Dúvidas - P1 Flashcards
Fratura do 1/3 médio do úmero
Lesão de:
- m. bíceps braquial
- m. braquial
- n. músculo-cutâneo (entre os dois músculos)
Bloqueio do plexo braquial
- Membro superior esticado
- Usar um garrote no terço proximal do braço para limitar ação do anestésico
- Infiltração
- No assoalho da axila em direção ao acrômio
- Entre os mm. escalenos
Limites do trígono femoral
- Ligamento inguinal
- M. sartório
- M. adutor ou grácil
Lembrar-se que é uma “calha” femoral
Limites da tabaqueira anatômica
- tendão do m. abdutor longo do polegar
- tendão do m. extensor curto do polegar
- tendão do m. extensor longo do polegar
Assoalho: processo estiloide do rádio, escafoide e 1o metacarpo
Conteúdo: vasos radiais
Importância: fraturas do escafoide e luxação do 1o metacarpo

Técnica para localizar a V. basílica
- Membro superior extendido
- Distância do tendão do bíceps ao epicôndilo medial: projetar essa distância para proximal, formando um triângulo

Luxação da cabeça do fêmur
- Rompimento e/ou tração dos ligamentos iliofemoral e isquiofemoral
- Compressão do n. isquiático (neuropraxia do território dos nn. fibular e tibial)
Pele em aspecto de casca de laranja
Crescimento tumoral adere aos septos de tecido conjuntivo que ligam a pele à fáscia e os “empurra” à medida que cresce.
Metástase para as vértebras lombares
- Rede venosa sem válvulas (anastomose com vasos que drenam região pudenda)
- Aumento da pressão intrabdominal dificulta fluxo pela v. cava inferior
- Fluxo alternativo pela coluna lombar pode “carregar” celulas neoplásicas
Irrigação da cabeça do fêmur
- Varia com a idade
- Na criança: pelo ligamento redondo
- No adulto: anastomose em torno do colo do fêmur (aa. circunflexas medial e lateral do fêmur)
Técnica para localizar a crossa da v. safena magna Trigono de Humberto Barreto
- Distância da espinha ilíaca antero-superior ao tubérculo púbico: rebater para a lateral
- União dos dois pontos: dividir em três terços: crossa da v. safena magna estará na união do terço médio com o terço medial

Limites da fossa poplítea
- Superior e lateral: m. bíceps femoral (cabeças longa e curta)
- Supeior e medial: mm. semitendíneo e semimembranáceo
- Distal: mm. gastrocnêmio e sóleo
- Assoalho: face poplítea do fêmur, ligamento poplíteo oblíquo do joelho e músculo poplíteo
- Teto: fáscia poplítea, TCS e pele
Conteúdo
- vasos poplíteos
- nn. tibial e fibular comum
- linfonodos
Fratura em livro aberto da sínfise púbica
- Rompimento da articulação sacroilíaca é comum
- Pode haver lesão de estruturas vasculares com sangramento expressivo
- Pode haver lesão da bexiga
- Conduta: imobilizar com um lençol e preparar cirurgia
Espaços triangular e quadrangular (limites)
mm. bíceps braquial, redondo menor e redondo maior

Associação entre o tumor de ápice de pulmão e a Síndrome de Claude-Bernard-Horne.
*Síndrome de Claude-Bernard-Horne: bloqueio da inervação simpática do olho e da face em qualquer ponto do seu trajeto
- Ptose palpebral discreta
- Normalmente, esse tumor acomete a cadeia simpática com fibras responsáveis pela inervação da região ocular
Bloqueio da fossa cubital e antebraço
- N. mediano: medial em relação ao pulso da a. braquial
- N. radial: na parede lateral
- N. ulnar: posterior ao epicôndilo medial
- N. cutâneo lateral do antebraço: na goteira bicipital lateral
- N. cutâneo medial do antebraço: em torno da v. basílica
Particularidade da irrigação do osso escafoide
- Ramo da radial irriga o osso escafoide de maneira recorrente (de distal para proximal)
Bloqueio do n. pudendo
- Toque vaginal
- Palpação da espinha isquiática com o polegar
- Infiltração anestésica superiormente e inferiormente ao polegar
Fratura supracondiliana de úmero
Lesão do n. mediano
Por que os compartimentos da perna são mais susceptíveis à síndrome compartimental?
Porque a fáscia é mais rígida (firme) e porque os compartimentos são mais restritos. Na coxa, há espaços de gordura que permitem alguma dissecção pelo sangramento. Na perna, não há esse espaço.
Limites da fossa cubital
- Proximal: linha da prega do cotovelo
- Distal lateral: m. braquiorradial
- Distal medial: m. pronador redondo
- Assoalho: mm. bíceps e braquial
- Teto: fáscia cubital, TCS e pele
Conteúdo (de lateral para medial)
- Tendão do m. bíceps braquial
- vasos braquiais e suas divisões
- N. mediano
*obs: não há linfonodos dentro da fossa cubital
Características da mão em garra (Topografia da lesão dos mm. flexores)
N. mediano passa entre os mm. flexores superficial e profundo dos dedos. Se lesou os músculos, possivelmente há lesão do nervo.

Fratura do 1/3 médio e distal do fêmur
- 1/3 médio: Musculatura adutora puxa o fragmento proximal para dentro e para cima (medial e superior).
- 1/3 distal: fragmento distal pode ser deslocado posteriormente com lesão de estruturas nobres
Bloqueio da mão
- N. mediano: profundamente ao tendão do m. palmar longo
- N. ulnar: profundamente ao tendão do flexor ulnar do carpo
- Ramo superficial do N. radial: na tabaqueira anatômica
Hiato dos adutores
Espaço que une as lojas anterior e posterior
- Teto: m. sartório e fáscia subsartorial
- Lateral: m. vasto medial
- Medial: m. adutor
Síndrome do hiato solear
- Edema na perna que acomete o espaço interósseo, causando compressão na região do m. sóleo
- Causa: isquemia da loja anterior da perna (= pé caído por isquemia muscular)

Síndrome do desfiladeiro cérvico-braquial
- Desfiladeiro cérvico-braquial: trajeto do plexo braquial do pescoço até o MS
- Causas de compressão: costela cervical, hipertrofia dos mm. escaleno anterior, subclávio e peitonal menos, fratura e deslocamento do processo coracoide e arco axilar de Langer
- Consequências: depende da estrutura comprimida
Anestesia superficial da região glútea
- nn. clúnios superiores: na crista ilíaca posterior
- nn. clûnios médios: região sacral
- nn. clúnios inferiores: no ponto médio da prega glútea inferior
Bloqueio do braço
- N. cutâneo medial do braço: na prega bicipital medial
- N. intercostobraquial: sobre o tendão do m. latíssimo do dorso
- N. cutâneo lateral superior do braço e cutâneo posterior do braço: na prega posterior do m. deltoide
- N. cutâneo posterior do antebraço: prega bicipital lateral
Drenagem linfática do MS
- Linfonodo epitroclear: Parte medial da mão e antebraço
- Linfonodos axilares (local do linfonodo sentinela)

Pentabloqueio do pé
- N. Safeno: anterior ao maléolo medial
- Ramos do N. fibular superficial: meia distância da linha intermaleolar
- N. fibular profundo: primeiro espaço interósseo dorsal
- N. tibial: posterior ao maléolo lateral
- N. cutâneo lateral dorsal do pé: posterior ao maléolo lateral
Limites da axila
- Anterior: mm. peitorais maior e menor
- Posterior: mm. subescabular e redondo maior
- Medial: mm. serrátil anterior e intercostais
- Lateral: sulco intertubercular do úmero
- Teto: espaço entre a 1a costela, a clavícula e a escápula
- Assoalho: fáscia axilar adjacente ao TCS

Músculos do Jarrete
- Cabeça longa do m. bíceps femoral
- m. semitendíneo
- m. semimembranáceo
Veia de Giacomini
- Veia comunicante entre as vv. safena parva e a safena parva
- V. safena parva continua subindo até a v. glútea inferior
Lesão no 1/3 distal do úmero
- No epicôndilo lateral: n. radial
- Com deslocamento posterior: n. ulnar
Nervo lesado para conferir esse aspecto à mão (mão em gota ou caída)

N. radial (mm. extensores)
Circulação colateral do joelho
- Anastomose em torno da articulação do joelho (aa. geniculares superiores e inferiores)
- Importante nos casos de compressnao lenta e progressiva da fossa poplítea
Articulação atlanto-axial
- C1: não tem corpo vertebral e articula-se com a base do crânio pelos côndilos occipitais
- C2: fixa-se ao arco posterior de C1 pelos ligamentos cruciforme e transverso, conferindo movimento axial da cabeça

Drenagem venosa do membro inferior após a safenectomia
- Território da v. safena parva continua desaguando na fossa poplítea
- Vamos profundos vão drenar para a v. femoral