Geral Flashcards

1
Q

Sinal de Trousseau

A

contração generalizada dos músculos do antebraço com flexão do punho após a aplicação do esfigmomanômetro de pressão cerca de 20 mmHg acima da pressão sistólica por 3 minutos

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2
Q

Sinal de Chvostek

A

torção involuntária dos músculos faciais desencadeada por discreto toque sobre o nervo facial, anteriormente ao meato auditivo externo

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3
Q

Hordéolo

A

Infecção bacteriana das glândulas sebáceas e sudoríparas, localizadas nas pálpebras (Terçol)

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4
Q

células do sistema nervoso central (SNC), que envolvem o endotélio dos vasos sanguíneos cerebrais, compondo a barreira hematoencefálica

A

Pericitos

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5
Q

Definição de retinopatia diabética

A

é uma complicação microvascular desencadeada hipóxia tecidual com perda de autoregulação dos vasos retinianos

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6
Q

Processo desencadeande da diabetes para causar retinopatia

A

diminuição da irrigação sanguinea por espessamento da membrana basal o que leva a isquemia

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7
Q

Efeito e consequência da isquemia na retinopatia diabética

A

1
-> Aumento do VEGF ( fator de crescimento vascular)
-> Perda de PERICITOS

2
Porém, os vasos novos não nutrem e causam EXTRAVASAMENTO ( exep: gordura -> exsudato duro -> aneurisma e hemorragias)

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8
Q

classificação da Retinopatia diabética

A

presença ou não presença de neovascularizações

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9
Q

efeito da Glicotoxicidade

A

Diminuição da protaciclina ( vasodilatadora e anti-agregador plaquetaria)
Diminuição da 2,3-difosfoglicerato (libera O2 da Hb)

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10
Q

Sinal de Tinel

A

Consiste na percussão leve sobre o punho, transmite uma sensação de parestesia na região de distribuição do nervo mediano

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11
Q

Teste de Phalen

A

manter os punhos em flexão por 1 min

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12
Q

Presença do sinal da tecla rotuliana

A

Presença de líquido na cavidade articular

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13
Q

faveolamento

A

formação de cistos pulmonares criados pela destruição de espaços aéreos distais, por fibrose do parênquima pulmonar, com desarranjo da arquitetura de ácinos e bronquíolos

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14
Q

Sinais e sintomas mais comuns no câncer de Mama (7)

A

pele casca de laranja
retração cutânea
dor
inversão do mamilo
hiperemia
descamação do mamilo
secreção

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15
Q

Sinal da Asa de Borboleta

A

Traduz edema alveolar extenso, no contexto de edema agudo do pulmão.

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16
Q

Teste do Reflexo Vermelho (TRV)

A

exame capaz de identificar a presença de diversas enfermidades visuais como a catarata congênita e o retinoblastoma

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17
Q

Técnicas de entrevista: Escuta ativa

A

Empregar habilidades verbais e não verbais para encorajá-lo a continuar falando desses sentimentos
ou problemas

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18
Q

Técnicas de entrevista:Respostas empáticas

A

Aceitar os sentimentos do paciente
Avançar ativamente e evocar o conteúdo emocional

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19
Q

Técnicas de entrevista:Exemplo de indagações com respostas quantitativas

A

“Quantos degraus você consegue subir antes de perder o fôlego?” é melhor
que “você sente falta de ar ao subir a escada?”

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20
Q

Técnicas de entrevista:Qual técnica de entrevista deve-se usar:
“Às vezes, os pacientes precisam de ajuda para descrever os próprios sintomas”

A

Ofereça respostas de múltipla escolha: “Qual das seguintes palavras melhor descreve sua dor: contínua, aguda, em caráter de pressão, em caráter de queimação, em facada ou de outro tipo?

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21
Q

Técnicas de entrevista:Como elucidar o que o paciente quer dizer

A

“Você disse que estava se comportando
exatamente como sua mãe. O que quer dizer com isso?”

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22
Q

Técnicas de entrevista:Como encorajar o paciente a falar

A

Fazer pausas e movimentar a cabeça ou permanecer calado, mas atento e relaxado
Inclinar o corpo para frente, fazer contato visual e usar frases como “continue” ou “estou ouvindo”

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23
Q

Técnicas de entrevista:Técnica da repetição

A

Ajuda a revelar não apenas a localização e a intensidade da dor, mas também seu significado emocional para o paciente

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24
Q

Técnicas de entrevista:Comunicação não verbal

A

Contato visual; Expressão facial, Postura corporal, Posição da cabeça, Distância interpessoal, Posição dos braços e das pernas – cruzados, neutros ou abertos

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25
Técnicas de entrevista:Validação
Validação da legitimidade da sua experiência emocional
26
Técnicas de entrevista:Tranquilização
A primeira providência para a tranquilização efetiva consiste simplesmente em identificar e reconhecer os sentimentos do paciente
27
Técnicas de entrevista:Resumo
“Agora, vejamos se captei toda a história. Você está tossindo há 3 dias, sobretudo à noite, e começou a expectorar escarro amarelo. Você não teve febre nem sentiu falta de ar, mas apresenta congestão nasal e sente dificuldade para respirar pelo nariz.”
28
Técnicas de entrevista:Transições
Para deixá-los mais à vontade, diga que você sinalizará durante a entrevista quando passar de um tópico para outro
29
Técnicas de entrevista:Empoderamento do paciente
Quando você empodera os pacientes a fazerem perguntas, expressarem suas preocupações e a questionarem suas recomendações, é mais provável que adotem seu conselho
30
Técnicas de entrevista:Empoderamento do paciente: técnicas de compartilhamento do poder
Evoque a percepção do paciente Mostre interesse também na pessoa, não apenas no problema Siga a liderança do paciente Incite e valide o conteúdo emocional Compartilhe as informações com o paciente, especialmente nos pontos de transição durante a visita Torne seu raciocínio transparente para o paciente Revele os limites do seu conhecimento.
31
Tipos de pacientes
Calado Confuso Com cognição alterada (delirium ou transtornos) Prolixo Choroso Zangado ou agressivo Não fala o idioma Baixa escolaridade
32
Técnicas de entrevista: Tipos de perguntas (5)
Perguntas abertas Focadas "Descreva a sua dor torácica" Fechadas "sim" ou "não" ou por um número Dirigidas (induz o paciente) Compostas (perguntas feitas sem dar tempo)
33
Técnicas de entrevista: Tipos de Escuta (6)
1- confirmação "Tudo certo; eu entendo" 2- silêncio 3- empatia "Isto deve ter sido aterrorizante p/ você." 4- sumário (resumo) 5- confrontação 6- parafraseado Paciente: "Para lhe falar a verdade, doutor, eu não estou nada bem". Médico: "Não está nada bem?"
34
Técnicas de entrevista: CONHECIMENTO NÃO VERBAL E COMUNICAÇÃO
Postura Aparência geral Expressão facial Mãos Ambientes
35
Sinal de Virchow (ou sinal de Troisier)
Linfonodo sentinela supraclavicular esquerdo aumentado, palpável, endurecido e, muitas vezes, aderido a planos profundos. Podendo ser reflexo de doenças neoplásicas, infecciosas e autoimunes.
35
Sinal de Virchow (ou sinal de Troisier)
Linfonodo sentinela supraclavicular esquerdo aumentado, palpável, endurecido e, muitas vezes, aderido a planos profundos. Podendo ser reflexo de doenças neoplásicas, infecciosas e autoimunes.
36
Qualidade ou Caráter da DOR (9)
Contínua Cólica Pontada Queimação Pulsátil ou Latejante Surda Constritiva Provocada Membro fantasma
37
Tipos de dor: mantém sem interrupção. Típica em pancreatite aguda
contínua
38
Tipos de dor: sensação de torcedura, havendo alternância entre intensidade. Comum em cólica intestinal, biliar, nefrética ou menstrual.
cólica
39
Tipos de dor: lembra a sensação desencadeada por objeto pontiagudo. Ocorre nos processos pleurais
Pontada ou Fincada
40
Tipos de dor: lembra a sensação desencadeada por calor intenso. Dor da esofagite e úlcera péptica
Queimação
41
Tipos de dor: pulsante. Característica de enxaqueca, abscesso ou odontalgia.
Pulsátil ou Latejante
42
Tipos de dor: dor contínua, imprecisa e de baixa intensidade. Dor lombar e dor em vísceras maciças
Surda
43
Tipos de dor: causa impressão de aperto ou constrição. Ocorre em isquemia miocárdica, anginas e IAM
Constritiva
44
Tipos de dor: surge quando é provocada
Provocada
45
10 mandamentos da DOR
Localização Qualidade ou Caráter Intensidade Duração Evolução Irradiação Relação com as funções orgânicas Fatores desencadeantes ou agravantes Fatores atenuantes Manifestações Concomitantes
46
Tipos de dor: Com relação à estrutura de onde surge a dor (5)
somática (superficial e profunda) visceral referida irradiada
47
Tipos de Dor e Estrutura: REFERIDA
1- Sensação dolorosa distante do ponto de onde originou a dor. 2- Desenvolvimento embrionário, o órgão e o dermátomo originaram-se de um mesmo segmento medular (mesmo segmento de compreensão da dor) (Usar história do policial na blitz e duas pistas vindo de dois barzinhos)
48
Tipos de Dor: Se manifesta ao longo de um trajeto nervoso de onde está ocorrendo o estímulo
Irradiada
49
Tipos de Dor: Parecida com a somática profunda, ou seja, imprecisa e difusa, descrita como dor surda ou dolorimento
Visceral
50
Exemplos de Dor Visceral: Visceras maciças e ocas
Obstrutivas: dor surda não obstrutiva: cólica
51
Exemplos de Dor Visceral: Pleura Parietal
Pontada ou fincada
52
Tipos de Dor: dor decorrente de ativação de nociceptores de fáscias, músculos, tendões, ligamentos e articulações.
Dor somática profunda
53
Tipos de dor: nociceptores do sistema tegumentar. Bem localizada e relatada como picada, pontada, queimor, sempre de acordo com causa. Em geral, surge de trauma, resposta inflamatória, queimadura.
Somática superficial
54
Tipos de dor do ponto de vista fisiopatológico (3)
nociceptiva neuropática psicogênica
55
Tipos de dor: Quanto ao início e à evolução (3)
aguda subaguda crônica.
56
Classificação da dor (3)
Quanto ao início e à evolução (3) Do ponto de vista fisiopatológico (3) Com relação à estrutura de onde surge a dor (5)
57
Vasculite cutânea de pequenos vasos: Exame físico dermatologico
caracterizado por púrpura palpável
58
Dor articular de início insidioso, principalmente no início do movimento
Dor Protocinética (melhora com repouso)
59
Condição caracterizada pela formação de crescimentos ósseos nas bordas dos ossos
Osteofitose “bico de papagaio” Comum na coluna É uma consequência da instabilidade que "busca" aumentar a superfície de contato par estabilizar mais"
60
Esclerose subcondral
Decorrência do aumento da massa da densidade óssea de uma camada fina de osso abaixo da cartilagem da articulação Presente a artrose -> a degeneração da cartilagem vai levar a um maior contato da superficie do osso e por assim dizer, maios estresse. No Raio X fica mais radiopaca (branca)
61
Anquilose
Fusão Óssea
62
Características do Raio X na Osteoartrose (3)
Diminuição do espaço articular osteofitose esclerose subcondral
63
Rigidez matinal >30 min
Pensar em Atrite
64
Rigidez matinal > 1hora
Pensar em artrite reumatóide
65
Manifestações Articulares na Artrite Reumatóide (4)
Poliartrite erosiva simétrica de mãos e punhos Osteopenia periarticular Rigidez matinal prolongada (>1 hora) Acometem metacarpofalangeanas e interfalangeanas proximais (IFP) e POUPAM as interfalangeanas distais
66
O que é osteoartrite?
Osteoartrite é o mesmo que osteoartrose, artrose ou doença articular degenerativa
67
Diagnósticos diferenciais na Artrite Reumatóide (3)
Osteoartrite Lupus Eritematoso Sistêmico Artrite Psioriásica
68
Manifestações Articulares na Osteoartrite (5)
Dor não contínua Rigidez matinal fugaz Assimétrico Melhora Repouso Acometimento de IFD e poupa as metacarpofalangeanas e punho
69
Exame físico na Osteoartrite
Nódulos em IFD e IFP (nódulos de Herberden e Bouchard, respectivamente)
70
Manifestações Articulares no Lúpus Eritematoso Sistêmico
Frouxidão ligamentar sem acometimento ósseo, ou seja, não há erosão! REVERSÍVEL
71
Manifestações Articulares na Artrite Psioriásica
História familiar positiva e presença de alterações ungueais sugestivas Psoriáse cutânea
72
Sinais característicos na TVP (3)
Sinal de Homans Sinal da Bandeira Sinal de Bancroft
73
Qual é o sinal? caracterizada por dor ou desconforto na panturrilha após dorsiflexão passiva do pé
Sinal de Homans
74
Qual é o sinal? menor mobilidade da panturrilha quando comparada com o outro membro
Sinal da Bandeira
75
Qual é o sinal? dor à palpação da panturrilha contra estrutura óssea
Sinal de Bancroft
76
Febre de Pel-Ebstein (5)
Febre vespertina diária Linfadenopatia Prurido indolor Dificuldade respiratória Dor induzida pelo álcool e fadiga
77
Fimose
Incapacidade – ou apenas uma dificuldade, em diversos graus – para retrair o prepúcio, que é a pele que recobre a glande ou a “cabeça” do pênis.
78
Parafimose
Consegue expor a glande, mas não consegue recobri-la, isto é, trazê-la de volta à posição original
79
Balanopostite
Processo inflamatório mais frequente que ocorre no pênis. É uma inflamação conjunta da glande e prepúcio (balanite é inflamação da glande; postite é inflamação do prepúcio)
80
Qual Reflexo? miose após estímulo luminoso
fotomotor direto
81
Qual Reflexo? miose no olho não estimulado pela luz
Consensual
82
Qual Reflexo? constrição pupilar (miose) ao convergir o olhar
Acomodação
83
Tipos de Cefaléia (6)
Tensional Tumor Hemorragias Meningite Sinusite Enxaqueca
84
Cefaléia Tensional - manifestações
Incômodo frontal
85
Cefaléia Tumor - manifestações (3)
Dor progressiva intensa Muda de local
86
Cefaléia Hemorragia - manifestação
Não há melhora
87
Cefaléia Meningite - manifestações (4)
Dor em nuca Dor forte Febre Vômito em jato
88
Cefaléia Sinusite - manifestações
Dor latejante nasal
89
Cefaléia: Enxaqueca - manifestações (5)
Unilateral Fotofobia Náuseas Latejante Demorada
90
Cefaléia: Enxaqueca c/áurea (3)
Sintomas visuais antes da dor Apagão Ponto preto (escotoma)
91
Cefaléia: Sinais de Alerta (8)
Súbito ("pior dor da vida") Após 50 anos Associado a febre e perda de peso Gravidez Presença de câncer e HIV Trauma Papiledema, rigidez do pescoço, déficits neuro Preciptada por manobra de valsalva
92
Lesão no N.III pode levar a pupila de...
Argyl Robertson
93
Blefarite
Inflamação das bordas das pálpebras, possivelmente com escamas espessas, crostas, úlceras superficiais, ou vermelhidão e inchaço das bordas das pálpebras.
94
Envolvimento ocular típico na Herpes Zoster
Ceratite dendrítica ou punctata (uso de Aciclovir)
95
Sinal de Hutchinson
Melanoniquia (comum estar associada a Punctata
96
Unilateral Vesículas na pálpebra
Herpes zoster
97
Nódulo tireoidiano autônomo hiperfuncionante
DOENÇA DE PLUMMER (ADENOMA TÓXICO)
98
Patogênese da Doença de Plummer (5)
1-Mutação nos **receptores de TSH** 2-Favorece o acoplamento da Proteína G 3-Aumento de AMPc 4-Hiperplasia celular 5-Hiperfunção
99
Exame para diagnosticar a Doença de Plummer
Cintilografia tireoidiana
100
Definição da Doença de Graves
Doença autoimune que se caracteriza pelo Hipertireoidismo
101
Etiologia da Doença de graves (4)
1- Anticorpos anti-receptores de hormônio 2- Estimulante o receptor de TSH 3- Síntese e secreção hormonal 4- Crescimento da glândula tireóide (bócio difuso).
102
Verdadeiro ou Falso? Os anticorpos comportam-se como TSH, se ligam ao seu receptor na célula da tireóide, estimulando e fazendo com que esta aumente de tamanho (ocasionando bócio) e edema da glândula.
Verdadeiro
103
Tríade da Doença de Graves
Oftalmopatia ( consequência da exoftalmia) MIxedema pré-tibial Bócio difuso
104
Quadro Clínico da Doença de Graves (6)
Fadiga Nervosismo Taquicardia Palpitações Intolerância ao calor Perda de peso
105
Principais 3 anticorpos da Doença de Graves
1º) Anticorpos anti-tireoperoxidase (também chamado anticorpo anti TPO) 2º) Anticorpos anti-tireoglobulina (anti-Tg) 3º) Anticorpos anti-receptores de TSH (TRAb)
106
Fisiopatologia da Síndrome Metabólica
1- Início **Resistência Insulina** (falha nos receptores) 2- Hiperinsulinemia 3-Aumenta a **Lipogênese** hepática 4-Liberação de ác.graxos livres 5- Se depositam nos adipócitos (obesidade visceral) 6- Liberação de **adipocinas** (**processo inflamatório** e lipogênico(o que aumenta a ingesta calórica)) 7- Inflamação promove elevação de síntese de **Cortisol** (intensificando resistência a insulina)
107
Causa da Hipertensão na Sínd.Metabólica (3)
1- Resistência a insulina 2- Resulta na **redução** da produção a liberação do **óxido nítrico** 3- Aumenta a responsividade as **vasopressinas** e promover uma **ação simpática nos rins**, consequentemente há reabsorção de sódio e água
108
Quadro da Síndrome Metabólica (5)
Obesidade central (abdominal) Elevação nas taxas de triglicerídeos Redução nas taxas de HDL Intolerância a glicose Hipertensão arterial