ENTREVISTA PSIQUIÁTRICA Flashcards

1
Q

Preparativos para a Consulta

A

A consulta psiquiátrica começa bem antes do encontro físico entre médico e paciente, com preparativos essenciais para garantir um atendimento eficaz e acolhedor. Estes preparativos envolvem tanto a equipe médica quanto a infraestrutura do local de atendimento.

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2
Q

Primeiro Contato para Agendamento

A

Canais de Contato:Telefonema, e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens.

  • Procedimentos Básicos:Realizados pelo atendente, incluindo a identificação de casos emergenciais que demandam orientação imediata.
  • Orientação Emergencial:Em casos de perturbação aguda, ideação suicida ou confusão, o médico ou outro profissional de saúde mental fornece orientações específicas, como encaminhamento para pronto-socorro psiquiátrico.
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3
Q

Ambiente de Recepção

A
  • Características:Sóbrio, confortável, com poucos fatores de distração, temperatura agradável, sem aglomeração e com mobiliário cômodo.
  • Objetivo:Proporcionar um ambiente tranquilo que minimize o estresse e ansiedade antes da consulta.
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4
Q

Pontualidade

A
  • Importância:Reflete respeito e consideração pelo paciente, evitando irritação e dificuldades no relacionamento interpessoal.
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5
Q

Sala de Atendimento

A
  • Características:Acolhedora, silenciosa, com privacidade, mobiliário confortável e temperatura agradável.
  • Atenção ao Paciente:Sem interrupções por telefonemas ou entrada de pessoas, exceto em situações que exijam presença de terceiros por segurança.
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6
Q

A Entrevista Psiquiátrica

A
  • Natureza:Diálogo verbal e não verbal que visa uma investigação colaborativa, com o psiquiatra adotando uma atitude de compreensão empática.
  • Objetivos:Além do diagnóstico, a entrevista tem uma finalidade terapêutica desde o início, estabelecendo as bases para o vínculo médico-paciente.
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6
Q

Duração da Consulta

A
  • Informação Prévia:O paciente deve saber antecipadamente o tempo disponível para a consulta, que geralmente varia de 45 minutos a 1 hora, podendo se estender para 45 a 90 minutos em entrevistas iniciais.
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7
Q

Entrevista Inicial

A
  • Momento Significativo:Marca o início do processo diagnóstico/terapêutico e é crucial para estabelecer uma relação de confiança.
  • Primeiras Impressões:Tanto as percepções iniciais do médico quanto as do paciente influenciam o andamento da entrevista e o estabelecimento do diagnóstico.
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8
Q

Estrutura da Entrevista

A
  • Fase de Abertura:Apresentação, cumprimento e primeira pergunta abrangente, permitindo ao paciente expressar livremente seus problemas.
  • Corpo da Entrevista:Coleta de informações detalhadas e relevantes.
  • Fase de Fechamento:Conclusão da entrevista, resumindo os pontos discutidos e delineando os próximos passos.
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9
Q

Corpo da Entrevista

A
  • Duração:Cerca de 30-40 minutos.
  • Objetivo:Coletar dados necessários para a história clínica do paciente.
  • Contexto:Varia de acordo com a situação (emergência, interconsulta, consulta ambulatorial, etc.).
  • Habilidades Técnicas:O médico utiliza diversas técnicas para extrair informações confiáveis e úteis.
  • Observação:Atento ao comportamento e reações emocionais do paciente, focando mais na interação do que no registro de dados.
  • Registro de Dados:Sugerido fazer anotações resumidas para detalhamento posterior, permitindo manter o foco na observação do paciente.
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10
Q

Fase de Fechamento

A
  • Duração:Últimos 5 a 10 minutos da entrevista.
  • Feedback:O médico oferece um resumo das impressões, hipóteses diagnósticas e opções terapêuticas.
  • Medicação:Caso prescrita, é crucial explicar os efeitos esperados, possíveis efeitos colaterais e como proceder se manifestarem.
  • Comunicação com Terceiros:Em casos de comprometimento cognitivo ou do juízo crítico, as informações são compartilhadas com um familiar ou responsável legal.
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11
Q

Entrevistas Posteriores

A
  • Objetivos:Aprofundar a investigação diagnóstica, monitorar a evolução e a resposta ao tratamento.
  • Frequência:Varia de acordo com a gravidade dos sintomas e o contexto do tratamento.
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12
Q

Técnicas de Entrevista Psiquiátrica

A
  • Técnicas de Vínculo
  • Autenticidade:Apresentar-se de maneira simples e empática, buscando reduzir a tensão inicial.
  • Empatia:Demonstrar compreensão sobre os sentimentos do paciente, “sentir a dor do outro”.
  • Conhecimento:Mostrar ao paciente que se tem conhecimento sobre seu problema, reforçando a confiança no tratamento.
  • Aliança Terapêutica:Estabelecer uma relação de confiança e cooperação mútua, essencial para a adesão ao tratamento.
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13
Q

Exemplo Prático

A
  • Vínculo de Autenticidade:”Vi que você é de Salvador. Quando estive lá, experimentei o famoso acarajé e gostei muito.”
  • Vínculo de Empatia:”Imagino como isso deve estar sendo difícil para você…”
  • Vínculo de Conhecimento:Perguntas específicas que indicam conhecimento sobre o quadro clínico.
  • Aliança Terapêutica:Construção de uma relação de confiança, onde o paciente sente que o médico está comprometido em ajudá-lo.
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14
Q

Estratégias na Entrevista Psiquiátrica

A

A entrevista psiquiátrica é um componente crucial do diagnóstico e do tratamento em psiquiatria, exigindo do profissional uma combinação de habilidades técnicas e interpessoais. A seguir, são detalhadas técnicas específicas para diferentes aspectos da entrevista, visando facilitar a comunicação, o diagnóstico e a construção de uma relação terapêutica eficaz.

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15
Q

Técnicas para Transição

A
  • Transição Suave:Aproveita algo mencionado pelo paciente para introduzir um novo tópico relacionado.
  • Transição Referida:Retoma uma citação anterior do paciente para explorar outros tópicos relevantes.
  • Transição Anunciada:Prepara o paciente para uma mudança de assunto, minimizando quebras abruptas na conversa.
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15
Q

Técnicas para Perguntas

A
  • Perguntas Abertas:Incentivam o paciente a compartilhar sua história e sentimentos sem restrição. Exemplo: “Como posso ajudá-lo?”
  • Perguntas Focadas:Direcionam a conversa para áreas de interesse específico sem limitar a resposta do paciente. Exemplo: “Como está seu sono ultimamente?”
  • Perguntas Fechadas:Úteis para obter informações específicas, podendo ser respondidas com “sim” ou “não”. Exemplo: “O senhor fez uso de algum medicamento para dormir?”
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16
Q

Técnicas Facilitadoras

A
  • Incentivos Não Verbais:Gestos e expressões faciais que demonstram interesse e encorajam o paciente a continuar falando.
  • Incentivos Verbais:Expressões verbais simples que indicam atenção e compreensão, como “entendo” ou “continue”.
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17
Q

Técnicas para Memória

A
  • Utiliza marcos significativos da vida do paciente ou eventos históricos como gatilhos para ajudar na recuperação de memórias e na organização cronológica das informações.
18
Q

Clarificação de Termos

A
  • Quando o paciente usa termos técnicos, é importante clarificar o significado para garantir a compreensão mútua e evitar mal-entendidos.
19
Q

Técnicas para Temas Sensíveis

A
  • Normalização:Apresenta comportamentos ou pensamentos sensíveis como compreensíveis ou esperados, reduzindo o constrangimento.
  • Expectativa de Sintomas:Questiona o paciente de forma a sugerir uma resposta afirmativa esperada para comportamentos prováveis.
  • Exagero de Sintomas:Propõe uma intensidade de sintomas maior que a esperada para facilitar a admissão de comportamentos ou sentimentos reais.
  • Redução da Culpa:Formula perguntas de maneira a minimizar a sensação de culpa ou vergonha associada a certos comportamentos.
19
Q

Motivação

A
  • Explora crenças disfuncionais e estigmas, visando aumentar a motivação do paciente para o tratamento e melhorar sua perspectiva.
20
Q

Atitudes a Evitar na Entrevista Psiquiátrica

A

Durante a entrevista psiquiátrica, certas atitudes do profissional podem comprometer a eficácia do diagnóstico e do tratamento, assim como a relação terapêutica com o paciente.

21
Q

Posturas Rígidas ou Inflexíveis

A
  • Impacto:Prejudicam a formação de vínculo e a obtenção de informações válidas.
  • Ação Recomendada:Ser aberto e adaptável, respeitando a diversidade cultural e de valores dos pacientes.
22
Q

Distanciamento Afetivo Excessivo

A
  • Impacto:Pode fazer com que o paciente se sinta desvalorizado e menos propenso a compartilhar informações.
  • Ação Recomendada:Manter um equilíbrio entre profissionalismo e empatia.
23
Q

Fazer Muitas Anotações Durante a Fala do Paciente

A
  • Impacto:Pode distrair o profissional de sinais não verbais importantes e fazer com que o paciente se sinta menos ouvido.
  • Ação Recomendada:Limitar as anotações ao essencial durante a entrevista, optando por registrar detalhes posteriormente.
24
Q

Atitude de Irritação e “Revide”

A
  • Impacto:Responder à agressividade do paciente com irritação pode escalar a tensão.
  • Ação Recomendada:Manter a calma e uma postura profissional, mesmo diante de comportamentos desafiadores.
25
Q

Reações Exageradamente Emotivas

A
  • Impacto:Compartilhar excessivamente as emoções do paciente pode comprometer a objetividade e o bem-estar do profissional.
  • Ação Recomendada:Exercer empatia com moderação, mantendo a objetividade.
26
Q

Considerações Especiais

A
  • Aspectos Psicodinâmicos:A transferência e a contratransferência são fenômenos que influenciam a relação médico-paciente e devem ser gerenciados com cuidado.
  • Situações Difíceis:Lidar com comportamento hostil, pacientes psicóticos, e ideação suicida requer habilidades específicas e uma abordagem sensível.
27
Q

Populações Especiais

A
  • Crianças e Adolescentes:Exigem técnicas adaptadas e um esforço para estabelecer vínculos de confiança.
  • Idosos:Podem necessitar de mais tempo e paciência durante a entrevista, considerando comorbidades e limitações sensoriais.
28
Q

Confiança na Informação

A
  • Desafios:A simulação e dissimulação por parte dos pacientes podem afetar a veracidade das informações coletadas.
  • Estratégias:Estar atento a inconsistências e exageros na apresentação dos sintomas.
29
Q

Anamnese e Exame do Estado Mental na Entrevista Psiquiátrica

A

A entrevista psiquiátrica é uma ferramenta essencial para o diagnóstico e tratamento em psiquiatria, envolvendo a coleta de uma história clínica detalhada e a realização de um exame do estado mental. Este processo é dividido em várias etapas, cada uma com objetivos específicos para entender o paciente de forma holística.

30
Q

História Clínica (Anamnese)

A
  1. Dados de Identificação:Incluem informações básicas como nome, sexo biológico, cor da pele, data de nascimento, escolaridade, estado civil, profissão, credo, endereço e contatos. São essenciais para o contexto clínico e podem revelar aspectos da psicopatologia.
  2. Queixa Principal e Duração (QPD):Diferentemente de outras áreas médicas, a QPD em psiquiatria pode ser mais complexa devido à natureza dos transtornos mentais, muitas vezes envolvendo múltiplos sintomas e um início impreciso.
  3. História da Doença Atual (HDA):Detalha o início, a progressão e o impacto dos sintomas na vida do paciente. Pode requerer informação de acompanhantes, especialmente em casos de capacidade cognitiva comprometida.
  4. História Patológica Pregressa:Explora doenças anteriores, traumatismos, uso de medicações e cirurgias, que podem influenciar no quadro atual.
  5. História Familiar:Investiga antecedentes familiares de transtornos mentais, uso de medicamentos e relações familiares, que são cruciais para o diagnóstico.
  6. Curva de Vida e Personalidade Pré-Mórbida:Compreende a história de vida e o desenvolvimento do paciente, incluindo aspectos pré-natais, infância, adolescência e vida adulta, para entender a personalidade antes do início da doença.
31
Q

Exame do Estado Mental

A

Segue-se à coleta da anamnese e visa avaliar o funcionamento mental atual do paciente. É uma “fotografia” do estado psíquico durante a entrevista, abrangendo:

  • Aspecto Geral e Comunicação Não Verbal:Observações iniciais sobre o paciente.
  • Consciência e Orientação:Avaliação do nível de consciência e orientação temporal, espacial e pessoal.
  • Atenção e Memória:Capacidade de focar, manter e recordar informações.
  • Sensopercepção:Presença de alterações como alucinações.
  • Pensamento e Juízo de Realidade:Avalia a forma, o conteúdo do pensamento e a capacidade de julgamento.
  • Linguagem e Inteligência:Observa a capacidade de comunicação e raciocínio.
  • Afetividade:Estado emocional e sua variação.
  • Volição e Psicomotricidade:Vontade, intenção e atividade motora.
  • Crítica em Relação ao Exame (Insight):Consciência do paciente sobre sua condição.
32
Q

Questões Éticas da Entrevista

A

A confidencialidade é crucial, com a garantia de que as informações compartilhadas serão mantidas em sigilo, exceto em situações que exigem a quebra deste por risco de dano ao paciente ou a terceiros.

33
Q

Exame clínico na prática psiquiátrica

A

O exame clínico é um componente essencial na avaliação psiquiátrica, oferecendo informações cruciais para o diagnóstico diferencial, compreensão da etiologia dos transtornos mentais e planejamento terapêutico. Este exame abrange a avaliação de diversas áreas, desde medidas antropométricas e sinais vitais até a revisão dos sistemas orgânicos. A seguir, detalhamos os principais aspectos do exame clínico na prática psiquiátrica.

34
Q

Estado Geral (Ectoscopia)

A
  • Avaliação Inicial:Observação do estado geral, nível de consciência, postura, fácies, tegumento, e outros indicadores de saúde física e mental.
  • Postura e Autonomia:Indicativos de desconforto, dor ou prejuízos cognitivos.
  • Fâneros e Tegumento:Avaliação de cabelos, unhas, pele, indicando possíveis condições médicas ou efeitos colaterais de medicamentos.
    Aferição da Pressão Arterial Sistêmica

Obs: Importância:Identificação de comorbidades como hipertensão, que podem estar relacionadas a transtornos mentais ou efeitos de medicamentos psiquiátricos.

Temperatura, Frequência Cardíaca e Respiratória

  • Sinais Vitais:Completam a avaliação dos sinais vitais, essenciais para o diagnóstico de condições agudas e monitoramento de efeitos adversos de medicamentos.
35
Q

Exame Sumário dos Sistemas

A
  • Revisão de Sistemas:Identificação de problemas não inicialmente verbalizados, que podem estar relacionados à etiologia ou fisiopatologia dos transtornos mentais.

Áreas Específicas
* Cabeça:Cefaleias, que podem estar relacionadas a transtornos mentais ou efeitos de medicamentos.

  • Olhos, Ouvidos, Nariz e Garganta:Avaliação de glaucoma, visão borrada, zumbidos, e outros sintomas relevantes.
  • Sistema Respiratório:Diferenciação entre condições pulmonares e dispneias psicogênicas.
  • Sistema Cardiovascular:Identificação de palpitações, taquicardia, e outros sintomas cardíacos associados a transtornos mentais.
  • Trato Gastrintestinal:Investigação de alterações no paladar, constipação, diarreia, e outros sintomas gastrointestinais relacionados a medicamentos ou transtornos mentais.
36
Q

Exame Neurológico

A

Avaliação Detalhada:Identificação de possíveis lesões ou disfunções no sistema nervoso central ou periférico, essencial para diagnósticos diferenciais e identificação de efeitos colaterais de medicamentos.

37
Q

Outros conceitos importantes na consulta psiquiátrica

A

Outros conceitos importantes na consulta psiquiátrica

38
Q

Transferência

A

Compreende atitudes e sentimentos cujas origens são basicamente inconscientes para o paciente em relação ao médico.

39
Q

Contratransferência

A

Projeção, por parte do profissional, de sentimentos para com o paciente.

40
Q

Estratégias que permitem uma mais fácil abordagem de aspetos complexos

A

 Normalização: introdução da ideia de que é “compreensível” que o doente se sinta ou se comporte de determinada forma.
Ex: “Por vezes, quando as pessoas estão mais nervosas recorrem ao consumo de álcool ou drogas para tentar encontrar alguma paz. É o seu caso?”

 Sintomas expectáveis: o clínico formula questões como se já assumisse que o doente tenha tido determinados comportamentos.
Ex: em que tipo de formas de fazer mal a si próprio tem pensado?”.

 Exagero/amplificação de sintomas: esta técnica envolve a sugestão de uma frequência de um comportamento problemático superior às expectativas, para que o doente fique com a ideia de que a frequência real não é vista pelo clínico como grave.
Ex: “Quantos copos de vodka toma por dia? 10? 20?”

 Utilização de linguagem familiar ao doente: adotar uma linguagem familiar ao grupo etário e social aumenta a obtenção de respostas positivas.
Ex: adotar termos como “fumar charros” e “cheirar coca”, quando adequados.

41
Q

Veracidade dos dados obtidos:

A

 Dissimulação: ato de esconder ou negar voluntariamente a presença de sinais e sintomas.

 Simulação: tentativa do paciente de “criar”, apresentar voluntariamente um sintoma, sinal ou vivência que de fato não tem.

42
Q

Perspectiva transversal versus perspectiva longitudinal da avaliação psiquiátrica

A

 Dimensão longitudinal: histórica, temporal.

 Dimensão transversal: momentânea, atual.