Falência Hepática e H. Porta Flashcards
CD: Varizes esofâgicas que sangrou
1) Estabilizar hemodinamicamente: cristaloide, sangue e plasma (INR>1,7)
2) Descobrir fonte e tratar:
EDA (escleroterapia/LEV/cianocrilato)
Drogas IV: octroide, somatostatina, terlipressina
Balão Sengestaken ou Minnesota
TIPS
Cirurgia de urgência
3) Prevenir complicações:
PBE: ceftriaxone 1g IV, normofloxacim 400mg
Ressangramento
Interprete anti-HCV +
- Pct teve hep. C foi curado e é cicatriz sorológica
- Pct teve hep C atual aguda ou crônica
- Resultado falso positivo
CD: pesquisa de RNA viral por PCR
CONDUTA: Sid. Hepatorrenal
Vasocronstritores (terlipressina, noradrenalina, octroide + midodrina)
Albumina humana venosa 1g/kg/dia
Doença de Wilson: manifestaçoes e diagnóstico
- É um distúrbio autossômico recessivo caracterizado pelo acumulo tóxico de cobre no organismo
- Manifestações: hepatopatia inexplicada, síndrome parkinsoniana (lesão dos gânglios da base) e distúrbios psiquiátricos em pacientes jovens, anéis de Kayser-Fleischer
- Diagnóstico: dosagem de cerulosplasmina reduzida, excreção urinaria de cobre em 24h aumentada e biopsia com concentração de cobre aumentada
Achados histopatológicos de NASH
- Esteatose macrovesicular
- Balonização de hepatócitos
- Infiltrado inflamatório misto
- Fibrose perivenular zona 3
- Corspusculos de MALLORY (em menor numero que na hepatite alcoolica)
Achados no EF classicos de cirrose heoática
Ginecomastia Rarefação dos pelos Circulação venosa abdominal colateral Ascite Ictericia Telangiectasias Flapping Eritema palmar Aumento das parótidas (causa alcoolica) Contratura de Dupuytren
HEPATITE B CRÔNICA: conduta inicial
Os principais fatores a serem levados em consideração no inicio do tratamento são o grau de replicação viral (além da positividade do HbeAg, quantificar a carga viral) o grau de atividade inflamatória hepática, que pode ser aferida pelo valor das transaminases e gravidade da doença hepática avaliada por bpx ou elastografia hepática.
Em suma: HbeAg, carga viral, transaminases, bpx hepática ou elastrografia.
Critérios de MELD
Bilirrubina
INR
Creatinina
Sindrome de Cruveilher-Bauhgartem
- É a presença defrêmito e sopro periumbilical em virtude da recanilização da veia umbilical, antes colabada e conhecida como ligamento falciforme.
- É um sinal de hipertensão porta, com o sistema porta descomprimido pelo sistema cava
Principais patógenos da PEB
Enterobactérias gram negativas: E. coli e K. pneumoniae
Lembrar: PBE MONOBACTERIANA
Classificação da HP e principais causas
• Pré-hepaticas: trombose de veia porta, fistula arterioportal, tranfromacao cavernomatosa da veia porta, compressão extrínseca de veia porta e esplenomegalia acentuada
• Intra-hepatica:
PRE-SINUSOIDAL: esquistossomose e sarcoidose
SINUSOIDAL: cirrose hepática
POS-SINUSOIDAL: esclerose de veias centrolobulares
• Pos hepática: obstrução das veias supra hepáticas (Sind. De Budd Chiari)
Julgue V ou F:
GASA >1,1: Cirrose Hepatia, ICC, sin. nefrotica
V
GLOMERULOPATIA + HEPATITE C
MEMBRANOPROLIFERATIVA (mesagiocapilar)
Julgue V ou F:
Hipertenção segmentar = trombose de veia esplenica
V
Pancreatite crônica->trombose de veia esplênica->hipertensao porta segmentar
Conduta: hemorragia disgestiva alta por varizes esofagicas
Estabilização clinica + suporte respiratório + suporte hemodinâmico +infusão de vasoconstritores e depois EDA
- Realizar ABCD: repor volume cautelasomante (hemoderivados se necessário)
- Vasocostritores (terlipressina, octroide, somastotatina)
- ATB para PBE: ceftriaxone e normo
- EDA: ligadura elástica
OBS: tamponamento por balão é uma ponte quando EDA não esta disponível ou o sangramento e vultuoso