Infecções Durante a gravidez Flashcards
Como proceder em casos de IGM e IGG positivos:
Teste deavidez por IGG: caso alta avidez se trata de uma infecção antiga
Baixa avidez = infecção recente
Diagnóstico fetal de Infecção Gestacional: Métodos
USG indiretamente e PCR em LA diretamente.
Achados USG na infecção fetal:(7)
RCIU Oligo;poli drâmnio Placentomegalia HidropsiaFetal(derrame pleural, pericárdico) Microcefalia Esplenomegalia Dilatação dos ventrículos laterais.
Quais exames solicitar na suspeita de infecção fetal:
TORSCH(Toxoplasmose, Rubéola, Sífilis, CMV, Herpes) , HIV e Hep B e C.
A toxoplasmose atravessa a barreira placentária através da forma de:
taquizoíto
Profilaxia dos estágios da toxoplasmose:
Primária: higiene- prevenção
Secundária: rastreaento materno e tratamento
Terciária: sequela e tratamento fetal-neonatal
O risco de transmissão vertical diminui com o avançar da gestação.
V ou F:
Falso.
Amenta: terceiro trimestre = 65%
Como é feito o diagnóstico de toxoplasmose intra utero:
Parasita no sangue fetal ou LA: PCR: 100%
Aspectos USG da Toxoplasmose:
Hidrocefalia: ventriculomegalia
Ascite
Placentomegalia
Esplenomegalia
Qual a sequencia de exames laboratorias no pré natal no rastreio da toxoplasmose:
IGM e IGG positivos: teste de avidez
Teste de baixa avidez: espiramicina
Caso ambas negativas: repetir no próximo trimestre ou na presença de sintomas inespecíficos.
Conduta no caso de infecção fetal:
Pirimetaamina + sulfadiazina + ácido fólico(3sem) e espiramicina alternada(3sem)
Quais os efeitos colaterais da PMT + SDZ + Espiramicina:
Anemia e hematúria.
Sífilis: cadeia de eventos sintomáticos:
Cancro vaginal duro(3-6sem)- linfadenopatia satélite-sífilis secundária(2 a 6 meses) com rash maculopapular, condiloma plano e linfadenomegalia generalizada(6 meses)
Sífilis terciária: SNC.
Diagnósticos não específicos e específicos para sífilis:
VDRL- não específico(sempre positivo na sífilis)- dosa componentes cardiolipínicos do treponema
FTA- Abs: marcação sorológica- específico.
o teste VDRL aumenta cotinuamente conforme o avançar da doença.
V ou F:
Falso.
Do segundo para o terceiro estágio da gestação, há uma queda da curva do VDRL.
Como é feita a triagem de VDRL no pré-natal:
primeiro trimestre(-) repetir no 2o e 30 trimestre(+)= pedir FTA ABS FTA ABS(-) repetir VDRL(2o e 3o trimestre. Caso FTA ABS positiva = PENICILINA.
falhas mais comuns no diagnóstico de sífilis:
Sorologia não realizada
Não tratamento do parceiro
Não reconhecer os sinais maternos de sífilis
Sinais de Sífilis no USG:
Hepatoesplenomegalia
Hidropsia
Calcificações abdominais.
Conduta e seguimento no tratamento para Sífilis primária e secundária:
Penicilina 2.400000 repetir em uma semana por três semanas
Seguimento pós tratamento: VDRL mensal: outros 3,6 e 12 meses após tratamento.
Espera-se redução de 2 vezes o título inicial.
Quando considera-se falha no tratamento:
quando não há redução de 2 vezes o título inicial.
Hepatite B: Características:
Não tem tratamento para gestante
Causa mais frequente de icterícia na gestação
Diagnóstico sorológico
Aspectos sohológicos da HB
HbsAg(+) e HBeAg(+) = infencção aguda
HBSAG(+) e HBeAg (-) solicitar anti Hbe se(=)(PCR virus e se - 50% são virus mutantes e que tem HbeAg negativo.
Tratamento RN Hep B:
Vacinação de rotina
IgAntiHb até 12 h após o parto.
Complicações do HIV na gestação:
Amniorrexe prematura Mecônio Óbito fetal Aborto espontâneo Infecções Prematuridade.
Efeitos do HIV na gestante:
Assintomática Linfadenopatia generalizada Suores noturnos, febre e diarreia Infecções oportunistas Displasias e neoplasias.
Tratamento HIV gestante e RN
Parturiente: azt injetável
RN: azt oral.
Via de Parto HIV
Carga<1000 = parto vaginal Carga>1000 = cesárea
Rubéola: Sintomas e Clínica:
Linfadenopatia pós auricular
Exantema maculopapular
Púrpura trombocitopência
Artralgia e encefalite
Exame sorológico detecta rubéola:
7 dias antes do exantema
7 a 12 dias depois do exantema
A sorologia para Rubéola é obrigatório em todos os exames de rotina pré natal em todos os municípios.
V ou F:
Falso.
Alguns municípios não fazem Rubeola como exame de rotina pré natal.
Teste de ELISA para contato e Exantema:
Exantema: 2 a 3 semanas = soroconversão
Contato: 4 a 5 semanas = soroconversão
Diagnóstico de Rubéola na Infecção Fetal:
PCR no LA
6 a 8 semanas após infecção materna ou após 21 semanas- excreção urinária fetal.
Síndrome da rubéola congênita tríade:
Catarata;surdez;defeito cardíaco.
Ocorre em cerca de 50%das crianças infectadas.
O risco de transmissão vertical da Rubéola decresce com o seguimento da gestação.
V ou F:
Verdadeiro
Primeiro trimestre: 90%
Após 20sem: inexistente
A vacinação para Rubéola pode ser feita na gestante.
V ou F:
FALSO.
pacientes vacinadas contra rubéola precisam esperar 1 mes para engravidar
HPV: Sintoma clássico:
Lesóes papilomatosas múltiplas- condiloma acuminado
Qual o período de incubação do HPV:
3 semanas a 8 meses.
Quais os subtipos de HPV mais prevalentes:
Subtipo 6 e 11.
Os subtipos 6 e 11 do HPV são altamente oncogênicos.
V ou F:
Falso.
Baixo risco.
Regiões de maior prevalência do HPV em mulheres:
Fúrcula, grandes lábios e pequenos lábios.
Repercussões Obstétricas do HPV nos nascidos vivos:
Papilomatose respiratória na criança:
Sintomas se iniciam entre 6 meses e 10 anos de idade.
Maior acometimento: laringe
A cesárea é sempre um melhor método para prevenção de infecções verticais deHPV na gravidez.
V ou F:
Falso.
Não há comprovação científica alguma.
Via de escolha para parto no HPV:
Caso não haja tumor que impeça ou risco de sangramento excessivo: parto vaginal.
Na infecção primária por Herpes há ausência de anticorpos HSV 1 e HSV 2
V ou F:
VERDADEIRO.
Na infecção por herpes há predomínio de sintomas____________(locais;sistêmicos)
Locais.
A maioria das infecções por herpes neonatal são acometimentos___________(locais;sistêmicos)
Locais:45%
SNC: 30%
Doença sistêmica mais frequente na herpes neonatal.
Encefalopatia Herpética
Conduta Infecção herpética genital:
Infecção Primária: 3o trimestre ou momento do parto = cesárea
Infecção recorrente: cesárea
Outra ocasião: aciclovir a partir de 36 semanas até o parto: parto vaginal
Patógeno mais comum de infecção urinária:
E coli
Exame obrigatório nos casos de infecção de urina:
Cultura de urina
Infecções recorrentes por nfecção de urina, qual a condta:
Nitrofurantoína até o final da getação
A infecção de urina ocorre principalmente em quais trimestres de gestação:
Segundo e terceiro: 80 a 90%
Principal causa de choque séptico na gravidez:
Infecção de urina.
Qual a conduta nos casos de infecção de urina:
Internação- monitorização- tratar antibiótico empiricamente até resultado da cultura- após resposta adequada= afebril por 48h alta com tratamento oral.
Período de Incubação da Sífilis:
10-90 dias