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semio 3 > exame da pelve > Flashcards

exame da pelve Flashcards

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Q
A
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Q

polimenorreia

A

ciclo menstrual menor que 24d

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3
Q

oligomenorreia

A

ciclo menstrual maior que 38d

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4
Q

amenorreia

A

parada ou não aparecimento das menstruações
primária - nunca ocorreu
secundária - grávidas, corredoras, IMC alto…

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5
Q

hipermenorreia

A

menstruação dura mais de 8 dias

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6
Q

hipomenorreia

A

menstruação dura até 3 dias

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7
Q

menorragia

A

Excessiva perda de sangue durante o fluxo menstrual

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8
Q

metrorragia

A

Perda de sangue não obedece ao ritmo do ciclo menstrual

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9
Q

dismenorreia

A

Dor relacionada a menstruação

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10
Q

algomenorreia

A

Dor na região hipogástrica, como cólica, durante a menstruação

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11
Q

sangramento pós-menopausa

A

Sangramento que ocorre por mais de 6 a 8 meses após a menopausa.
Indicativo de câncer do sistema reprodutivo, biomas uterinos e doenças do trato inferior.

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12
Q

síndrome pré-menstrual

A

Conjunto de sintomas que surgem na segunda metade do ciclo menstrual e desaparecem com a ocorrência da menstruação.
Cefaleia, cólica…

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13
Q

Climatério

A

fase de transição entre menacme e senectude
menacme: período reprodutivo
senectude: período não reprodutivo

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14
Q

Dispaureunia

A

dor ao coito

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15
Q

Leucorreia

A

corrimento vaginal espesso de cor branca-amarelada

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16
Q

Sinussoragia

A

Sangramento que ocorre após o coito

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17
Q

O que é observado na INSPEÇÃO no exame da pelve:

A

Pilificação
Fenda Vulvar
Grandes Lábios
Pequenos lábios
Vestíbulo vulvar: glândulas de skene, clitóris, meato uretral e glândulas de bartholin
Hímen
Períneo
Ânus

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18
Q

Inspeção DINÂMICA no exame da pelve: o que é observado?

A
  • pede pra fazer Vassalva
    Possíveis prolapsos
    Incontinência Urinária
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19
Q

cistocele

A

prolapso da bexiga

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20
Q

uretrocele

A

prolapso da uretra

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21
Q

exame ginecológico: expressão.
Como é feita?

A

Expressão da uretra e das glândulas parauretais, através da introdução do dedo indicador no um terço externo da vagina e compressão da parede vaginal anterior com observação da saída de secreção purulenta através do óstio da uretra e de glândulas parauretrais.

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22
Q

TOQUE: pra que serve?

A

avaliar órgãos internos

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23
Q

TOQUE: quais os tipos

A

simples
combinado (bimanual)

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24
Q

momento ideal para realizar o toque vaginal

A

sempre após o exame especular

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25
Q

toque simples (exame ginecológico): avalia o que?

A

mobilidade do útero

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26
Q

toque bimanual: avalia o que?

A

posição do útero (anteflexão, medioflexão ou retroflexão)
Volume do corpo uterino
ovário e trompas
Miomas (leiomiomas)
consistência
superfície
mobilidade
posição em relação a outros órgãos

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27
Q

teste de whiff (teste das aminas): como é feito e resultado

A

Pinga KOH sobre secreção coletada
whiff +: odor de peixe

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28
Q

exame complementar frequentemente solicitado

A

USG pélvica via abdominal ou endovaginal

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29
Q

o que é visto no exame especular?

A

Conteúdo vaginal (aspecto, cor, quantidade, se tem bolhas)
Descrever colo uterino (orifício externo e mácula rubra)

30
Q

posições do colo uterino

A

centralizado
desviado para cima ou para baixo

31
Q

formatos do orifício externo do colo do útero

A

circular (nulípara)
fenda transversa (já pariu)

32
Q

o que é analisado no colo uterino durante o exame especular?

A

coloração
formato do orifício externo
posição do colo
hiperemia
lesão

33
Q

o que é visto nas paredes vaginais durante o exame especular?

A

coloração
rugosidade

34
Q

o que observar do conteúdo vaginal durante o exame especular?

A

presença de bolhas
cor
quantidade
odor
aspecto

35
Q

teste de shiller: para que serve?

A

auxiliar o médico a encontrar áreas com lesões suspeitas no colo do útero.

36
Q

shiller + quer dizer o que?

A

Apresenta áreas IODO negativas
Áreas não coradas pelo IODO
Colo com áreas lesionadas

37
Q

shiller - quer dizer o que?

A

IODO positivo
Todo o colo foi corado pelo IODO
Colo saudável

38
Q

se paciente for alérgica a IODO, o médico substitui com o que?

A

Ácido Acético

39
Q

secreção vaginal normal: características

A

Cor branca ou transparente (semelhante a “clara de ovo”)
sem odor.

40
Q

principais causas de corrimento vaginal (3)

A

Vaginose Bacteriana
Candidíase
Tricomoníase

41
Q

agente etiológico da Candidíase

A

Fungo: Candida albicans

42
Q

Candidíase: aspecto do corrimento

A

Secreção grumosa (nata leite) e prurido intenso

43
Q

Candidíase: PH

A

<4,5

44
Q

Candidíase: fatores de risco

A

DM
Obesidade
Uso de corticóides
Má higiene
Uso de contraceptivo oral
HPV

45
Q

V ou F: Na candidíase deve ser tratado o parceiro

A

Falso

46
Q

Candidíase: TTO

A

Fluconazol
Miconazol

47
Q

Tricomoníase: agente etiológico

A

Protozoário - Tricomonas

48
Q

Tricomoníase: aspecto do corrimento

A

amarelo esverdeado
whiff +

49
Q

Tricomoníase: teste de shiller

A

Shiller + e Iodo -
Colo em onça pintada
Colo em framboesa

50
Q

V ou F: na tricomoníase não precisa tratar o parceiro

A

Falso. Preciso tratar.

51
Q

Tratamento da tricomoníase

A

Metronidazol

52
Q

PH na tricomoníase

A

> 5

53
Q

vaginose bacteriana: agente etiológico

A

Bactéria: gardnerella vaginalis
Causa mais comum

54
Q

Vaginose bacteriana: aspecto da secreção

A

bolhosa
branco-acizentada
whiff +
não é uma IST

55
Q

Vaginose bacteriana: PH

A

Alcalino;
>4,5.

56
Q

Vaginose bacteriana: diagnóstico

A

Critérios de Amsel (3 de 4)
ph > 4,5
aspecto branco-acizentado
clue cells
whiff +

57
Q

Vaginose bacteriana: complicação

A

é fator de risco para trabalho de parto prematuro

58
Q

ph normal da vagina

A

3,8 a 4,5

59
Q

TTO vaginose bacteriana

A

metronidazol

60
Q

Cancêr de colo de útero: epidemiologia

A

terceiro câncer mais comum em mulheres
1 mama
2 colón e reto

61
Q

Principal carcinoma invasor no câncer de colo de útero

A

Carcinoma Epidermoide (90%)
Adenocarcinoma (10%)

62
Q

Agentes etiológicos do câncer de colo de útero

A

HPV 16 e 18 geralmente estão associados (70% dos casos)

63
Q

prevenção do câncer de colo de útero

A

Vacina HPV - dose única - 9 a 14 anos
usar preservativos
papanicolau

64
Q

CO ou Papanicolau: idade do rastreio

A

25 a 64 anos, com vida sexual ativa

65
Q

frequência que deve ser feito a CO

A

a cada 3 anos, após 2 exames consecutivos normais, realizados com intervalo de um ano

66
Q

frequência que deve ser realizada a CO: casos especiais

A

Mulheres HIV positivo ou imunodeprimidas: realizar logo após o início da atividade sexual, com periodicidade anual após dois exames normais consecutivos realizados com intervalo semestral
Gestantes: não perder a oportunidade do rastreamento. Exame pode ser feito em qualquer período da gestação, preferencialmente até o 7º mês.

67
Q

casos em que não deve ser realizada a CO:

A

Mulheres submetidas à histerectomia total
Sem história de atividade sexual

68
Q

Papanicolau: técinica

A

Espátula de Ayre: ectocérvice (360 graus), passando os dois lados da espátula- perto da fita
Escova cervical: endocérvice - sentido horizontal

69
Q

Papanicolau: identificação na fita. Quais dados colocar?

A

Iniciais do paciente
Data de nascimento

70
Q

Papanicolau: recomendações pré-coleta

A
  1. Não utilizar duchas vaginais aproximadamente 48 horas antes do exame;
  2. Abstinência sexual nas 48 a 72h que precedem a coleta;
  3. Não utilizar cremes vaginais nos sete dias
    precedentes ao exame;
  4. Não utilizar nenhuma espécie de
    lubrificante no espéculo.

semio 3 (9 decks)

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