) pode desaparecer com o agravamento da Ind do VD

28
Q

(V/F) O BNP pode aumentar pelo estiramento do VD, mas está drasticamente elevado no TEP agudo

A

V

29
Q

Sobre o tx da IC com FE preservada, a Falsa:

  1. O controlo da PA é uma medida essencial, principalmente a PA central (Ao)
  2. Detetar e tx SAOS está fortemente recomendado
  3. LCZ696, um híbrido ARAII e inibidor da endopetidase é potencial promissor
  4. Candersatan e Espironolactona mostraram melhoram melhoria da SBV
  5. Alvos trx específicos, como SRAA, beta-bloq, etc, mostraram-se ineficazes
A

4 - NEHUM TX MOSTROU MELHORIA DA SBV EM DOENTES COM IC COM FE PRESERVADA
Estes 2 fármacos diminuíram as hospitalizações

30
Q

(V/F) A IC descompensada está associada a morbimortalidade com 50% dos doentes a serem readmitidos em 6 meses, e 50% com morte combinada CV num 1 ano.

A

V, MAS:
Taxa de mortalidade intra hospitalar: 5-8%
Taxa de mortalidade em 1 ano (por IC) 20%

31
Q

Qual não fator precipitante de IC?

  1. Não adesão tx
  2. Fármacos
  3. Infeção ativa
  4. HiperK
  5. Arritmias
A

4 - TEP!!

32
Q

(V/F) O uso de catéter na art pulmonar não é recomendado por rotina

A

V, apenas se:

  1. má resposta diurética
  2. HipoTA
  3. clínica de diminuição do DC
33
Q

NA IC descompensada qual não é fator de mau px?

  1. Creatinina > 2.75mg/dL
  2. Ureia > 43 mg/dL
  3. Toponina I aumentada
  4. Síncope
  5. TAS <115 mmHg
A

4

34
Q

Sobre o tx da IC descompensada?

  1. Diuréticos são eficazes a aliviar rapidamente a congestão
  2. Altas doses de diuréticos em perfusão mostraram-se superiores a outras posologias
  3. Pacientes a fazer furosemida cronicamente aadição de metalozona têm efeito sinérgico no alívio da congestão
  4. Alteração do peso não se correlaciona com a eficácia dos diuréticos, devendo se manter a diurese monitorizada até euvolemia
  5. Em pacientes com resposta ao diuréticos, a estratégia de ultrafiltração está CI
A

2 - ensaios comparando altas vs baixas doses ou bólus vs perfusão NÃO revelaram nenhuma estratégia como superior

35
Q

Sobre o sind Cardio renal, a Falsa:

  1. Doentes com IR numa descompensação de IC, por diminuição do DC
  2. 30% dos doentes internados por IC apresentam alterações basais da FR
  3. Está associado a maior mortalidade e duração da hospitalização
  4. O uso contínuo de diuréticos pode agravar a diminuição da TFG e sind cardiorenal mesmo com manutenção de pressões de enchimento direitas aumentadas
  5. Em estadios terminais de IC, a FR é mais preservada a curto prazo pelo uso de suporte inotrópico
A

1- MAIORIA tem DC MANTIDO!!!
“Estudos têm falhado em demonstrar correlação entre diminuição da FR, do DC, das P de enchimento VE e diminuição da perfusão renal

36
Q

Sobre o tx da IC descompensada?

  1. Uso de vasodialtadores como o Nesiritide por rotina não está recomendado por falta de eficácia
  2. Serelaxina (vasodilatdor) esteve associada a diminuição da mortalidade em 6 meses num estudo
  3. Terapia inotrópica está associada a longo prazo com aumento da mortalidade, estando indicado como ponte para o transplante
  4. A dobutamina é um agente inotrópico indireto, com ação lenta, com via de excreção e mantem a sua eficácia se usada concomitantemente com BB
  5. O uso de levosimendam (sensibilizador deos miofilametos ao Ca) não está recomendado
A

4 - essas são as características são da MILRINONA!!
A dobutamina é oposto!

Nota: o Omecamtiv Mecarbil é um agente inotrópico que NÃO aumenta asa necessidades de O2!!!

37
Q

(V/F) No tx da IC descompensada o antagonismo neurohormonal foi modificador da doença

A

Falso, na descompensção da IC os resultados foram decepcionantes (antagonismo adenosina e ADH “vaptanos”)

38
Q

Sobre o tx da IC com FE diminuída, a Falsa:

  1. IECAS e BB são a base do tx (diminuem a mortalidade)
  2. O benefício na mortalidade dos BB é de 35% além do uso conseguido pelos IECAS
  3. Os benfícios dos IECAS e BB mantem-se até classes NYHA IIIb-IV
  4. Doentes que não toleram doses óptimas de IECAS e BB estão associados a pior px
  5. Os IECAS devem ser introduzidos antes dos BB
A

5 - Iniciar primeiro IECAs ou BB é indiferente, o mais importante é a correta titulação da dose até atingir dose ideal
Nota: OS DIURÉTICOS são ESSENCIAIS no início do tx da IC, ANTES do tx neurohormonal para conseguir o controlo adequado do volume

39
Q

(V/F) O benfício dos BB na IC com FE diminuída é um benefício de toda a classe de BB, sendo o efeito não dependente da dose e titulação da dose mais fácil que os IECAS

A

Falso. BB

  1. Apenas tem benefício: carvedilol, metoprolol, bisoprolol
  2. melhoria da SBV é dose dependente
  3. deve ser feita da titulação sequencial da dose até à ideal

IECAS
1. todos têm efeito, e como aumentar a dose não traz benefício de SBV podemos iniciar logo em dose baixa

40
Q

Sobre o tx da IC com FE diminuída, a Falsa:

  1. A aldosterona é responsável pela retenção de Na, mas também de disfunção endotelial e fibrose do miocárdio
  2. Antagonsimo mineralocorticoide está associada a diminuição da mortalidade em todos os estadios sintomáticos (II-IV)
  3. O uso de IECAS não estão associado ao fenómeno de escalpe da aldosterona
  4. O uso de hidralazina e nitratos estão associados a melhoria da SBV em doentes que não toleram tx com SRAA
  5. A ivabradina está recomendada em doentes dintomáticos após IECA+BB+Antag. aldosterona e FC >70bpm
A
  1. O uso de IECAS está associado ao fenómeno de escalpe da aldosterona - aumento dos níveis de aldosterona para valores pre tx
    Não se verifica com os ARA!!!
41
Q

Sobre o tx da IC com FE diminuída, a Falsa:

  1. Digoxina não diminui a mortalidade na IC
  2. Digoxina tem taxas de mortalidade superiores em homens
  3. Os duiuréticos não estão associados a diminuição da mortalidade
  4. O uso de BEC não dihidropiridínicops está desencorajado
  5. O uso de anti-inflamtórios e estatinas não está recomendado
A

2 Digoxina tem taxas de mortalidade maiores em mulheres, e o benefício de diminuição das hospitalizações também é inferior

42
Q

Sobre o tx da IC com FE diminuída, a Falsa:

  1. O uso de estatinas pode ser prejudicial após instalação da IC
  2. Há dados insuficintes para recomendar anticaogulação em todos os doentes, mas ela é benéfica na FA
  3. O exercício está CI na IC
  4. Níveis de EPA (acido gordo) estão inversamente relacionados com a mortalidade nestes doentes
  5. Comorbilidades como anemia, dist do sono, depressaõ e arritmias auriculares são comuns nestes doentes
A

3 - exercício está recomendado como tx adjuvante na IC e está associado a “tendência” na redução da mortalidade

43
Q

Sobre comorbilidades na IC, a Falsa:

  1. Nos dist respiratórios do sono, o uso de CPAP não diminui a mortalidade por IC
  2. O uso de EPO para o tx da anemia está indicado
  3. A depressão ocorre em 20% dos doentes e a sertralina é um fármaco seguro
  4. A dronedarona está associada a aumento da mortalidade por IC
  5. Na presença de FA a amiodarona e dofetilide são os anti arrítmicos mais seguros, mas não alteram o px
A

2 - O uso de EPO na anemia e IC foi desanimador

Deve ser feito Fe EV

44
Q

(V/F) terapia de ressincronização diminui a mortalidade por todas as causas em dontes com FE reduzida e sintomáticos

A

V
No entanto,
incerteza quanto ao seu uso na ICdescompensada, BRD, FA e cicatriz parede lateral

45
Q

(V/F) A MSC por arrtimias ventriculares é a causa de morte em 50% dos doentes com IC (++ FE reduzida e em estadios iniciais)

A

V

46
Q

(V/F) São indicações para CDI, independentemente da etiologia FEVE< 35% e classe NYHA II-III e no EAM uma FEVE<30% mesmo se assintomático

A

V