Fisio Renal Resumo Flashcards

1
Q

Funções q destaquei do sistema renal

A

Participação na produção de glóbulos vermelhos

Metabolismo do cálcio e fósforo ( ativação da vitamina d)

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2
Q

Peso corporal rim

A

0,5%

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3
Q

Débito cardíaco rim

A

20%

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4
Q

Os vasos arteriais e os nervos …. Entram pelo hilo renal, se abrindo no …. (Região mais ampla, onde se encontram …, …. E ….)

Vasos …., …. E ureteres saem pelo ….

A

Simpáticos

Seio renal

A urina, a pelve renal e os cálices

Linfáticos e venosos

Hilo renal

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5
Q

Região mais externa e interna do rim

A

Córtex externa

Medula interna (pirâmides)

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6
Q

Função pirâmides

A

Nos dão a capacidade de formar urina concentrada

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7
Q

O aporte sanguíneo do rim se dá pela …

Ela se divide em Ramos … e ….

A

Arteria renal

Anteriores e posteriores

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8
Q

Arteria renal -> ramos posteriores e anteriores dão origem às… -> …. Etc

A

Arterias interlobares, que dão origem as artérias arqueadas, que se ramificam nas artérias interlobulares, que dão origem as arteríolas aferentes e eferentes

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9
Q

Arteriola aferente

A

Entrada para os capilares glomerulares

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10
Q

Arteríola eferente

A

Entrada para os capilares peritubulares

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11
Q

Artérias interlobulares entram em contato íntimo com

A

Os túbulos renais

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12
Q

Leitos capilares (… e …) funcionam com…

A

(Glomerulares e peritubulares)

Níveis diferentes de pressão capilar, adaptados a suas funções

Glomerular-> filtração
Peritubular-> reabsorção

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13
Q

Capilares peritubulares se esvaziam na …., que se conecta com… e ….

A

Veia interlobular

Uma veia arqueada

No final leva sangue para fora do rim por uma veia renal

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14
Q

Nefrons corticais

A

Localizados principalmente na região cortical

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15
Q

Nefrons justamedulares

A

Glomérulo muito próximo da medula renal

Seus túbulos (em especial a alça de henle) se aprofundam na medula renal

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16
Q

Capilares que se originam da arteríola eferente formam os …, que conduzem sangue para dentro da medula renal

A

Vasos retos

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17
Q

Importância dos vasos retos dos nefrons …

A

Justamedulares

Gerar e manter uma medula renal concentrada

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18
Q

A capacidade de formar a urina concentrada depende de um…

A

Interstício medular concentrado

Conforme nos aprofundamos do córtex renal para regiões mais internas da medula, as concentrações intersticiais aumentam

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19
Q

Como geramos a concentração intersticial?

A

Com estruturas tubulares, principalmente a alça de henle e os vasos retos

Quanto mais longos eles forem, maior a concentração da urina

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20
Q

A urina que flui em direção aos ureteres é uma combinação…

A

Da urina formada pelos nefrons corticais e justamedulares

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21
Q

90 por cento do aporte sanguíneo dos rins vai para

A

O córtex

A medula é menos irrgada para conseguir manter um interstício mais concentrado

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22
Q

Qual é a importância na capacidade de manter um interstício renal concentrado?

A

Importante para regular o equilíbrio hídrico

A gente precisa que a água queira sair do túbulo para ó interstício

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23
Q

A cápsula de bowman envolve os … e é continua com a …

A

Capilares glomerulares

Primeira porção tubular do nefron (túbulo convoluto proximal)

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24
Q

O túbulo proximal do nefron se divide em

A

Região convoluta e região reta

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25
Divisões da alça de henle
Ramo delgado descendente Ramo delgado ascendente Ramo espesso ascendente
26
Depois da alça de henle, temos o … que dará origem a ….
Túbulo convoluto distal Túbulo conector, que dará origem ao túbulo coletor inicial
27
Divisões do túbulo coletor
Cortical Medular externo e interno
28
O corpúsculo renal é formado por..
Cápsula de bowman Capilares que fazem a filtração Espaço de bowman
29
Camadas da cápsula de bowman
Parietal (externa) Visceral (interna) -> constituída pelos podócitos
30
Podócitos produzem…, que …
Prolongamentos (pedicelos) Envolvem os capilares
31
A barreira de filtração do corpúsculo renal é formada por
Endotélio capilar Membrana basal Pedicelos dos podócitos
32
Células mesangiais
São células de sustentação presentes no glomérulo Elas produzem a matriz extracelular Possuem capacidade fagocítica (macromoléculas) Também possuem elementos contrateis: ajudam a regular a área de capilares para filtração Elas possuem receptores para vários tipos de hormônios e participam da regulação hemodinâmica intraglomerular
33
Endotélio capilar atuando como barreira de filtração
Ele é bastante permeável, não restringindo o movimento de solutos ou solventes (até proteínas passam) Provavelmente limitam apenas a filtração de elementos celulares do sangue
34
Membrana basal como barreira de filtração
É a única camada contínua da membrana de filtração Determina as propriedades de permeabilidade seletiva do glomérulo Restringe o tamanho da substâncias que podem passar através da barreira de filtração Ela é Formada por poros Que se constituem e se desfazem continuamente Ela é negativamente carregada, o que facilita a filtração de moléculas positivamente carregadas 
35
Podócitos como barreira de filtração
Eles constituem a camada visceral (externa) da cápsula de bowman e possuem prolongamentos primários que dão origem aos prolongamentos secundários que constituem os pedicelos, que possuem fendas Essas estruturas aiz são unidas em forma de diafragma e possui poros que funcionam como um filtro adicional
36
Exemplo de como Problemas na barreira de filtração Pode Gerar distúrbios renais que tenha efeitos secundários no organismo
Glomerulonefrites podem se desenvolver secundariamente a infecções por estreptococos na medida em que uma reação inflamatória pode alterar a permeabilidade da barreira de filtração, fazendo com que substâncias como proteínas apareçam na urina
37
O que é o aparelho ou complexo justaglomerular
A porção inicial do túbulo convoluto distal se localiza próxima do glomérulo, entre as arteríolas aferente e eferente -> esse complexo vaso tubular se chama complexo justaglomerular (túbulo mais arteríolas)
38
Células que encontro no aparelho ou complexo justaglomerular
Células importantes para regulação da hemodinâmica renal e aspectos sistêmicos (PA) Células granulares produtoras de renina na camada média da arteriola aferente Células da mácula densa que compõem a parede do início do túbulo distal Células mesangiais extra glomerulares
39
Aparelho ou complexo justaglomerular e a regulação do diâmetro das …
Arteríolas aferente e eferente Esse aparelho apresenta terminações nervosas simpáticas que junto com fatores humorais auxiliam na regulação do diâmetro Essa regulação determina a intensidade da filtração e da reabsorção (determina a pressão capilar peritubular)
40
O grau de constrição das arteríolas aferente e eferente é determinado por
Fatores humorais Inervação simpática Estimulação da mácula densa
41
Túbulo proximal subdivisões e especificidades
Simples: convoluto e reto Complexo: S1, S2 e S3 (de acordo com as células) A medida que progredimos de S1 a S3, a complexidade celular diminui Basicamente: MUITA MITOCONDRIA E INTERDIGITAÇÕES -> reabsorção da maior parte do filtrado glomerular e de secreção de substâncias Principalmente em S1, a superfície celular é aumentada por microvilosidades (intedigitacoes), o que fornece um contato íntimo com a parede tubolar As mitocôndrias são devido ao elevado metabolismo das células, o que está relacionado aos mecanismos de reabsorção
42
As células do túbulo proximal re absorvem…
Sais, água e nutrientes, como glicose e aminoácidos do lumen tubular para os capilares peritubulares
43
A reabsorção que acontece no túbulo proximal pode ocorrer por duas vias
Transcelular (através das células) Para celular (entre as células)
44
A secreção de substâncias que ocorre no túbulo proximal é de..
Principalmente íons hidrogênio relacionado ao equilíbrio ácido base
45
Explicar como são as formações celulares da alça de henle
Células dos ramos delgados (ascendente e descendente): muito simples, já que essas porções estão relacionadas a transportes passivos de solutos (ramo descendente é mais permeável a solvente do que a soluto) Nos ramos ascendentes (delgado e espesso) a parede é praticamente impermeável a água -> solutos se movimentam por difusão Desço -> túbulo perde água e ganha solutos (concentra) Subo -> túbulo perde solutos (dilui)
46
Especificidade das células da porção ascendente espessa da alça de henle
Mais complexas Mais mitocôndrias Há transporte ativo de solutos de dentro para fora do túbulo
47
O túbulo convoluto distal está relacionado a…
Reabsorção de íons sódio, cloreto e cálcio E secreção de hidrogênio Potássio pode ser reabsorvido ou secretado
48
Região sensível a …. Do túbulos convoluto distal
Aldosterona Existem 10 vezes mais receptores para este hormônio no distal do que no proximal
49
Os túbulos conector, coletor inicial e coletor cortical possuem receptores para o hormônio… E dois tipos de células:
Antidiuretico Células intercaladas: secretam hidrogênio ou bicarbonato (depende se são alfa ou beta) e possuem hidrogênio ATPases que secretam o hidrogênio pro túbulo e trocador hidrogênio potássio que reabsorve potássio e joga hidrogênio pro túbulo Células principais: reabsorção de sódio e secreção de potássio
50
Fórmula da excreção renal
Excreção = filtração - reabsorção + secreção
51
Nem toda substância que passa pelo rim sofre todos os processos de excreção filtração reabsorção e secreção Exemplo da creatinina, sódio e cloreto, glicose e aminoácidos, potássio
Creatinina: Sofre apenas filtração, pode ser usada para calcular a taxa de filtração Sódio e cloreto: Sofre filtração e reabsorção parcial Glicose e aminoácidos: sofre filtração e reabsorção completa Potássio: Sofre filtração e secreção
52
Filtração glomerular
Depende das características e da irrigação dos capilares Produza um líquido Com a Constituição semelhante à do plasma sanguíneo, exceto pela substâncias que são muito grandes para passar, como proteínas A albumina é uma das menores proteínas do nosso organismo, a sua passagem pela filtração é muito baixa porém não inexistente (0.02%) -> será reabsorvida As características dos capilares glomerulares são qualitativamente semelhantes a dos outros capilares sanguíneos, mas quantitativamente a filtração deles é muito superior 125 ml/min; 180 L/dia (rins juntos)
53
Clearence ou depuração renal conceito
Volume de plasma por unidade de tempo que fica totalmente Livre de uma determinada substância que será excretada na urina ml/min Entrada arterial = saída venosa + expressão
54
O que faz a avaliação da capacidade renal em lidar com solutos e solventes
Clearence ou depuração
55
Fórmula mais complexa de Clearence ou depuração
56
Fórmula do Clearence assumindo a depuração total de algo
57
Em casos especiais, em que todo soluto X é removido por uma única passagem de sangue pelos rins, o Clearence destas substânciaé igual ao
Fluxo plasmático renal arterial Ex: PAH para amino hipurato
58
Clearence do PAH
É um ácido normalmente não encontrado no corpo humano, é utilizado para avaliar o fluxo sanguíneo renal É eliminado do plasma pelos rins após uma única passagem
59
Card que importa sobre cálculo de Clearence e taxa de filtração glomerular
Levando em consideração Inulina e o PAH (subs q tudo q é filtrado sai no xixi) TFG = Clearence = fluxo sanguíneo renal Fórmula pra descobrir qualquer uma dessas coisas
60
Como medimos TFG na prática
Inulina é punk conseguir DCE: depuração de creatinina endógena -> fácil de medir A medida que TFG cai, aumenta a creatinina plasmática Normalmente a produção e excreção Dela são equivalentes
61
Como medimos TFG na prática
Inulina é punk conseguir DCE: depuração de creatinina endógena -> fácil de medir
62
Alterações nos níveis plasmáticos de creatinina indica oq?
Alteração na TFG Se a filtração diminui (normal 100mg/dL) a excreção diminui mas a produção não-> concentração plasmática aumenta
63
Clearence total
Parâmetro farmacocinetico que descreve a eliminação de uma droga
64
TFG normalmente
125 ml/min
65
Fatores que influenciam a filtração
Tamanho do leito capilar: células mesangiais regulam isso com miofilamentos contrateis Resistência das arteríolas: afeta pressões Permeabilidade da barreira de filtração: depende do tamanho e carga das moléculas
66
Permeabilidade da barreira de filtração: depende do tamanho e carga das moléculas
Moléculas com peso menor q 5500 são livremente filtradas Cargas positivas são mais facilmente filtradas Proteínas num geral são grandes e negativamente carregadas
67
Estimativa da permeabilidade seletiva
Baseada na razão entre a concentração da substância no filtrado e no plasma 1 é o máximo
68
Dextranas cationicas (+) tem … razão de depuração
Maior
69
Caso da nefrite sérica
Toxicidade agride a membrana de filtração e diminui a carga negativa da barreira, o que facilita a filtração de substâncias negativas ( aumenta a razão de depuração)
70
Razão de depuração
Depuração da substância X dividida pela depuração da urina Quanto mais perto de 1 mais fácil X entra no nefron
71
Forças de starling
Controlam o fluxo de fluidos nos capilares 1) pressão hidrostática glomerular: maior que a dos capilares sistêmicos; representa a pressão do sangue sobre a parede do vaso. Favorece a filtração ao forçar a saída de substâncias do capilar para dentro do espaço de bowman 2) pressão hidrostática no espaço de bowman: se opõe a filtração. Líquido do filtrado glomerular faz pressão externa sobre a parede dos vasos 3) pressão coloidosmótica glomerular: contra a filtração. Na medida em que as proteínas ficam retidos nos capilares glomerulares elas exercem uma pressão que vai contra a filtração
72
Observação sobre a força de starling pressão coloidosmótica
Ela não existe na cápsula de bowman já que não tem proteína quase ali
73
A pressão de filtração líquida é
A diferença entre a pressão hidrostática glomerular e as outras duas forças de starling (que se opõem a filtração)
74
Quando o sangue passa da artéria renal para a arteríola aferente, que é um vaso de resistência, observamos ...
uma queda significativa na pressão sanguínea, o que protege os capilares glomerulares de uma pressão arterial excessiva - Mas, a pressão hidrostática nos capilares glomerulares permanece relativamente alta
75
Quando o sangue chega no leito das arteríolas eferentes (outro leito vascular de resistência), temos ..
novamente uma queda de pressão, de forma que os capilares peritubulares operem com pressões bem inferiores à dos capilares glomerulares à precisamos de pressão nos capilares glomerulares para forçar a filtração, mas, nos peritubulares, não podemos ter uma pressão tão elevada para fazer reabsorção
76
- Essas duas quedas de pressão se devem à resistência das arteríolas, tanto aferentes, quanto eferentes
77
Uma vasoconstrição, um aumento na resistência da arteríola aferente, ...
restringe o fluxo sanguíneo para o glomérulo -> se tem menos sangue chegando, diminui a pressão capilar glomerular e di minui a filtração
78
Um aumento na resistência periférica na arteríola eferente ...
dificulta a saída do sangue do glomérulo -> como o sangue fica mais tempo preso no glomérulo, aumenta a pressão capilar glomerular e facilita a filtração
79
O aumento da resistência periférica da arteríola aferente provoca a ...
diminuição da pressão capilar glomerular (dificulta a filtração glomerular)
80
O aumento da resistência periférica da arteríola eferente provoca o...
aumento da pressão capilar glomerular (facilita a filtração glomerular)
81
Alterações seletivas na resistência das arteríolas aferente e eferente: - Caso A: aumenta a resistência na arteríola aferente sem alterar a eferente ...
-> dificulta a entrada de sangue no glomérulo -> diminui a pressão hidrostática capilar -> diminui TFG -> diminui FSR
82
Alterações seletivas na resistência das arteríolas aferente e eferente: - Caso B: aumenta a resistência da arteríola eferente sem alterar a aferente ...
-> dificulta a saída do sangue -> aumenta a pressão capilar glomerular -> aumenta a TFG -> diminui FSR
83
Alterações seletivas na resistência das arteríolas aferente e eferente: - Caso C: aumenta a resistência na arteríola aferente e diminui a resistência na arteríola eferente ...
-> dificulta a entrada de sangue e facilita a saída -> diminui a pressão hidrostática capilar -> diminui TFG -> aumenta FSR devido à vasodilatação da arteríola eferente (pressão de perfusão e fluxo sanguíneo dependem do gradiente de pressão na entrada e na saída de sangue do leito capilar)
84
Alterações seletivas na resistência das arteríolas aferente e eferente: - Caso D: aumenta a resistência na arteríola eferente e diminui a resistência na arteríola aferente ...
-> facilita a entrada de sangue e dificulta a saída -> aumenta a pressão capilar glomerular -> aumenta a TFG -> aumenta FSR devido ao aumento do gradiente de pressão entre a entrada e a saída do leito capilar
85
a taxa de filtração glomerular está sempre diretamente relacionada à ...
pressão capilar glomerular -> diminui com a constrição da aferente e aumenta com a constrição da eferente -> mas também é influenciada pelo fluxo sanguíneo renal
86
sempre que mexer em apenas uma das arteríolas, ...
o FSR diminui -> em situações que ocorre compensação, o fluxo pode se manter constante ou até aumentar
87
- Sempre que ocorre um aumento de resistência (uma vasoconstrição) na arteríola aferente, ...
tende a diminuir a pressão capilar glomerular, o que favorece a queda da TFG a queda na TFG será mais pronunciada se a resistência da arteríola eferente não for modificada, pois o fluxo sanguíneo também está diminuído (caso A) se a arteríola eferente vasodilatar, o aumento no fluxo sanguíneo vai, em parte, reverter a queda na TFG, pois vai favorecer a filtração (caso C)
88
a queda na TFG será mais pronunciada se a resistência da arteríola eferente ...
não for modificada, pois o fluxo sanguíneo também está diminuído
89
se a arteríola eferente vasodilatar, o aumento no fluxo sanguíneo vai, em parte, ....
reverter a queda na TFG, pois vai favorecer a filtração
90
Constrição da arteríola aferente:
91
Constrição da arteríola eferente:
92
na prática, em situações de estimulação simpática e de aumento da angiotensina II, ...
identificamos geralmente constrição nas arteríolas aferentes e eferentes simultaneamente
93
NA PRÁTICA: com o aumento da resistência nas arteríolas aferentes e eferentes, ...
a pressão de perfusão diminui e então o fluxo sanguíneo renal cai -> apesar da diminuição do fluxo, a TFG não se altera muito, porque, com o aumento da resistência nas arteríolas, surgem efeitos opostos sobre a taxa de filtração que se contrabalançam (constrição da aferente tende a diminuir a TFG e a da eferente tende a aumentar)
94
O fluxo sanguíneo renal e a taxa de filtração glomerular são mantidos ...
constantes num amplo intervalo de pressões 80mmHg ate 170mmHg
95
Pressão renal pode variar de 80mmHg ate 170mmHg, que o fluxo sanguíneo e a taxa de filtração são mantidos por dois mecanismos 1. Autorregulação (miogênica):
96
Pressão renal pode variar de 80mmHg ate 170mmHg, que o fluxo sanguíneo e a taxa de filtração são mantidos por dois mecanismos 2. Feedback Túbulo-glomerular:
97
Substâncias que modulam o fluxo sanguíneo renal (regulação da TFG) Angiotensina II
98
Substâncias que aumentam a TFG: Peptídeo natriurético atrial
99
Substâncias que aumentam a TFG: - Dopamina
100
Substâncias que aumentam a TFG: NO
101
Substâncias que aumentam a TFG: Prostaglandinas
102
Substâncias que aumentam a TFG: - Bradicinina
103
Substâncias que aumentam a TFG: quais
104
Substâncias que diminuem a TFG:
105
Resumo dos principais fatores que afetam a TFG
106
Um vez formado o filtrado glomerular, esse filtrado vai passando pelo sistema de túbulos do néfron:
107
Seletividade e Intensidade da Reabsorção glicose
108
v ou f Aminoácidos e bicarbonato também são quase 100% reabsorvidos
v
109
Pequenas alterações no processo de reabsorção ...
levam a alterações significativas na excreção (no débito urinário) ex: uma redução de 10% na reabsorção (de 178.5 para 160.7 L/dia) provoca um aumento do débito urinário de 1.5 para 19.3L/dia.
110
Vias de Reabsorção - Via Transcelular
111
Vias de Reabsorção - Via Para-celular
112
Todas as substâncias presentes no lúmen tubular que não foram reabsorvidas por nenhuma das duas vias ...
vão aparecer na urina (vão ser excretadas
113
Reabsorção: Transporte ativo secundário
114
Reabsorção: osmose
115
Reabsorção: pinocitose
116
Reabsorção: bombas
117
Reabsorção: Transporte ativo primário
118
Secreção: cotransporte
envolve Na+/K+ e H+/Na+
119
TÚBULO PROXIMAL: Possui mecanismos de reabsorção e se secreção: reabsorve ... e secreta
glicose, sódio, aminoácidos, fosfato, sulfato e lactato e secreta íons hidrogênio
120
TÚBULO PROXIMAL: - Bomba de sódio e potássio atua
121
TÚBULO PROXIMAL: Há cotransportadores
122
TÚBULO PROXIMAL: - Ânions (OAT-4) e cátions (OCT2) orgânicos são
123
TÚBULO PROXIMAL: Reabsorção de Sódio: o grandessíssimo mecanismo
124
TÚBULO PROXIMAL: Reabsorção de glicose: o filha da puta do mecanismo
125
TÚBULO PROXIMAL: Titulação da glicose
126
65% da reabsorção de sódio e de água se da no ...
túbulo proximal
127
Reabsorção de AMINOÁCIDOS:
128
Hiperaminoacidúria renal
129
hiperaminoacidúrias pré-renais
130
Reabsorção de OLIGOPEPTÍDEOS
131
Manejo de PROTEÍNAS
132
Reabsorção do CLORETO
133
Reabsorção de CÁLCIO e de MAGNÉSIO
134
ALÇA DE HENLE Porção ascendente espessa:
135
ALÇA DE HENLE Porção Descendente
136
- A capacidade de a porção descendente formar ...
um interstício concentrado e de a porção ascendente espessa formar um interstício menos concentrado é essencial para formar a urina concentrada
137
- Imagem mostra novamente o ramo ascendente espesso da alça de Henle, que possui:
138
PRIMEIRA PORÇÃO DO TÚBULO DISTAL
139
SEGUNDA PORÇÃO DO TÚBULO DISTAL e TÚBULO COLETOR
140
Ducto Coletor Medular
141
Resumo do processamento tubular de diferentes substâncias:
142
- A reabsorção tubular é alterada por vários aspectos, entre eles
143
Balanço do Sódio Balanço-glomérulo-tubular
144
Forças físicas do fluido intersticial renal e dos capilares peritubulares:
145
Papel da Dopamina na Reabsorção de sódio
146
Papel da Angiotensina II reabsorção de sódio
147
Papel da Angiotensina II reabsorção de sódio Efeito Direto
148
Papel da Angiotensina II reabsorção de sódio Efeito Indireto
149
Papel do SNA Simpático reabsorção de sódio
150
Papel da Aldosterona na reabsorção de sódio
151
Papel do Peptídeo Natriurético Atrial na reabsorção de sódio:
152
Papel da Arginina Vasopressina (Hormônio Antidiurético) na reabsorção de H2O
153
Reabsorção x Efeitos Osmóticos
154
Reabsorção x Efeitos Osmóticos - Exemplo 1: diabetes mellitus, que gera diurese osmótica
155
Reabsorção x Efeitos Osmóticos - Exemplo 2: utilização de diuréticos osmóticos (como o manitol)
156
REGULAÇÃO DA OSMOLARIDADE PLASMÁTICA ATRAVÉS DA FORMAÇÃO DE URINA CONCENTRADA E DILUÍDA
o excesso de água ingerida é eliminada pelo rim através da formação de urina diluída, sem alterar a excreção de solutos
157
Mecanismos de excreção de URINA DILUÍDA
158
Mecanismos de Excreção de URINA CONCENTRADA
159
Fatores para o acúmulo de solutos na Medula Renal (ambiente hipertônico)
160
Mecanismo de ação do ADH
161
Mecanismo multiplicador de contra-corrente
162
Mecanismo trocador de contracorrente
163
ADH e aldosterona
164
Resumo do processamento da ureia
165
Diabetes Insipidus
166
PAPEL DO RIM NA REGULAÇÃO DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE:
167
Origem e concentração de H+ nos fluidos corporais
168
Balanço Ácido-Base
169
pH da Urina
170
Reabsorção (recuperação) do HCO3 - Reabsorção (recuperação) do HCO3
171
Geração de HCO3
172
Mecanismos de excreção de H+
173
Eliminação de ácidos livres ou sais ácidos
174
Regulação da secreção renal de ácido
175
Regulação da secreção renal de ácido Aldosterona e cortisol
176
Diuréticos que promovem a excreção de urina alcalina:
177
. - Diuréticos que promovem a excreção de urina ácida:
178
MICÇÃO E SEU CONTROLE PELO SISTEMA NERVOSO:
179
Ureteres
180
Bexiga
181
- Nervos Esplâncnicos Pélvicos
182
- Nervo Pudendo
183
Nervo Hipogástrico
184
Arco Reflexo Vesical (reflexo da micção)
185
- Enchimento vesical
186
- Esvaziamento vesical
187
Controle da Micção pelo Encéfalo
188
Controle da Micção pelo Encéfalo - Armazenamento:
189
Controle da Micção pelo Encéfalo Micção:
190
Micção normal
191
Micção em situações de estresse
192
Bexiga Atônica
193
Bexiga Neurogênica
194
Bexiga automática