Ginecologia2 Flashcards

1
Q

Qual infecção está relacionada ao câncer de vulva?

A

HPV (16 e 33)

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2
Q

Principal sintoma NIV (Neoplasia intraepitelial vulvar)

A

Prurido

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3
Q

Qual das NIV não precisa de tratamento?

A

NIV I

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4
Q

Líquen escleroso relacionada a qual câncer?

A

Vulvar

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5
Q

Prevenção primária CA colo de útero

A

Vacina e evitar HPV

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6
Q

A partir de que idade realizar o rastreio do CA de colo de útero?

A

25 anos

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7
Q

MIOMATOSE UTERINA: Quais são as neoplasias e onde elas ocorrem?

A
  • Miomas, fibromas ou leiomiomas (benignas)
  • Celulas musculares lisas uterinas
  • Incidência até os 80 anos
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8
Q

MIOMATOSE UTERINA: Incidência e fatores de risco:

A
  • 3º e 4º década de vida
  • negras, nulíparas, obesas, menarca antes dos 11 anos e com história familiar
  • Dependente de ação hormonal ovariana
  • -E aumenta a proliferação celular
  • -P existe maior nº de receptores nos miomas, em relação ao endométrio
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9
Q

Qual o quadro clinico da MIOMATOSE UTERINA?

A

Maioria: assintomática

Sintomas:

  • sangramento aumentado e prolongado
  • anemia
  • “sintomas de massa” - compressivos
  • aumento de frequência urinária
  • sensação de peso
  • aumento de volume abdominal
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10
Q

Como é feito o Diagnóstico da Miomatose uterina?

A

Anamnese: sinais e sintomas

  • Toque vaginal bimanual
  • Ecografia pélvica
  • Ecografia transvaginal
  • Ressonância Magnética
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11
Q

Sobre MIOMATOSE UTERINA - FERTILIDADE E GESTAÇÃO. O que a gente precisa saber tentei resumir a isso.

A

FERTILIDADE: Depende do número, tamanho e localização

Os submucosos FIGO L0-L2: - menores taxas de gravidez espontane, implantação, gestação clinica, nascidos vivos

GESTAÇÃO:

Aumentam o risco de apresentações anômalas

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12
Q

Qual o tratamento clínico da miomatose uterina?

A

Assintomáticos: não há indicação de tratamento. Apenas acompanhamento clinico

TRATAMENTO CLÍNICO:

Alivio sintomáticos

Medicamentos para diminuir o volume dos miomas e sintomas compressivos e facilitar cirurgia. (pelo que eu li é uma terapia hormonal

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13
Q

Quais os tratamentos cirúrgicos para miomatose uterina?

A
  • Miomectomia
  • Histerectomia
  • Embolização
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14
Q

Conceito de ENDOMETRIOSE:

A
  • Doença crônica, benigna, estrogênio-dependente e multifatorial.
  • Acomete principalmente em idade reprodutiva
  • Presença de tecido glândular e ou estroma endometrial fora do útero. Principalemnte na pelve feminina.
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15
Q

Quais as classificações da ENDOMETRIOSE?

A

(O NOME É RELATIVO AO LUGAR)

  • PERITONIO
  • OVARIANA
  • PROFUNDA
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16
Q

Quadro clinico da endometriose:

A
  • Dismenorreia
  • Dor pélvica crônica ou dor acíclica
  • dispareunia de profundidade
  • Alterações intestinais cíclicas (distensão, sangramento, constipação, dor anal, disquezia
  • Alterações urinárias cíclicas (disúria, hematúria, polaciúria e urgência
  • Infertilidade

(Diagnóstico costuma levar, em média, até 7 anos, para ser feito)

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17
Q

Ao exame físico quais são os sinais da endometriose?

A

Nódulos ou rugosidades enegrecidas (no exame especular)

  • Ao toque:

Pouca mobilidade

Nódulos, geralmente dolorosos, no fsd

Anexos fixos e dolorosos ou massas anexiais sugerem endometriomas ovarianos

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18
Q

Como é feito o diagnóstico de endometriose?

A

Suspeita Clínica + Exame Físico = Hipótese de Endometriose

  • US pélvico e transvaginal (com preparo intestinal)
  • Ressonância magnética (bom pra endometri profundo)
  • Videolaparoscopia
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19
Q

Para quem e para que é feito o tratamento da endometriose?

A

-Para quem? Paciente sintomática sem indicação absoluta de cirurgia

-Para que? Diminuir a dor e melhorar a qualidade de vida

Trata as lesões? Não

Cura a doença? Não

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20
Q

Qual o tratamento clinico da endometriose?

A
  • PROGESTAGÊNIOS: bloqueio ovulatório
  • ISOLADOS:
  • COMBINADOS:
  • OUTRAS DROGAS: Danazol, Agonistas do GnRH, AINES
  • TERAPIAS COMPLEMENTARES: fisioterapia…
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21
Q

Quando é feito o tratamento cirúrgico da endometriose?

A

Quando há falha ou contra-indicação ao tratamento clínico

endometrioma > 6 cm ou lesão em ureter, apêndice, íleo ou retossigmoide

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22
Q

DOR PÉLVICA CRÔNICA conceito:

A

Dor > 6 meses com intensidade suficiente para causar impedimento funcional da paciente.

10 a 15% das mulheres entre 18 e 50 anos

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23
Q

Quais as quixas principais da dor pélvica?

A
  • Sensibilidade dolorosa da parede pélvica em nível pélvico
  • Dispareunia
  • Disquezia: vontade de evacuar sem conseguir ou com muito esforço
  • Dismenorreia
  • Urgência miccional
  • Pode haver sensibilidade em órgãos extra-pélvicos
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24
Q

Quais as condições associadas a dor pélvica?

A
  • Vicerais
  • Musculoesqueleticas
  • Neuropaticos
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25
Q

Quais são as 4 causas mais frequentes associadas a dor pélvica crônica?

A
  • GINECOLÓGICAS- endometriose…
  • UROLÓGICA- infecção urinaria
  • GASTROINTESTINAIS- síndrome do colon irritável …
  • MUSCULOESQUELETICAS- dor miofascial
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26
Q

ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL deve ser feita em todos os casos suspeitos de dor pélvica? (V ou F)

A

Verdadeiro

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27
Q

Tratamentos farmacológico para dor pélvica crônica:

A
  • AINES
  • Ibuprofeno
  • Opioides
  • Progesterona
  • Antidepressivos tricíclicos
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28
Q

Tratamento NÃO farmacológico DPC:

A
  • mudanças de estilo de vida
  • fisioterapia do assoalho pélvico

CIRURGICO: - Adesiólise e - Histerectomia (miomatose, adenomiose)

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29
Q

Conceito de DOENÇA INFLAMATORIA PELVICA (DIP):

A

Inflamação do trato genital superior feminino e suas estruturas adjacentes devido a MICROORGANISMOS a partir do colo de útero e vagina.

Pode ser uma endometrite, salpingite, peritonite…

É CONSIDERADA PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA!!

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30
Q

Quais são as consequências agudas e crônicas da DIP?

A

AGUDAS: - Pelviperitonite e Ruptura de abscesso tubo-ovariano

CRONICAS: Infertilidade; gravidez ectópica; dor pélvica crônica.

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31
Q

AGENTE MAIS COMUM DA DIP:

A

Chlamydia trachomatis

32
Q

Quais os fatores de risco para a DIP?

A

Adolescente

Quem transa mt

33
Q

Apresentação clínica da DIP:

A

Ascenção na época menstrual ou pós-mentrual imediata

Assintomática: 60% são silenciosas

Sintomática:

  • dor pélvica recente/dispareunia;;
  • Sintomática: dor pélvica recente/dispareunia;;;
  • febre, mal-estar, náuseas/vômitos
34
Q

Como é feito o diagnóstico da DIP?

A
  • Mulher sexualmente ativa com dor < 30 dias
  • Na ausência de outros diagnósticos.

Obs.: febre, corrimento purulento, muitos leucócitos no exame a fresco, VSG elevado, exame positivo para Gonococo ou Chlamydia ajudam mas não são essenciais

NÃO HÁ EXAME ESPECÍFICO PARA DIAGNÓSTICO!

35
Q

Quais exames laboratoriais praticamente excluem a DIP?

A
  • Ausencia de leucocitose
  • VSG < 15 mm/h
  • PCR < 5
36
Q

Tratamento da DIP:

A

Ceftriaxona + azitromicina

37
Q

Quando é necessário tirar o DIU durante a DIP?

A

Presença de ATO

Quando necessita internação

Quando não há melhora clínica em 72h

38
Q

Qual o conceito de infertilidade?

A

Infertilidade é a incapacidade de conseguir uma gravidez bem sucedida após 12 meses ou mais de adequada exposição ao coito, em um casal sexualmente ativo e sem uso de métodos anticoncepcionais.”

39
Q

Infertilidade - fatores de risco femininos: [3]

A
  • DIP
  • Cirurgias pélvicas
    • Prática de exercícios extenuantes
40
Q

Infertilidade - fatores de risco masc: [6]

A
  • Infecções urológicas
  • Cirurgias urológicas
  • Esteroides anabolizantes
  • História de caxumba
  • Exposição excessiva ao calor
    • Exposição a agentes tóxicos/toxinas
41
Q

Infertilidade - Etiologia hormonal:

A

OLIGOANOVULAÇÃO (35%)

  • SOP
  • Hiperprolactinemia
  • Hipo ou Hipertireoidismo
    • Hiperplasia suprarrenal de aparecimento tardio
42
Q

Infertilidade - etiologia masculina:

A

OLIGOSPERMIA/AZOOSPERMIA/ASTENOSPERMIA/TERATOSPERMIA

43
Q

Infertilidade - Quando investigar? [3]

A

Jovens → > 2 anos de tentativas

Mulheres ≥ 35 anos → 6 meses

Mulheres ≥ 40 anos → Imediatamente

44
Q

Quais as avaliações hormonais femininas para Infertilidade?

A

Ciclos ovulatórios

Reserva Ovariana

45
Q

Quais as avaliações anatômicas femininas para Infertilidade?

A

Colo e corpo uterino

Permeabilidade tubária

Aderências pélvicas ou anexiais (fator peritoneal)’

46
Q

Na avaliação do ciclo ovulatório, qual a conduta se ANOVULAÇÃO?

A

1 - TSH, T4 livre (função tireoidiana) 2 - PRL (hiperprolactinemia) 3 - FSH (falência ovariana ou amenorreia hipotalâmica) 4 - 17-H-progesterona (afastar hiperplasia suprarrenal congênita de aparecimento tardio)

47
Q

Exame padrão-ouro para avaliar a permeabilidade tubária?

A

Videolaparoscopia (PADRÃO-OURO)

  • Avalia e trata obstrução, fimose, aderências, enovelamento
48
Q

Infertilidade - Exame padrão-ouro para avaliação masculina:

A

Espermograma

49
Q

O que o ESPERMOGRAMA avalia? [3]

A

Volume seminal

Concentração espermática

Motilidade e morfologia

50
Q

Principal causa de anovulação cronica e infertilidade de origem ovariana:

A

SOP - Síndrome dos ovários policísticos

51
Q

SOP - Fatores importante para o desenvolvimento: [2]

A

Hiperandrogenismo

Resistencia a insulina

52
Q

SOP - Anovulação → Critério Roterdã para diagnostico:

A
  • alterações menstruais (amenorreia)
  • alterações clínicas e/ou laboratoriais de hiperandrogenismo
    • aspecto policístico dos ovários à UTV
53
Q

Principal indutor de anovulação:

A

Citrato de Clomifeno (SERM)

54
Q

Qual a taxa de gravidez esperada com uso de Citrato de Clomifeno?

A

Taxa de gravidez esperada +/- 35% (75% nos 3 primeiros meses)

55
Q

Qual conduta é obrigatória juntamente ao uso de Citrato de Clomifeno?

A

Avaliação ecográfica (resposta folicular e espessura endometrial)

56
Q

Fatores de Risco para o Ca de mama:

A

IDADE

FATORES ENDÓCRINOS (menarca precoce; menopausa tardia, nuliparidade … )

FATORES COMPORTAMENTAIS ( gorda fumante)

FATORES GENÉTICOS / HEREDITÁTIOS

57
Q

Qual a recomendação pro rastreamento do Ca de mama? (M.S)

A

Mamografia

50 a 69 anos a cada 2 anos

58
Q

Diagnóstico Ca Mama:

A

Histologia: Carcinoma Ductal Invasivo (80%) e Carcinoma Lobular Invasivo

Estadiamento TNM: Tamanho do Tumor;; Status Linfonodal;; Metastase à distancia.

59
Q

Quais os medicamentos que podem causar galactorréia?

A

Hormonais: estrogênio, atc orais, hormônios tireoidianos

Psicotropicos: antidepressivos tricíclicos, Risperidona, Clomipramina

Anti-hipertensivos: Verapamil, metildopa.

60
Q

Quais são as alterações mamarias benignas?

A
  • NÓDULOS
  • DOR MAMÁRIA
  • INFLAMAÇÕES
  • SECREÇÃO MAMILAR
  • CISTOS
61
Q

Qual a queixa mais frequente na mastologia?

A

Nódulo de mama. (70-75% representão nódulos benignos)

62
Q

Cite os diagnósticos diferenciais do nódulo de mama:

A

FIBROADENOMAS

CISTOS

TUMOR PHYLLODES

ECTASIA DUCTAL

ESTEATONECROSE

PAPILOMA

LIPOMA

63
Q

Dor mamaria significa câncer ou doença?

A

NÃO

64
Q

Qual a fisiopatologia da mastalgia cíclica?

A

Desequilibrio estrogênio-progesterona na fase menstrual -> maior sensibilidade da mama

65
Q

Causas de mastalgia acíclica:

A

Hipertrofia mamaria

Macrocistos

Trauma

Gestação

Neoplasias

Nodulos

66
Q

Quais medicamentos podem causar mastalgia?

A

Hormonais

Antidepressivos, ansiolíticos e antipsicoticos

Anti-hipertensivos (espironolactona)

ATB

Domperidona

67
Q

Apenas 15% das paciente com dor mamaria necessitam de medicação (V ou F)

A

Verdadeiro

68
Q

Caracteristicas dos derrames papilares e os possíveis diagnósticos:

A

Hemorragico aquoso -> Papiloma carcinoma

Lacteo -> galactorreia

Purulento -> Mastite

69
Q

A mastite aguda é mais frequente em período pós-parto?

A

Sim

70
Q

Tratamento da mastite aguda:

A

MEDICAMENTOS PARA DOR E FEBRE

ESVAZIAMENTO DAS MAMAS

ANTIBIÓTICOS

DRENAGEM

71
Q

PROPEDÊUTICA DIANTE DE UM NÓDULO DE MAMA

A

Exame físico

Avaliação radiológica

Citopatologico

72
Q

ACHADOS RADIOLÓGICOS CLASSIFICAÇÃO BIRADS

A

Categoria 1 = exame normal

Categoria 2 = Lesão benigna –

Categoria 3 = Lesão provavelmente benigna – repetir em 6 meses (fibroadenoma)

Categoria 4 = Suspeita de malignidade – biopsia

Categoria 5 = Alta suspeita de malign – biopsia

Categoria 6 = Cancer já comprovado em biopsia

73
Q

PREVENÇÃO DO CÂNCER GINECOLÓGICO:

A

Prevenção primaria = impedir o câncer com hábitos de vida

Prevenção secundaria = detectar e tratar doenças pre malignas (HPV) ou câncer assintomáticos iniciais

74
Q

Ca de mama:

A

Carcinomas (95%)

Subtipos: Lobular ou ductal

75
Q

Cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis como:

A

Praticar atividade física

Alimentar-se de forma saudável

ü Manter o peso corporal adequado

ü Evitar o consumo de bebidas alcoólicas

ü Amamentar

ü Evitar uso de terapias de reposição hormonal