Doenças das mamas e ovários Flashcards

1
Q

Disseminção preferencial do CA de mama

A

tecido linfático (99% axilar)

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2
Q

Disseminação preferencial do CA de ovario

A

Peritônio

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3
Q

Qual artéria principal responsável pela suprimento sanguíneo das mamas

A

a. mamária interna (60%) também chamada de torácica interna&raquo_space; ramo da subclávia

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4
Q

Classificação clínica da Mastalgia

A

CÍCLICA: fruto de estímulo hormonal, bilateral, mais na fase lútea (próximo a menstruação), principalmente em QSL, em peso/hipersensibilidade&raquo_space; alteração funcional benigna da mama

ACÍCLICA: sem relação com o ciclo e (maioria) unilateral, em queimação/pontada&raquo_space; mastite, abscesso, esteatonecrose, ectasia ductal

CAUSAS EXTRAMAMÁRIAS: dor na junção costocondral, angina, neuralgia, colelitíase etc

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5
Q

O que é a esteatonecrose?

A

Trauma na mama que evolui com necrose do tecido gorduroso&raquo_space; saponificação asséptica da gordura por meio da lipase do sangue e d tecido

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6
Q

Tríade da alteração funcional benigna da mama

A

Mastalgia cíclica
Adensamentos
Cistos
Pode haver derrame papilar (descarga papilar) amarelado/esverdeado nos 2 seios

FRUTO DE ESTÍMULO HOMONAL

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7
Q

Características ultrassonográficas dos cistos mamários (alteração benigna)

A

Imagem anecoica
Arredondada e regular
Bem delimitada
Com reforço acústico posterior

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8
Q

Conduta na alteração funcional benigna da mama

A

Orientar paciente que esta alteração não vira CA
Melhor sustentação da mama&raquo_space; alivia a dor
Evitar medicações > são mais deletérias
Vit E > resposta um pouco melhor do que o placebo
Se casos graves&raquo_space; tamoxifeno&raquo_space; na mama antagoniza o efeito do estrogênio, mas no endométrio estimula o estrogênio no endométrio&raquo_space; risco de CA endometrial

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9
Q

Agente etiológica principal da mastite puerperal

A

Staphylococcus aureus

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10
Q

Causas da mastite puerperal

A

Pega incorreta e fissura mamária

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11
Q

Diagnóstico da mastite puerperal

A

Sinais flogísticos nos seios

Febre

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12
Q

Tratamento da mastite puerperal

A
Melhorar sustentação da mama
ATB (cefalexina)
Manter aleitamento
Massagem antes do aleitamento 
Corrigir a pega
Se fissuras: exposição ao sol, colocar o próprio leite na fissura
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13
Q

Pode amamentar quando há abscesso mamário. V ou F?

A

Verdadeiro

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14
Q

Situações de excessão onde se deve parar emporariamente o aleitamento no abscesso mamário

A
  • Drenagem de pus pela papila

- Dregagem com incisão cirúrgica próxima ao mamilo

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15
Q

Tratamento do abscesso mamário

A

Dranagem do abscesso
Continuar a esvaziar mama
Oferecer mama contralateral
ATB por no mín 14 dias

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16
Q

Eczema areolar benigno x Doença de Paget

A

Doença de Paget: CA de pele&raquo_space; fazer bx. Descamação unilateral, pouco prurido&raquo_space; destroi e deforma a papila. Não responde a cordicoide.

Eczema areolar (descamação): dermatite descamativa, bilateral, pruriginosa, benigna, não destroi a papila.

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17
Q

Tipo histológico de CA de mama mais comum

A

Ductal infiltrante tipo invasor

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18
Q

Tratamento do eczema areolar

A

Corticoide tópico por 15 dias. Se ausência de melhora&raquo_space; bx da pele e aréola

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19
Q

Características da descarga papilar lactea

A

Consequência de hiperprolactinemia
Conteúdo lácteo

Principal causa: medicamentosa

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20
Q

Exames a serem solicitados na paciente com descarga láctea (investigação eitológica)

A

Avaliar hiperprolactinemia:

  • Beta-HCG
  • TSH
  • Causas farmacológicas
  • Prolactinoma?’
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21
Q

Descarga de coloração verde/amarelada/marrom. Pensar em quais doenças?

A

Alteração funcional benigna da mama&raquo_space; também tem a mastalgia, adensamento etc

Ectasia ductal&raquo_space; líquido tende a ser mais espesso

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22
Q

Maior causa de Descarga sanguínea/serossanguínea?

A

Papiloma intraductal

existe a chance de ser CA

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23
Q

Como e quando investigar a descarga sanguínea/serossanguinolenta?

A

Descarga espontânea, fica pingando, uniductal, unilateral, em água de rocha ou sanguinolenta, que mesmo após PAAF recidiva que deixa nódulo residual

RESSECAR DUCTO se suspeita: procurar pontos de gatilhos (fazer a espressão do seio até sair a descarga)

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24
Q

Citologia negativa não exclui diagnóstico de CA ductal. V ou F?

A

Verdadeiro!! Por isso muitos ginecologistas não mandam a peça para a citologia, mas é necessário sempre ressecar o ducto

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25
Características a serem observadas no exame físico de uma paciente com queixas de nódulo palpável
Móvel x aderido Regular x irregular Fibroelástico x pétreo
26
Tumor sólido benigno da mama mais comum
Fibroadenoma
27
Conduta do nódulo palpável após o exame físico
PAAF >> verificar na mesma consulta se há evidências de malignidade do nódulo - Cararterísticas que sugerem alteração benigna: amarelo esverdeado, sem lesão residual após >> Solicitar USG/MMG - Características que sugerem malignidade: > 2 recidivas no mesmo nódulo, conteúdo sanguinolento, massa residual, nódulo sólido >> USG/MMG/Bx * Algumas fontes dizem para ir direto para o exame de imagem
28
Alterações ultrassonortfggráficas que sugerem malignidade de um nódulo
Misto: sólido/líquido(cístico) Mal delimitado Sombra acústica
29
Qual escolher? MMG ou USG?
Jovens (até 35 - 40 anos) >> USG MMG para pacientes mais velhas por conta da lipossubstituição
30
Fatores de risco para CA de mama
- Idade > 40 anos - HF de 1º grau - Nuliparidade >> tu hormônio dependente - Menacme longo >> tu hormônio dependente - Hiperplasias atípicas (lesões de alto risco) - CA in situ ductal ou lobular (lesões de alto risco)
31
Rastreamento de CA de mama pelo MS
Mamografia bienal de 50 a 69 anos
32
Como e quando rastrear geneticamente uma paciente para CA de mama?
Quando alto risco: - CA < 50 anos em HF 1º grau - Múltiplos familiares com CA - CA de mama em homem - HF de CA de mama bilateral Pesquisar mutação no BRCA 1 e 2
33
MS contraindicou autoexame da mama mensal. V ou F?
Verdadeiro. Aumenta a ansiedade e não diminui morbi-mortalidade. O autoexame eventual é recomendado
34
Rastreio de CA de mama pela FEBRASCO/SBM
Mamografia e exame clínico anualmente dos 40 aos 69
35
Classificação BI-RADS
- BI-RADS 0: MMG inconclusva. Ex: mama densa >> US ou RNM - BI-RADS 1: nenhuma alteração >> repetir de acordo com a idade - BI-RADS 2: alterações benignas >> repetir de acordo com a idade - BI-RADS 3: MMG duvidosa (provavelmente benigna) >> repetir em 6 meses - BI-RADS 4-5: suseita ou altamente sugestiva de malignidade >> BX
36
Lesões sugestivas de malignidade na MMG/US mama
- Lesão espiculada | - Microcalcificações pleomórficas agrupadas
37
Tipos de biópsia mamária
Core biopsy (punção com agulha grossa - PAG): ambulatorial, mais barata, complica menos, mais fácil, varios disparos. Microcalcificações podem apresentar resultados falso-negativos Mamotomia (bx percutânea a vácuo): ambulatorial, maior amostragem (1 disparo somente), mais caro. Esclarecimento de lesões não palpáveis *Bx ambulatoriais podem dar falso-negativo Biópsia cirúrgica: padrão-ouro! - Incisional: retira parte do tumor, quando a lesão é grande. - Excisional: retira o tumo todo, caso este seja pequeno, lesão cística *Se impalpável:usar estereotaxia: marcar a lesão com clip metálico
38
Características do fibroadenoma que tendem a indicar retirada deste
Lesão muito grande Aumento do tamanho Mulheres após 35 anos
39
Características do tumor de mama de tipo histológico Filodes
- Benigno - Crescimento rápido - Ressecção excisional
40
Lesões benignas da mama
- Fibroadenoma - Tumor Filodes - Esteatonecrose - AFBM
41
Lesões malignas da mama
- Ductal infiltrante: + comum - Lobular infiltrante: tendência a bilateralidade - CA inflamatório: localmente avançado, invade pele, lesãos em casca de laranja
42
Tipos de cirurgia para o tratamento de lesões malignas da mama
-Cirurgia conservadora: relação tumor/mama até 3.5 cm e < 20% da mama >> segmentectomia ou quadrantectomia + RT pós-operatório - Radical (mastectomia): * Halsted: tira os 2 peitorais * Patey: tira o menor * Madden:não tira
43
Linfadenectomia no TTO do CA de mama
- Esvaziamento completo: linfedema, perdada mobilidade - Linfonodo sentinela: injetar na área do tumor um corante ou radioisótopo >> 1o linfonodo a drenar a região tumoral >> enviar para a patologia >> se negativo, evita a dissecção axilar radical. Não fazer se axila clinicamente positiva, pois já vai para o esvaziamento radical * Tu infiltrante >> sempre avaliar linfonodo
44
Quando fazer QT adjuvante no TTO do CA de mama
- Tumores > 1 cm - Linfonodo positivo - Expressão do HER2 na imunohistoquímica da bx - Receptor hormonal negativo >> tu indiferenciado que nem respode mais aos hormônios
45
Quando fazer QT neoadjuvante no TTO do CA de mama?
Tu localmente avançado antes da cirurgia para reduzir tamanho do tumor
46
Quando fazer RT adjuvante no TTO do CA de mama?
Cirurgia conservadora | Tumores > 4 cm
47
Quando fazer hormonioterapia no TTO do CA de mama?
Tumores que respondem a hormônio >> receptor estrogênico positivo na imuno-histoquímica Tamoxifeno ou inibidor de aromatase por 5 anos
48
Quando fazer terapia alvo dirigida?
Transtuzumabe >> paciente que superexpressam o HER (prognóstico ruim e alta agressividade)
49
Artéria principal do ovário e por onde ela passa
Artéria ovariana >> da parte distal do ovário pelo infundíbulo pélvico
50
Artéria ovariana é ramo direto da aorta, assim como a uterina. V ou F?
Falso!! A ovariana sim, mas a uterina não
51
Fatores de risco para tumor de ovário
- HF - Idade média 60 anos - Mutação BRCA - Nuligesta sem utilização de ACO >> ACO evita ovulações - Menacme longo - Tabagismo - Indutores de ovulação
52
Fatores de proteção para tumor de ovário
- Amamentação - Gestação - Uso de anovulatórios - Laqueadura tubária/fimbriectomia
53
Principal fator de risco para CA de ovário
História familiar >> porém 90% dos tumores não tem herança genética
54
Como rastrear CA de ováro?
Sem rastreio para baixo risco >> sem embaseamento científico, porém se faz anualmente com USG
55
Diagnóstico do CA de ovário
Tumor silencioso USG Definitivo: cirúrgico
56
Massa ovariana em pré-púbere >> pensar em malignidade/benignidade (funcional) Massa ovariana no menacme >> pensar em malignidade/benignidade (funcional) Massa ovariana após menopausa >> pensar em malignidade/benignidade (funcional)
50% maligno >> tumor de células germinativas Maioria funcional (90%) das vezes é folículo em crescimento ou que não involuiu etc Maligno
57
Características que sugerem alteração maligna do ovário
SUSPEITA: ``` Sólida USG com baixa resistência (neovascularização e alto fluxo) Septada (espesso) Papilas Espessamento da parede Irregular Tamanho > 8 cm Antes ou após menacme ```
58
Marcadores tumorais
CA125 >> bom para acompanhamento LDH >> disgerminoma AFP e B-HCG >> carcinoma embronário
59
Tumores benignos do ovário
Adenoma Teratoma benigno (cisto dermoide) >> risco de torção Struma ovarii Fibromas
60
Massa anexial + crise tireotóxica. Diagnóstico?
Struma ovarii >> produz hormônios tireoidianos
61
Síndrome de Meigs
Tu ovário benigno (principalmente fibroma) + ascite + derrame pleural
62
Tu de ovário mais comum
Adenocacinoma seroso
63
Tumores malignos
EPITELIAIS: - Adenocarcinoma seroso - Adenocarcinoma mucinoso: produz geleia >> pseudomixoma peritonial GERMINATIVA: -Disgerminoma: germinativo maligno mais comum, típico de criança
64
Tumor de Krukenberg
Geralmente é gástrico, metastatizando para ovário Possui células em anel de sinete (que não é produzida no ovário)
65
Conduta dos tumores benignos de ovário
Cirurgia conservadora >> cistectomia
66
Conduta dos tumores malignos de ovário
Laparotomia: diagnóstico, estadiamento e tratamento Lavado + bx peritoneais + histerectomia total + anexectomia bilateral + omentectomia infracólica + ressecar implantes e linfonodos pélvicos e para-aórticos Mulher jovem com tumor bem diferenciado em apenas um ovário (IA) >> avaliar salpingooferectomia unilateral QT adjuvante para todos, exeto se restrito a apenas 1 ovário ou se bilateral diferenciado
67
Polimastia
Presença de mama acessória. Forma mais comum: mama axilar
68
Politelia
Presença de mamilo acessório
69
Atelia
Ausência do mamimo e aréola
70
O que é amazia e quais são as suas causas?
Ausência de tecido mamário, mas presença de mamilo. Causa mais comum é a iatrogênica: bx em mama em desenvolvimento, RT em meninas pré-puberes, lesões traumáticas nas mamasem desenvolviemnto
71
Quadrante da mama com maior incidência de CA de mama
QSL >> aréola >> QSM
72
O que é matodínia?
Sensiblidade mamária pré-menstrual, que dura de 2 a 3 dias
73
Teoria mais aceita que explica a mastalgia "fisiológica"
Deficiência de ácidos graxos poli-insaturados (linoleico, aracdônico) >> leva a uma maior sensibilidade e afinidade dos receptores mamários aos estrogênios e progestogênios
74
O que são cistos mamários simples e qual o tratamento
São uma etapa involutiva do lóbulo mamario. 0 TTO: PAAF ou acompanhamento ultrassonográfico
75
Descarga papilar purulenta. Lembrar de qual diagnóstico?
Mastites e processos infecciosos
76
Características que ajudam a diferir entre descarga papilar patológica ou fisiológica:
Fisiológica: descarga provocada, multiductal, bilateral, multicolorida, esporádica Patológica: descarga espontânea, uniductal, unilateral, aquosa/sanguinolenta, profusa e persistente
77
O que é ectasia ductal?
Dilatação dos ductos e estagnação de secreção nestes
78
Conduta em casos de derrame papilar patológico
Biópsia cirúrgica é obrigatória!!!! Nenhum outro exame substitui o valor da histologia
79
Lesão que não é possível ser visualizada na USG de mamas
Microcalcificações
80
Epidemiologia do CA de mama
Excetuando-se o CA de pele não melanoma, é o tu mais frequente nas mulheres
81
Hiperplasia ductal ou lobular, principalmente com atipia, são fatores de risco para CA de mama. V ou F?
Verdadeiro
82
Principais sítios de metástase do CA da mama
Ossos Pulmões Fígado
83
Qual possui melhor prognóstico: uma paciente com receptores hormonais positivos ou negativos?
A paciente que apresenta receptores positivos
84
Principal fator de risco para recidiva sistêmica do CA de mama
Presença de linfonodos positivos
85
O que é e o que significa a expressão do HER2?
Oncogene presente no cromossomo 17 que, quando amplificado, é relacionado à maior incidência de axila positiva, resistência à hormônioterapia e pior prognóstico
86
Diferença entre quadrantectomia e segmentectomia
Quadrantectomia retira também um fragmento de pele da mama, o que não ocorre na segmentectomia
87
O que são os cistos foliculares ovarianos?
Cistos funcionais que possuem mais de 3 cm, que se origina de um folíclo estimulado pelas gonadotrofinas que não se rompeu durante o ciclo menstual >> se resolvem espontaneamente entre 4 a 8 sm
88
O que são os cistos do corpo lúteo (luteínicos)?
Resultam do corpo amarelo que se tornou cístico devido à hemorragia excessiva na caviade folicular. Regressão espontânea Caso haja rotura >> dor pélvica, principalmente do lado direito. Conduta conservadora se estabilidade clínica.
89
O que é um endometrioma?
Cisto proveniente da endometriose
90
Tumor mucinoso de ovário. Procurar retirar qual outro órgão?
Apêndice >> essa lesão também pode ser secundária à mucocele do apêndice
91
O que é pseudomixoma peritoneal?
Complicação de tumores mucinosos onde há secreção exacerada de material mucinoso e gelatinoso >> ascite, com recidiva frequente após tto cirúrgico
92
Principais sítios de metástases a distância do CA de ovário
Fígado, pulmão, cérebro