Câncer de Estômago Flashcards
Principal tipo histológico
Fatores de risco
Adenocarcinoma
H. pylori - pangastrite crônica atrófica
Anemia perniciosa
Tabagismo
Dieta rica em defumados
História familiar positiva
Sangue A
Gastrectomia parcial
Baixo nível socioeconômico
Classificação histopatológica de Lauren
Prognóstico
FR
Localização
Disseminação
Epidemiologia
Qual o mais comum no Brasil
Intestinal
Mais diferenciado > melhor prognóstico
Principal FR gastrite crônica atrófica
Localização distal
Disseminação hematogênica
Mais comum em homem idoso
Mais comum no Brasil
Difuso
Pouco diferenciado > pior prognóstico
Relação com grupo sanguíneo A
Estômago proximal
Disseminação linfática e por contiguidade
Mulheres, mais jovens
Marcadores intestinal x difuso
Instabilidade de microsatélites
Redução da expressão de e-caderina (proteína de adesão entre as células no tecido de revestimento)
Células em anel de sinete
Classificação endoscópica de Borrmann
Qual o subtipo mais comum
I - polipode
II - ulcerado com bordas nítidas
III - ulcerado com bordas não nítidas > é o mais comum
IV - infiltração difusa ou linite plástica
V - não classificada
Metástases mais comuns
Fígado
Pulmão
Peritônio
Sinais de doença avançada
Linfonodo de Virchow - supraclavicular à esquerda
Linfonodo de Irish - axilar à esquerda
Nódulos irmã Maria José - periumbilicais (na verdade é um espessamento do peritônio)
Tumor de krukenberg - metástase ovariana
Blumer - prateleira retal (metástase peritoneal)
Acantose nigricans - síndrome paraneoplásica
Como estadiar
USG endoscópico - avaliar invasão da mucosa (T) e também N pré-operatório
TC de abdome, pelve e tórax - metástases
PET-scan para lesões menores
Videolaparoscopia para avaliação de peritônio ou lesões pequenas se TC não mostrou nada
Avaliação do N definitivo
Após cirurgia, idealmente retirar 15-16 linfonodos
Tratamento curativo
Quando QT
Ressecção com margem 6-8 cm + linfadenectomia a D2
Linfonodo positivo ou T3/T4
Neoadjuvante ou mais comum adjuvante
Tipo de gastrectomia a depender da localização
Tumor terço médio ou distal a mais de 5-6 cm da junção esofogástrica
Gastrectomia subtotal + B II ou Y de Roux
Tumor de terço médio ou proximal a menos de 5-6 cm
Gastrectomia total + Y de Roux com esofagojejunostomia
Tumores de cárdia também realizado esofagectomia distal
Tratamento se metástase a distância
Paliativo
Câncer gástrico precoce
Quando pode tratar endoscopicamente
T1 - mucosa e máximo submucosa, com ou sem linfonodos acometidos
Se limitado a mucosa T1a
< 2 cm
Não ulcerado
Sem invasão linfovascular
Bem diferenciado
Úlcera péptica e câncer gástrico
Ela não evolui para tal
Úlcera deve ser biopsiada porque pode ser um câncer
GIST ou estromal - o que é e tratamento
Neoplasia de célula de cajal
Ressecção sem linfadenectomia
Não responde a QT e RT