COLOPROCTOLOGIA ✏️ Flashcards

1
Q

QUAL A SEQUÊNCIA DA CARCINOGÊNESE DO CÂNCER COLORRETAL?

A

NORMAL SOFRE AGRESSÃO > APC (GENE SUPRESSOR TUMORAL: GERA PÓLIPO) > B-CATENINA > K-RAS (PROTOONCOGENE: DISPLASIA) > P53 (ADENOMAS C/ INVASÃO M. BASAL) > TELOMERASE (CARCINOMA)

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2
Q

QUAIS SÃO OS TIPOS DE PÓLIPOS NEOPLÁSICOS?

  • apresentam displasia
A

ADENOMAS
* TUBULAR (POSSUI MELHOR PROGNÓSTICO)
* TUBULOVILOSO (INTERMEDIÁRIO)
* VILOSO (PIOR PROGNÓSTICO) - VILÃO

SERRILHADOS
* APRESENTAM MORFOLOGIA PLANA E COLORAÇÃO SEMELHANTE A DA MUCOSA NORMAL, DIFICULTA O DIAGNÓSTICO E TTO ENDOSCÓPICO.

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3
Q

QUAIS SÃO OS TIPOS DE PÓLIPOS NÃO NEOPLÁSICOS?

  • não apresentam displasia
A

HAMARTOMAS
* TECIDO LOCAL, MAS CRESCEM EM DE FORMA MASSA.
(P. EX. PEUTZ JEGHERS e COWDEN)

INFLAMATÓRIOS
* ÁREAS DE CICATRIZAÇÃO DA MUCOSA, EM PACIENTES COM DII.

HIPERPLÁSICOS
* PEQUENOS, LOCALIZAÇÃO DISTAL, SEM RISCO MALIGNIZAÇÃO

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4
Q

QUANDO INICIAR E COMO FAZER O RASTREAMENTO DO CA COLORRETAL?

A

A PARTIR DOS 45 ANOS

  • COLONO A CADA 10 ANOS;
  • SIGMOIDOSCOPIA + TIF A CADA 10 ANOS;
  • SIGMOIDOSCOPIA A CADA 5 ANOS;
  • COLONOGRAFIA POR TC (CTC: REALIZADA EM CA OBSTRUTIVO (COLONO N PROGREDIU) A CADA 5 ANOS;
  • DNA FECAL (DNA-FIT / DNA-DTM-MT) A CADA 3 ANOS;
  • TIF (SANGUE OCULTO) ANUAL;
  • SANGUE OCULTO PADRÃO ANUAL;
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5
Q

RASTREIO SE ALTO RISCO

  • FAMILIAR COM CA COLORRETAL
A

A APATIR DOS 40 ANOS OU PELO MENOS 10 ANOS ANTES DA ID DO FAMILIAR QUE APRESENTOU CA

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6
Q

ESTADIAMENTO TNM DO CA DE CÓLON

A

Tis: MUCOSA
T1: SUBMUCOSA
T2: MUSCULAR
T3: SUBSEROSA
T4a: SEROSA
T4b: ORGÃOS ADJASCENTES

Nx: NÃO AVALIADO
N0: S/ LINFONODO +
N1: 1-3 LINFONODOS +
N2: 4 OU + LINFONODOS +

M0: SEM METÁSTASE
M1: METASTASE À DISTÂNCIA

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7
Q

ESTÁGIOS PELO TNM

A

0: Tis N0M0 (in situ)
I: T1-T2 N0M0
II: T3-T4 N0M0
III: Tx N+M0
IV: TxNxM1

  • COLOCAR TABELA DO ESTADIO
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8
Q

TRATAMENTO DO CA DE RETO EXTRAPERITONEAL: NEODAJUVÂNCIA

  • aproximadamente de 07-10 cm do reflexo peritoneal
A

NEOADJUVÂNCIA
- T3
- N+
- TUMORES DISTAIS QUE ENVOLVEM O ESFICTER ANAL (PRESERVAR O ESNFICTER)
- ENVOLVIMENTO DA FÁSCIA MESORRETAL (MELHORAR A MARGEM CIRCUNFERÊNCIAL)

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9
Q

QUAIS OS BENEFÍCIOS DA NEOADJ NO CA DE RETO EXTRAPERITONEAL?

A
  • DOWNSTAGING;
  • PRESENVAÇÃO DO ESFINCTER;
  • DIMINUIR RECIDIVA LOCAL;
  • RESPOSTA PATOLÓGICA COMPLETA (WATCH AND WAIT - DRA. ANGELITA);

Obs: a excisão do mesorreto está relacionada a diminuição da recidiva local e sistêmica.

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10
Q

QUAL ESQUEMA NEOADJ NO CA DE RETO EXTRAPERITONEAL?

A

QUIMIORÁDIOERAPIA: 5-FLUOROURACIL + LEUCOVORIN, ASSOCIADO A 5040 CG DE RTX

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11
Q

A TNT: TERAPIA NEOADJUVANTE TOTAL TERIA QUAL BENEFÍCIO?

A
  • AUMENTOU A SOBREVIDA;
  • DIMINUI RECIDIVA SISTÊMICA;
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12
Q

QUAL A CONDUTA CX NO CASO DE CA DE RETO EXTRA APÓS NEOADJ?

A

RETOSIGMOIDECTOMIA + EXCISÃO TOTAL DO MESORRETO

  • margem distal de pelo menos 01 cm
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13
Q

QUANDO REALIZAR AMPUTAÇÃO ABDOMINOPERITONEAL NO CA DE RETO EXTRA?

  • cirurgia de MILES
A

QUANDO TEM FALHA NA NEO COM INVASÃO DE ESFINCTER:

RNM: elevador do ânus acometido

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14
Q

CA DE RETO PRECOCE

A

(T1N0M0) até SM1
< 4 cm
Margens livres
< 30-40% da circunferência acometida
< 6 cm da margem anal
Histo: bem ou mod diferenciado**

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15
Q

CA DE RETO PRECOCE TRATAMENTO

A
  • EMR (DISSECÇÃO DA MUCOSA);
  • ESD (DISSECÇÃO DE SUBMUCOSA);
  • TEM/TEO (RESSECÇÃO DE PAREDE COMPLETA: FICA SÓ SEROSA)
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16
Q

CONDUTA ENDOSCÓPICA OU CX FRENTE AO PADRÃO DE CRIPTA DE KUDO:

A

I-IV: RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA;
VI (30%): RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA OU Cx;
Vn (90%): Cx

  • ACRESCENTAR A IMG DA CLASSIFICAÇÃO
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17
Q

CRITÉRIOS DE QTx ADJ

  • FOLFOX
A
  • NÃO PODE TER FEITO TNT;
  • LINFONODO +;
  • PRESENÇA DE < 12 LINFONODOS NA PEÇA;
  • TUMOR T4;
  • CX DE URGÊNCIA EM TU OBSTRUIDO OU PERFURADO;
  • TU POUCO DIFERENCIADO;
    INVASÃO ANGIOLINFÁTICA OU PERINEURAL;

Obs: Instabilidade microssatélites n indica adj.

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18
Q

DEFINA PAF (POLIPOSE ADENOMATOSE)

A
  • DÇ AUTOSSÔMICA DOMINANTE;
  • PENETRÊNCIA COMPLETA;
  • GENE APC;
  • > 100 POLIPOS NO CÓLON
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19
Q

QUAIS SÃO AS DUAS VARIANTES DA PAF E QUAIS SUAS CARACTERÍSTICAS?

A
  • SINDROME DE GARDNER:
    POLIPOSE + TU DESMOIDE - APÓS TRAUMA, CISTO SEBÁCIOS OU EPIDERMOIDES, LIPOMAS, OSTEOMAS, FIBROMAS, DENTES SUPRANUMERÁRIOS, PÓLIPOS DE GLÂNDULA FUNDICA GÁSTRICA E ANGIOFIBROMAS NASOFARINGEOS JUVENIS.
  • SINDROME DE TURCOT:
    POLIPOSE + TU CEREBRAL (MEDULOBLASTOMA E GLIOMAS)
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20
Q

RASTREAMENTO DA PAF

A
  • RASTREAMENTO: A PARTIR DOS 12 ANOS: RETOSSIGMOIDOSCOPIA, SE PÓLIPO, COLONO ANUAL.

OBS: Pode ficar de 3 em 3 anos após os 30 anos.

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21
Q

TRATAMENTO DA PAF

A

PROCTOLECTOMIA TOTAL COM BOLSA ILEAL J + ILEOSTOMIA DE PROTEÇÃO (8S)

Ou colectomia total + segmento anual com retosigmodoscopia.

  • aprox. aos 20 anos
  • 100% de chance de CCR até os 40 anos
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22
Q

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DA SD. DE LYNCH / HNPCC

A
  • PROVÉM DE POLIPOS PRÉ-EXISTENTES
  • INSTABILIDADES MICROSSATELITES: MUTAÇÃO DOS GENES (MLH1 / MSH2 / MSH6 / PMS2).
  • SEQUÊNCIA ADENOMA-CARCINOMA + RÁPIDA
  • TU PREDOMINA NO CÓLON DIR: PIOR PROGNÓSTICO
  • OUTROS TUMORES: CCR / ENDOMÉTRIO, URETER E PELVE.
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23
Q

RASTREAMENTO DA SINDROME DE LYNCH

A
  • COLONO A PARTIR DOS 20 ANOS: A CADA 02 ANOS
  • USG TRANSVAGINALL / ASPIRADO UTERINO
  • U1 / PESQUISA HEMATÚRIA
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24
Q

TTO DA SINDROME DE LYNCH

A

COLECTOMIA TOTAL + ILEORRETOANASTOMOSE

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25
Q

CRITÉRIOS DE AMSTERDAM P/ LYNCH

*regra 3-2-1-1
* calcula o risco de Lynch

A
  • 3 OU + FAMILIARES COM CA RELACIONADO COM SINDROME DE LYNCH (PELO MENOS 01 SENDO DE 1° GRAU OU O PRÓPRIO PCT;
  • 02 GERAÇÕES OU + ACOMETIDAS
  • 01 PCT COM CCR ANTES DOS 50 ANOS
  • 1 PARENTE DE 1° GRAU
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26
Q

QUAIS SÃO AS SINDROMES HAMARTOMATOSAS

A
  • Sd. Peutz-Jeghers
  • Sd. Polipose Juvenil
  • Sd. de COWNDEN
  • Sd. de Cronkhite-Canada
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27
Q

CARACTERÍSTICAS DA SD. PEUTZ-JEGHERS

A
  • SINDROME AUTOSSÔMICA DOMINANTE;
  • GENE STK11;
  • SINTOMAS INICIAM AOS 10 AOS: SANGRAMENTO TGI;
  • RISCO DE INTUSSUSCEPÇÃO: CIPE;
  • PIGMENTAÇÃO MUCOCUTÂNEA: DEPÓSITO DE MELANINA (MUCOSA ORAL E PERIANAL);
28
Q

TTO DA SD. PEUTZ-JEGHERS

A

SEGUIMENTO E PROCEDIMENTO CONSERVADORES (POLIPECTOMIAS E RESSECÇÕES SEGUIMENTARES): EM CASOS ESPECÍFICOS

29
Q

CARACTERÍSTICAS DA SD. POLIPOSE JUVENIL

A
  • 10 OU + POLIPOS HAMARTOMATOSOSO NO TGI;
  • DD DA SD. PEUTZ-JEGHERS;
  • NÃO MALIGNIZA;
  • PODE TER SGT E INTUSSUSCEPÇÃO;
30
Q

CARACTERÍSTICAS DA SD. DE COWDEN

A
  • GENE PTEN
  • POLIPOS HARMATOSOS NO TGI;
  • CA DE MAMA, TIREOIDE, ENDOMÉTRIO, COLORRETAL E RENAL
  • HIPERPIGMENTAÇÃO PENIANA, QUERATOSE ACRAIS, NEUROMAS MUCOCUTÂNEOS.
31
Q

CARACTERÍSTICAS DA SD; CRONKHITE-CANADA:

A
  • IDOSOS E JAPONESES
  • SD. NÃO HEREDITÁRIA;
  • DIVERSOS POLIPOS NO TGI + DIARREIA CRÔNICA (PERDEDORA DE PRT) + DESNUTRIÇÃO
  • ALTERAÇÕES CUTÂNEAS: ALOPECIA, ONICOTISTROFIA E HIPERPIGMENTAÇÃO CUTÂNEA.
32
Q

FUNÇÕES HEMORROIDAS

A
  • CONTINÊNCIA FECAL;
  • PROTEÇÃO DOS ESFINCTERES;
  • COXINS VASCULARES: ARTERIOLAS + VEIAS;
  • SUSTENTADO POR TECIDO CONJUTIVO;
33
Q

HEMORROIDAS INTERNAS VS EXTERNAS

A

INTERNAS:
- ACIMA DA LINHA PECTÍNEA
- RECOBERTA DE MUCOSA
- PLEXO HEMORROIDÁRIO SUPERIOR;
- INVERSÃO VISCERAL: NÃO DOI;

EXTERNA:
- ABAIXO DA LINHA PECTÍNEA;
- RECOBERDA POR ANODERMA OU PELE;
- PLEXO HEMORROÍDARIO INFERIOR;
- INERVASÃO SOMÁTICA: DOI;

34
Q

POSIÇÃO DOS COXINS HEMORROIDÁRIOS EXTERNOS

A

LATERAL ESQ: 3H
POST DIR: 07H
ANT DIR: 11H

CONSIDERANDO O PADRÃO 12H = LINHA MÉDIA ANTERIOR

35
Q

FISIOPATOLOGIA. DA HEMORROIDA

A

DEGENERATIVA
- DEGENERA OS TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO ANAL;
- HIPERFLUXO ARTERIAL (RAMOS DA ART. RETAL SUP);
- DESTRUIÇÃO DO TECIDO CONJUTIVO DENTRO DOS COXINS;
- DESLIZAMENTO DOS COXINS;

36
Q

CLASSIFICAÇÃO DOS PROLAPSOS DA HEMORRIDA INTERNA

A

I: S/ PROLAPSO
II. PROLAPSO COM ESFORÇO E RETORNO ESPONTÂNEO
III. PROLAPSO COM ESFORÇO COM RETORNO MANUAL
IV: HEMORROIDA NÃO REDUZ

37
Q

TTO AMBULATORIAL DA DOENÇA HEMORROIDÁRIA

A

INDICAÇÃO: REFRATARIEDADE AO TTO CLÍNICO;

CD: REALIZA LIGADURA ELÁSTICA DAS HEMORROIDAS INTERNAS OU ESCLEROTERAPIA (APENAS, SE CLASSE II);

38
Q

INDICAÇÕES DE CX EM DOENÇA HEMORROIDÁRIA

A
  • TROMBOSE DE REPETIÇÃO;
  • H. INTERNAS (CLASSE III E IV);
  • INSUCESSO NO TTO CLÍNICO / AMBULATORIAL;
39
Q

TÉCNICAS EXCISIONAIS PARA HEMORROIDECTOMIA

  • trata internas e externas
A
  • MILLIGAN-MORGAN (ABERTA);
  • FERGUSON (FECHADA);
40
Q

TÉCNICAS NÃO-EXCISIONAIS PARA HEMORROIDECTOMIA

  • trata internas
A
  • PPH: PROLAPSO CIRCUNFERENCIAL DA MUCOSA RETAL;
  • THD: DESARTERIZAÇÃO HEMORROIDÁRIA TRANSANAL;
41
Q

DEFINA FISSURA ANAL

A
  • ÚLCERAÇÃO LINEAR DISTAL A LINHA PECTÍNEA: LINHA MÉDIA POSTERIOR 90%.

(AGUDAS < 6 SEMANAS)

42
Q

ACHADOS NO EXAME FÍSICO NA FISSURA ANAL CRÔNICA

A
  • HIPERTROFIA ESFINCTERIANA
  • ULCERAÇÃO ESBRANQUIÇADA;
  • PAPILA HIPERTROFICA;
  • PLICOMA SENTINELA;
43
Q

TTO CLÍNICO DE FISSURA ANAL

  • somente para aguda
A
  • BLOQUEADOR DO CANAL DE CÁLCIO TÓPICO (DILTIAZEM);
  • REGULARIZAR O HÁBITO EVACUATÓRIO (INGESTA DE ÁGUA E FIBRA);
  • BANHO DE ASSENTO;
44
Q

TTO CX PARA FISSURA ANAL

  • somente para crônica
A
  • ESFINCTEROTOMIA LATERAL INTERNA;
45
Q

DEFINA FÍSTULA PERIANAL

A
  • COMUNICAÇÃO: CRIPTA INFECTADA E TECIDO PERIANAL;
46
Q

FATORES DE RISCO PARA FÍSTULA PERIANAL

A
  • DÇ DE CROHN
  • ABSCESSO PERIANAL
  • MULHERES
  • TB/HIV
47
Q

CLASSIFICAÇÃO DE PARKS PARA FÍSTULA PERIANAL

A

I: INTERESFINCTERIANA (45%);
II: TRANSESFINCTERIANA (30%);
III: SUPRAESFINCTERIANA (20%);
IV: EXTRAESFINCTERIANA (05%);

48
Q

REGRA DE GOODSALL-SALMON

A
  • ORIFÍCIO EXTERNO ANTERIOR: TRAJETO LINEAR PARA CRIPTA CORRESPONDENTE;
  • ORIFÍCIO EXTERNO POSTERIOR: TRAJETO CURVILÍEO PARA CRIPTA MÉDIA POSTERIOR;
  • ORIFICIO > 3CM DA BA: TRAJETO CURVILIO PARA CRIPTA MÉDIA POST OU OUTRA CRIPTA;
49
Q

QUAIS SÃO OS TIPOS DE FÍSTULAR QUE PODEM SER COMPLEXAS?

A

EXTRA, SUPRA E TRANSESFICTERIANA (SE ACOMETER > 30% DO ESFINCTER)

  • avalia pela rnm
50
Q

TTO DA FÍSTULA SIMPLES

A
  • < 30% DO ESFINCTER / SUPERFICIAIS / INTERESFINCTERIANA;

CD: FISTULECTOMIA OU FISTULOTOMIA

51
Q

TTO PARA FISTULAS COMPLEXAS OU QUANTO ALTO RISCO DE INCONTINÊNCIA?

A
  • SEDENHO
  • RETALHO
  • LIFT
  • > 30% do esfincter
52
Q

DEFINIÇÃO E TTO DO ABSCESSO PERIANAL

A

INFECCÇÃO DAS GLÂNDULAS DE CHIARI

TTO: DRENAGEM

  • 50% de chance de evoluir para fístula perianal
53
Q

SUBTIPOS DE ABSCESSO PERIANAL

A

PERIANAL
ISQUIORRETAL
INSTERESFINCTERIANA
SUPRAELEVADOR

54
Q

ANATOMIA DO CANAL ANAL

A

CANAL ANAL: JUNÇÃO ANORRETAL ATÉ BORDA ANAL;

  • ACIMA DA LINHA PECTÍNEA (INTESTINO POST): A. RETAL SUP / VASOS LINF. INF E PARARRETAIS/ INERVAÇÃO VISCERAL (SEM DOR). EPITELIO COLUNAR;
  • ABAIXO DA LINA PECTÍNEA (PROCTODEU): A. RETAL INF / VASOS LINF INGUINAIS E FEMORAIS SUPERFICIAIS / INVERVAÇÃO SOMÁTICA (TEM DOR) / EPITELIO ESCAMOSO.
55
Q

FATORES DE RISCO PARA CEC ANAL

A
  • SEXO FEM
  • ID > 65 ANOS
  • HPV 16 E 18
  • COITO ANAL
  • HIV
  • DII
  • VERRUGAS GENITAIS
  • > 10 PARCEIROS SEXUAIS
  • TABAGISMO
56
Q

TTO DO TU GRANDE DE CEC DE CANAL ANAL?

A
  • QUIMIORRADIOTERAPIA COMBINADA (ESQUEMA NIGRO)

OBS: SE T1N0M0 ou Tis: RESSECÇÃO LOCAL RESOLVE

57
Q

ESTADIAMENTO DE CEC DE CANAL ANAL

A
  • PALPAÇÃO DA VIRILHA (FONTE DE MTX LINFONODAL);
  • TC DE TX E ABDOME;
  • RNM DA PELVE
  • PET-CT (MTX OCULTA OU ACOMETIMENTO LINFONODAL)
58
Q

DEFINIÇÃO DA DOENÇA DE BOWEN

A

É UM CEC EM SITU, O TTO PODE SER RESSECÇÃO CIRÚRGICA COM MARGES DE SEGURANÇA. OUTROS: CRIOTERAPIA, IMIQUIMOD, 5-FLUOROURACIL TÓPICO.

59
Q

DEFINIÇÃO DO CONDILOMA ACUMINADO

A

-LESÃO VERRUCOSA
- HPV 6 E 11
- TTO: EXCISÃO LOCAL, IMIQUIMOD, ATA

60
Q

DEFINIÇÃO DA DOENÇA DE PAGET

A
  • ADENOCARCINOMA INTRAEPITELIAL (PROVENIENTE DAS GLÂNDULAS APÔCRINAS DO RETO);
  • IDENTIFICAR COMO PLACAR ECZEMTATOSAS COM ÚLCERAS;
  • TTO: EXCISÃO LOCAL E RADIOQUIMIOTERAPIA.

SE INVASÃO: AMPUTAÇÃO ABDOMINOPERITONEAL

61
Q

QUAL A POSICAO IDEAL DE UM PACIENTE NA MESA CIRURGIA PARA FAZER UMA RAP?

A

Pronada

62
Q

Com base na localizacao de fissuras anais, o que o local traduz?

A

Posterior: mais comum
Anterior: disfuncao do esfincter ou trauma
Lateral: DII / TB / HIV

63
Q

SEGUIMENTO PÓS-OP: COLORRETAL

A

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64
Q

SEGUIMENTO PÓS-OP: COLORRETAL

A

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65
Q

ABDOME AGUDO POR CA COLORRETAL: FLUXOGRAMA

A

Img