Hemorragias 1 Trimestre Flashcards
Três tipos de doenças que correspondem às hemorragias do primeiro trimestre
Abortamento
Gravidez ectopica
Mola hidatiforme
Definição de aborto
Interrupção da gravidez abaixo de 22 semanas ou com feto pesando menos de 500 gramas
Gestação caracterizada pela proliferação exagerada e anormal do trofoblasto com ausência do embrião é também chamado de
Mola hidatiforme
Diferença de mola hidatiforme completa e parcial
Primeira tem ausência do embrião, a última tem concepto triploide incompatível com a vida
Idade marco entre aborto precoce tardio
12 semanas
Corresponde a causa de metade dos abortos precoces
Anomalias cromossômicas
Fatores de risco para aborto (5)
Idade materna
Obesidade
Tabagismo
AINE prolongado
Uso de cocaína
Infecções causas de aborto (5)
Toxo
Rubeola
Cmv
Zika
Listeriose
3 fatores de risco para GE
Alteração anatômica tuba (ex endometriose)
Fatores que alteram o peristaltismo da tuba (tabagismo, ACO)
DIU
Doenças endócrinas que podem causar abortamento
Hipotireoidismo
DM1
Anamnese sangramento 1 trimestre (4)
Dum e padrão menstrual
Uso de ACO (pílula dia seguinte!)
Antecedente aborto/GE
Cirurgia pélvica prévia
Exame físico sangramento 1 trimestre (4)
Sinais vitais
Índice choque (FC/PAS)
Ausculta cardiaca/pulmonar
Exame abdominal
Tamanho do útero em abortamento, GE e mola hidatiforme
Esperado, menor e maior respectivamente
Orifício interno do colo aberto acompanhado de sangramento indica
Abortamento inevitável
Propedêutica complementar básica em sangramento no primeiro trimestre
Us transvaginal
Tipagem sanguínea
Valor do hcg em que se deve observar saco gestacional intrauterino a ustv
2000 a 3500 mUI/mL
Achados diagnósticos de perda no USTV
Saco gestacional maior que 25mm sem embrião
Embrião com mais de 7 mm sem batimento cardíaco
Achados sugestivos de perda gestacional no USTV
Ausência de embrião 6 semanas após DUM
vesícula vitelinica maior que 7 mm
Saco gestacional pequeno em relação ao embrião
Betahcg positivo
Sangramento genital
Ustv com saco gestacional
Hipótese?
Abortamento ou mola hidatiforme
Ausência de saco gestacional em cavidade uterina, pedir
Hcg quantitativo, se maior que 3500 indica gravidez ectopica
Colo fechado com hcg em queda. Sangramento pequeno e indolor com sinais de gravidez indica
Ameaça de abortamento
Colo aberto com hcg em queda, sangramento grande e dor intensa indicav
Abortamento em curso
Em caso de abortamento incompleto infectado, espera-se encontrar
Sangramento pequeno de odor ferido com dor intensa e colo aberto com níveis decrescentes de hcg
Conduta em abortamento inevitável incompleto
Esvaziamento da cavidade uterina utilizando AMIU(aspiração manual intrauterina) ou CUE (curetagem uterina evacuadora)
Em gravidez não evolutiva de até 10 semanas, conduta
Esperar 15 dias a partir do diagnóstico de falência gestacional e caso não ocorra expulsão, internar para a cirurgia
Em caso de inviabilidade ultrassonografia com sinais de gravidez exacerbada ou hcg crescendo, conduta
Esvaziamento uterino imediato devido possibilidade de mola hidatiforme
Gestação não evolutiva com concepto de medida Mauro que 11 semanas, conduta
Internação imediata com indução de abortamento usando misoprostol via vaginal de 4 em 4 horas seguido de curetagem
Em caso de abortamento infectado, conduta
Clinda e gentamicina e realizar esvaziamento uterino.
Em caso de abortamento infectado com repercussão sistêmica, conduta
Iniciar o protocolo de sepse
Conduta em gravidez ectopica integra
Observar critérios de elegibilidade para tratamento com metotrexate ou partir para via cirúrgica
Conduta gravidez ectopica rota
Laparotomia ou laparoscopia
Conduta mola hidstiforme
Esvaziamento uterino com vacuoaspiração
Medida semanal do hcg
Contracepção imediata
Exame indispensável no atendimento de gestantes com sangramento no 1 trimestre
Ustv
Qual a necessidade tipagem sanguínea em sangramento no 1 trimestre
Mães RH negativo e combos indireto negativo devem receber imunoglobulina anti d
Por que repetir o hcg em 48h
Ele dobra nesse tempo em gestações intrauterinas
Quando encaminhar gestantes para investigação de abortamento
Após 3 ou mais abortamentos consecutivos
Pacientes após gravidez ectopica tubária deverão realizar
Histerossalpingografia antes da próxima gravidez
Como ocorre o seguimento pós molar
Hcg semanas até normalização,
3x normal passa a ser mensal por 6 meses
4 fatores de risco de GE
DIP
Infecção por chlamydia
Fertilização in vitro
Tabagismo
Principal causa de mortalidade materna no primeiro trimestre
Gestação ectopica
Localização maiôs comum de GE
Tubária
Tríade clássica da GE
Dor abdominal
Atraso menstrual
Sangramento genital
Parâmetros avaliados no USTV na GE
Se há saco gestacional
Corpo luteo e ovários
Presença de massa anexial
Critério para indicação de mtx na GE
Estabilidade hemodinâmica
Massa anexial menor que 3,5 cm
Ausência de dor abdominal
Desejo de gravidez futura
Quando optar por protocolo com múltiplas doses de mtx na GE
Quando a localização for fora da tuba e o hcg for maior que 5 mil
Divisão de doença trofoblastica gestacional (2)
Mhc e mhp
Neoplasia trofoblastica gestacional
Riscos potenciais para desenvolvimento de MH
Gestação no extremos de vida reprodutiva
Antecedente de prenhez molar
Qual a diferença de Mhc e mhp?
Na primeira não há tecido fetal
Patógenos da DTG
Grupo de lesões provenientes da proliferação anormal do trofoblasto placentário
Cariótipo comum da mhc
Cariótipo 46 xx
Cariótipo comum da mhp
69 xxx ou 69 xxy
Quadro clínico da MH
Sangramento genital de pequenas quantidade com colo uterino império e sinais subjetivos de gravidez mantidos
Quando o diagnóstico de MH ocorre no segundo trimestres, tais sinais podem ocorrer
Volume uterino maior que ig
Pré eclampsia
Hipertireoidismo
Hiperemese