cardiofisio Flashcards

1
Q

FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

A
  • Distribuição de substâncias necessárias
  • Transporte de moléculas de sinalização e calor – Sistema Endócrino, junto com o SNC, controla e regula todas as funções do organismo, mas quem transporta os hormônios das glândulas produtoras até os órgãos alvo é o Sistema Cardiovascular. Também transporta calor, do interior do corpo/vísceras, para a superfície, ode esse calor pode ser dissipado em situação de aumento de temperatura corporal;
  • Transporte de catabólitos
  • Defesa do organismo contra agentes agressores (sistema imune)
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2
Q

como é a organizaçao basica do sistema cardiaco

A
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3
Q

Temos diferentes tipos de vasos sanguíneos: arterias

A

conduzem o sangue do coração para os
tecidos. Vaso arterial da saída do coração do lado esquerdo é a Aorta; do direito, é a Artéria
Pulmonar, que leva sangue para o pulmão;

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4
Q

Vasos venosos:

A

devolvem o sangue dos tecidos
para o coração. Do lado direito do coração, o
aporte sanguíneo venoso é realizado pela Veia Cava superior e a Veia Cava Inferior; o lado
esquerdo vai ter aporte pela Veia Pulmonar;

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5
Q

Capilares:

A

vasos que fazem troca entre sangue e
tecidos. São extremamente finos, formados por
única camada de células endoteliais para facilitar a difusão de substâncias. Na maior parte do nosso organismo, o vaso arterial se abrindo para o capilar e esse capilar sendo drenado por um vaso venoso (mas existem exceções em algumas estruturas, apresentando leitos capilares em série, como os rins).

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6
Q

v ou f: O termo “Vaso Arterial” e
“Vaso Venoso” não tem nada
a ver com o grau de oxigenação do sangue.

A

v

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7
Q

O sangue que sai do Ventrículo Esquerdo em direção aos
tecidos é rico em

A

O2

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8
Q

a Artéria Pulmonar, apesar de ser um Vaso
Arterial está recebendo sangue do lado … do coração, um sangue ….

A

direito

desoxigenado

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9
Q

Para relacionar com grau de oxigenação, precisa afirmar claramente que é um vaso
arterial da …, tendo em vista que daí sim, todo vaso arterial circula sangue oxigenado;

A

ciculacao sistemica

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10
Q

Leitos capilares do baço e do intestino estão em … e vão drenar para um vaso venoso comum que constitui o …

A

Leitos capilares do baço e do intestino estão em paralelo
e vão drenar para um vaso venoso comum que constitui
o Sistema Venoso Portal;

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11
Q

Leitos capilares do baço e do intestino estão em … com o leito capilar hepático. Fígado recebe sangue proveniente da Circulação
… e da …, pobres em oxigênio, por isso sangue que está chegando já cedeu, nos outros 2 órgãos, oxigênio e recebeu CO2, por isso fígado ainda recebe aporte sanguíneo arterial através da … (… do oxigênio que chega no fígado); do fígado, temos drenagem venosa em direção ao lado … do coração.

A

serie

mesenterica e esplenica

arteria hepatica

75%

direito

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12
Q

a convecção existe graças a quem

A

coração

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13
Q

o que é a convecção

A

fluxo de sangue em direção aos vasos

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14
Q

lado direito recebe retorno venoso das
…, sangue pobre em oxigênio

A

veias cavas

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15
Q

lado esquerdo recebe sangue das …(sangue que acabou de fazer trocas gasosas, é oxigenado e pobre em CO2), e ejeta esse sangue para alimentar os tecidos

A

veias pulmonares

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16
Q

quem, entre atrios e ventriculos, tem
uma musculatura muito mais desenvolvida

A

Os ventrículos
tem
uma musculatura muito mais desenvolvida
(especialmente o esquerdo

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17
Q

quem é maior entre atrio e ventriculo

A

ventriculo

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18
Q

como o sangue sai dos atrios para os ventriculos

A

enquanto os ventrículos se
contraem para ejetar o sangue; saída do sangue dos átrios
para os ventrículos ocorre, principalmente, em função do
gradiente de pressão formado pelo esvaziamento
ventricular, quando ventrículo se esvazia, o átrio que estava
coletando sangue ficou cheio, de forma que a pressão no
átrio vai ser maior do que no ventrículo, abrindo válvulas
atrioventriculares e permitindo o influxo de sangue.

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19
Q

Átrio Direito: recebe sangue venoso de..

A

Átrio Direito: recebe sangue venoso das veias
cavas superior e inferior e do seio coronariano
(drena sangue venoso do próprio miocárdio);

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20
Q

Ventrículo Direito: recebe sangue de…

A

Ventrículo Direito: recebe sangue do átrio direito
e bombeia para o pulmão – Circulação pulmonar:
baixa pressão, não precisa gerar pressão tão
elevada para essa circulação;

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21
Q

Átrio Esquerdo: recebe sangue…

A

Átrio Esquerdo: recebe sangue arterial das veias
pulmonares;

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22
Q

Ventrículo Esquerdo: recebe sangue de…

A

Ventrículo Esquerdo: recebe sangue do átrio
esquerdo e bombeia para a circulação sistêmica -
Circulação sistêmica: alta pressão;

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23
Q

… garantem fluxo unidirecional.

A

Valvas cardíacas garantem fluxo unidirecional.

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24
Q

Sangue ejetado pelo lado esquerdo do coração vai alimentar a …

A

Circulação Sistêmica

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25
Q

Em vasos arteriais de grande porte como a Aorta, o coração gera uma pressão sistólica (máxima) de … mmHg e uma pressão arterial diastólica (mínima) de …mmHg;

A

120

80

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26
Q

à medida que percorremos árvore arterial, pressão arterial média vai …

A

decrescendo

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27
Q

já nos capilares, pressão sanguínea vai caindo ainda mais até o sangue ser drenado para o sistema venoso, onde a pressão sistólica é de … mmHg quando o sangue é devolvido ao coração no átrio direito.

A

2

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28
Q

o sangue será conduzido para a
Circulação Pulmonar, cuja resistência é … que a da árvore sistêmica;

A

menor

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29
Q

nos grandes vasos arteriais pulmonares,
a pressão sistólica é de …mmHg e a diastólica é de …mmHg,

A

22

8

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30
Q

pressão arterial média na artéria
pulmonar é … do que a da aorta. Isso pode ocorrer também porque leito vascular pulmonar tem artérias mais distensíveis, com calibre maior e, sobretudo, a manutenção de baixas pressões nos vasos arteriais é essencial para evitar a formação de e…

A

muito inferior

edema pulmonar

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31
Q

… e … recebem muito mais fluxo sanguíneo
do que maioria dos outros órgãos porque sua … é muito mais elevada.

A

Coração e cérebro recebem muito mais fluxo sanguíneo
do que maioria dos outros órgãos porque sua atividade
metabólica é muito mais elevada.

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32
Q

Em repouso, … e … recebem mais fluxo do que … e …;

à medida que indivíduo entra em atividade física cada vez mais intensa, ocorre
aumento do débito cardíaco, que agora tem diferente proporção de distribuição entre os tecidos: os tecidos com aumento do suprimento sanguíneo durante a atividade física são … enquanto o fluxo sanguíneo … diminui.

A

Em repouso,
vísceras e coração recebem mais fluxo do que a
musculatura esquelética e a pele; à medida que indivíduo
entra em atividade física cada vez mais intensa, ocorre
aumento do débito cardíaco, que agora tem diferente
proporção de distribuição entre os tecidos: os tecidos com
aumento do suprimento sanguíneo durante a atividade
física são o coração, a pele (termorregulação) e os
músculos esqueléticos; enquanto o fluxo sanguíneo das
vísceras diminui.

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33
Q

Maior parte do sangue está
presente na …

A

Maior parte do sangue está
presente
na
Circulação
Sistêmica

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34
Q

distribuição de sangue dentro dos
vasos da circulação sistemica

A

heterogênea
(sendo
essa
diferença
relacionada com a função).
Vasos venosos (64%) são os
reservatórios de sangue (por
isso maior quantidade de
sangue), os capilares (7%)
são áreas de troca, e os vasos arteriais (13%) têm como
função atuarem como reservatórios de pressão.

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35
Q

reservatorios de pressao

A

vasos arteriais r

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36
Q

reservatorios de sangue

A

vasos venosos

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37
Q

Vasos … têm um maior diâmetro do que os vasos …, são constituídos por uma camada elástica … desenvolvida do que a dos vasos …

A

venosos

arteriais

menos

arteriais

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38
Q

vasos …têm camada elástica bem desenvolvida que vai fazer com que eles se oponham a força de …

A

arteriais

distensão

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39
Q

em situações que exigem
um aumento do volume sanguíneo circulante, esse sangue pode ser mobilizado por …

A

venoconstrição

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40
Q

Outro fator que diferencia os
vasos venosos dos arteriais é que, os vasos venosos, contém

A

válvulas que garantem o fluxo unidirecional do sangue venoso dos tecidos em direção ao coração

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41
Q

Quando o ventrículo entra em …, a pressão aumenta dentro dos vasos arteriais, que vai causar distensão; quando o ventrículo
direito entrar em …, ocorre uma retração elástica dos vasos arteriais, voltando ao tamanho original e garantindo que o fluxo sanguíneo seja contínuo.

A

Quando o ventrículo
entra em sístole, a pressão aumenta dentro dos vasos
arteriais, que vai causar distensão; quando o ventrículo
direito entrar em diástole, relaxar, ocorre uma retração
elástica dos vasos arteriais, voltando ao tamanho original e
garantindo que o fluxo sanguíneo seja contínuo.

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42
Q

estímulos para ciclo cardíaco são gerados no

A

próprio miocárdio
em fibras musculares
especializadas)
e
apresenta
um
sistema especializado
não só de excitação,
mas
também de condução

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43
Q

o cora, como bomba depende de:

A

o Contrações alternadas entre átrios e
ventrículos (antes do ventrículo contrair,
átrio precisa relaxar e vice-versa);

o Contração síncrona das fibras musculares
atriais (enchimento adicional dos ventrículos);

o Contração síncrona das fibras musculares
ventriculares (pressão para empurrar o
sangue ao longo do sistema circulatório);

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44
Q

Sincício atrial e sincício ventricular são
separados por

A

Sincício atrial e sincício ventricular são
separados por tecido conjuntivo.

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45
Q

SINCÍCIO ATRIAL:

Fibras musculares do miocárdio e células são organizadas em série e em paralelo; a membrana plasmática existente entre duas células é chamada de …, e, neles, temos as …, que formam canais entre 2 células vizinhas.

Essas pontes permitem o fluxo de … de uma célula diretamente para a outra célula, acelerando a condução do potencial de ação ao longo das células do Sincício Atrial e do Sincício Ventricular. Distribuição rápida do potencial de ação tem como função …

A

disco intercalar

junções GAP

corrente e de íons

a estimulação síncrona de todas as fibras musculares de forma que a contração da câmara cardíaca gere pressão suficiente para ocasionar fluxo sanguíneo

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46
Q

SISTEMA DE EXITAÇÃO :

Constituído pelo …, localizado próximo a … Partindo dele, temos … feixes (como o interatrial: Feixe de Bachman – conduz
… ; No átrio esquerdo por condução …, potencial de ação vai se
disseminar) que vão conduzir potencial de ação para segunda estação, o …

nesse último, o potencial de ação … durante a entrada no Sincício Ventricular, velocidade de condução volta a ser acelerada através do …

A

Nodo sino-atrial

abertura da Veia Cava no Átrio Direito

4

potencial rapidamente do átrio direito para o átrio esquerdo

célula-célula ocasionada pela natureza sincicial

nodo átrio-ventricular

tem um retardo na transmissão (precisa da contração alternada de átrios e ventrículos para coração ser eficiente)

Feixe de His e das Fibras de Purkinje.

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47
Q

Nodo sino-atrial (S-A):

A

atividade de marca-passo
(automaticidade), despolarização espontânea –
disparo de potenciais de ação regularmente (60 -
100/min);

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48
Q

Vias Internodais:

A

conduzem o impulso do nodo S
A ao nodo A-V;

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49
Q

Nodo átrio-ventricular (A-V):

A

células de condução
mais lenta;

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50
Q

Sistema His-Pukinje:

A

condução rápida dos impulsos
recebidos pelo nodo A-V aos ventrículos.

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51
Q

VELOCIDADE DE CONDUÇÃO DO PA AO LONGO DO CORAÇÃO:

unico ponto onde o potencial gerado no marapasso passa dos atrios para os ventriculos-> …

Distribuição do potencial de ação para
as porções mais distantes do nodo sinoatrial (tanto no átrio direito quanto esquerdo) é feita em torno de … segundos = muito rápida. Para potencial vir do nodo átrio
ventricular e dar entrada no Sistema de Condução Ventricular, ocorre … segundos (importante …)

A

Nodo átrio
ventricular/Fibras
de
His.

0,07 a 0,09

retardo de 0,13

para átrios contraírem e relaxaram antes do ventrículo contrair).

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52
Q

DESPOLARIZAÇÃO

A
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53
Q

MARCA-PASSO
Atividade marca-passo de estruturas capazes de gerar potencial de ação:

A

Fibras de Purkinje (15 a 40/min) – se
nodos AS e AV falham, indivíduo não tem
parada cardíaca pois as fibras assumem
controle da estimulação ventricular, mas a
insuficiência cardíaca vai ser ainda maior
(átrios não estimulados e frequência baixa
de contração dos ventrículos).

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54
Q

POTENCIAIS DE AÇÃO NO NODO SINOATRIAL (NSA) E MÚSCULO VENTRICULAR (MV)
Diferenças eletrofisiológicas:

A
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55
Q

POTENCIAIS DE AÇÃO EM DIFERENTES PONTOS DO
CORAÇÃO

A
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56
Q

POTENCIAL DE AÇÃO RÁPIDO

onde

A

Ocorre no músculo atrial, músculo ventricular, feixe de His e fibras de Purkinje.

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57
Q

POTENCIAL DE AÇÃO RÁPIDO

FASE 0 - DESPOLARIZAÇÃO RÁPIDA

A
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58
Q

POTENCIAL DE AÇÃO RÁPIDO

FASE 1 - REPOLARIZAÇÃO RÁPIDA E TRANSITÓRIA

A
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59
Q

POTENCIAL DE AÇÃO RÁPIDO

FASE 2 - PLATÔ

A
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60
Q

POTENCIAL DE AÇÃO RÁPIDO

FASE 3 - REPOLARIZAÇÃO

A
  • IK1 reabertura dos canais iônicos responsáveis
    pelo efluxo de K+ no repouso, auxiliando a
    repolarização.
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61
Q

POTENCIAL DE AÇÃO RÁPIDO

FASE 4 – REPOUSO

A
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62
Q

POTENCIAL DE AÇÃO LENTO

onde

A

Ocorre no Nó Sinusal e Atrioventricular

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63
Q

POTENCIAL DE AÇÃO LENTO

FASE 0 - DESPOLARIZAÇÃO

A
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64
Q

POTENCIAL DE AÇÃO LENTO

FASE 3 - REPOLARIZAÇÃO

A
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65
Q

POTENCIAL DE AÇÃO LENTO

FASE 4 – CORRENTE MARCA-PASSO

A

são ativados pela hiperpolarização na fase 3;
* Correntes de Ca++ e outros componentes da
corrente de K+ também contribuem para a
despolarização nesta fase.

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66
Q

Corrente de Na + (INa):

A

é responsável pela fase
de rápida despolarização do potencial de ação dos
músculos atrial e ventricular e fibras de Purkinje. –
Via canais de Na + dependentes de voltagem;

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67
Q

Corrente de Ca2+ (ICa)

A

é responsável pela fase
de despolarização do potencial de ação dos nodos
SA e AV; também desencadeia a contração em
todos os cardiomiócitos. Principalmente via canais
de Ca++ do tipo L;

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68
Q

Corrente de K+ (IK):

A

é responsável pela fase de
repolarização dos potenciais de ação em todos os
cardiomiócitos. Vários tipos de canais de K+:
dependentes de voltagem; Canais ativados por
proteína G (predominante nas células nodais);
canais de K + sensíveis à ATP;

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69
Q

“Corrente marcapasso “ (If) - funny)

A

é
responsável, em parte, pela atividade marcapasso
em células nodais SA, AV e fibras de Purkinje (Via
canais de cátions inespecíficos/permeáveis a Na+
e K + que são ativados pela hiperpolarização). Esta
corrente é lenta.

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70
Q

Exemplo: bloqueadores canais Ca++ tipo L (envolvidos na gênese do potencial de ação no nodo sinoatrial, nas estruturas de condução e no miócito) utilizados no tratamento
de distúrbios cardiovasculares

ação

A

(reduz
frequência de ejeção de potencial de ação, reduz a
velocidade de condução dos potenciais e vai reduzir a
contratilidade cardíaca).

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71
Q

PERÍODO REFRATÁRIO

A

Miocárdio tem contração mais longa do que músculo esquelético. Platô para o músculo ventricular é extremamente importante, tendo em vista que é nesse momento que ocorre a entrada de cálcio e acoplamento actina/miosina – logo, miocárdio não depende apenas de
depósitos intracelulares para a contração, mas também depende da entrada de cálcio extracelular.

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72
Q

PRA: Período Refratário Absoluto

A

ocorre desde
a fase 0 até que se tenha atingido cerca de 50%
do processo de repolarização; não adianta dar
outro estímulo para fibra muscular que ela não irá contrair

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73
Q

PRR: Período Refratário Relativo

A

ocorre quando
já tenho 50% do processo de repolarização
atingido até fase de repouso da fibra muscular;

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74
Q

PRE: Período Refratário Efetivo

A

período de
tempo que preciso entre um potencial e o
desenvolvimento de um segundo potencial
(período mínimo entre 2 potenciais de ação para
que eu consiga excitar novamente a mesma
célula). Se eu gerar potenciais de ação com
frequência muito elevada, não vai ter nem
enchimento
nem esvaziamento ventricular
adequado, prejudicando eficiência do coração
como bomba.

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75
Q

ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO

A
  • Processo no qual os potenciais de ação do
    músculo desencadeiam a contração mecânica;
  • Depende do aumento drástico na [Ca+2] livre
    intracelular;
  • Canais de cálcio do tipo L – desencadeamento da
    liberação maciça de Ca+2 pelo RS;
  • A [Ca+2] pode modular (variar) a força contrátil
    (contratilidade).
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76
Q

Fluxo de cálcio atinge seu pico na fase … do potencial de ação; logo depois disso, ocorre o … no ventrículo.

Cálcio proveniente do meio extracelular vai entrar principalmente por canais …, e um dos efeitos desse influxo de cálcio é estimular ….

Esse cálcio do retículo + cálcio que está entrando, vão disparar mecanismo de interação entre ….

A

de platô

pico de contração muscular

do tipo L

a mobilização de cálcio do retículo sarcoplasmático

a actina e a miosina

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77
Q

Para que ocorra o relaxamento do músculo após a contração, é necessário que ….

A

a concentração intracelular de cálcio que
foi elevada para ocorrer a contração volte ao normal (tenho que tirar cálcio livre do citoplasma através de bombas iônicas que jogam o cálcio no meio extracelular –
cálcio ATPases, trocadores de Na/Ca, etc)

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78
Q

Regulação dos batimentos cardíacos

  • Extrínseca
A

Sistema Nervoso Autônomo:
alteração do curso da despolarização espontânea
nas células marca-passo do nodo SA, da condução
do potencial de ação e da eficiência e duração da
contração ventricular;

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79
Q

Regulação dos batimentos cardíacos

  • Intrínseca
A

permitem que um maior enchimento
ventricular (diástole) gere maior eficiência de
ejeção de sangue (sístole). Essa característica do
miocárdio é chamada de Lei de Frank-Starling).

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80
Q

INERVAÇÃO AUTONÔMICA DO CORAÇÃO

A
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81
Q

SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO – EFEITOS DA
CATECOLAMINAS

Inervação simpática se distribui por …. Porção endócrina do simpático é representada pela … – que libera ….

A adrenalina e a noradrenalina vão interagir com …, os quais estão localizados …. Esses receptores, ao interagiram com as catecolaminas, sofrem alteração conformacional e vão interagir com …, que estimula uma enzima chamada …, e à medida que a atividade nessa enzima aumenta, mais … é produzido.

ele é um segundo mensageiro importante no meio intracelular, e uma das suas funções é estimular …, que passa a fosforilar diferentes proteínas intracelulares. Entre as proteínas fosforiladas, estão aquelas que …

A

todo coração

inervação simpática da
adrenal

adrenalina (uma das
catecolaminas que age no coração)

receptores ß1

tanto no
sistema de excitação e condução quanto no próprio miocárdio

uma proteína G

adenilato ciclase

cAMP

a proteína quinase A

constituem os canais iônicos que vão estar envolvidas na excitabilidade cardíaca.

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82
Q

Nas células do marcapasso: esquema estranho

A
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83
Q

No miocárdio: esquema estranho

ajuda pra direcionar: No momento em que temos estimulação simpática, organismo precisa de maior aporte sanguíneo; acoplado a
maior frequência cardíaca, também precisa de aumento de eficiência de coração do miocárdio (para ejetar mais sangue). Ao mesmo tempo, preciso que a duração de cada contração…

A

seja menor, pois como aumentei frequência,
contração precisa durar menos para que dê tempo do ventrículo encher novamente para ter eficiência na ejeção de sangue.

A PKA nos miócitos tem vários alvos diferentes, um deles são os canais de cálcio do tipo L (importantes na fase de platô). Entrada de cálcio vai estimular a liberação de cálcio do reticulo sarcoplasmático, aumentando muito a
quantidade de cálcio no citosol, disparando a contratilidade (interação mais eficiente entre actina e miosina). Além disso, a PKA também vai fosforilar a bomba de cálcio do retículo sarcoplasmático – diminuindo o tempo de
contração por retirar o cálcio do citosol para dentro do retículo. O outro alvo da PKA é a fosforilação da troponina 1 – permite desacoplamento do cálcio da proteína C (mais
uma forma de relaxamento dos miócitos, dando tempo dos ventrículos se encherem durante a diástole e diminuir a contração dos miócitos).

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84
Q

Fosforilação da fosfolamban pela PKA

A
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85
Q

Fosforilação da Troponina 1 pela PKA:

A

interação ocorre, o complexo sofre uma alteração conformacional, de forma que a tropomiosina vai interagir com a actina e estimular a miosina a se acoplar; o acoplamento ocorre porque a troponina 1 foi deslocada e
o sítio de ligação fica livre.

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86
Q

SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO – EFEITOS DA ACETILCOLINA

esquema

A
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87
Q

SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO – EFEITOS DA ACETILCOLINA

Efeito mais importante da acetilcolina é sobre ….

Resultado dos 3 efeitos da acetilcolina: …

Depois dela, pelos potenciais de ação não estarem entrando no ventrículo, ocorre o …, ou seja, o ventrículo vai …; … escapam da ação do parassimpático, não sofrem efeito com a acetilcolina, por isso que o ventrículo …

A

os tecidos auto excitáveis

Bradicardia, redução da força de contração e bloqueio atrioventricular (pode gerar parada cardíaca transitória.

escape vagal

voltar a contrair independentemente do bloqueio atrioventricular

fibras de Purkinje

volta a bater).

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88
Q

SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO – EFEITOS DA ACETILCOLINA

Quando acetilcolina interage com os receptores
…, esses receptores ativam … e as … delas vão alterar o fluxo de … através da membrana (…) e vão inibir ….

No momento em que não deixo as cargas positivas entrarem e favoreço a saída delas, uma … está sendo gerada.

A

metabotrópicos M2

proteínas G

subunidades inibitórias

potássio

saída de carga positiva

a entrada de cálcio (carga positiva)

hiperpolarização

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89
Q

LEI DE FRANK-STARLING

A

“A Energia produzida pelo coração ao contrair é uma função do comprimento das fibras ao final da diástole”

quanto mais distendidas as fibras de um ventrículo ao final da diástole, maior vai ser a força na contração desse ventrículo quando ele entrar em sístole.

Os músculos esqueléticos são mais distensíveis que o miocárdio, por isso não desenvolvem muita tensão mesmo quando os sarcômeros são estirados, ao passo que músculo cardíaco
é mais rígido, de forma que qualquer pequena alteração no comprimento desse músculo vai se refletir em um aumento de tensão.

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90
Q

LEI DE FRANK-STARLING

A

Gráfico 1 nos diz que à medida que vou diminuindo o comprimento do sarcômero, vou diminuindo a tensão gerada pelo miocárdio, o que significa que, quanto menos distendido o músculo, quanto menor o sarcômero, menor
a tensão que ele vai desenvolver. Isso está relacionado com o fato que sarcômeros menores vão ter uma menor entrada de cálcio (importante para estimular liberação do
cálcio intracelular do retículo sarcoplasmático) além de diminuir a interação do cálcio com a troponina C (processo que culmina na interação da actina e miosina).

No gráfico 2, analisamos a pré-carga, que é a quantidade de sangue que tenho dentro do ventrículo logo antes dele contrair, é o momento em que ele está com sua distensão máxima (sangue está distendendo ventrículo em diástole), causando distensão do músculo do miocárdio. Á medida que aumenta o volume diastólico final, temos, no ventrículo em repouso, um aumento de pressão (aumento de
comprimento do sarcômero aumenta a tensão
desenvolvida). A alteração mais marcante da pressão, entretanto, vai ocorrer na sístole. Quanto mais distendidos os miócitos, maior a força, maior a tensão, que eles vão desenvolver na sístole – importante para aumento da força
de contração do coração.

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91
Q

Ciclo cardíaco

A
  • É a sequência de eventos elétricos e mecânicos
    que se repete a cada batimento cardíaco;
  • Cada ciclo inicia com a geração de potencial de
    ação pelo nodo sinoatrial;
  • 1 ciclo (em repouso) – aproximadamente 800 ms de duração;
    o Fases: Diástole (relaxamento, 500 ms) e
    sístole (contração, 300 ms);
  • O ciclo cardíaco deve prover o débito cardíaco
    apropriado frente à demanda metabólica do
    organismo, sendo regulado de acordo com as
    necessidades do organismo.
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92
Q

Ciclo cardíaco - DEFINIÇÕES

A
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93
Q
  • Volume diastólico final (VVDF):
A

o Quantidade de sangue no ventrículo ao
final da diástole ventricular (geralmente
volume é de 120 - 140 ml);

o Aumento do retorno venoso pode fazer
este volume chegar a 150 – 180 ml;

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94
Q
  • Volume sistólico final (VVSF):
A

o Quantidade de sangue que permanece no
ventrículo ao final da sístole (40 - 70 ml
de sangue);

o Aumento da força de contração pode
fazer este volume chegar a 10 a 20ml;

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95
Q
  • Volume de ejeção (Débito Sistólico):
A

volume de sangue ejetado em cada batimento – dá entrada para circulação pulmonar e sistêmica;

o É igual a: DS = VVDF – VVSF;

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96
Q
  • Fração de ejeção = (Volume de
    ejeção/VVDF)*100;
A

o Fração do volume diastólico final que foi
ejetado. Normalmente corresponde a 60 - 70%, mas pode diminuir bastante em
situações de disfunção ventricular.

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97
Q

… definem as 4 fases do ciclo cardíaco.

A

A abertura e o fechamento das valvas

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98
Q

VALVAS

  • Enchimento:
A

Atrioventriculares (AV): normalmente
se fecham quando existe contração ventricular e
se abrem quando ventrículo está vazio e átrio está cheio de sangue. Estão conectadas aos músculos papilares por cordões tendinosos (quando miocárdio contrai, gera aumento de pressão intraventricular que poderia gerar abaulamento das valvas em direção ao ventrículo com risco de refluxo – para que isso não ocorra, no momento em que músculo ventricular se contrai, músculos papilares também se contraem, puxando as valvas
atrioventriculares em direção ao ventrículo para
impedir abaulamento e refluxo);
o Tricúspide (direito);
o Mitral (esquerdo);

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99
Q

valvas

  • Esvaziamento:
A

Semilunares (Ambas são tricúspides): normalmente, sua luz é menor, de forma que sangue é ejetado muito rapidamente,
gerando atrito; são mais resistentes. Seu
fechamento ocorre no final do esvaziamento
ventricular por pequeno refluxo de sangue dos
vasos em direção ao ventrículo;
o Pulmonar;
o Aórtica;

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100
Q

valvas

Seus fechamentos originam os

A

“sons (bulhas)
cardíacos”;

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101
Q

valvas

Lesões … podem ser
detectadas como “murmúrios”.

A

regurgitantes ou estenóticas

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102
Q

Fase de influxo

A

as valvas de “enchimento” estão
abertas e as de “esvaziamento” estão fechadas
(diástole);

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103
Q

Contração isovolumétrica

A

todas as valvas estão
fechadas (sístole) – volume constante dentro da
câmara cardíaca;

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104
Q

Fase
de esvaziamento

A

as valvas de
“esvaziamento”
estão
abertas
e
as
de
“enchimento” estão fechadas (sístole);

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105
Q

Relaxamento isovolumétrico

A

as valvas estão
fechadas e não há fluxo sanguíneo (diástole).

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106
Q

Fase 1 e 2: fase de enchimento ventricular.

A

Existe um enchimento inicial muito rápido porque o átrio está repleto de sangue (ventrículo acabou de se esvaziar- está com pouco sangue) = sangue pesa sobre valvas atrioventriculares, abrindo-as e iniciando o rápido enchimento ventricular.

Na segunda fase, ocorre o enchimento lento ocasionado pelo contínuo retorno venoso para o coração. Nessa fase de enchimento, no seu
final, o átrio vai contrair e promover o enchimento adicional. Valvas atrioventriculares estão abertas, enquanto que as semilunares estão fechadas – ventrículo está se enchendo

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107
Q

Fase 3: fase da sístole.

A

Esta fase está sendo caracterizada pelo
esvaziamento/ejeção ventricular. Valvas atrioventriculares estão fechadas (impedindo refluxo de sangue de ventrículos para átrios) e as semilunares estão abertas (permitindo efluxo de sangue para circulação pulmonar ou para sistêmica.

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108
Q

VARIAÇÕES DE VOLUME E PRESSÃO NO CICLO CARDÍACO

A

Na porção inferior do gráfico, temos as variações de volume tanto no ventrículo direito como esquerdo; na porção superior, temos o registro de pressão das cavidades cardíacas (átrio e ventrículo direito e esquerdo) e o registro do vaso arterial que vai receber o sangue do ventrículo (artéria pulmonar – direito ou aorta - esquerdo).
Além disso, estão indicados eventos das valvas cardíacas que determinam a progressão de uma fase para outra no ciclo.

  • Roxo: enchimento ventricular (diástole);
  • Vermelho: contração isovolumétrica (sístole);
  • Amarelo: ejeção ventricular (sístole);
  • Verde: relaxamento isovolumétrico (diástole).
  • O volume de sangue ejetado pelo lado esquerdo
    do coração é igual ao volume ejetado pelo lado
    direito (débito cardíaco é praticamente igual).
    Embora esteja ejetando mesma quantidade de
    sangue dos dois lados, observa-se pressões muito
    mais baixas tanto no ventrículo quanto na artéria
    pulmonar do lado direito em relação ao lado
    esquerdo. Ventrículo direito, na contração
    isovolumétrica, gera pressão de 8mm/Hg, que já
    é suficiente para abertura da valva pulmonar para
    ocorrer esvaziamento; do lado direito, essa
    pressão chega a 80mm/Hg.
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109
Q

NO CORAÇÃO ESQUERDO

A

na fase do enchimento ventricular, ocorre o aumento do volume ventricular até ele ficar totalmente cheio - enchimento é muito rápido e ocorre porque, no inicio do enchimento, átrio está cheio e abre valvas atrioventriculares, promovendo enchimento do ventrículo. Após rápido enchimento, ele tende a um platô, fase de
lento enchimento ventricular, que depende do retorno venoso que continua chegando pela veia pulmonar e que escoa diretamente do átrio para o ventrículo. No final da fase de enchimento ventricular, ocorre um aumento adicional de sangue sendo jogado para dentro do
ventrículo, sendo esse ocasionado pela contração atrial (que gera aumento na pressão dentro do átrio e dentro do ventrículo que recebe o volume adicional). Ventrículo já cheio vai passar para a fase de sístole ventricular – no momento em que ele começar a contrair, ele vai forçar o
fechamento da valva mitral (rápido fechamento da valva mitral = passagem da fase 1 para fase 2). Esse fechamento gera uma câmara cardíaca totalmente fechada, pois a valva aórtica já estava fechada – quando ventrículo contrair, ocorre aumento rápido de pressão dentro dele sem influxo de sangue (fase isovolumétrica). Nesse momento, pressão intraventricular chega a 80mm/Hg, ultrapassando a pressão na aorta e fazendo com que a valva aórtica se abra
(demarcando passagem da fase 2 para a fase 3.) Com isso, inicia a fase de esvaziamento ventricular, que tem fase rápida (grande pressão gerada durante a fase de contração isovolumétrica) e fase de enchimento mais lenta.
Nessa fase de esvaziamento, a pressão da aorta também sobe, já que esse sangue está sendo ejetado dentro da aorta e ela está sendo distendida para comportar sangue – pico de pressão sistólica, cerca de 120mm/Hg. A partir
daí, pressão no ventrículo começa a cair, assim como fluxo de sangue para aorta, gerando nó dicrótico, pressão intraventricular cai abaixo da pressão aórtica, fazendo com que ocorra um refluxo da aorta em direção ao ventrículo,
fechando valva aórtica. Uma vez que essa valva está fechada e ventrículo está relaxando, a pressão intraventricular cai muito e ele está praticamente vazio. Enquanto ventrículo está em sístole ejetando sangue, o átrio está tendo aumento de pressão, pois retorno venoso
está enchendo esse átrio e aumentando pressão dentro dele (até que ventrículo esteja totalmente relaxado e átrio cheio de sangue, reiniciando ciclo).

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110
Q

FLUXO E PRESSÃO NO ARCO AÓRTICO

A

A maior variação, tanto do fluxo sanguíneo quanto da pressão ocorre na fase de esvaziamento ventricular (quando coração está ejetando sangue para o arco aórtico). Variação de fluxo sanguíneo pode vir de valores levemente negativos até valores próximos a 30 L/min. A variação de pressão no arco aórtico varia de valores
próximos a 80mm/Hg até 120mm/Hg (uma vez esse pico de pressão sistólica sendo atingido, a pressão vai decrescendo lentamente durante a diástole). Diferença entre pressão máxima e mínima é denominada pressão de pulso, e ela equivale cerca de 40mm/Hg.

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111
Q

ONDAS DE PRESSÃO NAS ARTÉRIAS (PULSO ARTERIAL)

A

Complacência = grau de distensibilidade dos vasos. Vaso muito complacente é aquele que vai receber quantidade adicional de sangue e acomodar ele sem promover alterações importantes de pressão intravascular. Vasos
venosos: mais complacentes, alterações de volume sanguíneo significam menos aumento de pressão do que o aumento do volume sanguíneo dentro de um vaso arterial. O arco aórtico tem complacência diferente em relação aos vasos arteriais mais distantes, que apresentam
distensibilidade menor (para cada volume de sangue que receberem, vão ter aumento mais pronunciado de pressão). Quando menor a complacência, maior a pressão de pulso (por isso curva dos gráficos muda de formato à medida que nos afastamos do coração).

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112
Q

Alteração pressões de pulso nas artérias:

A
113
Q

Alterações da pressão de pulso aórtica em diferentes
condições:
Arteriosclerose
Estenose aórtica

A
114
Q

Alterações da pressão de pulso aórtica em diferentes
condições:
Artérias terminais e arteríolas
Capilares

A
  • Artérias terminais e arteríolas: aumento da área de secção transversa (maior complacência combinada) + aumento da resistência =
    “achatamento” da curva, queda importante da
    pressão arterial média;
  • Capilares: achatamento tão importante que pulsos de pressão desparecem, fluxo contínuo.
115
Q

ONDAS DE FLUXO E O PICO SISTÓLICO DE FLUXO

A
116
Q

Componente diastólico do fluxo sanguíneo:

A

Aparente especialmente na aorta abdominal e na ilíaca, é fundamental para manter fluxo sanguíneo durante a diástole ventricular (embora coração seja bomba intermitente, fluxo sanguíneo para os tecidos deve ser contínuo). É resultante das características das paredes dos vasos arteriais.

117
Q

ONDAS DE PRESSÃO NAS VEIAS (PULSO VENOSO)

A
118
Q

ONDAS DE PRESSÃO NAS VEIAS (PULSO VENOSO)

  1. Ação retrógrada dos batimentos cardíacos
    durante o ciclo cardíaco;
A
  • Onda a: ocorre aumento do pulso venoso pois a
    contração atrial vem acompanhada de aumento
    de pressão dentro do átrio = mais difícil dos vasos
    venosos se esvaziarem (sangue venoso que fica
    no sistema venoso e não escoa facilmente vai
    aumentar a pressão dentro dos vasos venosos);
  • Onda av: ocorre relaxamento atrial, fazendo com
    que pressão dentro dele caia e que ele receba
    fluxo sanguíneo mais facilmente;
  • Onda X: no momento da contração ventricular,
    ocorre abaulamento da tricúspide em direção ao
    átrio direito, promovendo leve aumento da
    pressão dentro do átrio – onda de pressão
    retrógrada para sistema venoso. Queda bem
    pronunciada da pressão na jugular ocorre pois
    quando miocárdio se contrai, ele traciona os vasos
    venosos, gerando queda de pressão dentro deles;
  • Onda v: aumento da pressão venosa pelo início do enchimento do átrio com valva atrioventricular
    ainda fechada; ventrículo tem relaxamento
    isovolumétrico e, durante esse período, ocorre o
    enchimento do átrio;
  • Onda y: momento da abertura da valva
    atrioventricular, rápido enchimento do ventrículo =
    nova queda de pressão atrial, que se reflete
    retrogradamente no sistema venoso.
119
Q

Fatores que podem alterar pressão venosa:

A
120
Q

BOMBEAMENTO VENTRICULAR

A

acima de 150ml a pressão começa a subir
de forma mais íngreme;

  • Curva de pressão sistólica: corresponde
    ao componente ativo do ciclo cardíaco,
    envolve contração do miocárdio, é muito
    sensível a alterações de volume. Pequenas
    alterações de volume intraventricular têm
    efeitos pronunciados na pressão sistólica;
  • Área em vermelho no gráfico: representa
    a alça pressão/volume e que indica o
    trabalho que o coração vai fazer para
    impulsionar o sangue ao longo de um
    circuito circulatório com alta resistência.
121
Q

DIAGRAMA PRESSÃO-VOLUME DO CICLO CARDÍACO

Alterações na dinâmica do diagrama vão gerar
modificações do débito sistólico. O diagrama de trabalho cardíaco pode ser modificado em situações nas quais ocorre alteração da:

pré-carga

A
122
Q

DIAGRAMA PRESSÃO-VOLUME DO CICLO CARDÍACO

Alterações na dinâmica do diagrama vão gerar
modificações do débito sistólico. O diagrama de trabalho cardíaco pode ser modificado em situações nas quais ocorre alteração da:

A

pressão na aorta. Quanto maior a pós carga, mais
difícil é para ventrículo se esvaziar adequadamente.
Eixo da contração isovolumétrica é alongado para
cima, coração desenvolve pressão maior para
forçar abertura da valva aórtica para promover
esvaziamento ventricular. Diminuem o débito
sistólico em relação a situação normal.

123
Q

Aumento da contratilidade independente da Pré e Pós
carga:

A
124
Q

DIMINUIÇÃO DA CONTRATILIDADE MIOCÁRDICA

A

Mecanismo compensatório temporário: aumento da
frequência cardíaca em situações de:
* Hipóxia;
* Isquemia;
* Infarto.

125
Q

RESUMO DOS DETERMINANTES DO DÉBITO CARDÍACO

A
126
Q

Circulação Periférica e
Mecanismos de Controle

VASOS

A
  • A anatomia e a função dos vários segmentos de
    vasos variam enormemente;
  • Não são tubos rígidos = armazenam energia para
    propulsionar o sangue pelo leito vascular
    periférico;
  • Artérias – Sistema de distribuição (sangue do
    coração para os tecidos), capazes de armazenar
    energia e propulsionar sangue ao longo do leito
    vascular;
  • Microcirculação (arteríolas, capilares e vênulas) –
    Difusão, filtração e absorção;
  • Veias – Sistema de coleta, trazem sangue dos
    tecidos de volta para o coração. São importantes
    reservatórios de sangue, que pode ser mobilizado
    em situações emergenciais.
127
Q

COMPOSIÇÃO DOS VASOS SANGUÍNEOS

A

organizam de forma concêntrica, tornando tecido
distensível e elástico);
3- Túnica adventícia: mais externa, composta por
fibras colágenas.

128
Q

COMPOSIÇÃO DOS VASOS SANGUÍNEOS

Composição geral:

A
  • Células endoteliais;
  • Fibras elásticas;
  • Fibras colágenas;
  • Células musculatura lisa.
    Os vasos sanguíneos apresentam inervação, logo, uma das
    formas de controlar o diâmetro dos vasos é estimulando
    ou inibindo a musculatura lisa deles.
129
Q

COMPARAÇÃO VASOS ARTERIAIS X VASOS VENOSOS

A

Vasos arteriais vão ter luz menor do que os venosos, tem parede muscular muito mais desenvolvida (túnica média mais desenvolvida importante para função reguladora dos
vasos arteriais). Em contrapartida, os vasos venosos apresentam valvas para garantir que fluxo sanguíneo sempre ocorra do tecido em direção ao coração (sistema é de baixa pressão e contra a gravidade – valvas são muito
importantes).

130
Q

*Capilares verdadeiros

A

são aqueles que fazem as trocas –
são compostos por apenas 1 camada de células epiteliais (precisam de parede fina para fazer trocas).

Vasos mais abundantes e de menor raio são os capilares. Maior área de secção transversa está nos capilares = sucessivas divisões levam a maiores áreas. Essa área é inversamente proporcional a velocidade do fluxo sanguíneo.

131
Q
  • Artérias elásticas:
A

o Mais calibrosas;
o Principal: aorta;
o Outras de grande calibre: ex. carótidas e
ilíacas;
o Funções: reservatório de pressão,
acomodação do volume de sangue
ejetado durante a sístole e retração
elástica durante a diástole (manutenção
do fluxo sanguíneo durante a fase
diastólica do ciclo cardíaco);

132
Q

Artérias musculares:

A

o Compreendem a maioria das demais
artérias;

o Servem como canais de distribuição para
os tecidos;

o Importantes para regular aporte sanguíneo para os tecidos.

133
Q

ARTERÍOLAS

A
  • Vasos musculares;
  • Local de maior queda na pressão dentro do
    sistema cardiovascular;
  • Funções:
    o Vasos de resistência: pequenas artérias e
    arteríolas;

o Principal ponto de controle da distribuição
do débito cardíaco aos órgãos e tecidos;

o Ação dos nervos SNA (simpático),
concentração local hormônios e de metabólitos,
outros mediadores influenciam o tônus da musculatura lisa.

134
Q

VEIAS

A
135
Q

VEIAS

Contém …, sangue precisa voltar para o coração contra a gravidade. Por isso, é necessário combinar sistema de valvas para promover o fluxo unidirecional e uma
…, quando musculatura esquelética está relaxada, vaso está distendido e valvas o fecham em diferentes compartimentos.

Quando musculatura contrai, ela … e, pelo formato das valvas, esse aumento vai conseguir abrir as valvas … = dessa forma, contrações musculares são importantes para direcionar o sangue em direção ao coração.

Valvas podem ser danificadas = valvas não conseguem mais se fechar e começam a ocorrer coleções de sangue nos compartimentos entre as valvas, originando as …

A

valvas

bomba muscular

comprime vaso venoso, aumentando pressão dentro do vaso

superiores (mas não inferiores)

varizes.

136
Q

Os vasos arteriais mais calibrosos e os vasos arteriais de médio e pequeno porte mantém …, porque esses vasos são …, sua função é distender na sístole (receber mais sangue) e se acomodar durante a diástole ventricular (promover a distribuição de sangue para os tecidos).

Ocorre uma queda importante da pressão arterial nos vasos de menor calibre, as arteríolas (musculares), que é importante para …;

se deixar pressão arterial muito alta, o capilar pode romper. Dentro do capilar, a pressão …

O que garante o fluxo sanguíneo ao longo da circulação sistêmica é o … (entre ventrículo esquerdo e átrio direito; gradiente é de aproximadamente … e garante velocidade apropriada do fluxo sanguíneo).

Ao mesmo tempo que a pressão sanguínea é diminuída, a velocidade …, o que é extremamente adaptativo para o organismo tendo em vista que preciso que fluxo sanguíneo passe em velocidade apropriada no capilar para …;

A velocidade é …. proporcional a área total. Dos capilares de volta para o coração, não temos vasos se dividindo, mas sim, coalescendo, … a área de secção transversa ao mesmo tempo que velocidade do fluxo tende a ….

A

pressão media relativamente constante

elásticos

proteger os capilares, os quais são formados por apenas uma camada de células endoteliais

continua a cair, de forma que, quando esse sangue chega na circulação venosa, a pressão é bastante baixa

gradiente de pressão entre a saída de sangue do coração e a chegada nele

100mm/Hg

também cai

ele poder fazer as trocas

inversamente

diminuindo

aumentar

137
Q

CONTROLE VASOMOTOR

A
  • Vasos arteriais (vasos de resistência):
    o Controle do aporte se sangue aos tecidos
    (vasodilatação = chega mais sangue;
    vasoconstrição = chega menos sangue);
  • Vasos Venosos (vasos de capacitância –
    reservatório de sangue):
    o Controle do retorno venoso
    (vasoconstrição = cabe menos sangue
    dentro do vaso, contribui para aumento
    do débito cardíaco);
  • Mecanismos:
    o Neurais;
    o Miogênicos;
    o Metabólicos;
    o Endoteliais.
138
Q

CONTROLE VASOMOTOR

MECANISMOS NERVOSOS

A

o Em situações de estresse, espero
vasoconstrição em leitos vasculares que
não são importantes para luta ou fuga
(como digestório) e vasodilatação em
vasos que auxiliem (como coronárias e
musculatura esquelética)

  • Vasos venosos (vasos de capacitância):
    o Controle do retorno venoso;
    o Inervação simpática mais esparsa que nos
    vasos arteriais, exceto na circulação
    esplâncnica e cutânea;
    o Receptores adrenérgicos alfa
    vasoconstrição.
139
Q

CONTROLE VASOMOTOR

MECANISMOS NERVOSOS

O primeiro fator que vai determinar o efeito do sistema simpático em determinado vaso é …;

o outro, é a …, fisiologicamente, os vasos estão recebendo níveis basais dela que ajuda a manter determinado tônus vascular. Como na situação basal já existe frequência de estimulação, ou posso diminuir ainda mais essa estimulação (podendo levar a …) ou aumentar a taxa de estimulação (podendo levar a …).

Nossos vasos praticamente não possuem ….

A

qual tipo de receptor é mais denso, mais predominante

frequência de estimulação simpática

vasodilatação

vasoconstrição

inervação parassimpática

140
Q

CONTROLE VASOMOTOR

MECANISMOS MIOGÊNICOS

A
141
Q

CONTROLE VASOMOTOR

MECANISMOS MIOGÊNICOS

Faixa Fisiológica de variação da Pressão (…) – …

O que causa esse mecanismo miogênico parece
ser uma …

A

60-70 e 150- 160mmHg

flutuação que acontece na pressão arterial frente a várias situações

sensibilidade a entrada de cálcio e ao incremento de cálcio no citosol em situações de distensão da musculatura lisa.

142
Q

CONTROLE VASOMOTOR

MECANISMOS METABÓLICOS

A
143
Q

CONTROLE VASOMOTOR

MECANISMOS METABÓLICOS

Hiperemia funcional e Hiperemia relativa

A
  • Hiperemia funcional: quando controle metabólico
    está ajustando fluxo sanguíneo a aumentos ou
    diminuições do metabolismo do tecido;
  • Hiperemia relativa: acontece quando fluxo
    sanguíneo para determinado vaso ficou ocluído
    durante um tempo; quando volta, ele volta acima
    do normal para recuperar débitos.
144
Q

Microcirculação

O arranjo espacial dos microvasos reflete o metabolismo tecidual e/ou a função do órgão. Quanto maior o metabolismo do tecido, …

A

mais densa vai ser sua rede de capilares.

145
Q

CONTROLE VASOMOTOR

MECANISMOS ENDOTELIAIS

A
146
Q

Microcirculação

mais expecifico sobre os vasos

A
147
Q

Microcirculação

capilares

  • Capilares contínuos:
A

mais comuns do organismo, são compostos por membrana basal (tecido conjuntivo) e células endoteliais (aderem umas as outras por junções intercelulares, as quais não são contínuas, se localizam em alguns pontos de forma
que permanecem espaços entre essas junções,
permitindo trocas de substâncias). Além disso, no endotélio capilar, são observadas diversas cavéolas, importantes para auxiliar no movimento transcelular de substâncias. (substância sair do plasma em direção ao interstício).

148
Q

Microcirculação

capilares

  • Capilares fenestrados
A

mais permeáveis por apresentar fenestras (onde ocorrem trocas de substâncias). Estão em locais onde precisamos de uma maior capacidade de trocas entre capilar e tecido (como intestino). Fenestrações são bem maiores do que junções interendoteliais, facilitando muito trocas entre meio intra e extravascular;

149
Q

Microcirculação

capilares

  • Capilares
    sinusoidais:
A

vasos descontínuos presentes em locais onde preciso de uma permeabilidade ainda maior; movimento não só de solutos e solventes,
mas também de componentes celulares. Esses capilares possuem fenestras maiores e Gaps (regiões de descontinuidade entre as membranas plasmáticas).

150
Q

PAREDE DOS CAPILARES

A
151
Q

MOVIMENTO DE SOLUTOS NOS CAPILARES

SOLUTOS HIDROSSOLÚVEIS

A
152
Q

PERMEABILIDADE CAPILAR

A
153
Q

MOVIMENTOS DA ÁGUA NOS CAPILARES

A
  • Via transcelular (endotélio apresenta canais de
    água – aquaporina 1) e paracelular (água que flui
    através das fendas intercelulares);
  • Movimento depende das forças hidrostáticas e
    osmóticas;
    o Filtração: quando a pressão de filtração
    resultante é positiva;
    o Reabsorção: pressão de filtração é
    negativa.
154
Q

FORÇAS DE STARLING QUE DETTERMINAM O MOVIMENTO
DE FLUIDOS NOS CAPILARES

A
155
Q

FORÇAS DE STARLING QUE DETERMINAM O MOVIMENTO
DE FLUIDOS NOS CAPILARES

EXTREMIDADE ARTERIAL DO CAPILAR

A
156
Q

FORÇAS DE STARLING QUE DETERMINAM O MOVIMENTO
DE FLUIDOS NOS CAPILARES

EXTREMIDADE VENOSA DO CAPILAR

A

Favorece a reabsorção de substâncias do capilar (pressão
capilar muito baixa).

157
Q

ALTERAÇÕES NAS FORÇAS DE STARLING PODEM LEVAR
AO EDEMA INTERSTICIAL

  • Forças Hidrostáticas:
A

o Ação da gravidade – indivíduo em
ortostatismo, pressão venosa nos
membros inferiores é elevada (sangue
pesando dentro dos vasos). Se aumenta a
pressão, fica mais difícil para o capilar
escoar para o sistema venoso = quanto
mais líquido nos capilares, mais alta
pressão hidrostática capilar, favorecendo
edema;

o Danos ao coração esquerdo podem
provocar refluxo de sangue aos vasos
pulmonares, aumentando a pressão
hidrostática. nos capilares pulmonares,
provocando edema pulmonar;

o Danos ao coração direito podem
provocar refluxo de sangue nas veias
sistêmicas, aumentando a pressão
hidrostática nos capilares das
extremidades e vísceras abdominais,
provocando edema periférico e ascite.;

158
Q

ALTERAÇÕES NAS FORÇAS DE STARLING PODEM LEVAR
AO EDEMA INTERSTICIAL

  • Propriedades das paredes dos vasos:
A

o Alteração de permeabilidade;
o Inflamação – forma edema;

159
Q

ALTERAÇÕES NAS FORÇAS DE STARLING PODEM LEVAR
AO EDEMA INTERSTICIAL

  • Forças coloidosmóticas:
A

o Síndrome nefrótica;
o Gestação;
o Mal nutrição proteica.

160
Q

VASOS LINFÁTICOS

A

Os vasos linfáticos
completam o equilíbrio local de fluidos retornando ao
sangue o excesso de fluido intersticial:

161
Q

VASOS LINFÁTICOS

Constituídos por células …, formando
…; a entrada de líquidos para dentro do sistema linfático ocorre porque normalmente os tecidos são …, de forma que um pequeno aumento no volume de líquido neles aumenta a ….

O ↑ da pressão dentro dos vasos linfáticos, promove a … (mecanismo …) promovendo o “bombeamento” da linfa.

A

endoteliais parcialmente sobrepostas

poros e Gaps

pouco complacentes

pressão intersticial

contração da musculatura lisa

miogênico

162
Q

as celulas … que formam os capilares linfaticos estão presas ao parenquima tecidual por ,,, (de …)

A

endoteliais

filamentos específicos

ancoramento

163
Q

VASOS LINFÁTICOS

Na fase de enchimento, …

A

a coleção de líquido tecidual gera aumento de volume e tração dos filamentos de ancoramento as quais as células endoteliais estão acopladas, fazendo com que se abram poros entre essas células, favorecendo o influxo de líquido do meio intersticial para o vaso linfático.

164
Q

VASOS LINFÁTICOS

Na fase de compressão, …

A

a pressão hidrostática dentro do capilar inicial aumenta, fazendo com que ocorra abertura de válvulas e o líquido seja impulsionado para estruturas cada vez mais calibrosas, até
chegar naqueles vasos linfáticos com musculatura lisa e que tem contração miogênica dessa musculatura lisa, ajudando a propulsão da linfa ao longo do sistema linfático.

165
Q

CARACTERÍTICAS SISTEMA LINFÁTICO

A
  • Ausentes no miocárdio e encéfalo;
  • Locais de maior abundância: pele, tratos genito
    urinário, respiratório e gastrointestinal;
  • Vasos linfáticos se abrem nas veias sublcávias.
166
Q

Sistema linfático devolve para o … o desbalanço entre …

Em alguns lugares ele é muito desenvolvido, primeiro por ter componentes do … associados e segundo pela função do tecido (como trato gastrointestinal – absorção).

A

sistema sanguíneo

filtração e reabsorção

sistema imune

167
Q

Gráfico que mostra ajustes do fluxo linfático em relação as variações da pressão intersticial:

Se pressão sobe, ocorre um aumento muito grande do …;

uma vez que essa pressão intersticial se torna mais elevada que a pressão dentro dos vasos linfáticos, ….

Quando se forma edema, o sistema linfático …, quanto mais alta se torna a pressão, o fluxo relativo de linfa chega a um …

A

fluxo relativo de linfa – meio intersticial não é muito complacente, de
forma que mesmo pequeno aumento no volume de líquido aumenta significativamente pressão intersticial

o fluxo de linfa aumenta bastante

se torna menos eficiente para drenar tecido

platô, pois quando tecido já está edemaciado, distendido, preciso de aumentos muito maiores de volume nesse tecido para aumentar a pressão.

168
Q

Coração:

Corresponde a … do peso corporal e recebe
… do débito cardíaco – indicador da necessidade de suprimento contínuo e elevado devido a sua demanda metabólica;

40% de seu consumo de oxigênio está
relacionado a …; 60% está relacionado a …(também a capaz oxidar …

A

0.5%

5%

oxidação de carboidratos

oxidação de ácidos graxos

corpos cetônicos no jejum e diabetes, assim como piruvato e lactato);

169
Q

Coração:

Seus estoques de … são capazes de
suprir sua demanda energética por apenas um
curto período em situações de …;

A

glicogênio

hipóxia

170
Q

A hipóxia ativa terminações nociceptivas, gerando a dor conhecida como …

– se não resolvida, pode levar a …

A

angina pectoris

infarto do miocárdio.

171
Q

Irrigação arterial é feita por 2 artérias que surgem no arco
aórtico:

A
  • Artéria coronária direita: normalmente irriga o átrio e o ventrículo direito;
  • Artéria coronária esquerda: normalmente irriga átrio e ventrículo esquerdo. Se divide em ramo circunflexo esquerdo (irriga lado esquerdo do coração – átrios e ventrículos) e ramo
    descendente anterior esquerdo (se direciona para o ápice do ventrículo, irriga parede interventricular e de porções do ventrículo direito e esquerdo). Uma vez conduzido por esses vasos, eles se aprofundam no miocárdio, se conectando aos leitos capilares.
172
Q

Circulação Coronariana

drenagem

A
173
Q

Circulação Coronariana

anastomoses

A

Anastomoses em pequenos vasos arteriais coronarianos: rotas alternativas para garantir o fluxo sanguíneo adequado caso ramo principal seja ocluído.

174
Q

RELAÇÃO ENTRE O FLUXO CORONÁRIO FÁSICO NAS
CORONÁRIAS DIREITA E ESQUERDA E A PRESSÃO
AÓRTICA.

A
175
Q

O fluxo sanguíneo coronariano esquerdo depende de 2 fatores: … (toda vez que miocárdio contrai para ejeção de sangue, o encurtamento das fibras musculares …).

A

pressão de perfusão gerada pela aorta e da compressão extravascular

comprime vasos sanguíneos – perfil de pressão aórtica intravascular tendendo a distender vaso sanguíneo e compressão extravascular tendendo a comprimir o vaso, gerando curva

176
Q

O fluxo coronariano esquerdo, durante a sístole ventricular, é …;

no início da contração ventricular, quando temos a contração …, ocorre … (pois durante a contração ventricular isovolumétrica pressão na aorta é …).

Em contrapartida, como está ocorrendo
contração isovolumétrica, fibras musculares estão comprimindo vasos sanguíneos, causando …

Durante a sístole, com a ejeção de sangue para árvore aórtica pelo …, o fluxo sanguíneo
aumenta muito pouco.

O fluxo sanguíneo aumenta significativamente quando o coração entra em …, já que quando coração entra no relaxamento isovolumétrico, tenho ….

A

muito menor do que na diástole ventricular

isovolumétrica

reversão do fluxo de sangue nas artérias coronárias

muito baixa

pressão externa mais elevada do que a intravascular, promovendo o refluxo coronariano esquerdo

ventrículo esquerdo

diástole

pressão aórtica mais elevada, que empurra sangue ao longo dos vasos coronarianos e também tenho músculos mais relaxados, não gerando compressão extravascular

177
Q

80% da irrigação do ventrículo esquerdo ocorre durante a ,,,

A

diástole.

178
Q

Fluxo coronariano direito:

A

O que ocorre no ventrículo direito, é que o padrão de alteração do fluxo sanguíneo é muito semelhante ao do fluxo sanguíneo no arco aórtico. Isso ocorre porque a massa ventricular e tensão do lado direito é menor do que
a do ventrículo esquerdo (ejeta sangue para sistema de baixa resistência, não precisa gerar tanta pressão); quanto menor a tensão que se desenvolve, menor é a compressão dos vasos sanguíneos.

179
Q

Fibrilação Ventricular:

A

↑ transitório da perfusão no início da arritmia – ventrículo não contrai mais eficientemente, não ejeta sangue, não relaxa mais – estado de semicontração fibrilando = levando ao
aumento transitório da perfusão por diminuir a
compressão extravascular sobre vasos que estão irrigando o miocárdio. À medida que a fibrilação ventricular se estabelece, a irrigação coronariana volta a cair;

180
Q

Taquicardia:

A

↓ da perfusão ventricular esquerda –
ocorre porque 80% do fluxo sanguíneo
coronariano ocorre na fase da diástole, e a
taquicardia diminui o período de diástole (se faço isso, estou restringindo o período em que estou tendo aumento do fluxo sanguíneo). Pode ser compensada por vasodilatação em indivíduos saudáveis, mas é muito perigosa em doenças coronarianas que diminuem o fluxo sanguíneo.

181
Q

RELAÇÃO ENTRE O FLUXO VENOSO CORONARIANO,
PRESSÃO AÓRTICA E PRESSÃO VENTRICULAR ESQUERDA

A
182
Q

FLUXO SANGUÍNEO CORONARIANO VARIA COM A
PROFUNDIDADE DOS VASOS NA PAREDE CARDÍACA

A
183
Q

RELAÇÃO ENTRE FLUXO SANGUÍNEO E CONSUMO DE O2

Repouso:

A

o Fluxo sanguíneo: 60 a 70ml /min/ 100mg;

o Extração de O2 pelo miocárdio: 80%
(deixa pouca margem para extração
adicional
em situação de aumento
metabólico). Quanto menor o gradiente de
difusão, mais lenta é a passagem de O2
do sangue para tecido. A saída para
situação de aumento do metabolismo, é
aumentar o fluxo sanguíneo;

184
Q

RELAÇÃO ENTRE FLUXO SANGUÍNEO E CONSUMO DE O2

exercicio

A

o Fluxo sanguíneo: pode chegar a até
250ml/min/ 100g – leva mais oxigênio para
determinada região.

185
Q

Fatores metabólicos locais são os principais determinantes do fluxo sanguíneo na circulação coronariana:

A
186
Q

REGIÕES SUBENDOCÁRDICAS E SUBEPICÁRDICAS

Fluxo sanguíneo … nos vasos subendocárdicos e subepicárdicos em uma …. Isso ocorre porque, no miocárdio, …

O gráfico também informa que o subendocárdio perde capacidade de regular fluxo sanguíneo em situação de …; isso ocorre porque regiões epicárdicas tem menor … – se pressão arterial vai caindo, pressão dentro dos vasos arteriais se torna menos eficiente para se opor a forças compressivas extravasculares.

Como a região do epicárdio não tem …, a pressão pode cair de 100 até cerca de 20mm/Hg (quando mecanismos autorregulatórios vão parar de compensar queda da pressão e fluxo coronariano começa a diminuir com a queda da pressão).

No subendocárdio, perdemos capacidade autorregulatória com cerca de …, o que significa que esses vasos estão …

A

permanece constante

ampla gama de pressões arteriais

existem mecanismos autorreguladores do fluxo sanguíneo, em especial os miogênicos e metabólicos.

queda da
pressão arterial mais cedo (pressão maiores do que o fluxo sanguíneo no subepicárdio

efeito da força compressiva extravascular do miocárdio sobre os vasos sanguíneos

forças compressivas tão elevadas como a região do endocárdio

40mm/Hg de pressão coronariana

mais sugeitas a pressões compressivas externas e maior vulnerabilidade à isquemia.

187
Q

CONTROLE NEURAL DA CIRCULAÇÃO CORONARIANA

SNA Simpático:

A

o Efeito indireto via receptores β1 leva a
vasodilatação (por aumentar metabolismo
do miocárdio);

o Efeito direto sobre receptores α leva a
vasoconstrição (receptores β precisam
ser inibidos);

188
Q

CONTROLE NEURAL DA CIRCULAÇÃO CORONARIANA

SNA Parassimpático:

A

inervação restrita aos nodos
sinoatrial e atrioventricular, portanto não tem
efeito importante.

189
Q

ANGIOGÊNESE

Quando ocorre oclusão abrupta de um vaso coronariano ou de suas ramificações primárias, essa região onde ocorreu a oclusão vai ficar …

Se a redução do fluxo sanguíneo é gradual, pelo desenvolvimento de placa aterosclerótica, por exemplo, …

Angiogênese é um mecanismo pelo qual se …

Na isquemia, muitas vezes ocorre infarto e regeneração por angiogênese da árvore vascular, entretanto, ….

Após infarto, regeneração até pode aumentar densidade capilar, mas…

Mesmo assim, é um mecanismo muito interessante para regeneração, vasos colaterais podem suprir região isquêmica

A

sem aporte sanguíneo e vai
necrosar, gerando infarto do miocárdio

dá tempo de ser formarem
novos vasos por angiogênese

aumenta a densidade de capilares em determinada região para facilitar trocas entre plasma e tecido

nem sempre regeneração vai efetivamente aumentar fluxo sanguíneo no tecido lesado

isso pode não estar relacionado com aumento do fluxo sanguíneo (regeneração pode gerar anastomoses entre vasos de forma que aumenta densidade, aumenta fluxo, mas fluxo
está aumentando não porque ele está irrigando capilares, mas sim as anastomoses, não servindo para fazer trocas).

190
Q

angiogênese terapêutica

A

está sendo investigada (fatores que induzem ela precisam ser introduzidos mais localmente, não existe medicação via oral ou venosa que possa estimular ela = obstáculo). Um dos fatores que se mostra promissor é o FGF, capaz de induzir a angiogênese terapêutica.

191
Q

DETERMINANTES DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

Resultante da interação entre vários fatores, entre eles, ….

Dentre os fatores fisiológicos, temos: …

A pressão arterial é … tanto ao débito cardíaco quanto a resistência periférica

Resistência periférica é determinada pelo …

Outro fator fisiológico importante relacionado a pressão arterial é o …

Dentre os fatores físicos, temos o …;

o volume de sangue arterial determina a pressão arterial pois …; o quanto esse vaso vai deformar sem alterar a pressão = …

Um dos fatores que o envelhecimento afeta é …, reduz ela. Da interação dos fatores físicos com fisiológicos, temos o nível ,,,

A

os fisiológicos e os físicos

débito cardíaco e a resistência periférica, que compõe a fórmula de cálculo da pressão arterial (DC X RP).

diretamente proporcional

diâmetro dos vasos arteriais (pode ser ajustada por vasoconstrição ou
vasodilatação); quanto menor o diâmetro do vaso, mais resistência ele oferece ao fluxo de sangue (logo vasoconstrição sempre vai aumentar a resistência periférica) – quanto maior o diâmetro do vaso, mais fácil é do sangue fluir por ele., menos resistência (sempre que ocorrer vasodilatação, resistência periférica diminui)

envelhecimento

volume de sangue arterial e a complacência arterial

o sangue faz pressão sobre a parede do vaso (pressão arterial é a pressão do sangue sobre a parede do vaso). Quanto maior for o volume de sangue circulante, mais
distendido está o vaso e maior é a pressão de sangue sobre a parede do vaso

complacência arterial, que varia ao longo da árvore arterial porque os componentes que dão
elasticidade ao vaso sanguíneo vão diminuindo dos vasos arteriais mais calibrosos em direção as arteríolas, e essa diminuição de componente elástico gera diminuição da complacência/distensibilidade do vaso, da capacidade de acomodar volume extra de sangue sem promover alterações significativas da pressão vascular

a complacencia

pressórico.

192
Q

REGULAÇÃO DA PA A CURTO PRAZO

Os mecanismos de curto prazo regulam a pressão de forma …

Como esses mecanismos agem muito rápido, fica implícito que um sistema importante na regulação arterial é o …

Nós monitoramos continuamente nossos níveis pressóricos através de terminações nervosas
mecanorreceptoras, …, os quais estão localizados sobre ….

Quanto maior a pressão arterial, mais os vasos arteriais são distendidos e …

Eles, então, vão informar, através de …

No Bulbo, grupamentos neuronais vão analisar a informação que está chegando e vão gerar resposta apropriada para fazer com
que pressão que esteja muito elevada volte ao normal. A pressão é diretamente proporcional ao débito cardíaco e a resistência dos vasos, logo nessa situação de aumento da pressão, o centro cardiovascular (bulbo) vai enviar
informações eferentes para os dois órgãos efetores da pressão arterial: …

essa informação é inibitória, se estou com pressão arterial aumentada, tenho
que diminuir débito cardíaco (bradicardia) e tenho que diminuir a resistência periférica – induzindo vasodilatação para que pressão volte ao normal.

A

aguda, ou seja, em questão de segundos a minutos

próprio sistema nervoso

os Barorreceptores

grandes vasos torácicos (arteriais) e são estimulados pela distensão desses vasos arteriais

mais os barorreceptores vão ser estimulados

vias aferentes, o SNC do aumento pressórico, mais especificamente, o centro de coordenação da pressão que está no Tronco Encefálico, no Bulbo

coração e vasos;

193
Q

BARORRECEPTORES

A
194
Q

inervação de partes especificas do coração

A
195
Q

BARORRECEPTORES

Além de estarem no …, também são encontrados no ….

Informações dos barorreceptores do seio carotídeo vão ser conduzidas para o …;

as informações provenientes do arco aórtico vão ser conduzidas para o …

Os barorreceptores estão próximos a …

A

Seio Carotídeo

Arco Aórtico

SNC pelo 9º par craniano (nervo glossofaríngeo)

SNC pelos nervos vagos

quimiorreceptores (terminações nervosas que monitoram gases respiratórios e níveis de íons hidrogênio)

196
Q

A regulação aguda da pressão arterial depende de vários tipos de reflexo, o mais importante é .., que opera em faixa .., inclusive na faixa de alteração de pressão cotidiana (…).

Os quimiorreceptores também podem auxiliar na regulação da pressão arterial, mas só se tornam importante quando …

A

o barorreceptor

muito ampla de pressões arteriais

(relacionada ao sono, estados emocionais, etc)

níveis pressóricos estão bastante alterados.

197
Q

COMPONENTES ENVOLVIDOS NA REGULAÇÃO REFEXA
DA PRESSÃO PELOS BARORRECEPTORES

A

Barorreceptores enviam informações pelo 10º e pelo 9º par craniano para o Bulbo (núcleo do trato solitário). Lá, terminações nervosas fazem sinapses com interneurônios excitatórios, que levam informações para áreas cardioinibitórias no núcleo ambíguo e no núcleo dorsal do vago,
assim como fazem sinapses com interneurônios inibitórios que vão para área vasomotora. Informações que saem do centro cardiovascular, sai via nervos vagos para o coração ou via simpático, sendo que o simpático inerva o coração e vasos e pode recrutar medula adrenal que libera adrenalina (que também chega nos vasos e coração).

198
Q

COMPONENTES ENVOLVIDOS NA REGULAÇÃO REFEXA DA PRESSÃO PELOS BARORRECEPTORES

Em situação de hipertensão, vasos arteriais e arco aórtico vão ser …

Esses estímulos vão dar entrada no …

Chegando lá, terminações fazem sinapse com neurônios excitatórios do …

Ao mesmo tempo informações que
estão chegando dos barorreceptores também ativam …

A

distendidos, gerando uma maior frequência de estímulos pelos barorreceptores.

núcleo do trato solitário pelo 10º e pelo 9º par craniano

centro cardio-inibitório e essas sinapses excitatórias vão gerar estímulos do nervo vago
para o coração (onde ele libera acetilcolina que deprime atividade cardíaca)

interneurônios inibitórios, que vão inibir a via bulbo-espinhal, que também não estimula mais o sistema nervoso simpático = débito cardíaco não está aumentando e vaso
constrição não está sendo promovida – promove vasodilatação (perde tônus vascular).

199
Q

COMPONENTES ENVOLVIDOS NA REGULAÇÃO REFEXA
DA PRESSÃO PELOS BARORRECEPTORES

Além do centro cardiovascular ter região cardio-inibitória, também uma …

A região inibitória, manda informação para o coração via …

É muito provável que os dois centros, excitatório e inibitório, tenham …

A

excitatória/aceleratória, que conduz estímulos para medula espinal que ativam sistema nervoso simpático, o qual, via nervo cardíaco, estimula atividade
cardíaca liberando noraepinefrina no coração (aumentando frequência e força de contração).

nervos vagos

inervação recíproca, ou seja, um influencia o outro

200
Q

COMPONENTE VASCULAR DO REFLEXO BARORRECEPTOR

A
201
Q

TÔNUS VASOMOTOR

A
202
Q

ESTRESSE EMOCIONAL AGUDO

A
203
Q

ESTRESSE EMOCIONAL AGUDO parte 2

A
204
Q

SÍNCOPE VASO-VAGAL

A

É um mecanismo que provoca queda da pressão arterial que leva ao desmaio (mais comum em adolescentes). Pode ocorrer em decorrência de:
* Estresse emocional;
* Dor aguda.

205
Q

RECEPTORES DE BAIXA PRESSÃO

A
206
Q

Na hemorragia, estamos perdendo sangue para o meio externo, diminui o volume de sangue circulante. Esse volume sanguíneo central é o presente no …

se tenho menos sangue no …, menos sangue está retornando para o coração, logo …

Simultaneamente, diminuição do retorno venoso diminui o ….

Adicionalmente, se a pressão arterial está baixa, …

Queda de fluxo sanguíneo também altera pH ….

A resposta do centro cardiovascular a esses diferentes padrões de estímulos, é ativação do …

A

sistema venoso

sistema venoso

átrios vão se tornar menos distendidos = receptores de baixa pressão menos distendidos e mandam menor frequência de potenciais de ação para o centro cardiovascular

débito sistólico, diminui débito cardíaco e diminui a pressão arterial = captada pelos barorreceptores que estão menos distendidos também gerando menos estímulos para o centro cardiovascular

a perfusão dos tecidos está comprometida, gerando alterações nos níveis de gases respiratórios; se chega menos sangue e menos oxigênio nos tecidos, nível de CO2 aumenta, pH se torna ácido = estimulam quimiorreceptores periféricos, que disparam intensamente.

no SNC

sistema nervoso simpático, para aumentar frequência e força de coração
(aumentando débito cardíaco e pressão arterial), para fazer vasoconstrição e constrição de vasos venosos (aumenta resistência periférica e pressão) e para diminuir capacidade
venosa dos vasos para que eles retenham menos sangue que vai ir alimentar o sistema venoso e retorno para o coração.

207
Q

o organismo também repõe líquido perdido na hemorragia atraves da …

Primeira fase depende das … – na hemorragia, cai a pressão em todos os compartimentos (arteríola, capilar e vênula), e ela acaba gerando condições para absorção de líquido a partir dos capilares (queda da pressão hidrostática capilar faz com que ocorra mais absorção do que filtração no capilar).

À medida que tempo passa, a …

Adicionalmente, como está saindo muita água do interstício para o capilar, …

A segunda fase de absorção é a…

A

entrada de líquido dos tecidos para dentro dos capilares, que faz com que sangue se torne diluído (hematócrito baixo).

Forças de Starling que vão gerar absorção de líquido pelo capilar

entrada de líquido vai diminuindo, pois quanto mais líquido entra no capilar, mais aumenta a pressão capilar, já dificultando absorção.

esse interstício está ficando com pressão mais negativa, que favorece a filtração

entrada de proteínas provenientes de capilares hepáticos e mesentério.

208
Q

CHOQUE HIPOVOLÊMICO

A
209
Q

Aterosclerose

RELEVÂNCIA CLÍNICA

A
  • Principal causa de:
    o IAM;
    o AVC;
    o Doença Arterial periférica;
  • Maior causa de:
    o IC;
    o Demência;
  • Estima-se que são devidos à Aterosclerose:
    o 90% dos IAM;
    o 60% dos AVC;
    o Maioria dos casos de IC;
    o 1/3 dos casos de demência.;
  • Processo silente por anos/décadas que pode se
    expressar por:
    o Ruptura (fissura da placa em 60-70% das
    SCA);
    o Erosão da superfície da placa:
    o 20-40% dos casos de trombose
    coronária, especialmente em mulheres e
    jovens vítimas da Morte Súbita por DAC.
210
Q

Aterosclerose

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

A
211
Q

Aterosclerose

FATORES DE RISCO

A
  • Fatores de Risco Maiores:
    o Elevado LDL-c
    o Tabagismo;
    o DM 2;
    o HAS;
    o HF de DCV (DAC, AVC. DAP);
  • Outras condições que aumentam o risco:
    o Adiposidade abdominal;
    o TG elevado/HDL-c baixo;
    o Lpa;
    o Hiperfibrinogenemia;
    o Marcador inflamatório –PCR-us;
    o Sedentarismo;
  • Fatores emergentes:
    o Aumento do Ácido Úrico;
    o Estresse Psicossocial;
    o Distúrbio do Sono.
212
Q

EVOLUÇÃO DA ATEROSCLEROSE

DISFUNÇÃO ENDOTELIAL NA ATEROSCLEROSE

A

Deposição de elementos celulares que migram para camada íntima = alteração da capacidade do endotélio de proteção.

213
Q

EVOLUÇÃO DA ATEROSCLEROSE

FORMAÇÃO DE ESTRIAS GORDUROSAS

A

Decorrem da migração das células, da formação de célula espumosa, ativação dos linfócitos T, aderência e agregação de plaquetas e penetração de leucócitos.

214
Q

EVOLUÇÃO DA ATEROSCLEROSE

FORMAÇÃO DE LESÃO AVANÇADA E COMPLICADA DE
ATEROSCLEROSE

A

Ocorre início da formação da placa = acúmulo de macrófagos, formação de tecido necrótico e formação da capa fibrosa.

215
Q

EVOLUÇÃO DA ATEROSCLEROSE

PLACAS FIBROSAS INSTÁVEIS EM ATEROSCLEROSE

A

Placas fibrosas podem instabilizar, ocorrendo a ruptura,
com exposição de tecidos, pode agregar plaquetas, formar
trombo oclusivo que resulta no evento isquêmico agudo.

216
Q

EVOLUÇÃO DA ATEROSCLEROSE

LESÃO ATEROSCLERÓTICA EM ARTÉRIA HUMANA

A
217
Q

MORFOLOGIA DA PLACA: VULNERÁVEL X ESTÁVEL
“ULTRA-SOM INTRAVASCULAR”

A
218
Q

MECANISMO INFLAMATÓRIO PREDISPONDO RUPTURA E
TROMBOSE DAS ARTÉRIAS CORONÁRIAS NAS SCA

A
219
Q

DISLIPIDEMIA E INFLAMAÇÃO & MECANISMOS PARA SCA

A
220
Q

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ATEROMA

A
221
Q

EVENTO
CARDIOVASCULAR
AGUDO “FENÔMENO
ATEROTROMBÓTICO E INFLAMATÓRIO”

A
222
Q

DESENCADEANTES INFLAMATÓRIOS NA ATEROSCLEROSE

A
  • LDL-c (partículas pequenas e densas);
  • Radicais livres (tabagismo) – agridem endotélio;
  • Hipertensão Arterial;
  • Diabete melito;
  • Hemocisteína elevada;
  • Turbulência e “sheer stress”;
  • Agentes infecciosos (Clamídia, herpes vírus)
223
Q

Aterosclerose
trat

A
  • Até o presente momento, as intervenções mais
    eficientes são:
    o Suspensão do tabagismo;
    o Dieta e redução farmacológica do LDL
    colesterol;
    o Controle da PA;
  • Outras intervenções também suportam benefícios
    adicionais com o controle da:
    o Hiperglicemia;
    o Hipertrigliceridemia;
    o Obesidade;
    o Inatividade física.
224
Q

Aterosclerose
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

A
  • Aspirina: anti-trombótico;
  • Inibidores dos receptores P2Y12: Clopidogrel,
    prasugrel e ticagrelor: anti-trombóticos potentes;
  • Estatinas: hipolipemiante, estabilizador do endotélio
    e da placa aterosclerótica;
  • Inibidores da ECA: vasodilatador arterial e venoso
    com ação antiaterosclerótica.
  • Betabloqueadores: antagonista adrenérgico; ação
    anti-isquêmica e antiarrítmica;
  • Bloqueadores dos canais da Ca: alternativa aos
    betabloqueadores;
  • Nitratos: Vasodilatadores predominantemente
    venosos.
225
Q

Aterosclerose
TRATAMENTO INTERVENCIOSNISTA

A

Angioplastia Coronária:
* Consiste na inserção de um catéter com um balão em sua extremidade;
* O cateter é guiado sob orientação radiográfica até o local da obstrução coronária;
* O balão é inflado sob alta pressão, comprimindo a lesão contra a parede;
* Implante de “stent” – prótese metálica que impede uma nova estenose (re-estenose?).

226
Q

Aterosclerose
TRATAMENTO CIRÚRGICO

A
227
Q

Aterosclerose
OUTRAS OPÇÕES TERAPÊUTICAS

A
228
Q

Pressão arterial – longo prazo

A

Controle da PA a longo prazo → mantém a pressão constante ao longo de semanas e meses → Controle do volume de líquidos corporais → Sistema Rim – faz controle
da composição do volume de líquidos corporais.

229
Q

DIURESE DE PRESSÃO

Regulação da pressão arterial pelo ajuste do volume sanguíneo pelo rim – um dos principais mecanismos de manutenção da pressão arterial ….

Acoplada a Natriurese de Pressão (apresenta comportamento semelhante a diurese: …)

Quantidade de … no organismo determina a maior ou menor retenção de líquido (que compõe o volume sanguíneo, diretamente relacionado com a pressão arterial). À medida que a pressão arterial aumenta, o débito do volume urinário …

A

ao longo prazo

quanto mais pressão arterial aumenta, mais volume urinário formamos e mais sódio perdemos; diminuição da pressão gera retenção de líquido por diminuição do débito urinário e favorece retenção de sódio

sódio

também aumenta; quando pressão cai, débito urinário cai.

230
Q

Néfron = unidade funcional do rim. Porão inicial do néfron é um sistema de túbulos alimentado pela …

Sangue que entra nos capilares glomerulares vai abandonar eles por…

Esse capilar está relacionado a dois outros processos de formação de urina: …

A

arteríola aferente, que dá origem a capilares glomerulares (dentro da Cápsula
de Bowman) os quais vão estar envolvidos em um processo primário de formação de urina, a filtração glomerular

arteríola eferente, que desemboca em outro leito capilar, o capilar peritubular

a reabsorção de substâncias a partir dos túbulos renais e a secreção de substâncias que não puderam ser filtradas inicialmente pela Cápsula de Bowman ou que serão acrescentados em maior quantidade na urina mesmo que já tenham sido filtrados

231
Q

O sistema renal vai ser muito importante na regulação da pressão, pois
existem 2 processos da formação de urina extremamente importantes que dependem de alterações de pressão e que vão envolver movimentos de fluidos e líquidos entre

em situação de aumento da pressão arterial, sangue vai chegar com maior pressão na arteríola aferente e nos capilares glomerulares
(principal fator que favorece a filtração do capilar para o tecido adjacente ou Cápsula é a pressão capilar) = maior filtração glomerular (mais volume líquido será jogado do
plasma para dentro do sistema de túbulos do néfron) – filtrado (tem água, sais minerais, vitaminas, nutrientes, glicose) é …

Nem todas as substâncias filtradas a partir do plasma devem ser eliminadas na urina – ….

Reabsorção …

Permanecem no túbulo do néfron aquelas substâncias que precisamos excretar.

Sangue que abandona os capilares vai ser levado pela … (que também vão sofrer alterações com o aumento de pressão), como pressão capilar é a principal força que gera
filtração, a reabsorção de substâncias vai ficar prejudicada (formo mais filtrado e reabsorvo proporção menor) – menor reabsorção = …

Em situação que a pressão
arterial cai, cai a pressão capilar = …; como pressão capilar também cai nos

A

a luz capilar e a Cápsula e Bowman

praticamente igual ao plasma sanguíneo, com
exceção das proteínas.

maior
parte do filtrado glomerular é reabsorvido

é tão importante quanto a filtração.

arteríola eferente para o sistema de capilares peritubulares

mais líquido nos túbulos renais que vai ser excretado na urina

menos filtração de líquido

capilares peritubulares, a absorção a partir dos túbulos do néfron vai
estar mais fácil, logo em hipotensão eu filtro menos e vou absorver maior proporção (diminuindo quantidade de líquido que será excretado = diminui débito urinário

232
Q

EFEITOS DO AUMENTO DO VOLUME SANGUÍNEO E
FUNÇÃO COMPENSATÓRIA DO SISTEMA RENAL

A
233
Q

DETERMINANTES DA PA A LONGO PRAZO

A

arterial normal. Balanço desse equilíbrio é fundamental para
manter a constância/alterações da pressão arterial.

234
Q
A
  • Gráfico A: curva deslocada para direita. Se eu não
    vario a ingesta de sal e água, mas desloco curva
    de débito renal, será estabelecido um novo ponto
    de equilíbrio (pressão acima da pressão basal
    normal). Deslocamento da curva para direita é
    indicativo de que existe disfunção renal que
    dificulte
    a
    filtração
    ao nível dos capilares
    glomerulares (aumentando volume sanguíneo);
  • Gráfico B: ingestão inadequada de sal e água
    também altera níveis pressóricos mesmo sem
    deslocamento da função renal. Nessa situação, reta
    de ingestão é deslocado para cima, pressão
    também é elevada para acima da pressão basal.
235
Q

PA = DÉBITO CARDÍACO X RESISTÊNCIA PERIFÉRICA

A

Alterações de volume modificam o débito cardíaco:
*  Volume sanguíneo →  Pressão venosa
periférica (volume sanguíneo nos vasos venosos)
→  Pressão venosa central (menos sangue volta
para o coração) →  Débito cardíaco (diminuição
do enchimento ventricular) →  Pressão arterial;
* ↑ Volume sanguíneo → ↑ Pressão venosa
periférica → ↑ Pressão venosa central → ↑
Débito cardíaco (maior enchimento ventricular) →
↑ Pressão arterial.

todo quadrado é uma seta pra baixo

236
Q

ESTÁGIOS SEQUENCIAIS PELOS QUAIS O AUMENTO DO
VOLUME DO LÍQUIDO EXTRACELULAR ELEVA A PRESSÃO
ARTERIAL

A
237
Q

PAPEL DO SÓDIO

A
238
Q

Hipertensão Experimental por Sobrecarga de Volume Ocasionada pela Redução da Massa Renal com um Aumento Simultâneo na Ingestão de Sa

A
239
Q

Alterações progressivas durante as primeiras semanas de
hipertensão por sobrecarga de volume:

A

barorreceptor é ativado para trazer essa pressão de volta a níveis próximos aos normais). Depois de alguns dias, esse reflexo barorreceptor se adapta, parando de responder a pressão arterial aumentada (vão considerar ela normal) – adaptação impede que eles regulem a pressão arterial a longo prazo (por isso resistência periférica volta a aumentar depois de um período). O que mantém o
aumento da pressão a longo prazo (por mais que a sobrecarga de volume seja carga inicial) é o aumento da resistência periférica
(aumentada porque reflexo miogênico acontece em vários órgãos e tecidos).

↑ Pressão arterial → ↑ Débito urinário (horas/dias) → ↓ Volume sanguíneo →  Débito cardíaco →  Pressão arterial (compensação).

quadrado vazio é seta pra baixo

240
Q

SISTEMA
DE
FEEDBACK: SISTEMA
RENINA ANGIOTENSINAALDOSTERONA

p1

A
241
Q

SISTEMA
DE
FEEDBACK: SISTEMA
RENINA ANGIOTENSINAALDOSTERONA

p2

A

Túbulo distal do néfron está entre arteríola aferente e a arteríola eferente, formando aparelho justaglomerular. Essas células justaglomerulares vão secretar renina a partir
de estímulos (quando cai pressão de perfusão, diminuição da pressão arterial – diminuição da pressão hidrostática dos capilares – diminuição da filtração e aumento da reabsorção. Líquido chega no túbulo distal com concentração mais baixa de cloreto de sódio – essa queda
também é um dos fatores. Outro fator é a estimulação simpática, que ativa mecanismos compensatórios). O substrato da renina é o angiotensinogênio, originado no fígado, que converte ela em Angiotensina 1. A angiotensina
1 é convertida em Angiotensina 2 pela enzima conversora de angiotensina (rica nos capilares pulmonares). Angiotensina 2 interage com receptores específicos da adrenal,
estimulando a secreção da aldosterona
(reabsorção de sódio e água); simultaneamente a isso, a angiotensina 2 estimula outros fatores para corrigir a queda na pressão, ela estimula a sede (ingerir líquido para expandir volume sanguíneo e aumentar pressão) e
vasoconstrição dos vasos sanguíneos. Em situações de hipertensão, o que ocorre é a inibição da secreção de renina.

242
Q

SISTEMA DE FEEDBACK: RENINA – ANGIOTENSINA –
ALDOSTERONA

mais curto

A
243
Q

:Efeitos da angiotensina II e sítios de ação de fármacos
utilizados no tratamento da hipertensão:

A
244
Q

esquema sobre ingestao de sal e pa

A
245
Q

Regulação diária da pressão:

A
246
Q

HIPERTENSÃO

A
247
Q

HIPERTENSÃO

FATORES DE RISCO

A
248
Q

Ajustes Cardiovasculares no
Exercício

A

As adaptações aos exercícios provavelmente representam uma das maiores demandas do Sistema Circulatório. Essas alterações, relacionadas as demandas metabólicas durante
a atividade física, exigem a coordenação de um grande número de mecanismos para garantir um fluxo adequado à atividade da musculatura esquelética que está sendo exigida.

249
Q

RESPOSTA CARDIOVASCULAR INTEGRADA AO EXERCÍCIO

COMPONENTE INICIAL/ANTECIPATÓRIO

A
  • Se inicia em regiões corticais, que podem
    influenciar o hipotálamo, que por sua vez influencia sistema cardiovascular. Essas informações que descendem ativam vias nervosas simpáticas (diretamente pelo hipotálamo ou indiretamente com hipotálamo estimulando centro cardiovascular);
  • Ativação Simpática: aumento da atividade cardíaca, estimulação do coração; redistribuição do fluxo sanguíneo fracional no organismo (diminuição da proporção de débito cardíaco mandada para esses tecidos onde ocorre vasoconstrição e aumenta proporção de débito cardíaco sendo encaminhada para músculos esqueléticos); aumento do retorno venoso (venoconstrição) e vasodilatação local.
    Essas vias ainda não têm seu mecanismo
    completamente comprovado;
250
Q

RESPOSTA CARDIOVASCULAR INTEGRADA AO EXERCÍCIO

RESPOSTAS TARDIAS DE AJUSTE CARDIOVASCULAR AO
EXERCÍCIO

A
  • Vasodilatação local do músculo ativo: pode
    aumentar até 20x em comparação com o estado
    basal, de repouso – importante para que fluxo
    sanguíneo seja exatamente o que o indivíduo
    precisa.
251
Q

Outras respostas tardias de ajuste cardiovascular ao
exercício:

A
  • Simpatólise funcional permite liberação de
    histamina
    por
    vasodilatador;
    mastócitos, que é agente
  • Adrenalina (β1 coração, β2 vasos) – efeito tardio
    em relação a ajustes antecipatórios, modula a
    atividade cardíaca aumentando eficiência de
    contração do miocárdio e tem papel dilatador no
    músculo ativo;
  • Reflexos ativados por mecanorreceptores e
    quimiorreceptores musculares.
252
Q

MICROCIRCULAÇÃO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO

A

A microcirculação do músculo esquelético é composta por
arteríola alimentadora, a partir da qual microvasos arteriais
vão se dividindo sucessivamente, formando ramos cada
vez mais finos até terminar em arteríolas terminais, as quais
formam unidade microvascular composta por de 15 a 20
capilares dispostos longitudinalmente ao longo das fibras
musculares. Além dessas arteríolas terminais, serão
encontradas as vênulas que dão a saída do sangue do
músculo. A inervação simpática acompanha toda a árvore
arterial da microvasculatura esquelética, ou seja, desde as
fibras primárias até todas as suas arteríolas terminais,
temos inervação simpática.

253
Q

MICROCIRCULAÇÃO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO

I NERVAÇÃO SIMPÁTICA

A

Vasos pré-capilares tem receptores:
- α1 e α2: vasoconstrição – por liberar
principalmente noradrenalina);

  • β2: vasodilatação e contração – por liberar
    adrenalina. Não é importante só para o fluxo
    sanguíneo, a interação da adrenalina com esses
    receptores induz cascata bioquímica que vai
    acabar ativando a PKA, que atua em vários
    processos intracelulares que favorecem a
    eficiência da contração muscular esquelética.
254
Q

FATORES QUE ATUAM SOBRE MICROVASOS

A

barorreceptor. Por um lado, simpático estimula
vasoconstrição, por outro, vários fatores estimulam
vasodilatação (que anulam/restringem efeito da
estimulação simpática – efeito da noradrenalina é menor
do que todos os efeitos vasodilatadores somados).

255
Q

alterações metabolicas locais que causam vasodilatação

A
256
Q

MECANISMOS DE SIMPATÓLISE

A

estimulação simpática ou interação com receptores
purinérgicos do endotélio, promovendo abertura de canais
de potássio dependentes de cálcio, o que faz com que
células musculares lisas hiperpolarizem = mais difíceis de
excitar, contrair, auxiliando na vasodilatação. Além disso,
pode haver aumento na produção (por células endoteliais)
de óxido nítrico, substância vasodilatadora por inibir canais
por onde pode haver saída de ATP (que vai ir reforçar
contração muscular). Manutenção de estimulação
simpática
(mantida pelo reflexo barorreceptor) é
importante, pois sem mecanismos de vasoconstrição na
musculatura, pressão arterial cairia muito pela grande
vasodilatação induzida – hipotensão levaria ao desmaio.

257
Q

Teste para hipocalcemia: Trousseau e Chvostek

A
  • Trousseau= impede o aporte sanguíneo e diminui o O2 e, assim,
    diminui-se o ATP, diminuído o ATP a bomba de Na+/K+ não funciona
    e a célula despolariza e o cálcio sai do retículo sarcoplasmático e
    assim a mão contrai
  • Chvostek= pelas contrações ficarem facilitadas na hipocalcemia, o
    estímulo no arco zigomático leva a contração do mento

Seguem as correções

1-A contração dos músculos faciais no sinal de Chvostek é ipsilateral ao lado estimulado e não contralateral como indicado em aula

2-A insuflação do manguito para obtenção do sinal de Trousseau é cerca de 20 mmHg acima da Ps e não 20 mmHg acima da Pd como indicado em aula.

258
Q

o que causava a compressão das cavas na apneia

A

Na apneia alivia a pressão nas cavas
Pq tu vai inspirar e diminuir a pressao na caixa toracica
Pq flui mais qnd alivia a pressão

  • inspiração = diminui a PA = aumenta o retorno venoso => picos inspiratórios -> aumenta o RV - PNA é ativo inibindo a aldosterona
  • expiração = pode comprimir as cavas = diminui o retorno venoso

apneia o paciente inspira para alivar a pressão, isto é, a expiraçao é quem comprime as cavas

tossir gera compreensão das cavas, e comprimir as cavas diminuiria o retorno venoso

na apneia tu faz inspiração forçada, diminuindo a pressão intra-torácica e aumentando a perfusão das cavas -> as cavas entregam mais sangue no AD

3) Apneia gera picos de compressão das cavas, aumento do retorno venoso = picos Pna = diminui aldosterona = diminui reabsorção de sodio e agua = aumenta Db. Por isso pessoa com apneia acorda pra ir no banheiro a noite

259
Q

PRIMEIRO CASO
- paciente com tumor de justaglomerulares

oq o tumor faz com a frequência respiratória?

A

PRIMEIRO CASO
- paciente com tumor de justaglomerulares (tumor aumenta a secreção de renina)
oq o tumor faz com a frequência respiratória?
1. a renina aumenta (vai ser muito produzida)
2. vasoconstrição (produz angiotensina II muito)
3. aumenta a aldosterona (retém água)
4. aumenta o volume circulante, retorno venoso, DC e PA
5. compensação ácido-base (excreta hidrogênio = alcalose metabólica) = diminui a FR (acidose respiratória - retém CO2 - mais transformado em bicarbonato e liberando H+)

  1. Os tumores de células justaglomerulares, que secretam mais renina, podem afetar a frequência respiratória devido ao seu impacto no sistema renina-angiotensina-aldosterona, que influencia o equilíbrio de eletrólitos e a pressão arterial. A renina é uma enzima produzida nos rins que catalisa a conversão de angiotensinogênio (uma proteína do plasma sanguíneo) em angiotensina I, que é posteriormente convertida em angiotensina II. A angiotensina II tem várias funções, incluindo a vasoconstrição e o estímulo à secreção de aldosterona, que promove a reabsorção de sódio e água pelos rins.

Quando há um aumento na secreção de renina devido a um tumor justaglomerular, isso leva a um aumento nos níveis de angiotensina II. Esta situação pode resultar em elevação da pressão arterial (hipertensão). Em resposta à hipertensão e aos desequilíbrios de eletrólitos (especialmente potássio), o corpo pode experimentar várias mudanças compensatórias, incluindo alterações na frequência respiratória.

Um impacto potencial na respiração ocorre porque o corpo tenta compensar o desequilíbrio de eletrólitos, como a diminuição do potássio no sangue (hipocalemia), que é uma consequência do aumento da reabsorção de sódio e excreção de potássio promovida pela aldosterona. A hipocalemia pode levar a distúrbios metabólicos, como alcalose metabólica, que é uma condição onde o sangue se torna muito básico (alcalino). Em resposta a isso, o corpo pode tentar corrigir o pH sanguíneo alterando a frequência e a profundidade da respiração, geralmente resultando em uma respiração mais lenta e superficial para tentar acumular dióxido de carbono e diminuir a alcalinidade do sangue.

Portanto, a alteração na frequência respiratória é uma resposta indireta ao aumento da renina devido ao tumor justaglomerular, influenciada pelas alterações na pressão arterial e no equilíbrio de eletrólitos.

260
Q

SEGUNDO CASO
porque aumenta o débito urinário muito tempo submerso em água?

A
  1. compressão dos vasos pela pressão da água
    1. aumenta o retorno venoso e aumento da PA
    2. aumento da distensão do AD que aumenta a PNA
    3. inibe a aldosterona e diminui a absorção de H2O (não absorve sódio)
    4. aumenta o débito urinário

**hidroterapia cronicamente daz redução significativa da PA

A resposta renal à imersão inclui o débito urinário aumentado (diurese) com perda de volume plasmático, sódio (natriurese), perda de potássio (potassiurese) e supressão de vasopressina, renina e aldosterona plasmática. A imersão em água fria potencializa esta resposta

2: O aumento no débito urinário ao estar submerso em uma piscina pode ocorrer devido a um fenômeno conhecido como diurese por imersão. Este processo é influenciado por vários fatores fisiológicos:

  1. Aumento da pressão hidrostática: Quando uma pessoa está submersa em água, o corpo experimenta uma pressão externa maior devido à coluna de água acima dele. Essa pressão hidrostática aumenta em todo o corpo, especialmente nos vasos sanguíneos dos membros inferiores e do tronco.
  2. Redistribuição do volume sanguíneo: A pressão da água empurra o sangue das extremidades e dos vasos sanguíneos superficiais para o tórax, aumentando o volume de sangue no peito. Isso resulta em um aumento do volume sanguíneo central, que o coração percebe como um excesso.
  3. Resposta renal: Em resposta ao aumento percebido do volume de sangue, o coração libera peptídeos natriuréticos, substâncias que atuam para diminuir a pressão sanguínea e o volume sanguíneo. Os rins respondem aumentando a filtração e a excreção de água, ou seja, produzindo mais urina.
  4. Supressão da liberação de hormônios antidiuréticos: A presença de maior volume de sangue no tórax também pode suprimir a liberação de hormônio antidiurético (ADH) pelo cérebro, que normalmente ajuda o corpo a reter água. A diminuição do ADH permite que os rins liberem mais água, aumentando a produção de urina.

Esses mecanismos combinados levam a um aumento no débito urinário quando uma pessoa está imersa em água, como numa piscina. Este é um exemplo interessante de como o ambiente pode influenciar diretamente as funções fisiológicas do corpo.

261
Q

TERCEIRO CASO
- paciente com apneia do sono utiliza CPAP

A

TERCEIRO CASO
- paciente com apneia do sono utiliza CPAP relata que dormem muito bem e que não acorda mais para ir ao banheiro, o que fazia muito antes

pq o uso do CPAP acaba diminuindo o débito urinário?
1. não faz pico de compressão das cavas

pq paciente com apnéia do sono urina mais?
1. cai O2
2. ativa o BRVL
3. aumento de FC (taquicardia durante a noite)

1.	picos da PA nos momentos de apnéia fazem compressão das cavas 
2.	faz picos de aumento do RV
3.	distende o AD (aumento do tamanho do átrio direito em alguns casos)
4.	aumento da produção de PNA 
5.	diminui a aldosterona - reabsorve mais sódio e água 
6.	aumenta o débito urinário

3: A diminuição do débito urinário em pacientes que utilizam aparelhos de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) para tratar a apneia do sono pode ser explicada por vários mecanismos fisiológicos interrelacionados. Aqui estão alguns dos principais fatores envolvidos:

  1. Pressão Positiva e Retorno Venoso: O uso de CPAP aumenta a pressão no tórax. Isso pode dificultar o retorno venoso ao coração, especialmente durante a noite. Com menos sangue retornando ao coração, o débito cardíaco (a quantidade de sangue bombeada pelo coração) pode diminuir temporariamente. Isso, por sua vez, pode levar a uma menor taxa de filtração pelos rins, resultando em menor produção de urina.
  2. Influência na Hormona Antidiurética (ADH): O CPAP pode influenciar a liberação de ADH (também conhecida como vasopressina), que é um hormônio que regula a retenção de água pelo corpo. O aumento da pressão no tórax pode estimular a liberação de ADH, levando os rins a reabsorverem mais água e, consequentemente, produzirem menos urina.
  3. Efeito sobre a Pressão Arterial: O uso de CPAP tem sido associado a mudanças na pressão arterial. Qualquer alteração na pressão arterial pode influenciar a perfusão renal, ou seja, a quantidade de sangue que flui para os rins. Alterações na perfusão renal podem afetar a quantidade de urina produzida.
  4. Melhora da Eficiência do Sono: O uso de CPAP melhora a eficiência do sono ao evitar as apneias e hipopneias (breves interrupções na respiração), o que pode levar a um sono mais profundo e contínuo. Durante o sono profundo, há uma redução natural na produção de urina devido à menor atividade do sistema nervoso simpático.
  5. Redução da Sobrecarga Cardíaca: Em pacientes com apneia do sono, a interrupção frequente da respiração durante o sono pode levar a um aumento da carga sobre o coração. O uso de CPAP pode reduzir essa carga, melhorando a função cardíaca. Com a melhoria da função cardíaca, o corpo pode ajustar a quantidade de urina produzida para manter o equilíbrio de fluidos adequado.

Portanto, a diminuição do débito urinário em usuários de CPAP é uma consequência de complexas interações fisiológicas que envolvem pressão intratorácica, hormônios reguladores de fluidos e a mecânica cardiovascular. Isso geralmente é temporário e se ajusta conforme o corpo se adapta ao uso do CPAP. Se houver preocupações significativas sobre mudanças na produção de urina ou outros sintomas, é recomendável consultar um médico.

262
Q

→Hipercalemia
leve=

A

aumento
leve de
frequência
cardíaca

263
Q

→Hipercalemia
grave=

A

parada
cardíaca, pois
o potássio não
consegue sair
via gradiente e
não há
repolarização e
o Ca2+ não
entra. Interfere
na condução
do nó
atrioventricular
Altas
concentrações de K+
diminuem o
potencial
de repouso
das células
miocárdicas,
o que
diminui
também o
potencial
de ação e
as
contrações

264
Q

Hipocalemia=

A

bradicardia
→Dilatação e flacidez do miocárdio
→Diminui o K+ intracelular por difusão,
o que deixa a célula mais negativa e
menos excitável

265
Q
A
266
Q
A

1 d

2 a

267
Q
A

3 e

4 e

268
Q
A

5 b

6 b

269
Q
A

C

270
Q
A

Rápido

Miocárdio ventricular

271
Q
A

Repolarizacao

K+

Despolarização

272
Q
A

10 c

11 b

12 b

273
Q
A

B

274
Q
A

15 c

16 b

275
Q
A

A

276
Q
A

B

277
Q
A

C

278
Q
A

B