Doença Vascular Hipertensiva Flashcards

1
Q

Sobre epidemiologia da HTA, a Falsa:

  1. Durante a vida adulta a TA Sistólica é mais elevada nos homens, mas se >60 anos é maior nas mulheres
  2. TAD é geralmente constante ao longo da idade adulta, aumentando consideravelmente após os 60 anos
  3. A prevalência de HTA é de 30% dos adultos
  4. A HTA é mais frequente na raça negra
  5. Ratio Na+/K+ na urina correlaciona-se mais fortemente com a PA que os níveis dos iões isolados
A
  1. TAD aumenta até aos 55 anos e após essa idade diminui. A partir dos 60 anos há então alargamento da Pressão de Pulso
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2
Q

(V/F) Os efeitos tensionais da ingestão de Na+ não se relacionam com a associação ao cloreto

A

Falso, não se correlacionam, pqe:

sais de Na+ NÃO-cloreto têm pouco opu nenhum efeito na TA

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3
Q

(V/F) Pode haver upregulation dos recetores adrenérgicos quando há HTA de rebound por cessação abrupta de clonidina ( agonista alfa2)

A

V - upregulation + aumento de responsividade se níveis de catecolaminas diminuídos.

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4
Q

(V/F) Os barorrecetores servem como tamponamento rápido de oscilações agudas da PA, ficando reprogramados para PA mais altas de HTA persitente

A

V

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5
Q

(V/F) massagem no seio carotídeo não tem valor tx na HTA resistente uma vez que os barorrecetores estão reprogramados para níveis mais altos de PA

A

Falso. A estimulação dos barorrecetores com MSC diminui a PA em doentes com HTA resisitente

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6
Q

Sobre os mecanismos fisiopatológicos da HTA, a Falsa:

  1. Na HTA renovascular o mecanismo primário é o aumento da renina, mas a longo prazo por desenvolvimento de dano renal secundário há HTA menos dependente de renina
  2. O bloqueio de recetores AT1 na AGII induz aumento da atividade AT2.
  3. AGII está associada a aterosclerose, HVE e IRenal por ação em recetores AT2
  4. A aterosclerose pela AGII é por ação direta vascular, independente de efeitos HD
  5. ACTH não é um fator trópico importante para a regulação crónica da AGII
A

. AGII está associada a aterosclerose, HVE e IRenal por ação em recetores AT1!!

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7
Q

(V/F) A cortisona tem atividade mineralocorticóide modesta

A

Falso. A cortisona NÃO tem atividade mineralocorticóide

Resulta da conversão de cortisol pela 11beta HD tipo II - diminuindo potencial efeito mineralocorticoide do cortisol

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8
Q

Sobre os mecanismos fisiopatológicos da HTA, a Falsa:

  1. A espironolactona previne a fiobrose miocárdica induzida pela aldosterona
  2. Na ICC a espironolactona reduz o risco de IC e MSC em 30%
  3. Um aumento da atividade do SRAA está invariavelmente associado a HTA
  4. Pequenas diminuições no lúmen dos vasos podem aumentar significativamente a resistência do fluxo e contribuir para HTA
  5. A rigidez arterial está associada a aumento da Pressão de pulso
A
  1. Um aumento da atividade do SRAA NÃO está invariavelmente associado a HTA - pode ser um hiperaldosteronismo secundário a contração do VLEC
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9
Q

(V/F) A PA na artéria braquial e o Índice de aumento Ao são fortes preditores independentes de doença CV e mortalidade global.

A

FALSO! PA Central e Indice de aumento Ao.

Nota: Devido ao aumento da rigidez arterial a Pressão central pode não corresponder à Pressão na art braquial!

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10
Q

(V/F) Antagonistas da endotelina podem ser benéficos na HTA resistente

A

V

Nota: Endotelina é um vasoconstritor potente! (Cap. Edema)

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11
Q

Sobre a HTA, a Falsa:

  1. A causa mais comum de morte em doentes HTA é a doença cardíaca.
  2. Doença microvascular e arritmias podem contribuir para a cardiopatia hipertensiva
  3. A HVE na cardiopatia não é reversível
  4. Anormalidades diastólicas são comuns na HTA, sendo uma consequência INICIAL na cardiopatia hipertensiva
  5. HTA é o FR mais importante para AVC, +++TAS em doentes com >65anos
A

3.

O controlo agressivo da HTA pode regredir ou REVERTER a HVE e reduzir o risco de cardiopatia!

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12
Q

(V/F) A causa secundária mais comum de HTA secundária é a SAOS

A

Falso. É a doença renal primária

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13
Q

(V/F) O risco de lesão renal está exponencialmente aumentado apenase se PA>140/90mmHg

A

Falso - O risco de lesão renal associado a PA elevada é gradual, contínuo e presente em TODA a distribuição da PA acima do Normal

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14
Q

Sobre HTA, a Falsa:

  1. Não nível evidente para definir HTA
  2. Nos adultos há risco contínuo e crescente de DCV, AVC e DRC ao longo dos níveis de TAS e TAD
  3. A mortalidade por DCV, AVC e outras causas vasculares está diretamente relaciona com valores tensionais >140/90 mmHg
  4. Risco de DCV duplica em cada aumento de 20mmHG de TAS e 10 mmHg de TAD
  5. Em idosos os preditores mais potentes de DCV são a TAS e Pressão de pulso
A

3 . A mortalidade por DCV, AVC e outras causas vasculares está diretamente relaciona com valores tensionais >115/75 mmHg!!!!

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15
Q

(V/F) A HTA é definida pelo valor a partir do qual o tx reduz a morbimortalidade relacionada com a PA.

A

V

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16
Q

(V/F) 35% dos doentes com HTA estagio 2 têm HTA de bata branca, tendo estes doentes maior risco de LOA

A

Falso
15-20% dos estadio 1!
Em doentes com HTA de bata branca (não tem LOA) mas tem risco maior de LOA em comparação com indivíduos normais

17
Q

Sobre HTA, a Falsa:

  1. TA medidas em casa prevêm melhor o risco de LOA
  2. A PA noturna deve ser 10-20% mais baixa
  3. Uma diminuição atenuada da PA à noite está associada a aumento do risco CV
  4. Há atenuação do padrão vigília-sono da PA na SAOS, na neuropatia autonómica e na raça caucasiana
  5. Os EAM e AVC são mais frequentes de manhã
A
  1. Há atenuação do padrão vigília-sono da PA na SAOS, na neuropatia autonómica e na raça negra
18
Q

Qual destas não é causa de HTA sitólica com Pressão de Pulso ampla?

  1. Estenose Ao
  2. Tireotoxicose
  3. Febre
  4. Fístula AV
  5. Ducto arterioso permeável
A

1 - INSUF. Ao

Falta - Sind cardíaco hipercinético
Diminuição da complacência vascular (aterosclerose)

19
Q

Sobre HTA primária, a Falsa:

  1. representa 80-95% dos casos
  2. Há tendência familiar
  3. Nos jovens é geralmente por DC aumentado
  4. A atividade da renina plasmatica esta diminuida em 25% dos doentes, sendo a a forma de HTA mais vasoconstritora
  5. Espironolactona pode ser eficaz na HTA resistente
A
  1. A atividade da renina plasmatica esta diminuida em 25% dos doentes, sendo a a forma de HTA dependente de VOLUME e mais comum em NEGROS

Nota: 10-15% dos doentes tem ativ renina aumentada com HTA vasoconstritora

20
Q

(V/F) >10% dos doentes hipertensos nãoobesos e não diabéticos são resistentes à insulina

A

Falso. 25-50%

21
Q

Sobre a doença renovascular, a Falsa:

  1. A displasia fibromuscular é mais frequente em mulheres jovens, sendo a variante mais comum a fibrodisplasia medial
  2. IECAS/ARAS na presença de estenose da art renal bilateral podem provocar IR progressiva irreversível
  3. Um renograma com captopril é um bom teste de rastreio, mas tem utilidade limitada se TFG <20ml/min ou EAR bilateral
  4. O eco doppler realiza estimativas confiáveis de velocidade do fluxo da art renal, mas a obesidade pode dar FN
  5. Na RM o gradiente de pressão na art renal não prediz de forma confiável a resposta à reparação vascular
A
  1. IECAS/ARAS na presença de estenose da art renal bilateral podem provocar IR progressiva,
    MAS REVERSÍVEL com a descontinuação do fármaco
22
Q

(V/F) A angiografia com contraste é o Gold standard para dx de doença renovascular e a lateralização da renina prevê o benefício da reparação vascular

A

V

23
Q

Sobre o aldosteronismo primário, a Falsa:

  1. caracteriza-se por produção aumentada de aldosterona independentemente do SRAA
  2. HTA geralmente leve a moderada
  3. Pode haver intolerância à glicose
  4. O edema é comum e pronunciado
  5. A disfunção renal e DCV estão notavelmente aumentados em comparação com a HTA primária
A
  1. Raramente há edema
24
Q

Sobre o aldosteronismo primário, a Falsa:

  1. Há HipoK+ e HTA em 40-50% dos doentes com aldosteronismo primário
  2. O K+ sérico pode ser normal inicialmente em 25% dos adenomas produtores de aldosterona
  3. Uma razão aldosterona/renina >30:1 com aldosterona >555 pmol/L é muito sugestiva de adenoma SR mesmo em doentes a tomar anti-HTA
  4. Uma razão aldosterona/renina elevada com aldosterona baixa pode ser encontrada em doentes africanos, idosos e na IR sem aldosteronismo primário
  5. O adenoma da SR responde à AGII
A
  1. O adenoma da SR responde à ACTH

A hiperplasia SR bilateral responde à ACTH

NOta: Juntas são 90% dos casos de aldosteronismo primário

25
Q

Sobre o aldosteronismo primário, a Falsa:

  1. O exame de confirmação dx é a falha na supressão da aldosterona pós carga com solução salina
  2. TC SR é positiva em 90% dos casos
  3. A cintigrafia é mais sensível que a TC para tumores <1.5cm
  4. Colheita venosa adrenal bilateral para dioseamento aldosterona é o melhor método para difrenciar adenoma de hiperplasia SR
  5. Se razão aldosterona ipsilateral/contralateral > 4 com cortisol simétrico indica adenoma produtor de Aldosterona
A
  1. A cintigrafia é menossensível que a TC para tumores <1.5cm
    A TC vai até aos 0.3 cm
26
Q

(V/F) O tx do adenoma da SR é preferencialmente médico, enquanto na hiperplasia SR é cx

A

F
Ademona - cx
Hiperplasia - Médico

27
Q

Sobre o Hiperaldosteronismo tratável com GCT, a Falsa:

  1. HTA ligeira a moderada
  2. Dist monogénico, AD, raro
  3. HipoK+ leve ou ausente
  4. Hx familiar de AVC hemorrágico em jovens
  5. Tx com GCT em baixas doses ou antagonistas da aldosterona
A
  1. HTA moderada a grave

DIFERENTE do Aldosteronismo primário

28
Q

(V/F) Hipercalcemia é uma possível causa de HTA

A

V, mas a baixa ingestão de Calcio e K+ pode ser FR para HTA!

29
Q

Sobre SAOS e HTA, a Falsa:

  1. A gravidade da HTA correlaciona-se com a da SAOS
  2. HTA ocorre em 90% dos indivíduos com SAOS e está dependente da obesidade
  3. Obesidade em 70% dos doentes com SAOS
  4. A perda ponderal pode curar HTA nestes doentes
  5. Tx com CPAP ou BiPAP pode tornar mais responsivos doentes com HTA resistente
A
  1. HTA ocorre em 50% dos indivíduos com SAOS e é INDEPENDENTE da obesidade
30
Q

Sobre Coartação da Ao e HTA, a Falsa:

  1. Causa hereditária mais comum de HTA
  2. Mesmo com correção na infância até 30% dos doentes desenvolvem HTA
  3. Afeta 35% das crianças com Sind de Turner
  4. Muitos doentes não apresentam esperança média de vida normal
  5. O sinal do 3 no Rx é essencialmente patognomónico
A
  1. Causa CONGÉNITA mais comum de HTA, mas ++++ é ESPORÁDICA!!!
31
Q

Sobre HTA monogénica, a Falsa:

  1. Forma rara de HTA (2%)
  2. No défice de 17 alfa hidroxilase há défice de cortisol e hormonas sexuais, levando a HTA e HipoK+
  3. No Sindrome de excesso aparente de mineralocorticoides, dist AD há incapacidade na conversão de cortisol a cortisona
  4. Na def de 11 beta hidroxilase há défice de cortisol, com aumento de aldosterona a androgénios
  5. Na HTA exacebada da gravidez éativação mineralocorticoide por recetores de progesterona, sendo mais comum no início da gravidez
A
  1. No Sindrome de excesso aparente de mineralocorticoides, dist AR!! há incapacidade na conversão de cortisol a cortisona

Nota: MAIORIA são AD, mas os que tem numeros (11, 19) são AR o Sind de excesso mineralocorticoides é o défice de 11 beta hidroxiest desidrogenas

32
Q

(V/F) Em doentes com pulso femoral normal a medida da PA nos MI é dispensável

A

FALSO. Se <30anos, mesmo com pulso femoral normal a PA deve ser medida pelo menos uma vez nos MI

33
Q

Qual destas medidas dietéticas não reduz efectivamente a PA?

  1. Perda de peso
  2. Redução da ingestão de NaCl
  3. Redução da ingestão de K+
  4. Consumo de álcool moderado
  5. Dieta globalmente saudável (DASH)
A
  1. AUMENTO da ingestão de K+
    Porque a baixa ingestão de K+ e Calcio é FR para HTA

NOTA: O impacto da sua suplementação é inconsitente/modesto, MAS o K+ está associado a redução da mortalidade por AVC independentemente da TA

34
Q

(V/F) A restrição vigorosa de sódio é altamente recomendada em doentes com diabéticos e com ICC dependentes de tx agressivo com diuréticos

A

Falso, A restrição vigorosa de sódio pode ter outcomes CV adversos em doentes com DM ou com ICC sob tx agressivo com diuréticos

35
Q

Sobre o tx da HTA, a Falsa:

  1. Uma redução de 5 mmHg na TAD diminui em 50% o risco de ICC
  2. O controlo da HTA é a única intervenção efetiva na redução da progresão da DRC relacionada com a HTA
  3. A adição de diuréticos e BEC são das combinações mais eficazes
  4. Diuréticos estão associados a maior resistência a insulina e hiperuricemia
  5. Diuréticos poupadores de K+ são anti-HTA fracos
  6. A furosemida está reservada para casos em que a TFG é reduzida, ICC, retenção de Na+ e edema
A
  1. A adição de diuréticos e BEC são das combinações MENOS eficazes

Tiazídicos tem efeitos aditivos aos BB e aos IECAS/ARAS

36
Q

Sobre o tx da HTA, a Falsa:

  1. IECAS, ARAS e Inibidores diretos da renina estão CI na gravidez
  2. Valsartan é superior aos BEC na redução do risco de DM em HTA de alto risco
  3. Espironolactona tem utilidade na HTA com baixa renina, na HTA resistente no aldosteronismo primário e ICC
  4. BB cardio seletivos são superiores a BB não seletivos
  5. Os BB podem ser menos protetores contra eventos CV e cerebrovasculares que outras classes farmacológicas e tem menor efeito na P Ao central
A
  1. Parece NÃO haver diferença entre potências anti-HTA entre BB cardioseletivos e não seletivos

SELETIVOS:
Metoprolol
Atenolol
Nevibolol - ação vasodilatodora adicional por aumento do NO

37
Q

Sobre o tx da HTA, a Falsa:

  1. O tx com BECS é melhor que IECAS e BB na proteção contra o AVC
  2. Pós-AVC a combinação mais eficaz na prevenção de recidivas é IECA+diurético
  3. Hidralazina está associada a risco de derrame pericárdico
  4. O nitroprussiato EV tem valor tx na Ins Ventricular Esq associada a risco de vida
  5. O uso de IECAS tem efeito nefroprotetor menos evidente em comparações com outros fáramacos para PA mais baixas, mas a proteção coronária é superior aos BEC
A
  1. Hidralazina está associada a risco de sind Lupus like

Derrame pericárdico e hipertricose com o minoxidil.
Minoxidil é ÚTIL na IRenal refratária!!

38
Q

Sobre o tx da HTA, a Falsa:

  1. A combinação IECA+BCC é superior na prevençãp de eventos CV e morte em HTA de alto risco
  2. Na IRC um aumento da Cr com o tx da HTA representa sempre agravamento da fx renal
  3. A HTA sistólica isolada deve tx, e a maioria dos doentes necessita de 3 ou mais fármacos (++DM e DRC)
  4. Na HTA maligna é o grau de LOA e nã o nível de PA que determina a velocidade de redução da TA
  5. A pseudo resistência por aterosclerose periférica grave deve ser considerada como um a possível causa de HTA maligna em idosos
A
  1. Um aumento ligeiro não progressivo da creatinina pode ocorrer (resposta HD) - não devemos descuidar o tx HTA nestes casos
39
Q

Sobre HTA maligna, a Falsa:

  1. A taxa de elevação da PA é mais importante que o nível absoluto
  2. A Anemia hemolítica microangiopática é uma possível LOA
  3. Num doentes com HTA maligna e encefalopatia a redução da PA deve ser rápida
  4. Na HTA maligna pós AVC, valores de TA mais altos são necessários para assegurar a perfusão cerebral
  5. São causas de crise adrenérgica a suspensão abrupta da clonidina e lesões medulares agudas
A
  1. Num doentes com HTA maligna e encefalopatia a a redução drástica da PA pode levar a isquemia cerebral - redução tensional não deve exceder 25% em min ou 2h nem atingir valores < 160/100-110 mmHg

Usar fármacos EV e na ausência de encefalopatia: via oral, sempre de ação curta