Esôfago Flashcards

1
Q

Qual origem embrionária do esôfago? Qual importância?

A

Intestino anterior e sua importância está relacionada ao mecanismo de dor.

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2
Q

Qual função do esôfago e o tempo que precisa para realizar tal função?

A

Sua função é de condução alimentar e leva de 1 a 2 segundos para alimentos líquidos e 4 a 8 para alimentos pastosos.

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3
Q

Explique sobre a topografia do esôfago e suas respectivas porções:

A

Temos os terços: Superior, medio e inferior
Porções: Cervical, torácica e abdominal

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4
Q

Importância da arcada dentaria em relação ao órgão estudado:

A

Nas endoscopias o resultado é dado d acordo com a distância da arcada dentária, a qual está localizada aproximadamente 40cm do estômago, sendo assim, descontando-se o tamanho do esôfago, quando o endoscopista diz que a lesão está a 30cm da arcada dentária, conseguimos saber em qual terço está localizado a lesão.

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5
Q

Explique sobre o epitélio do TGI:

A

Quase todo TGI é composto pelo epitélio colunar simples, exceto o esôfago e o canal anal cujas estruturas são compostas por epitélio mucoso, sendo mais comum então, o câncer epidermóide e o resto tem mais chance de desenvolver adenocarcinoma.

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6
Q

Onde é mais comum os diferentes tipos de câncer esofágico?

A

-Câncer epidermóide (de celulas mucosas) : Terço médio > Terço inferior> Terço superior
-Adenocarcinoma: Terço inferior > Terço médio > Terço superior

OBS: Lembrando que: no terço médio é mais comum de ser epidermóide, enquanto no terno inferior costuma-se ser 50-50%.

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7
Q

Cite a importância da camada serosa e a consequência que sua falta trás ao esôfago.

A

A camada serosa seria responsável por fornecer maior revestimento, impedir uma certa facilidade de perfurações, lesões e ate mesmo disseminação de tumores, como ocorre facilmente nas neoplasias esofágicas. Além disso, a falta dessa camada no esôfago dificulta a reconstrução desse órgão em procedimentos, ou seja, facilita o que conhecemos por deiscência (abertura espontânea de pontos cirúrgico pós procedimento).

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8
Q

Cite e explique de acordo com as diferentes porções esofágicas qual musculatura está presente em cada uma:

A

Musculatura estriada no terço superior
Musculatura lisa no terço médio e inferior

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9
Q

Quais são os plexos envolvidos na atividade esofágica e qual a importância dos mesmos e qual consequência de seu acometimento?

A

Os plexos envolvidos são os Auerbach (mioentérico) e o de Meisser (mucoso), lembrando que estão associado a inervação autônoma intrínseca, logo, seu acometimento pode provocar alterações da motilidade, diminuindo-a pela ausência de estímulos (isso expressa então diminuição de pressão, peristaltismo e ate mesmo tendencia ao sincronismo).

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10
Q

Disserte sobre a contratilidade do esôfago e possíveis acometimentos:

A

A contratilidade esofágica é assincrônica, o que permite a condução alimentar, com isso, devemos lembrar que a doença de chagas pode atacar os plexos que inervam principalmente a parte media e inferior do esôfago, provocando assim destruição dos mesmos, causando assim, uma possível obstrução funcional.

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11
Q

Explique quais são os esfíncteres esofágicos, suas diferenças, suas funções e composições:

A

EE. SUPERIOR: Esfíncter motor (verdadeiro), composto pelo constritor da faringe e o cricofaríngeo), sendo responsável por permitir passagem e impedir retorno através das estruturas que o compõem.

EE.INFERIOR: Esfíncter (funcional), isso quer dizer que ele por si só com sua musculatura não conseguiria promover pressão suficiente para atuar como uma espécie de válvula, mas sim, com ajuda da ZAP, zona de alta pressão ele consegue fazer com que funcione sua função necessária, atuando assim, com uma pressão de repouso de 10mmHg e impedindo retorno do conteúdo gástrico para o local esofágico.

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12
Q

Cite as estruturas que compõem a ZAP (zona de alta pressão)

A

Pilares diafragmáticos (ramo esquerdo e direito do Pilar direito), ligamento frênico-esofágico e ângulo de Hiss.

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13
Q

Cite uma complicação capaz de alterar as 3 estruturas da ZAP:

A

Hérnia de hiato

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14
Q

Quais são as importantes estruturas de referência do esôfago?

A

TEG: Transição esôfago-gástrica
TEC: Transição escamo-colunar
Pilares diafragmáticos

(OBS; TEG e TEG podem coincidir, mas existem casos que isso não acontece).

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15
Q

Quais são os critérios para ver Barret na endoscopia e qual procedimento seguinte à identificação?

A
  1. Mais de 3cm de epitélio colunar no esôfago = barret longo
  2. 1cm em projeção de epitélio colunar no esôfago = barret curto

Posteriormente realizar biópsia nos quatro quadrantes com 1cm de distância longitudinalmente.

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16
Q

Critérios para identificar hérnia de hiato:

A

Mais de 2cm acima da transição esôfago gástrica, ou seja, tem estômago na parte torácica.

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17
Q

Defina DRGE e determine tempo necessário para o médico pensar nesse possível diagnóstico:

A

É uma doença na qual existe um fluxo retrógrado do conteúdo gástrico para a região esofágica, podendo ter manifestações esofagianas ou extra-esofagianas , podendo ou não ter lesões erosivas. Lembrando que esse refluxo pode ser tanto ácido quanto básico.

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18
Q

Posso descartar um possível refluxo na ausência de lesões erosivas ?

A

Não, pois a doença existe também na forma não erosiva.

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19
Q

Explique a diferença de erosão e úlcera:

A

Erosão: Restrito à mucosa e indicativa de refluxo

Úlcera: Atinge no mínimo submucosa e existe necessidade de realizar biópsia.

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20
Q

Qual a fisiopatológico da DRGE?

A

Pensamos principalmente no relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior não relacionado à deglutição (Causa mais comum), depois temos anormalidades anatômicas como hérnia de hiato , hipotonia secundária a drogas e medicamentos e neuromiopatias. Lembrando que o mais correto é pensar sempre em uma possível alteração na ZAP (ANATÔMICA como hérnia de hiato ou um relaxamento transitório).

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21
Q

Quais são os mecanismo utilizados pelo esôfago para se defender (clareamento esofágico)?

A

1.Produção de muco e bicarbonato
2. Epitélio de revestimento com alta capacidade de regeneração
3.Gravidade
4. Peristaltismos

SIGLA PARA DECORAR: GPEM (gravidade, peristaltismo, epitélio e muco/bicarbonato.

22
Q

Fatores de risco para DRGE, quais são?

A

1.Dilatação gástrica
2. Aumento da pressão abdominal (obesidade ou gestantes)
3. Hipersecreção ácida como ocorre nos gastrinomas.

23
Q

Em relação ao diagnóstico de DRGE o que se leva em consideração para afirmá-lo? (5)

A
  1. Quadro clínico relatado
    2.Endoscopia digestiva alta
  2. Manometria
  3. PHmetria 24 horas
  4. Impedanciometria
24
Q

Quais são as manifestações esofágicas típicas?

A

Regurgitação e pirose.

25
Q

Quais são as manifestações esofágicas atípicas?

A

Erosão dentaria, dor torácica não relacionada à doença cardíaca, rouquidão, tosse crônica, sinusite crônica, pneumonia por repetição e até mesmo globos hectericus (sensação de bola na garganta que sobe e desce, mas na realidade não tem nada)

26
Q

Geralmente a endoscopia digestiva alta é feita com queixa sobre qual síndrome relatada pelo paciente? Como avaliar essa endoscopia e qual sua função?

A

A EDA é feita sobre queixa de uma síndrome disfágica. Na endoscopia analisamos se possui erosão (se tiver, confirma-se refluxo, mas se não tiver, não pode-se descartar tal doença). Sua função então é: Descartar outra patologia, ver se o paciente já possui complicações e analisar se tem ou não lesões teciduais indicativas.

27
Q

O que é avaliado nos seguintes exames: Manometria, Phmetria e impedanciometria ?

A

1.Manometria analisa-se a pressão, contratilidade e função motora do esôfago através do tônus pressórico.

2.Phmetria, cateter é colocado 5cm acima da zap e identifica-se se esta indo conteúdo ácido para o estômago, dee mester acima de 14,72 é um refluxo patológico, se for abaixo refluxo fisiológico. Era padrão ouro, mas não é mais pois só identifica refluxo ácido. Se tiver tomando IBP tem que parar.

  1. Impedanciometria: Analisa resistência dos fluidos à uma passagem de corrente elétrica, identificando se é básico ou ácido ou misto, identifica ate mesmo na presença de IBP.
28
Q

Quais são os três pilares que levantam hipótese para doença do refluxo esofágico?

A
  1. Barret à endoscopia
  2. Erosão à endoscopia
  3. Dee mester acima de 14,72
29
Q

Como funciona teste terapêutico na DRGE e quais critérioS para realizá-lo?

A

O teste terapêutico consiste em tratar (4 a 8 semanas) o paciente sem realizar exames prévios, ou seja, trata e se melhorar ok (retira ou diminui medicação), se não melhorar parte para os exames necessários. Os critérios a serem respeitados são: paciente jovem (menos que 40 anos), até 3 episódios semanais no máximo, sem histórico familiar de primeiro grau de neoplasias gástricas ou esofágicas, sem sinais de alarme (odinofagia, hematêmese, disfagia,perda de peso significativa 5%, etc) e somente manifestações típicas.

30
Q

Qual procedimento para paciente que possui sintomas atípicos, persistência de sintomas ou sinais de alarme?

A

Endoscopia ==> Tem erosão? Tratamento clínico. Não tem ? Manometria , phmetria e impedanciometria.

31
Q

Como funciona o tratamento clínico da doença do refluxo?

A

1.Tratar medidas comportamentais: Diminuir peso, elevar cabeceira da cama, não deitar após refeições, fracionar refeições, não ingerir líquidos junto as refeições, etc.

  1. Medicações: Antisecretores : IBP, PCAB e anti-h2 + pró cinéticos (Cisaprida, bromoprida e domperidona).
32
Q

Qual tratamento cirúrgico para a doença do refluxo, quando realizar e qual importância de realizar manometria antes do procedimento?

A

Realizar em caso de intratabilidade clínica, paciente jovem em dependência de medicamento e complicações (Barret, úlceras e estenose péptica).

OBS; primeiro trata complicação e depois a causa.

Procedimento cirúrgico consiste em realizar uma fundoplicatura total (técnica de neissen), válvula na qual o fundo é utilizado para “abraçar” a TEG. Lembrando que, se houver uma dismotilidade que diminui a pressão interna, e tem tendencia ao sincronismo, deve-se realizar a fundoplicatura parcial, todavia em casos de aumento de tal pressão realiza-se fundoplicatura total. Isso implica a importância de realizar a manometria para saber qual procedimento realizar.

33
Q

Megaesôfago: O que é? Quais são as causas? Manifestações clínicas e sintomas associados? Mecanismo?3 coisas que indicam megaesôfago ?

A

1.Doença que afeta plexos, logo, afeta motilidade esofágica diminuindo contratilidade, pressão e aumentando tendência ao sincronismo. Lembrando que podemos ter um megaesôfago associado a uma acalasia, que consiste no não relaxamento da ZAP provocando uma estase alimentar (nem toda acalasia reflete em megaesôfago.

2.Chagas em área endêmica é a principal causa, mas também temos causas idiopáticas.

3.Manifestação clínica gira em torno de uma síndrome disfágica lenta e progressiva do ponto de vista evolutivo com sintomas associados de regurgitação, perda de peso e pneumonia de repetição.

  1. Ausência ou destruição dos plexos que inervam terço médio e distal, provocando assim, diminuição da atividade motora, tônus, contratilidade, pressão e tem tendência ao sincronismo.
  2. 3 coisas que indicam um possível MEG seria: Dificuldade de mandar alimento para estômago, dilatação do corpo esofágico e estenose.
34
Q

Cite 3 quadros que levam a síndromes de disfagia:

A

Megaesôfago, estenose péptica e neoplasia.

35
Q

Diagnóstico de Megaesôfago, cite e explique:

A

Realiza-se EDA na qual consegue-se ver restos alimentares e corpo esofágico dilatado, além disso realiza-se manometria para averiguar possível perda de contratilidade e tendencia ao sincronismo.

36
Q

Qual tratamento utilizado para tratar megaesôfago?

A

Realizar radiografia contrastada para analisar nível de dilatação :
Até 4cm (I), 4-7cm (II), 7-10cm (III) e >10cm (IV), sendo as três primeiras a forma não avançada e a quarta forma avançada.

Forma não avançada: Cardiomiotomia + fundoplicatura parcial para evitar refluxo. Técnica alternativa seria com balão pneumático.

Forma avançada: Esofagogectomia subtotal com esôfago-gastro anastomose, sendo que, nesse caso tira-se parte media e inferior do esôfago preservando a superior e realizando uma subida do estômago e realizando uma plastia se não for possível a passagem do mesmo no mediastino. técnica alternativa seria uma gastrostomia ou jejunostomia, lembrando que nesse caso nenhuma comida está passando pelo esôfago.

37
Q

Neoplasias esofágicas: Epidemiologia? Fatores de riscos não modificáveis? Fatores de riscos para carcinoma e adenocarcinoma? Como o paciente cursa no quadro clínico? Como é o diagnóstico?

A

1- terceiro mais comum, acomete mais povos do sul por ingestão de bebida quente.
2-Ambiente e raça
3- Carcinoma (Megaesôfago, etilismo, tabagismo , estenose cáustica e má higiene dentária / adenocarcinoma (Alimentação rica em compostos nitrogenados, obesidade, tabagismo e esôfago de barret.
4. Quadro clinico com queixa de disfagia que evolui rapidamente com odinofagia, regurgitação, perda de peso e hematêmese.
5. DX feito através de endoscopia associada à biópsia.

38
Q

Explique as reconstruções BI, BII e Y de Roux:

A

BI: Reconstrução gastroduodenal termino-terminal
BII: Reconstrução gastrojejunal termino-lateral
Y: Gastrojejunal termino-lateral com entero-enteral termino-lateral

39
Q

Como decidir entre tratamento paliativo e curativo?

A

Três aspectos devem ser levados em consideração, sendo eles, aspecto de estadiamento, condições clínicas do paciente e nível de complicações do procedimento.

40
Q

Quais são as formas existentes de estadiamento?

A

Linfática, hematogênica, contiguidade e continuidade.

41
Q

Quais são as contraindicações para realizar Tomografia e qual a sugestão nesses casos?

A

As contraindicações são: Gestantes, insuficiência renal e hipersensibilidade ao contraste. Nesse caso sugere-se RNM

42
Q

Quais são as classificações dos tumores?

A

Precoce ou avançado: análise de invasão ou não da camada muscular
Localizado ou disseminado
In situ ou Invasor

43
Q

Quais são os tratamentos cirúrgicos de neoplasias esofágicas com fins curativos?

A

Epidermóide: Se for médio tira médio e inferior, se for inferior tira só inferior. Se for superior realiza-se somente radio/quimio. (Realiza-se esofagectomia parcial + esôfago-gastro anastomose + linfadenectomia periesofágica.

Adenocarcinoma: Esofagectomia subtotal + gastrectomia total + linfadenectomia do esôfago E reconstrução com jejuno em Y de roux.

Terapia complementar: Quimioterapia pós cirúrgica quando linfadenectomia inadequada ou não realizou ressecção completa. Além disso, tem-se Rádio/quimio neoadjuvante para realizar antes da cirurgia quando o tumor é muito grande e irresecável.

44
Q

Como funciona o tratamento paliativo nas neoplasias esofágicas?

A

Terço superior: Quimio e radio ( não opera), mas se for obstrutivo gastrostomia ou jejunostomia.

Terço médio e inferior: Se tem condição clinica boa realiza-se ressecção cirúrgica não oncológica sem grandes margens e sem grandes linfadenectomia + quimio. Se não tem boas condições clinicas realiza-se a prótese para aliviar na alimentação, mas caso essa não dê certo, realizar gastrostomia ou jejunostomia.

45
Q

Sobre os divertículos esofágicos, explique: O que é? Como é feito sua classificação? Sua causa?

A

Protrusão/evaginação que ocorre no segmento, 2cm pequeno, 2-5 medio e maior que 5 grande, classificados como verdadeiros ou falsos, sendo os falsos os que não possuem todas as camadas do órgão que está sendo afetado. Sua causa está relacionada ao aumento de pressão interna associado a um ponto de fragilidade.

46
Q

Qual principal verdadeiro, o que ele causa e qual sua origem?

A

Meckel, hemorragia digestiva média em jovens devido tecido gástrico ectópico e presença do ducto onfalomesentérico.

47
Q

Divertículo de Zenker, explique: O que é, manifestação clínica e DX.

A

Envelhecimento deixa esôfago com menos complacência e com dismotilidade que culmina em um aumento da pressão interna associado a uma hipertonia do músculo cricofaríngeo a um ponto de fragilidade denominado triangulo de killian e está localizado na parte posterior do esôfago.

MC: regurgitação, halitose ou disfagia (lembrando que a maioria são assintomáticos)

DX: Esofagograma, endoscopia ou quadro clínico.

48
Q

Qual procedimento para divertículo médio e grande sintomáticos?

A

Diverticulectomia + miotomia parcial do M. Cricofaríngeo

49
Q

Divertículo pequeno assintomático e sintomático

A

Assintomático: nada se faz
Sintomático: miotomia parcial do cricofaríngeo OU septomia endoscópica para pacientes que não querem operar ou não possuem condição clínica.

50
Q

Divertículo medio-esofágicos:

A

Geralmente associados a um processo inflamatório, sendo nesse caso realizado somente uma diverticulectomia simples, lembrando que esses são os verdadeiros de tração. Diagnósticos por esofagograma.

51
Q

Divertículos epifrênicos:

A

Nesse caso temos aumento da pressão interna sendo o ponto de fragilidade o ponto de inserção dos vasos. Vale lembrar que só cirurgicamente retirado em casos de complicações. (SÃO FALSOS)

Acontecem no terço distal do esôfago, ou seja, logo acima do hiato. Nesse caso, realiza-se uma diverticulectomia + miotomia parcial do cricofaríngeo + fundoplicatura total .

52
Q

Relação do megaesôfago com a presença de divertículos:

A

Não existe relação, haja visto que o megaesôfago teve seus plexos afetados, logo, o esôfago está hipotônico, não oferecendo risco de aumento de pressão interna.