Gastro CC Flashcards
Esôfago quebra nozes
Contraçoes vigorosas e efetivas
Hipermotilidade
Esofagomanometria: > 100-200
Padrão esofagomanometria espasmo esofageano difuso
Contraçoes vigorosas e simultaneas
Funçao EDA na acalásia
Excluir tumor
Clinica espasmo esofageano difuso
Dor retroesternal
Disfagia (momento da dor)
Esofago em saca rolhas
Espasmo esofageano difuso
Cd no espasmo esofageano difuso
Excluir IAM
Rodar eletro
Disfagia da esclerodermia
Conduçao
Tto espasmo esofageano difuso
Antagonista canal calcio/ nitrato
Miotomia longitudinal
Tto anel de shatzki
Dilataçao por EDA
Definiçao e tto acalasia grau IV mascarenhas
> 10 cm
Esofagectomia
Grupo IV rezende
Dolicomegaesofago
Grande retençao
Atonico
Dobra sobre diafragma
Diag e tto megaesofago III mascarenhas
7-10 cm
Cardiomiotomia a heller com fundoplicatura
Rezende grupo III
Grande aumento de calibre
Atividade motora reduzida/ inaparente
Grande retençao de contraste
Grupo II REZENDE
Aumento peq a moderado
Ondas terciarias
Retençao apreciavel de contraste
Grupo I resende
Calibre normal
Transito lento
Pequena retençao contraste
Diag e tto megaesofago II Mascarenhas
4-7 cm
Dilataćoes com balao pneumatico
Diag e tto megaesofago grau I mascarenhas
Ate 4 cm
Botox, bloq canal calcio, sidenafil
Membrana de Plummer
Anemia ferroprima
Anel parcial
Exame padrao ouro na acalasia
Esofagomanometria
Clinica acalasia
Perda de peso
Regurgitaçao
Halitose
Acalasia: plexo que e destruido
Idiopatica: Auerbach
Chagas: + meissener
Definiçao/ criterios diag acalasia
Esofagomanomentria
Ondas > 35 mmHg
Aperistalse
Hipertonia EEI
Tipo mais comum de acalasia
Idiopatica
Tto zenker
< 2cm: miotomia
2-5 cm: miotomia + pexia
> 5cm: ectomia
> 3 cm: por EDA
EDA: vermelho salmao
Esofago de barrett
Clinica Zenker
Halitose
Perda de peso
Disfagia
Melhora fome com mobilizaçao pescoço
Padrao ouro zenker
Esofagografia baritada
Zenker: falso x verdadeiro
Falso
Regiao de fragilidade do esofago
Killian
Zenker: EDA/ SNG
Perfuraçao
Mediastinite
Fisiopato zenker
Hipertonia do cricofaringeo
Mucosa escapa entre os misculos
Cricofaringeo e tireofaringeo
Triade disfagia de conduçao
Perda de peso
Halitose
Regurgitaçao
Abordagem inicial das disfagias de conduçao
Esofagografia baritada
Sinonimo zenker
Diverticulo hipofaringeo
O que é o anel de shatzki
Sd de steakhouse
Disfagia alimentos grande
Estreitamento laminar do corpo do esofago
Disfagia de conduçao: disturbios motores
Acalasia
Espasmo esofageano difuso
Esclerodermia
Disfagia de conduaçao: causas
Obstrutivas: tumor, aneis e membranas, estenose peptica, diverticulo
Motoras: acalasia, EED, esclerodermia
Etiologia disfagia de transferencia
Doenças neurologicas
Doenças musculares
Sintomas disfagia de transferencia
Engasgo
Tosse
Hemorragia digest: parametros estabilizaçao clinica
Ate 48h nao confiar HT
FC<100 e PAS> 100
Diurese > 0,5 mL/kg/h (ped > 1 mL)
Anatomia: Hemorragia digestiva alta x baixa
Ângulo de treitz
Hemorragia digestiva mais comum
Alta
Hemorragia digestiva que mais mata
Alta
Hemorragia D alta: clinica
Melena/ hematêmese/ hematoquezia
Hemorragia D alta: CD
Apos estabilizar
CNG (nao obrigatorio): borra de café
EDA
Hemorragia D baixa: clinica
Hematoquezia/ enterorragia
Hemorragia D baixa: CD
Sangramento grave: EDA
Toque retal e anuscopia
Colono
Exame imagem vascular
Quando indicar exames de imagem vasculares na hemorragia digest baixa?
Lesao nao visualizada colonoscopia
Exames “triagem” imagem vascular hemorragia digest baixa
Cintilografia e angioTC
Fluxo cintilografia
> 0,1 mL/ min
Fluxo angioTC
> 0,3-0,5 mL/ min
Exame que trata lesao de hemorragia digest nao encontrada por colono
Arteriografia
Fluxo arteriografia
> 0,5- 1 mL/ min
Hemorragia digest baixa que arteriografia nao achou lesao/ nao tratou: CD
Colectomia
Hemorragia digestiva: passos
Estabilizar
Descobrir fonte e tratar
Prevençao novos sangramentos
Classificaçao forrest
Lesão sangrando por úlcera peptica
Forrest 1
A: Sangramento arterial
B sangramento em lençol/ babando
Forrest 2
A: vaso visivel
B: coagulo
C: hematita
Forrest 3
Base clara
Forrest: risco sangramento
1 e 2A: alto
2B: intermediario
2C e 3: baixo
Conduta forrest 2b
Lavar e ver o que tem em baixo
Forrest risco de sangramento alto: CD
IBP IV
Endoscopia 2 metodos (quimico, mecanico ou térmico)
Principal causa de hemorragia digestiva alta
Úlcera péptica
Causas de hemorragia digestiva alta
Úlcera péptica
Varizes
Sd mallory weiss
Quando indicar cirurgia na úlcera peptica sangrando
Falha endoscopica: 2 tentativas
Choque refratario > 6 U hemacias
Hemorragia recorrente
Sangramento pequeno e continuo > 3U
Cirurgia hemorragia digest para úlcera duodenal
Pilorotomia
Úlcerorrafia
Vagotomia troncular
Piloroplastia
Mallory weiss
Vômitos vigorosos
Junçao esôfagogastrica
Terapia de suporte
Triade de sanblom
Hemorragia
Dor hipocondrio direito
Ictericia
Hemobilia
Trauma/ cirurgia arvore biliar
Triade de sandblom
Tto hemobilia
Arteriografia
Confirma diag tbm
Ectasia vascular
Aspecto melancia
Vinculo: mulher, cirrose, colagenose
Anemia ferropriva
Tto: ferro e transfusao
Fístula aorto-enterica
Aneurisma de aorta com protese
Sangramento de vulto
Tto: retira protese+ fecha fistula + derivaçao axilobifemoral
Dieulafoy
Arteria dilatada submucosa (malformaçao vascular)
Sangramento maciço
Tto: EDA
Principal causa de hemorragia digestiva baixa
Diverticulo
Diverticulo em jovem
Meckel
Causa mais comum de sangramento de delgado
Angiodisplasia
Causas de hemorragia digest baixa
Diverticulo
Angiodisplasia
Cancer
Diagnostico Sd dispeptica
1 dos seguintes
Dor/queimaçao epigastrica
Plenitude pos prandial
Saciedade precoce
Sinais de alarme para EDA
Perda de peso
Anemia
Disfagia
Odinofagia
Quando fazer EDA Sd dispeptica
> 45 anos ou sinais de alarme
EUA: > 60
DRGE: fisiopatologia
Perda mecanismo anti refluxo:
Esfincter esofageano inferior
Perda angulaçao junçao esofago-gastrica (hernia de hiato)
Quadro clinico DRGE
Pirose e regurgitaçao (tipico) Faringite Rouquidao Tosse cronica Broncoespasmo Pneumia
Complicaçoes DRGE
Esofagite
Úlcera
Estone péptica
Esôfago de Barretr
DRGE com EDA normal
Nao exclui o DRGE
Fazer EDA nas mesmas condiçoes de sd dispeptica
Fisiopato esofago de barrett
Epitelio escamoso vira epitelio colunar
Metaplasia intestinal
Confirmaçao esofago de barret
Histopatologia
Barret x cancer
Lesao pre adenocarcinomatosa
Tto barrett
IBP 1 x dia
Barrett sem displasia
EDA 3-5 anos
Barrett displasia de baixo grau
Ablaçao endoscopica ou
EDA 1 ano
Barrett displasia de alto grau
Ca in situ
Ablaçao endoscopica
Tto geral DRGE
Medidas anterrefluxo
Tto farmacologico
Cirurgia
Medidas antirrefluxo gastrico
Diminuir peso
Elevar cabeceira
Evitar comer 2-3h antes de deitar
Eliminar alimentos que pessoalmente causem sintomas
DRGE: tto farmacologico tempo inicialmente
Inicialmente 8 semanas
Drogas tto farmacologico DRGE
Omeoprazol 20 mg
Panto 40 mg
Esome 40 mg
Lanzo 30 mg
Apos tto farmaco DRGE recorrencia
IBP sob demanda ou cronico
DRGE em recorrencia que nao melhora
IBP dose dobrada
DRGE que nao melhora com IBP dose dobrada
Refratario
Cirurgias antirrefluxo
Fundoplicatura
Nissen
Dor, thal
Lind, toupet
Indicaçoes cirurgia DRGE
Refratario
Alternativa uso cronico IBP
Complicaçoes: estenose/ulcera
Exames pre op cirurgia DRGE
PHmetria 24h
Esofagomanometria (escolha tecnica)
Padrao ouro confirmaçao DRGE
Phmetria 24h
Fundoplicatura de NISSEN
Total
Melhor tipo
Qnd evitar fundoplicatura de nissen?
P EEI < 30 mmHg
Ou
< 60% atividade peristaltica
Fundoplicaturas parciais anteriores
Dor
Thal
Fundoplicatura parcial posterior
Toupet
Lind
Úlcera peptica e causada pos açao direta dos AINEs e H pylori ( V ou F)
Falso, so acido e lesao direta
Celula que produz H+ estomago
Celula parietal
Regiao estomago produz gastrina
Antro
Localizaçao celulas parietais
Fundo gastrico
Ativadores da celula parietal
Histamina
Nervo vago
Gastrina
Mecanismo açao dos AINE
Inibem COX
Tipos de COX
1: barreira mucosa
2: inflamatoria
Av adveso inibidores COX 2
Tromose
AVCi
IAM
Fases de infecçao H pulori
Antro
Depois todo o estomago
Infecçao antral h pylori: consequencia
Hipercloridria
Consequencia infecçao toda o antro pela h pylori
Hipocloridria e diminuiçao barreira gastrica