Gastro CC Flashcards
Esôfago quebra nozes
Contraçoes vigorosas e efetivas
Hipermotilidade
Esofagomanometria: > 100-200
Padrão esofagomanometria espasmo esofageano difuso
Contraçoes vigorosas e simultaneas
Funçao EDA na acalásia
Excluir tumor
Clinica espasmo esofageano difuso
Dor retroesternal
Disfagia (momento da dor)
Esofago em saca rolhas
Espasmo esofageano difuso
Cd no espasmo esofageano difuso
Excluir IAM
Rodar eletro
Disfagia da esclerodermia
Conduçao
Tto espasmo esofageano difuso
Antagonista canal calcio/ nitrato
Miotomia longitudinal
Tto anel de shatzki
Dilataçao por EDA
Definiçao e tto acalasia grau IV mascarenhas
> 10 cm
Esofagectomia
Grupo IV rezende
Dolicomegaesofago
Grande retençao
Atonico
Dobra sobre diafragma
Diag e tto megaesofago III mascarenhas
7-10 cm
Cardiomiotomia a heller com fundoplicatura
Rezende grupo III
Grande aumento de calibre
Atividade motora reduzida/ inaparente
Grande retençao de contraste
Grupo II REZENDE
Aumento peq a moderado
Ondas terciarias
Retençao apreciavel de contraste
Grupo I resende
Calibre normal
Transito lento
Pequena retençao contraste
Diag e tto megaesofago II Mascarenhas
4-7 cm
Dilataćoes com balao pneumatico
Diag e tto megaesofago grau I mascarenhas
Ate 4 cm
Botox, bloq canal calcio, sidenafil
Membrana de Plummer
Anemia ferroprima
Anel parcial
Exame padrao ouro na acalasia
Esofagomanometria
Clinica acalasia
Perda de peso
Regurgitaçao
Halitose
Acalasia: plexo que e destruido
Idiopatica: Auerbach
Chagas: + meissener
Definiçao/ criterios diag acalasia
Esofagomanomentria
Ondas > 35 mmHg
Aperistalse
Hipertonia EEI
Tipo mais comum de acalasia
Idiopatica
Tto zenker
< 2cm: miotomia
2-5 cm: miotomia + pexia
> 5cm: ectomia
> 3 cm: por EDA
EDA: vermelho salmao
Esofago de barrett
Clinica Zenker
Halitose
Perda de peso
Disfagia
Melhora fome com mobilizaçao pescoço
Padrao ouro zenker
Esofagografia baritada
Zenker: falso x verdadeiro
Falso
Regiao de fragilidade do esofago
Killian
Zenker: EDA/ SNG
Perfuraçao
Mediastinite
Fisiopato zenker
Hipertonia do cricofaringeo
Mucosa escapa entre os misculos
Cricofaringeo e tireofaringeo
Triade disfagia de conduçao
Perda de peso
Halitose
Regurgitaçao
Abordagem inicial das disfagias de conduçao
Esofagografia baritada
Sinonimo zenker
Diverticulo hipofaringeo
O que é o anel de shatzki
Sd de steakhouse
Disfagia alimentos grande
Estreitamento laminar do corpo do esofago
Disfagia de conduçao: disturbios motores
Acalasia
Espasmo esofageano difuso
Esclerodermia
Disfagia de conduaçao: causas
Obstrutivas: tumor, aneis e membranas, estenose peptica, diverticulo
Motoras: acalasia, EED, esclerodermia
Etiologia disfagia de transferencia
Doenças neurologicas
Doenças musculares
Sintomas disfagia de transferencia
Engasgo
Tosse
Hemorragia digest: parametros estabilizaçao clinica
Ate 48h nao confiar HT
FC<100 e PAS> 100
Diurese > 0,5 mL/kg/h (ped > 1 mL)
Anatomia: Hemorragia digestiva alta x baixa
Ângulo de treitz
Hemorragia digestiva mais comum
Alta
Hemorragia digestiva que mais mata
Alta
Hemorragia D alta: clinica
Melena/ hematêmese/ hematoquezia
Hemorragia D alta: CD
Apos estabilizar
CNG (nao obrigatorio): borra de café
EDA
Hemorragia D baixa: clinica
Hematoquezia/ enterorragia
Hemorragia D baixa: CD
Sangramento grave: EDA
Toque retal e anuscopia
Colono
Exame imagem vascular
Quando indicar exames de imagem vasculares na hemorragia digest baixa?
Lesao nao visualizada colonoscopia
Exames “triagem” imagem vascular hemorragia digest baixa
Cintilografia e angioTC
Fluxo cintilografia
> 0,1 mL/ min
Fluxo angioTC
> 0,3-0,5 mL/ min
Exame que trata lesao de hemorragia digest nao encontrada por colono
Arteriografia
Fluxo arteriografia
> 0,5- 1 mL/ min
Hemorragia digest baixa que arteriografia nao achou lesao/ nao tratou: CD
Colectomia
Hemorragia digestiva: passos
Estabilizar
Descobrir fonte e tratar
Prevençao novos sangramentos
Classificaçao forrest
Lesão sangrando por úlcera peptica
Forrest 1
A: Sangramento arterial
B sangramento em lençol/ babando
Forrest 2
A: vaso visivel
B: coagulo
C: hematita
Forrest 3
Base clara
Forrest: risco sangramento
1 e 2A: alto
2B: intermediario
2C e 3: baixo
Conduta forrest 2b
Lavar e ver o que tem em baixo
Forrest risco de sangramento alto: CD
IBP IV
Endoscopia 2 metodos (quimico, mecanico ou térmico)
Principal causa de hemorragia digestiva alta
Úlcera péptica
Causas de hemorragia digestiva alta
Úlcera péptica
Varizes
Sd mallory weiss
Quando indicar cirurgia na úlcera peptica sangrando
Falha endoscopica: 2 tentativas
Choque refratario > 6 U hemacias
Hemorragia recorrente
Sangramento pequeno e continuo > 3U
Cirurgia hemorragia digest para úlcera duodenal
Pilorotomia
Úlcerorrafia
Vagotomia troncular
Piloroplastia
Mallory weiss
Vômitos vigorosos
Junçao esôfagogastrica
Terapia de suporte
Triade de sanblom
Hemorragia
Dor hipocondrio direito
Ictericia
Hemobilia
Trauma/ cirurgia arvore biliar
Triade de sandblom
Tto hemobilia
Arteriografia
Confirma diag tbm
Ectasia vascular
Aspecto melancia
Vinculo: mulher, cirrose, colagenose
Anemia ferropriva
Tto: ferro e transfusao
Fístula aorto-enterica
Aneurisma de aorta com protese
Sangramento de vulto
Tto: retira protese+ fecha fistula + derivaçao axilobifemoral
Dieulafoy
Arteria dilatada submucosa (malformaçao vascular)
Sangramento maciço
Tto: EDA
Principal causa de hemorragia digestiva baixa
Diverticulo
Diverticulo em jovem
Meckel
Causa mais comum de sangramento de delgado
Angiodisplasia
Causas de hemorragia digest baixa
Diverticulo
Angiodisplasia
Cancer
Diagnostico Sd dispeptica
1 dos seguintes
Dor/queimaçao epigastrica
Plenitude pos prandial
Saciedade precoce
Sinais de alarme para EDA
Perda de peso
Anemia
Disfagia
Odinofagia
Quando fazer EDA Sd dispeptica
> 45 anos ou sinais de alarme
EUA: > 60
DRGE: fisiopatologia
Perda mecanismo anti refluxo:
Esfincter esofageano inferior
Perda angulaçao junçao esofago-gastrica (hernia de hiato)
Quadro clinico DRGE
Pirose e regurgitaçao (tipico) Faringite Rouquidao Tosse cronica Broncoespasmo Pneumia
Complicaçoes DRGE
Esofagite
Úlcera
Estone péptica
Esôfago de Barretr
DRGE com EDA normal
Nao exclui o DRGE
Fazer EDA nas mesmas condiçoes de sd dispeptica
Fisiopato esofago de barrett
Epitelio escamoso vira epitelio colunar
Metaplasia intestinal
Confirmaçao esofago de barret
Histopatologia
Barret x cancer
Lesao pre adenocarcinomatosa
Tto barrett
IBP 1 x dia
Barrett sem displasia
EDA 3-5 anos
Barrett displasia de baixo grau
Ablaçao endoscopica ou
EDA 1 ano
Barrett displasia de alto grau
Ca in situ
Ablaçao endoscopica
Tto geral DRGE
Medidas anterrefluxo
Tto farmacologico
Cirurgia
Medidas antirrefluxo gastrico
Diminuir peso
Elevar cabeceira
Evitar comer 2-3h antes de deitar
Eliminar alimentos que pessoalmente causem sintomas
DRGE: tto farmacologico tempo inicialmente
Inicialmente 8 semanas
Drogas tto farmacologico DRGE
Omeoprazol 20 mg
Panto 40 mg
Esome 40 mg
Lanzo 30 mg
Apos tto farmaco DRGE recorrencia
IBP sob demanda ou cronico
DRGE em recorrencia que nao melhora
IBP dose dobrada
DRGE que nao melhora com IBP dose dobrada
Refratario
Cirurgias antirrefluxo
Fundoplicatura
Nissen
Dor, thal
Lind, toupet
Indicaçoes cirurgia DRGE
Refratario
Alternativa uso cronico IBP
Complicaçoes: estenose/ulcera
Exames pre op cirurgia DRGE
PHmetria 24h
Esofagomanometria (escolha tecnica)
Padrao ouro confirmaçao DRGE
Phmetria 24h
Fundoplicatura de NISSEN
Total
Melhor tipo
Qnd evitar fundoplicatura de nissen?
P EEI < 30 mmHg
Ou
< 60% atividade peristaltica
Fundoplicaturas parciais anteriores
Dor
Thal
Fundoplicatura parcial posterior
Toupet
Lind
Úlcera peptica e causada pos açao direta dos AINEs e H pylori ( V ou F)
Falso, so acido e lesao direta
Celula que produz H+ estomago
Celula parietal
Regiao estomago produz gastrina
Antro
Localizaçao celulas parietais
Fundo gastrico
Ativadores da celula parietal
Histamina
Nervo vago
Gastrina
Mecanismo açao dos AINE
Inibem COX
Tipos de COX
1: barreira mucosa
2: inflamatoria
Av adveso inibidores COX 2
Tromose
AVCi
IAM
Fases de infecçao H pulori
Antro
Depois todo o estomago
Infecçao antral h pylori: consequencia
Hipercloridria
Consequencia infecçao toda o antro pela h pylori
Hipocloridria e diminuiçao barreira gastrica
Associaçao das ulcera com h pylori (incidencia)
Quase totalidade duodenais
3/4 gastricas
Úlcera peptica sem AINE e sem H pylori
Sd zollinger ellinson
Sd zollinger ellison: fisiopato e clinica
Gastrinoma
Multuplas úlceras
Refratarias
Confirmaçao sd sollinger ellinson
Gastrinemia > 1000
Ph gastrico < 2,5
Teste da secretina
NEM-1 sinonimo
Sd Wermer
NEM-1
Pancreas (insulinoma, gastrinoma)
Pituitaria (prolactinoma)
Paratireoide (hiperpara)
Dispepsia que piora com alimentaçao
Úlcera gástrica
Dispepsia pior 2-3h apos alimentaçao/ a noite
Úlcera duodenal
Diagnostico Úlcera peptica
< 45 anos e sem alarme: presuntivo
> 45a ou alarme EDA
Úlcera gastrica na EDA: CD
Biópsia
Passos tto úlcera peptica
Reduz acidez
Questionar AINE
Erradica H. Pylori
Controle de cura
Tto: Reduçao acidez úlcera peptica
IBP 4-8 semanas
Pesquisa h pylori
EDA: teste rapido urease / histologia
Sem EDA: urease respiratoria
Antigeno fecal
Sorologia
Drogas erradicaçao h. Pylori
Claritromicina 500mg 2x dia
Amoxicilina 1g 2x dia
Omeoprazol 20 mg 2x dia
Por 7 dias
Quando pesquisar h pylori
Ulcera peptica Linfoma MALT Dispepsia funcional Uso cronico AAS/AINE anemia ferropriva inexplicada PTI
Controle de cura H pylori
Úlcera gastrica ( nova EDA)
H pylori 4 semanas e nao pode sorologia
Fluxograma dispepsia funcional
EDA normal H pylori IBP Triciclico Procintico
Úlceras por hipercloridria
Duodenal
Gastricas 2 e 3
Ulceras hipocloridria
Gastricas 1 e 4
Úlcera duodenal: cirurgia
Vagotomia superseletiva
Vagotomia troncular + piloroplastia
Vagotomia troncular+ antrectomia
Cirurgia de ulcera duodenal: qual reconstroi transito?
Vagotomia + antrectomia
Tipos de reconstruçao transito intestinal
Billroth I e II
Y DE ROUX
Cirurgia ulcera duodenal: qual reduz mais a acidez
Vagotomias tronc + antrectomia
Cirurgia ulcera duodenal: mais recidiva
Supersseletiva
Menos tem complicaçoes
Bilrroth 1
Gastroduodenostomia
Billroth 2
Gastrosjejunostomia + alça aferente
Cirurgia ulcera gastrica 1
Gastrectomia distal + billroth 1
Cirurgia ulcera gastrica 2 e 3
Vagotomia troncular
Gastrectomia
Reconstruçao billroth 1 ou 2
Cirurgia ulcera gastrica 4
Gastrectomia sub total
Y de roux
Sd dumping precoce
Distensao intestinal
15-20 min pos refeiçao
Gastrointestinais: dor, nausea, diarreia
Vasomotores: taquicardia, palpitaçao e rubor
Dumping tardio
Hipoglicemia apos 2-3 horas
Tto sd dumping
Dietetico
Fracionar refeiçoes
Deitar logo apos refeiçoes
Sd alça aferente
So em billroth 2
Semi obstruçao
Dor melhora com vomito (bilioso e jato)
Tto sd alça aferente
Y de roux
Gastrite alcalina: clinica
Dor continua e sem melhora com vomitos (bilioso)
Gastrite alcalina: fisiopato
Refluxo biliar e pancreatico
Acontece em billroth 1 ou 2
Causa mais comum de sangramento maciço em HD alta pct jovem
Ulcera duodenal
Gastrica e nos idosos
Escala de rockall
Idade Estado hemodinamico Comorbidades Etiologia HD Sinal de hemorragia recente
Esofagograma no carcinoma de esofago
Maça mordida
Classificaçao de sakita
A (active)
H ( healing)
S (scar)
Celula que produz gastrina no pancreas (zollinger ellison)
G pancreaticas
V ou f: IBP pode atrapalhar teste da urease
V
Paraefeito mais comum dos AINE
Úlcera gastrica
Suspeita de acalasia e EEI sem hipertonia: é acalasia?
Pode ser
EEI hipertonico so em 50%
Sinonimo de vagotomia superseletiva
Vagotomia gastrica proximal
Anatomia n vago no estomago
Ramo esquerdo anterior
Ramo direito posterior
Ao estomago
Quando fazer Serra doria?
Reoperaçao por falha terapeutica
Ulcera peptica que perfurou: CD
Rafia
Hernia hiatal tipo 1
Deslizamento
Hernia hiatal tipo 2
Paraesofagica
Hernia hiatal tipo 3
Mista
Hernia hiatal tipo 4
Hernia de outros orgaos que nao estomago
Complicaçao hernia hiatal tipo 2
Estrangulamento
Exame de confirmaçao de hernia hiatal estrangulada
Tc
Ulcera gastrica mais comum
Tipo 1 (hipocloridria)
Hernias hiatais congenitas
Morgagni: def antero lateral
Bochdalek: defpostero lateral
Sd de VACTREL
Vertebras Anus Coraçao Traqueoesofagica Renal Limbs
Exame para melhor estadiar tumor de p
USG endoscopico
Primeiro exame para pedir no estadiamento do cancer esofagico
TC
Colono em paciente instavel hemodinamicamente
Proibido, colono so em pct estavel (igual EDA)
HD baixa com paciente instavel e refratario a medidas clinicas
Colectomia subtotal
Diverticulo de meckel: falso ou verdadeiro
Verdadeiro
Qual exame utilizar em pct com sangramento oculto?
Capsula endoscopica
Sangramento venoso ou arterial: angiodisplasia
Venoso
Lugar mais comum da angiodisplasia
Ceco
Ulceras com baixo risco de sangramento: CD
Alta hospitalar cm IBP VO
Barrett: aspecto da metaplasia histologicamente
Celulas caliciformes
Coradas de azul
Esofago de barret com displasia de alto grau nao focal
Pensar em esofagectomia
Pricipalmente se alto risco cirurguco
Causa mais comum de vomitos nao biliosas na infancia
Estenose hipertrofica de piloro
Estenose hipertrofics de piloro: clinica
Vomito nao bilioso
Peristalse visivel (cranio caudal)
Palpacao de massa abd
Perfuraçao distal de esofago cm pct estavel: CD
Rafia da lesao por meio de toracotonia esquerda e patch pleural (exemplo)
Gatilho para peristalse primaria
Deglutiçao
Indice de DeMeester
Phmetria
> 14,72 e refluxo grave
DM+ obstruçao TGI alta
Gastroparesia diabetica
Provavel causa etiologica do anel de shatski
DRGE e hernia de hiato
Fisiopatologia do DRGE
Relaxamento TRANSITORIO do EEI
Retratamento H pylori
Levofloxacino + amoxi
Teste padrao ouro de H pylori apos tto
Teste respiratorio da ureia
Testes nao invasivos de h pylori
Sorologia, antigeno fecal e resp
Cultura é invasivo
Clinixa intox chumbo
Alteraçao hematologica: pontilhado basofilico + hipo micro
Abd: dor, nausea, vomito, anorexia
Neuro: amnesia, encefalopatia, dificuldade concentraçao
Linha gengival de burtun
Linha azulada na gengiva por expo de chumbo
Diag intox chumbo
Chumbo serico
Tto intox chumbo
Retirar exposiçao
Dimercaprol/DMSA/EDTA
Clinica da porfiria intermitente aguda
Encefalopatia Surtos cm uso de fumo/drogas Jovem TC normal Picos hipertensivos Neuropatia periferica Crises convulsivas Sintomas psiquiatricos
Fisiologia porfiria intermitente aguda
Deficiencia HMB sintase
Aumento do ALA e PBG
Tto porfiria intermitente aguda
Heme (hematina, arginato)
Carboidratos
Confirmaçao porfiria intermitente aguda
Porfobilinogenio urinario
Clinica febre tifoide
1/2 semana: febre e sinal de faget
2/3sem: rash (roseola), hepatoesplenomegalia, torpor
Complicaçoes: sangramento (+ comum)
Perfuraçao ileal (+ grave)
Etiologia febre tifoide
Salmonella typhi
Risco dç cronica febre tifoide
Idoso
Dç biliar
Sinal de Faget
Dissociaçao pulso temp
Diag febre tifoide
Sorologia:
1/2 sem: hemocultura
3/4: coprocultura
Mielocultura (+ sensivel)
Bx: roseolas/ placas de peyer
Tto febre tifoide
Ceftriaxone/ ciprofloxacino
MS: cloranfenicol
Se choque ou coma: dexametasona
Vacina febre tifoide?
Existe
Casos selecionados
Baixa imunogenicidade
Quando pensar em apendicite aguda
Sempre que tiver abdome agudo, independente do local
Fisiopato apendicite aguda
Obstruçao do lumem: principal e fecalito
Clinica apendicite
Anorexia, nauseas, vomito, febre
Dor periumbilical que evolui para dor em FID
Sinais classicos
Sinal de blumberg
Dor a descompressao brusca no ponto de McBurney
Rovising
Dor em FID à compressao de FIE
Sinal do obturador
Flexao da coxa + rotaçao interna do quadril
Bom para apendicite pelvica
Sinal de dunphy
Dor FID com tosse
Sinal de lenander
T retal > T axilar em pelo menos 1 grau
Diagnostico Apendicite aguda
Clinico: alta probabilidade (historia classica, homem…)
Probabilidade intermediaria/ duvida apencite aguda
Criança, idoso mulher
Fazer exame de imagem
Quando fazer TC na apendicite aguda
Idoso, homem e nao gestante cm duvida diag
Achado tc na apendicite aguda
Espessamento parede
Abscesso periapendicular
Coleçao hipodensa
Quando fazer USG na apendicite agida
Criança
Gesntante
Achados apendicite USG
Diametro > 7 mm
Imagem em alvo
Doppler: aumento vascularizaçao
Suspeita de complicaçao apendicite aguda
> 48h ou massa
Fazer exame de imagem
Tto apendicite aguda simples
Simples: atb profilatico + cirurgia
Tto apendicite nao simples
Complicaçao? Exame imagem
Normal= simples
Abscesso: drenagem percutanea + atb+ colono (depois de 4-6sem) +/- apendicectomia tardia
Fleimao: igual abscesso e sem drenagem
Peritonite difusa: atb + cirurgia
Apendangite
Apendice epiploico torcido
Cd: expectante
Diagnostico diverticulose
Colonoscopia
Clister opaco
Local mais comum da diverticulose
Sigmoide, colon E
Complicaçoes diverticulose
Colon D: hemorragia
Colon E: diverticulite
Fisiopatologia diverticulite
Microperfuraçao com abscesso pericolico
Clinica diverticulite
Apendicite lado E
Dor a alguns dias e recorrente
Hinchey 1
Abscesso pericolico
Hinchey 2
Abscesso pelvico
Hinchey 3
Peritonite purulenta
Hinchey 4
Peritonite fecal
Duvida diag diverticulite: exame
TC
Colonoscopia na diverticulite
Nao faz na fase aguda
4-6 semanas depois (afastar neo)
Tto diverticulite sem complicaçao
Sintomas minimos: ATB VO e dieta liq
Sintomas exuberantes: ATB EV e dieta zero
Tto divertculite complicada
Abscesso > 4 cm: drenagem percutanea+ atb EV+ colono + cir. eletiva
Peritonite/ obstruçao: urgencia (colectomia a hartmann), lavagem laparoscopica (hinchey 3)
Indicaçoes cirurgicas para diverticulite nao complicada
Imunodeprimido
Incapaz excluir CA
Fistula
Causas isquemias mesenterica aguda
Embolia (principal)
Vasoconstricçao
Trombose arterial
Trombose venosa
Isquemia mesenterica por embolia
Cardiopatia embolihenica (FA; IAM recente) Dor desproporcional ao exame fisico
Isquemia mesenterica por vasoconstricçao
Isquemia nao oclusiva
Sepse/choque
Vasoconstrictor
Cocaina
Isquemia mesenterica por trombose arterial
Aterosclerose
Insf. vascular periferica
Isquemia mesenterica por trombose venosa
Fator V de leiden
SAF
Trauma
Clinica da isquemia mesenterica aguda
Dor abd intensa, desproporcional ao exame fisico T retal < T axilar Acidose metabolica (taquipneia/ ofegante/ lactato alto)
Padrao ouro diag isquemia mesenterica aguda
Angiografia mesenterica seletiva
TC/ angioTC isquemia mesenterica aguda
Exame mais utilizado
Dilataçao, espessamento e falha de enchimento do contraste
Tto isquemia mesenterica aguda por trombo
Heparinizaçao + laparotomia
Pos op: papaverina (evitar vasoespasmo)
Tto isquemia mesenterica por vasoconstricçao
Papaverina intra arterial
Laparotomia: refratarios; irritaçao peritoneal
Clinica isquemia mesenterica cronica
Angina mesenterica
Dor com alimentaçao
Emagrecimento
Sinais sistemicos de aterosclerose
Diag e tto isquemia mesenterica cronica
Angiografia mesenterica
Revascularizaçao (cirurgia/ stent)
Isquemia intestinal mais comum
Colite isquemica
Clinica isquemia colonica
Idoso + hipotensao + colite
Dor em colica, diarreia invasiva, febre, hipotensao
(Apos clampeamento aorta)
Diag isquemia colonica
Clister opaco: impressoes digitais
Retossigmoidoscopia
Tto colite isquemica
Cirurgico: colectomia total/ parcial se
Peritonite, hemorragia, colite fulminante
Refratario
Estenose/ obstrucao (cronicos)
Sinais classicos pancreatite aguda
Cullen: periumbilical
Grey turner: flancos
Causas pancreatite aguda
Biliar (mais comum)
Alcool
Drogas
Pos CPRE
Diag pancreatite aguda
2 dos 3
Dor abdominal tipica
Amilase / lipase > 3x o normal
TC
Lipase e prognostico
Nao existe relaçao
Passos da abordagem pancratite aguda
Definir causa e gravidade
Definir tto
Acompanhar complicaçoes
Antes da alta hosp
Pancreatite grave
Disfunçao organica: choque, IR Complicaçao local: necrose/abscesso Complicaçao sistemica (CIVD) Escalas PCR > 150 apos 48h
Gravidad epancreatite escalas
Ranson > 3
APACHE II> 8 (UTI/ avaliaçao imediata)
BISAP> 3
Tto pancreatite leve
Repouso Dieta zero Analgesia HV Suporte
Colecistectomia na pancreatite aguda: leve x grave
Leve na msm internaçao
Grave apos 6 semanas
Pancreatite aguda: coleçao fluida aguda
Complicaçao mais comum
Cd expectante
Infectado: punçao + ATB
Pancreatite aguda: necrose pancreatica
Esteril: sem atb
Infectado: punçao+ necrosectomia (apos atb)+ imipenem
Pancreatite aguda: pseudocisto
Surge apos 4-6 semanas (^ amilase/ massa abd)
Tto sintomatico
Se complicado: EDA
Tto pancreatite grave
Reanimaçao volemica
Sem atb a principio
Suporte nutricional
CPRE se colangite ou obstruçao
Apendicite laparoscopia: fase 1
Edemarosa/ catarral
Sem sinais de complicaçao
Apendicite laparoscopia: fase 2
Úlcera (f)egmatosa
Muito edema
Apendicite laparoscopia: fase 3
Gangrenosa
Necrose transmiral do apendice
Apendicite laparoscopia: fase 4
Perfurativa
Perfuraçao tamponada ou nao
Parametros dos criterios de ranson
Admissao: Leucocitos >16.000 Glicose> 200 TGO > 250 Apos 48h Idade>55 DHL >350 Queda Ht> 10% Elevaçao ureia nitrogenada Calcio < 8
Pancreatite aguda + ^ TGO > 150
Pancreatite de origem biliar
Complicaçao mais temida da apendicite
Pileflebite: trombose septoca de veia porta
Qualquer foco de sepse abdominal pode causar
Bacterias da apendicite
Bacterioides fragiles
E coli
Pct com diverticulite que fez colono a menos de 2 meses
Nao precisa fazer dps de 4-6 semanas
Posiçao do apendice em relaçao ao ceco
Retrocecal
Camadas cortadas na miotomia a heller
Longitudinal e circular
Vai de 1-2 acima do EEI ate 2-3 estomago proximal
Hernia paraesofagica: sempre faz cirurgia?
Nao, pacientes assintomaticos nao necessitam
Perfuraçao gastrica: bacterias gram….
Positivo
Perfuraçao do esofago iatrogenica + mediastinite: cd
Drenagem toracia bilateral
Esofagostomia (excluir saliva)
E gastrostomia
Jejunostomia (via alimentar)
Atb pode ser necessario
Hipertrofia do piloro: cirurgia imediata?
Nao, corrigir disturbios nutricionais e hidroeletrolitocos antes
Clinica da esofagite eosinofilica
Disfagia intermitente + impactaçao alimentar
Historia dç alergica presente
Tto esofagite eosinofilica
Corticoide direto na mucosa esofagica
Diverticulos de esofago medio: etiologia mais comum
Tb
Fibrose e gera traçao
Cisto tireoglosso
Lesao nodular cistica
Linha media
Abaixo hiode
Se eleva com protrusao da lingua
Indicaçoes erradicaçao h pylori
MALT
Parente 1 grau cm Neo de estomago
Dispepsia funcional q melhora
Gastrite atrofica
Volvo de ceco
Lado esquerdo
Tto cirurgico sempre por hemicolectomia