Erupções papuloescamosas + eritrodermias Flashcards
Qual é a diferença de tamanho entre as pequenas e grandes placas na parapsoríase?
Pequenas placas têm menos de 5 cm, enquanto grandes placas têm mais de 5 cm.
Em quais áreas do corpo as lesões de parapsoríase geralmente aparecem?
Áreas fotoprotegidas.
Como é a evolução das lesões na parapsoríase em pequenas e grandes placas?
As lesões são persistentes e progressivas, mas podem apresentar regressão espontânea.
Quais são as características das manchas na parapsoríase?
Manchas eritematosas, descamativas, assintomáticas e crônicas.
Qual é a faixa etária mais comumente afetada pela parapsoríase em pequenas e grandes placas?
Homens de 40-50 anos, meia-idade e idosos.
Quais são os sintomas e a evolução das lesões na PLEVA?
Surtos recorrentes de pápulas eritematosas assintomáticas com regressão espontânea em semanas, podendo haver longos períodos de remissão. Normalmente, os sintomas são restritos à pele.
Quais são as características das cicatrizes deixadas pelas lesões de PLEVA?
Cicatrizes varioliformes e máculas residuais hipopigmentadas.
Como são as lesões na PLEVA?
Lesões polimórficas como pápulas, pústulas, vesículas, crostas, e pápulas eritemato-descamativas
Quais são os tipos de células T envolvidos na PLEVA e PLC?
PLEVA envolve células T CD8+, enquanto PLC envolve células T CD4+.
Qual é a população mais comumente afetada por PLEVA?
População pediátrica, especialmente meninos.
Quais são os picos etários mais comuns para a pitiríase rubra pilar?
Segunda e sexta década de vida.
Quais fatores podem desencadear a pitiríase rubra pilar?
Traumas, radiação UV e infecções.
Com quais condições a pitiríase rubra pilar pode estar associada?
HIV, neoplasias e autoimunidade.
Como são as lesões típicas da pitiríase rubra pilar?
Hiperqueratose folicular sobre base eritematosa.
Quais são os tipos de pitiríase rubra pilar e suas características?
Tipo II e V: familiar
Tipo IV: circunscrito juvenil, curso variável (25% dos casos juvenis)
Tipo V: atípico juvenil, semelhante ao tipo II com esclerodactilia
Tipo VI: associado ao HIV, com acne, HS, líquen espinuloso; resistente à terapia para PRP, mas responde à TARV.
Qual é a morfologia histológica característica da pitiríase rubra pilar?
Paraqueratose e ortoqueratose alternando-se verticalmente e horizontalmente, paraqueratose em ombro, tampão córneo, hipergranulose, acantólise e disqueratose.
Quais são as opções de tratamento para a pitiríase rubra pilar?
Tópicos, retinoides sistêmicos, metotrexato (MTX), UVB de banda estreita (UVBNB) e biológicos.
Em quanto tempo os tipos clássicos de pitiríase rubra pilar (I e III) geralmente se resolvem?
Em 3 anos.
O que é o “medalhão-mãe” na pitiríase alba e qual é a sua frequência?
O “medalhão-mãe” é uma lesão inicial que precede outras lesões em 50% dos casos, medindo de 2 a 4 cm.
Quais são as áreas do corpo mais comumente afetadas pela pitiríase alba?
Tronco, pescoço e extremidades proximais.
Quais vírus estão mais associados à pitiríase alba?
HHV-7 mais do que HHV-6.
Quais são as estações do ano com maior pico de incidência da pitiríase alba?
Primavera e outono.
Qual é a duração típica da pitiríase alba?
6-8 semanas, podendo durar até 5 meses.
Qual é a predominância de gênero na pitiríase alba?
Leve predominância feminina.
Qual é o grupo etário mais comumente afetado pela pitiríase alba?
Jovens adultos saudáveis.
Qual é a abordagem geral para o tratamento da pitiríase rotunda?
O tratamento é difícil e inclui a investigação de uma possível doença de base.
Com qual condição a pitiríase rotunda se assemelha histologicamente?
Ictiose vulgar, caracterizada por hipogranulose.
Quais são as características do Tipo II da pitiríase rotunda?
Ocorre em caucasianos, apresenta inúmeras lesões, possui histórico familiar positivo (AF+) e não está associado a neoplasias.
Quais são as características do Tipo I da pitiríase rotunda?
Ocorre em negros e asiáticos, está associado a neoplasias e não possui histórico familiar (AF).
Quais áreas do corpo são mais comumente afetadas pela pitiríase rotunda?
Tronco e extremidades.
Quais são as opções de tratamento para a paraqueratose glandular?
Corticosteroides tópicos e retinoides.
Qual é a evolução típica da paraqueratose glandular?
Pode haver resolução espontânea e recorrências.
Qual é a causa subjacente da paraqueratose glandular?
Defeito no metabolismo da filagrina.
Qual é a característica histológica da paraqueratose glandular?
Presença de grânulos de querato-hialina na camada córnea.
Quais são as áreas do corpo mais comumente afetadas pela paraqueratose glandular?
Axilas, seguidas pela virilha e região inframamária.