Cirurgia - Gastroenterologia (HCPA; AMRIGS, PUCRS) Flashcards

1
Q

AMRIGS

/

2016

1) Um portador de hemorroidas internas com prolapso visível que requer redução manual deve ser tratado com:
a. Escleroterapia.
b. Fotocoagulação.
c. Eletrocauterização.
d. Ligadura elástica ou cirurgia.
e. Corticoterapia.

A

Resposta D

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2
Q

AMRIGS

/

2015

2) A causa mais frequente de obstrução do intestino grosso é a presença de:
a. Tumores pélvicos.
b. Volvo.
c. Complicação de Doença Diverticular.
d. Carcinoma de cólon.
e. Hérnia de parede abdominal.

A

Resposta D

CCQ: Câncer colorretal - principal causa de obstrução no intestino grosso.

[Alternativa D – correta], Carcinoma de cólon. Questão fácil, mas muito conceitual. Aqui você não precisa raciocinar muito, mas precisa saber qual é a principal causa de obstrução do intestino grosso, que é o CÂNCER COLORRETAL, sendo a causa mais comum que leva à cirurgia emergente em 70% dos casos. Em até 30% dos casos de Câncer colorretal, o sintoma inicial é a obstrução do intestino grosso.

Agora, CUIDADO! Se em alguma questão, a pergunta for qual a causa BENIGNA mais frequente de obstrução do intestino grosso, então você responderá VOLVO. Já, pensando em outro CCQ clássico, lembre-se que a obstrução intestinal ocorre mais comumente no intestino delgado do que no grosso e as principais causas do intestino delgado são aderências pós-operatórias e hérnias, respectivamente.

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3
Q

HCPA

/

2013

1) Mulher de 33 anos, secretária de uma empresa, com história familiar de câncer de reto, veio à consulta com queixa de dor severa em ardência às evacuações com duração aproximada de 3 meses, acompanhada de sangramento anal “vivo”, mas discreto, percebido no papel higiênico. Relatou haver, eventualmente, secreção mucosa na roupa íntima e períodos de constipação. Ao exame físico, identificou-se área de ulceração anal linear, em linha média posterior, acompanhada de uma saliente protuberância externa de pele. Ao toque retal, que foi doloroso, constatou-se uma lesão de consistência firme em linha média posterior, localizada na altura da linha pectínea, medindo cerca de 8 mm. Em relação ao quadro clínico, assinale a assertiva CORRETA:
a. A paciente apresenta uma típica fissura anal crônica, que costuma estar relacionada com hipertonia esfincteriana.
b. Trata-se de uma fissura anal aguda, que tem como causa atividade aumentada do esfíncter anal externo.
c. Tratando-se de uma fissura anal associada a hemorroidas externas, deve ser indicado tratamento cirúrgico.
d. Por se tratar de uma fissura renal aguda, o manejo pode ser realizado com aplicação tópica de diltiazem.
e. Apesar de se tratar de uma fissura anal crônica, as lesões de pele e do canal anal requerem que seja afastado o diagnóstico de sífilis anal.

A

Resposta A

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4
Q

HCPA

/

2017

2) Paciente masculino, de 20 anos, veio à consulta queixando-se de drenagem de secreção amarelada na região sacral. Referiu drenagem de um abscesso nesta região há 6 meses. Ao exame físico, identificaram-se 2 orifícios na região sacrococcígea. Em relação a esta situação clínica, é correto afirmar que:
a. Em caso de lesões muito extensas, podem ser empregados retalhos para fechamento da ferida operatória.
b. Se trata de um cisto sacrococcígeo com incidência semelhante em homens e mulheres.
c. Em caso de apresentação aguda (abscesso), deve-se fazer drenagem cirúrgica na linha média sacrococcígea.
d. Pacientes acometidos, como este, têm maior predisposição para desenvolvimento de abscesso e fístula anal.
e. Se trata de um caso de cisto pilonidal, cuja incidência aumenta progressivamente até a quinta década de vida.

A

Resposta A

CCQ: Conhecer o quadro clínico das fístulas anais e seu tratamento, e não esquecer que, se necessário, são utilizados retalhos de pele no seu tratamento cirúrgico.

As fístulas anais são trajetos com infecção crônica, onde o orifício interno localiza-se na linha pectínea e o externo na pele perianal. A maioria das fístulas é secundária a infecção de células criptoglandulares, com formação de abscesso, que evolui com a formação do trajeto que denominamos fístula.

As fístulas podem ser classificadas em interesfincterianas(65%) e transesfincterianas(30%), supraesfincterianas ou extraesfincterianas. O tratamento é cirúrgico, onde geralmente injeta-se um líquido para a visualização do orifício interno, visualizado com a presença de espéculo. Depois de aberto todo o trajeto, realiza-se a curetagem de todo o tecido de granulação. A ferida deve permanecer aberta para cicatrização por segunda intenção.

Nas fístulas mais complexas (com mais de um orifício externo) a cirurgia deve ser feita em dois tempos. Na primeira abordagem, o objetivo principal envolve o reparo de todos os trajetos fistulosos. Após isso, devido à grande perda de tecido local, são utilizados retalhos de pele da região perianal para o interior do canal.

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5
Q

HCPA/2015

3) Mecânico de 27 anos veio à consulta queixando-se de sangramento vivo às evacuações, de pequeno volume, o qual ocorre por 1-2 dias, com intervalo de 2-3 semanas entre cada episódio. Negou dor ou prolapso às evacuações bem como eliminação de secreção por via anal e alteração de hábito intestinal. Não tinha história familiar de câncer colorretal ou doenças crônicas. Considerando que o quadro vem ocorrendo nos últimos 4 meses, qual o diagnóstico mais provável e qual a conduta adequada?
a. Fissura anal - Prescrever dieta rica em fibras e banhos de assento.
b. Fissura anal crônica - Prescrever dieta rica em fibras e aplicação tópica de pomada de isossorbida.
c. Hemorroidas internas grau III - Realizar ligadura elástica.
d. Hemorroidas internas grau II - Realizar ligadura elástica e colonoscopia.
e. Hemorroidas grau I - Prescrever dieta rica em fibras e medidas de higiene.

A

Resposta E

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6
Q

PUC - RS

/

2017

1) Homem, 66 anos, é submetido à retossigmoidectomia com anastomose primária. No quinto dia de pós-operatório, há evidência de fístula anastomótica, que, após avaliação, é tratada clinicamente. Entre os itens abaixo, qual é o desfavorável para a resolução da fístula?
a. Trajeto fistuloso não epitelizado.
b. Paciente eutrófico.
c. Obstrução à jusante da fístula.
d. Ausência de abscesso adjacente à fístula.
e. Trajeto fistuloso maior que 2 cm.

A

Resposta C

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7
Q

PUC - RS

/

2019

2) Homem, 45 anos, consulta relatando história paterna de câncer colorretal, diagnosticado aos 49 anos, falecido por progressão da doença. Está procupado e deseja informações sobre o rastreamento da doença. Não tem sintomas gastrointestinais. Com base nesse caso, assinale a afirmativa correta.
a. A colonoscopia deve ser feita o mais breve possível, uma vez que está atrasado o inicio do rastreamento.
b. Uma das opções a ser recomendada é a realização de teste de sangue oculto nas fezes.
c. Teste de avaliação genética está indicado pela idade precoce da ocorrência de câncer colorretal em um familiar de primeiro grau.
d. O uso da colonografia por tomografia computadorizada apresenta sensibilidade equivalente à colonoscopia no diagnóstico de pólidos de até 5 mm.

A

Resposta A

CCQ: Paciente de alto risco (histórico familiar positivo) inicia rastreio aos 40 anos

Mentorandos, rastreio de câncer colorretal (CaCR) tem que saber… é muito comum cair CaCR nas provas e a maioria das questões aborda como realizar o rastreio. A banca da PUC SP pede qual deve ser a conduta frente ao caso apresentado.

Temos um paciente de meia idade, 45 anos, assintomático, mas com histórico familiar positivo de câncer colorretal e preocupado. Vamos relembrar como é feito o rastreio para respondermos a questão:

Classificamos as pessoas em dois grupos:

Alto risco – pessoas com histórico familiar de CaCR, Síndrome de Lynch ou Polipose Adenomatosa Familiar (PAF); pacientes que tiveram CaCR ou adenomas colônicos; portadores de Fibrose Cística, Doença de Crohn ou Retocolite Ulcerativa; que já realizaram radioterapia na região abdominal e/ou pélvica.

Risco médio – é o restante da população que não se enquadra acima.

Sabemos que o paciente se enquadra como alto risco, devido o histórico familiar + (pai diagnosticado aos 49 anos).

Como rastrear então? A colonoscopia é o exame padrão ouro, devendo ser realizada a cada 10 anos em pacientes de médio risco e a cada 5 anos naqueles de alto risco. Porém, outros exames podem ser feitos – com menor acurácia –, como a pesquisa de sangue oculto nas fezes anualmente (independente do risco) ou a colonografia por tomografia computadorizada a cada 5 anos (independente do risco). As recomendações é que seja feito o exame que o paciente se sentir confortável, o que não pode é deixar de rastrear – mas atenção: na prova de residência o padrão ouro é colonoscopia.

Quando começar o rastreio? Paciente de alto risco deve iniciar aos 40 anos. Se histórico familiar positivo, deve-se começar 10 anos antes da idade de diagnóstico do seu parente. Exemplificando com o caso acima, o diagnóstico do pai foi aos 49 anos, logo, o rastreio desse paciente deveria ter começado aos 39 anos. Alternativa A correta, pois o rastreio nele está atrasado.

Pacientes de médio risco o início do rastreio é a partir de 50 anos. Devemos continuar até os 75 anos, dos 76 até 85 fica a critério médico e a partir de 86 anos não há mais necessidade.

Alternativa B não deixa de estar correta, pesquisa de sangue oculto nas fezes é uma opção, porém, precisamos saber técnicas de prova…qual está mais correta, letra A ou B? A colonoscopia é padrão ouro e o rastreio dele está atrasado, mesmo a pesquisa de sangue oculto nas fezes sendo uma opção, A está mais correta do que a B.

A alternativa C está incorreta, pois apesar do diagnóstico ter sido cedo, não há outros dados que justifiquem realização de teste genético para pesquisa das mutações vistas na Síndrome de Lynch ou PAF. Alternativa D também incorreta, pois a colonografia por TC não detecta lesões < 5mm, enquanto a colonoscopia tem 75% de sensibilidade para tal.

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8
Q

PUC - RS/2019

3) Mulher, 31 anos, gestante de 16 semanas, portadora de hipotireoidismo, em uso de 75 mg de levotiroxina, relata que há 3 semanas apresenta quadro de diarreia (8 a 10 evacuações/dia) com muco e sangue ocasional. Exames laboratoriais apresentam anemia ferropriva, calprotectina fecal acima de 1000 µg/g e VSG 35 mm. Qual é o provável diagnóstico?
a. Hipertireoidismo reacional transgestacional
b. Síndrome do intestino irritável
c. Doença inflamatória intestinal
d. Intolerância à lactose

A

Resposta C

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9
Q

PUC - RS/2018

4) Homem, 40 anos, consulta em uma unidade de pronto-atendimento com queixas de dor anal evacuatória há uma semana. È diagnosticado com quadro de fissura anal. Em relação ao caso, afirma-se: I. a localização mais frequente da fissura é na comissura anterior do canal anal. II. O toque retal é bastante doloroso e acompanhado de hipertonia do esfincter externo. III. Diltiazem tópico induz cicatrização por aumento do fluxo sanguíneo regional. Está/Estão correta(s) a(s) afirmativa(s)
a. I, apenas.
b. II, apenas.
c. III, apenas.
d. II e III apenas.
e. I, II e III.

A

Resposta C

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10
Q

PUC - RS/2016

5) Com relação às estratégias de diagnóstico precoce e rastreamento populacional do câncer colorretal, considere as seguintes afirmativas: I. O rastreamento deve ser iniciado aos 50 anos de idade em indivíduos que não tenham fatores de risco para o adenocarcinoma colorretal. II. Em famílias afetadas pela síndrome do câncer colorretal não polipoide hereditário, o rastreamento deve ser iniciado a partir dos 21 anos de idade. III. História familiar de câncer colorretal indica a necessidade de rastreamento a partir dos 40 anos de idade, ou com 10 anos a menos do que o caso mais jovem na família. Está/estão correta(s) a(s) afirmativa(s):
a. I, apenas.
b. II, apenas.
c. I e II, apenas.
d. II e III, apenas.
e. I, II e III.

A

Resposta E

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11
Q

AMRIGS

/

2014

1) Paciente de 56 anos, com história de tabagismo e etilismo, apresenta quadro de emagrecimento e disfagia. Foi submetido à endoscopia digestiva alta que revela lesão ulcerada no terço médio do esôfago. Considerando o quadro descrito, qual o diagnóstico mais provável?
a. Estenose péptica de esôfago.
b. Acalásia da cárdia.
c. Adenocarcinoma de esôfago.
d. Carcinoma epidermoide de esôfago.
e. Leiomioma esofágico.

A

Resposta D

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12
Q

AMRIGS

/

2018

2) Dos fatores abaixo citados, qual o que constitui fator de risco para adenocarcinoma de esôfago?
a. Helicobacter Pylori.
b. Divertículo de esôfago.
c. História familiar.
d. Tipo sanguíneo A.
e. Esofagite de refluxo.

A

Resposta E

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13
Q

AMRIGS

/

2013

3) Em relação aos carcinomas de esôfago, todas as alternativas abaixo estão corretas, EXCETO:
a. Em geral, mais de 50% dos pacientes se apresentam, ao diagnóstico, com doença irressecável ou metastática.
b. Pulmões, ossos, fígado e suprarrenais são os locais mais frequentes de metástase hematogênica.
c. O estômago é o órgão mais comumente utilizado como substituto ao esôfago ressecado.
d. Neoplasias do terço superior do esôfago são em sua maioria carcinoma do tipo epidermoide.
e. O adenocarcinoma de esôfago apresenta boa resposta à quimio/radioterapia, podendo essa, muitas vezes, ser a forma definitiva de tratamento.

A

Resposta E

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14
Q

HCPA/2015

1) Paciente masculino, de 65 anos, iniciou com disfagia para alimentos sólidos e perda de peso. Endoscopia digestiva revelou lesão ulcerada a 28 cm da arcada dentária superior que impedia a progressão do aparelho. Com base no quadro, assinale a assertiva correta.
a. A disfagia causada por tumor de esôfago é geralmente progressiva e se manifesta precocemente na história natural da doença.
b. A extensão craniocaudal do tumor não está associada à ressecabilidade.
c. O tipo histológico mais provável é o adenocarcinoma.
d. Ultrassonografia endoscópica é o exame mais preciso na avaliação da profundidade de penetração do tumor na parede esofágica.
e. A principal utilidade clínica da tomografia computadorizada é avaliar a doença metastática.

A

Resposta D

CCQ: Para avaliar grau de invasão do tumor de esôfago, o melhor exame é a USG endoscópia

Questão muito boa da HCPA sobre câncer de esôfago, exige diversos conceitos sobre essa neoplasia. Analisando cada alternativa temos:

A – Sim, a disfagia causada pelo tumor é progressiva de sólidos para líquidos, entretanto é uma manifestação tardia da doença. Na verdade, a grande maioria dos tumores de esôfago são assintomáticos no início ou apresentam sintomas não específicos como desconforto retroesternal e pirose. Alternativa incorreta.

B – A extensão craniocaudal do câncer está diretamente relacionada com a extensão da esofagectomia, uma vez que, devemos ressecar com uma margem de segurança e ainda restar tecido saudável para reconstruir o trânsito intestinal. Alternativa incorreta.

C – O esôfago é divido em 3 porções, a primeira com 6 cm que é o esôfago cervical ou proximal. A segunda com 18cm, esôfago médico ou torácico, e a terceira com 3 cm chamado de esôfago distal ou abdominal. Desconsiderando a faringe – que em média tem 12-15cm – a lesão do paciente encontra-se entre 13-16cm do início do esôfago, ou seja, no esôfago médio. Sabemos que o adenocarcinoma ocorre mais comumente no esôfago distal, então o provável tipo histológico é o carcinoma epidermoide. Alternativa incorreta.

D – A USG endoscópica é a técnica mais acurada para determinar a extensão local da doença. Possui sensibilidade de 81-92% e especificidade 94-97%. Em geral, quanto maior o tamanho e invasão do tumor, mais fácil é detectar a extensão dele (“T” do TNM). Além disso, pode auxiliar na detecção de linfonodos regionais com metástase e guiar a biopsia do tumor. Alternativa correta.

E – A tomografia é um exame limitado para câncer de esôfago, sobretudo na identificação de doença localmente avançada (T4) e metástases subclínicas a distância (principalmente na cavidade peritoneal). Nesses casos, o exame de escolha é o PET Scan ou PET/TC. Alternativa incorreta.

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15
Q

HCPA

/

2016

2) Para todas as condições abaixo há indicação de tratamento cirúrgico da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), EXCETO para uma. Assinale-a:
a. Presença de hérnia hiatal por deslizamento com endoscopia digestiva alta normal.
b. Persistência dos sintomas a despeito do tratamento clínico ótimo.
c. Desejo do paciente em descontinuar o uso de Inibidores da Bomba de Prótons (IBP).
d. Intolerância ou efeitos adversos ao uso de IBP.
e. Complicações da DRGE, como estenose esofágica e esôfago de Barrett.

A

Resposta A

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16
Q

HCPA/2013

3) Paciente masculino, de 25 anos, iniciou há 4 meses com disfagia para alimentos sólidos e líquidos e dor torácica, com episódios eventuais de regurgitação. Qual a hipótese diagnóstica mais provável e qual o exame indicado para sua confirmação?
a. Doença do refluxo gastroesofágico - endoscopia digestiva
b. Doença do refluxo gastroesofágico - pHmetria
c. Acalasia do esôfago - manometria esofágica
d. Acalasia do esôfago - radiografia contrastada do esôfago
e. Espasmo difuso do esôfago - radiografia contrastada do esôfago

A

Resposta C