crise epileptica Flashcards
quais origens das crises epilépticas
Redes neocorticais, tálamo-corticais, límbicas ou do tronco encefálico
qual a definição da epilepsia
Duas ou mais crises epilépticas em mais de 24h
quais etiologias da crise epilepsia
estrutural,genética,infecciosa,metabólica,imune,desconhcida ,neurológica,drogas,metabólicas,cardiorespiratória,endócrinas
O que fazer ao testemunhar a crise
descrição por testemunha ocular e caracterizar a crise
quais sinais para suspeitar de crise epileptica
hipertonia, espasticidade, movimentos rítmicos de grupos musculares➢ Outros sinais: taquicardia, salivação, desvio do olhar, palidez e alter. de consciência
quais sinais em movimentos convulsivos clônicos
Amplitude maior e variável - geralmente➢ Apresentam fase rápida para um lado e fase lenta para o outro lado, cadenciados.
➢ Não são contidos por pressão ou flexão do membro
➢ Reflexos tendíneos e a sensibilidade reduzida ou abolida➢ Outros sinais de convulsão: desvio do olhar, piscar, babar, sugar, pedalar, nadar, rezar, apneia, etc.
caracterize os sinais em tremores
Movimentos ritmados de amplitude menor e fixa, com frequência mais alta
➢ Movimentos contidos com pressão ou flexão dos membros
➢ Sensibilidade e reflexos presentes
caracterize os sinais de mioclonias
Contração súbita e rápida de um grupo muscular, como se decorrente de um choque
➢ Predomina em mm flexores
➢ Pode acometer um ou todos os membros simultaneamente
caracterize o clônus
➢ Sequência de movimentos ritmados, rápidos, monofásico, unidirecional
➢ Alternância de flexores e extensores
➢ Podem ser provocados ou estimulados por estiramento passivo
caracterize a coreia
Movimentos involuntários que não podem ser evitados pelo paciente
➢ Quase contínuos, anárquicos, de sequência imprevisível e de distribuição variáve
quais os diagnosticos diferenciais
Síncope
2. Episódios isquêmicos transitórios
3. Distúrbios do movimento Discinesias paroxísticas (mioclonias), tiques, coreia
4. Amnésia global transitória
5. Vertigem
6. Migrânea (enxaqueca)
7. Alterações psiquiátricas (crises de pânico, alucinações, birra)
8. Distúrbios do sono (narcolepsia, terror noturno)
9. Crises não epilépticas psicogênicas (histeria, hiperventilação)
10.Quadros confusionais agudos
o que é importante na história clínica
fatores neurológicos de risco
fatores desencadeantes da crise>o que estava fazendo antes
manifestações antes da crise
historia familiar
o que deve ser analisado no exame fisoco neurológico
Paresias (↓força) e paralisiasParestesias, perda de sensibilidade
DNPM
Reflexos profundos
Pares cranianos
Alteração de marcha ou equilíbrio
Hiper ou hipotonia
Sinais de meningismo
quais fatores derisco do 1 episódio de crise febril
História de crise febril em parentes de 1º e 2º graus
; Internação hospitalar no período neonatal;
Atraso do desenvolvimento neuropsicomotor
; Atendimento frequente em hospital-dia
qual a fisiopatólogia da crise febril
cerebro imaturo>excitação aumentada>inibição diminuida>difernças maturacionais nos circuitos subcorticais
quais fatores de recorrencia de crise febril
Idade precoce da primeira CF
História familiar positiva
Grau de elevação da temperatura Duração do período febril
qual o pior prognostico na crise febril
curta duração da febre antes da crise febril e baixa temperatura
quais recomendações na rcise febril siples
• Caráter benigno
• Controle rigoroso da febre
• Risco de novo episódio convulsivo durante mesmo quadro febril é raro Pode ocorrer
• A CF pode ser o primeiro sinal de um quadro infeccioso
• Não restringir os movimentos
• Não introduzir objetos em cavidade oral
• Nova crise: decúbito lateral direito
• Após crise: não administrar medicação ou líquidos por VO Até que a criança esteja bem desperta
• Atentar para a duração da crise
como é caracteriza da crise febril complexa
Acima de 15 minutos
• Apresenta uma ou mais recorrências nas primeiras 24 horas Podendo iniciar-se como focal
• Exame neurológico pós-ictal alterado
quando solicitar o lcr na crise febril
Menores de 6 meses de vida;
Sintomatologia de infecção do SNC;
Recuperação lenta ou alteração neurológica pós-ictal;
Uso de antibióticos
como é carcateriza da a crise de inicio generalizado motora tonico clônica
Perda súbita de consciência, queda, sons guturais, olhos viram para trás, rigidez e arqueamento do corpo com apneia e cianose – dura cerca de 30”
➢ Fase clônica: contrações e relaxamentos rítmicos de vários grupos musculares, MM e face, mais ou menos simétricos. Respiração ruidosa e difícil - dura cerca de 5’
quais sinais durante a crise e pos ictal na crise de incio generalizado motora tônico-clônica
Durante a crise:➢ Lesão de língua, diurese involuntária, taquicardia, hipertensão, secreção brônquica, salivação
➢ Pós-ictal: coma inicial, sono de30’ a 2h, cefaleia intensa, vômitos, fadiga, confusão mental
➢ Exame neurológico alterado: ataxia de tronco, hiperreflexa, clonus e Babinski)
descreva a crise de inicio focal disperceptiva de inicio nao motor
➢ Interrupção súbita da fala e da atividade, fácies inexpressiva, olhos bem abertos, tremulação de pálpebras
➢ Sem perda de tônus, sem aura e sem estado pós-comicial– cabeça pode pender um pouco
➢ Dura cerca de 5-10”, raramente mais de 3
caracterize a Epilepsia Generalizada Motora MioclônicaSíndrome de West
Espasmos com queda súbita da cabeça para frente ou para o lado➢ Flexão súbita dos membros➢ Geral// parecem inocentes e de pouca importância para o pediatra e para os pais➢ A criança pode chorar antes ou depois.➢ Mais frequente no sono ou quando a criança está sonolenta ou acordando
qual o prognóstico da Epilepsia Generalizada Motora MioclônicaSíndrome de West
ruim>doença degenerativa com retardo progressivo do dnpm ou sindrome neurocutânea associada
quais caracteristicas da Epilepsia Generalizada Síndrome de Lennox-Gastaut
Idade de início – 3 a 5 anos➢ Crises de ausência, atônitas, e mioclônicas, tônicas ou tonicoclônicasassociadas a retardo mental➢ Pode ser primária ou por sequela de lesão neurológica prévia (lobo frontal) ou síndrome neurocutânea