DRGE Flashcards
Refluxo Gastroesofágico: conceito
Passagem do conteúdo gástrico para o esôfago
Manifestações mais comuns de DRGE no lactente
Vômitos e regurgitações
Podem ocasionar desnutrição e retardo do crescimento
Diagnósticos diferenciais DRGE no lactente
Alergia à proteína do leite
Anomalias anatômicas e congênitas
Alterações neurocomportamentais associados à DRGE
Distúrbios do sono
Irritabilidade
Síndrome de Sandifer
Período de surgimento e resolução do RGE em lactentes
Por volta do 2º até o 4º mês de vida
Pico de incidência entre o 4º e o 5º mês
Resolução espontânea entre 12 e 24 meses
V ou F
Em crianças não amamentadas, recomenda-se teste terapêutico com fórmulas hidrolisadas antes de tratar DRGE
Verdadeiro.
Sinais de alarme em crianças com regurgitação e vômito (5)
- Vômitos biliosos
- Sangramento
- Distensão abdominal
- Febre
- Início dos vômitos após 6 meses e persistência após 12 meses
V ou F
Nas crianças maiores, há maior frequência de evolução para cronicidade.
Verdadeiro.
Grupos de risco DRGE
- História de atresia de esôfago
- Doenças respiratórias crônicas
- Quimioterapia
- Prematuros
V ou F
O exame padrão ouro para diagnóstico de DRGE é pHmetria
Falso.
Não há exame padrão ouro para diagnóstico de DRGE na criança
Radiografia contrastada de esôfago: indicação clínica
Avaliar anatomia do TGI
Cintilografia gastroesofágica: indicação
Identifica o esvaziamento gástrico e aspiração pulmonar
Ultrassonografia esofagogástrica: indicação
Diagnóstico diferencial de estenose hipertrófica de piloro
pHmetria esofágica: indicação
Quantifica RGE e correlaciona os episódios de refluxo com sinais e sintomas
Avaliar sintomas típicos e atípicos
Avaliar terapia medicamentosa
pHmetria esofágica: limitação
Não quantifica refluxo não ácido
Impedanciometria esofágica intraluminal: vantagem
Detecta refluxo não ácido
Impedanciometria esofágica intraluminal: limitação
Não há medidas bem estabelecidas
Manometria esofágica: indicação
Avalia dismotilidade
Endoscopia digestiva alta: indicação
Diagnóstico diferencial com outras doenças pépticas (esofagite, úlcera, malformações, gastrite)
Que paciente é candidato ao teste terapêutico com supressão ácida?
Crianças maiores e adolescentes, com sintomas típicos, sem sinais de alertas
Duração do teste terapêutico com supressão ácida
4 semanas
Pode prolongar até 12 semanas
V ou F
Em lactentes, o tratamento de primeira linha é comportamental
Verdadeiro.
Recomendações aos lactentes
Não usar roupas apertadas Evitar exposição ao tabaco Evitar fármacos que exacerbam DRGE Posição supina ao dormir Fórmula espessante
V ou F
Agentes procinéticos são altamente recomendados pelos seus baixos efeitos adversos e por agir nos sintomas
Falso
Trazem efeitos extrapiramidais, não havendo evidência para seu uso de rotina
Indicações IBP
Esofagite erosiva, estenose péptica ou esôfago de Barrett, bem como nas crianças que necessitam de um bloqueio mais efetivo da secreção ácida
Qual apresentação e dose do IBP para criança?
MUPS
Omeprazol 0,7-3,5mg/kg/dia