Aula 2 Flashcards
Enfarte do miocárdio
um enfarte é necrose de uma área de tecido ou um órgão, decorrente da diminuição do suprimento sanguíneo. Causa dor torácica subesternal. Com a oclusão súbita de uma grande artéria por um êmbolo, a região de miocárdio irrigada pelo vaso ocluído sofre infarto (fica praticamente sem sangue) e necrose (morte patológica do tecido). Os três locais mais comuns de oclusão da artéria coronária e a percentagem de oclusão de cada artéria são: Ramo IV anterior (DAE) da ACE (40-50%), ACD (30-40%), Ramo Circunflexo da ACE (15-20%). A necrose de uma área de miocárdio é um infarto agudo do miocárdio (IAM). A causa mais comum de cardiopatia isquêmica é a insuficiência coronariana causada por aterosclerose. [O processo aterosclerótico, caracterizado por depósitos lipídicos na túnica íntima (camada interna) das artérias coronárias, começa no início da vida adulta e provoca a lenta estenose dos lumens das artérias coronárias (Figura B1.26). À medida que a aterosclerose coronariana avança, os canais colaterais que unem uma artéria coronária à outra se expandem, o que pode, inicialmente, permitir perfusão adequada do coração durante relativa inatividade. Apesar desse mecanismo compensatório, o miocárdio pode não receber oxigênio suficiente quando o coração precisa realizar mais trabalho. O exercício vigoroso, por exemplo, aumenta a atividade cardíaca e sua necessidade de oxigênio. A insuficiência do suprimento sanguíneo para o coração (isquemia miocárdica) pode resultar em IAM.] [A presença de sangue na cavidade do pericárdio, hemopericárdio, também causa tamponamento cardíaco (compressão cardíaca). O hemopericárdio pode ser causado por perfuração de uma área enfraquecida de músculo cardíaco em razão de um infarto do miocárdio prévio]. Se for na parede inferior dá muito mais náuseas e vómitos do que se for noutra zona, apesar de também poder dar esses sintomas, acontece menos vezes. Isto porque a parede inferior do coração é a mais densamente inervada pelo nervo vago (X), ou seja, há estimulação vagal quando esta zona é afetada por um enfarte, já no resto do coração há uma predominância do simpático, por isso não é incomum que possa acontecer taquicardia com um enfarte noutra zona do coração. Na parede anterior há mais recetores simpáticos, por isso, enfarte da parede anterior pode originar taquicardia (por hiperatividade simpática). Angina de peito: dor originada no coração causada por isquémia do miocárdio insuficiente para causar necrose que irá definir o enfarte. Normalmente resulta do estreitamento das artérias coronárias. Esta pode ser aliviada num período de repouso e pode-se administrar nitroglicerina sublingual porque dilata as artérias coronárias. No enfarte agudo do miocárdio a dor geralmente é mais intensa e não passa com repouso. a isquemia e o acúmulo de certos produtos bioquímicos estimulam as terminações nervosas do coração. Correspondem a T1-T4/5. A dor anginosa costuma ser percebida como subesternal e peitoral esquerda para o ombro esquerdo e face medial do membro superior esquerdo. A dor cardíaca é referida no membro superior porque os segmentos de medula espinhal desses nervos cutâneos (T1-T3) são comuns às terminações aferentes viscerais para as artérias coronárias.
Pneumonia
infeção dos pequenos sacos de ar (alvéolos) do pulmão e dos tecidos circundantes. Os alvéolos e os bronquíolos respiratórios ficam preenchidos com líquido resultante da inflamação, não sendo capazes de realizar as trocas gasosas, provocando dificuldade respiratória. Pode causar bronquite e levar à hemoptise (expectoração de sangue ou escarro tingido de sangue proveniente dos pulmões ou da árvore traqueobronquial, causada por hemorragia brônquica ou pulmonar)
Pneumotórax espontâneo primário
pneumotórax= entrada de ar na cavidade pleural, é espontâneo primário porque ocorre em indivíduos sem história de doença respiratória (tipicamente homens relativamente novos, fumadores) - provoca o colapso do pulmão: atlectasia (atelectasia: atelectasia secundária é o colapso de um pulmão previamente insuflado; atelectasia primária é a ausência de insuflação do pulmão ao nascimento). Pulmões normais in situ permanecem distendidos mesmo quando as vias respiratórias estão abertas, porque sua face externa (pleural visceral) adere à superfície interna das paredes torácicas (pleura parietal) em virtude da tensão superficial do líquido pleural. A retração elástica dos pulmões faz com que a pressão nas cavidades pleurais caia a níveis subatmosféricos. Em geral, a pressão é de aproximadamente – 2 mmHg; durante a inspiração, cai para cerca de – 8 mmHg. Se houver uma ferida penetrante na parede torácica ou na superfície pulmonar, o ar é sugado para a cavidade pleural em decorrência da pressão negativa. A tensão superficial que causa aderência da pleura visceral à pleura parietal (do pulmão à parede torácica) é rompida e há colapso do pulmão, com expulsão da maior parte do ar por causa da elasticidade inerente (retração elástica). Quando há colapso de um pulmão, a cavidade pleural (normalmente um espaço potencial) torna-se um espaço real. [Nos pacientes com pneumotórax — presença de ar ou gás na cavidade pleural — o ar pode dissecar os planos de tecido conectivo e entrar no saco pericárdico, produzindo um pneumopericárdio.]
Descrever a anatomia da pleura.
Camadas serosas que envolvem os pulmões, compostas pela pleura visceral ou pulmonar que reveste o pulmão e a pleura parietal aplicada à parede torácica, sendo contínuas entre sim, ao nível do hilo, contactando uma com a outra e limitando a cavidade pleural.
• Pleura Visceral – delgada e transparente, cobre toda a superfície pulmonar exceto o hilo e as paredes das fissuras interlobulares. A superfície livre está em contacto com a pleura parietal.
• Pleura Parietal – Cobre as paredes do compartimento que contem os pulmões, podendo encontrar tantas partes como áreas das superfícies pulmonares.
• Pleura Costal – está anterior ao esterno, ao m. transverso do tórax e vasos torácicos internos; lateralmente à superfície interna das costelas e EIC; posteriormente às partes laterais da coluna vertebral desde o fundo do canal costovertebral até ao bordo posterior da face mediastínica do pulmão, cobrindo o tronco simpático e os vasos intercostais posteriores. Inferiormente ao bordo inferior do pulmão a pleura costal está sobre a pleura parietal diafragmática – recesso costodiafragmático.
• Pleura Mediastínica – cobre os órgãos mediastínicos do esterno à coluna vertebral (à direita: pericárdio, n. frénico, vasos pericárdiofrénicos, vestígios do timo, tronco braquiocefálico, veia braquiocefálica direita e cavas superior e inferior, traqueia e esófago, veia ázigos e nervo vago direito; à esquerda: pericárdio, arco da aorta, carótida comum esquerda, n. vago esquerdo, frénico esquerdo, v. braquiocefálica esquerda, aorta torácica descendente, esófago, veia ázigos e superiormente o canal torácico). Cobre todos os órgãos na sua totalidade e insere-se no espaço entre eles, distinguindo-se a depressão supraórtica (posterior à origem da subclávia esquerda), entre o esófago e a veia ázigos (direita) e o esófago e a aorta (esquerda) formando o prolongamento do fundo de saco – recessos pleurais vertebromediastinicos direito e esquerdo (aumentam de profundidade inferiormente e estão unidos perto do diafragma pelo ligamento interpleural). O revestimento do mediastino pela pleura parietal é interrompido pela raiz pulmonar que liga o pulmão ao mediastino, sendo que pleura se reflete por aqui e continua-se com a pleura visceral, estendendo-se inferiormente ao hilo pulmonar, próximo ao diafragma. Esta reflexão circula as raízes pulmonares anterior, posterior e superiormente e temos aqui o ligamento pulmonar. Apenas os linfáticos se insinuam entre estes dois folhetos. O ligamento pulmonar esquerdo é quase vertical, já o direito é desviado para posterior pela cava inferior e um pouco inferiormente. Estão relacionados medialmente com o bordo lateral do esófago, por tecido conjuntivo que o rodeia. As duas lâminas estão ligadas a esta fáscia insinuando-se entre o esófago e a v. ázigos ou aorta, formando-se os recessos pleurais vertebromediastinais esquerdo e direito.
• Pleura Diafragmática – a pleura parietal reveste o diafragma em ambos os lados do mediastino, sendo que a serosa está muito ligada ao diafragma.
• Cúpula Pleural – cobre o vértice do pulmão e conjuntamente com feixes musculares e fibrosos do m. escaleno mínimo e dois feixes fibrosos principais . ligamento vertebropleural e costopleural, forma o aparelho suspensor da pleura. Quando ausente, o m. escaleno mínimo pode ser substituído pelo ligamento vertebropleurar que vais das lâminas prevertebral e pretraqueal da fáscia cervical até à parte súpero-medial da cúpula pleural. Já o ligamento costovertebral é frequente estar ausente, mas une a pleura ao pescoço da 1ª costela, sendo superior ao 1º nervo torácico, que depois atravessa o bordo medial da costela para chegar ao plexo braquial. Este aparelho termina numa cúpula conjuntiva independente da pleura. A depressão angular supra e retropleural com o gânglio cervicotorácico do tronco simpático é limitada pelo ligamento vertebropleural (medial), ligamento costopleural (lateral), pleura (inferior), 1ª costela (posterior) e m. escaleno superior (lateral).
• Recessos Pleurais – recesso costodiafragmático (ângulo de união da pleura costal com a diafragmática), costomediastínico anterior e posterior (união das pleuras costais e mediastínicas), recesso frenomediastínico (união das pleuras diafragmáticas e mediastínicas). A cúpula pode também designar-se por recesso pleural superior. O costomediastínico anterior e o costodiafragmático não se relacionam com o bordo do pulmão.
• Fáscia endotorácica – prende a pleura parietal em toda a sua extensão. Forma sob a pleura costal uma membrana que liga ao revestimento fibroso do músculo intercostal íntimo e ao periósteo das costelas, estando separada da pleura parietal por um tecido com trabéculas adiposas pelo bordo inferior das costelas. Ao nível da face lateral da coluna vertebral esta fáscia é mais densa e une-se às vertebras por finos ligamentos. Na cúpula pleural a fáscia forma uma cúpula que se une à anterior e, superiormente a esta estão inseridas algumas formações do aparelho suspensor da pleura e estes, juntos, formam a membrana suprapleural. É espessa na região mediastinal, e mais fina na região pleural diafragmática, ligando firmemente a fibrosa ao diafragma. Esta fáscia une também a parede o m. transverso do tórax, entre o ângulo posterior das costelas e a coluna vertebral.
Descrever a anatomia das vias aéreas no tórax.
A partir da laringe, as paredes das vias respiratórias são sustentadas por anéis de cartilagem hialina em formato de ferradura ou em C. As vias respiratórias sublaríngeas formam a árvore traqueobronquial. A traqueia, situada no mediastino superior, é o tronco da árvore. Ela se bifurca no nível do plano transverso do tórax (ou ângulo do esterno) em brônquios principais, um para cada pulmão, que seguem em sentido inferolateral e entram nos hilos dos pulmões
• O brônquio principal direito é mais largo, mais curto e mais vertical do que o brônquio principal esquerdo porque entra diretamente no hilo do pulmão
• O brônquio principal esquerdo segue inferolateralmente, inferiormente ao arco da aorta e anteriormente ao esôfago e à parte torácica da aorta, para chegar ao hilo do pulmão.
Nos pulmões, os brônquios ramificam-se de modo constante e dão origem à árvore traqueobronquial. Observe que os ramos da árvore traqueobronquial são componentes da raiz de cada pulmão (formada pelos ramos da artéria e das veias pulmonares, além dos brônquios).
Cada brônquio principal (primário) divide-se em brônquios lobares secundários, dois à esquerda e três à direita, e cada um deles supre um lobo do pulmão. Cada brônquio lobar divide-se em vários brônquios segmentares terciários, que suprem os segmentos broncopulmonares.
Além dos brônquios segmentares terciários, há 20 a 25 gerações de bronquíolos condutores ramificados que terminam como bronquíolos terminais, os menores bronquíolos condutores. A parede dos bronquíolos não tem cartilagem. Os bronquíolos condutores transportam ar, mas não têm glândulas nem alvéolos. Cada bronquíolo terminal dá origem a diversas gerações de bronquíolos respiratórios, caracterizados por bolsas (alvéolos) de paredes finas e dispersos, que se originam de suas luzes. O alvéolo pulmonar é a unidade estrutural básica de troca gasosa no pulmão. Graças à presença dos alvéolos, os bronquíolos respiratórios participam tanto do transporte de ar quanto da troca gasosa. Cada bronquíolo respiratório dá origem a 2 a 11 ductos alveolares, e cada um deles dá origem a 5 a 6 sacos alveolares. Os ductos alveolares são vias respiratórias alongadas, densamente revestidas por alvéolos, que levam a espaços comuns, os sacos alveolares, nos quais se abrem grupos de alvéolos. Novos alvéolos continuam a se desenvolver até cerca de 8 anos de idade, período em que há aproximadamente 300 milhões de alvéolos.
Descrever as artérias coronárias.
Mio e epicárdio, nascem dos seios aórticos na porção proximal da aorta ascendente, imediatamente acima da valva aórtica passando em redor dos lados opostos do tronco pulmonar. Os ramos atriais são pequenos e a distribuição ventricular de cada coronária é pouco demarcada.
A ACD vai do seio aórtico, passa à direita do tronco pulmonar pelo sulco coronário e próximo da sua origem dá um ramo para o nó sino-atrial. Continua a descer para dar um ramo marginal direito para o bordo direito do coração que vai em direção ao vértice. Depois disto vira para a esquerda continuando no sulco coronário para a porção posterior do coração para dar o ramo do nódulo AV. Tipicamente é esta que origina o ramo posterior interventricular (artéria descendente posterior), que desce no sulco interventricular posterior até ao vértice, irrigando ambos os ventrículos e dando ramos para o septo IV – 67%, pelo que será esta a dominante. O Ramo Terminal continua pelo sulco coronário. Assim a ACD irriga o átrio direito, a maioria do ventrículo direito, parte do VE (superfície diafragmática), parte do septo IV (1/3 posterior), Nódulos SA e AV.~
A ACE nasce do seio aórtico esquerdo da aorta ascendente, passa entre a aurícula esquerda e o lado esquerdo do tronco pulmonar e corre no sulco coronário. Em 40% das pessoas o ramo do Nódula SA nasce do ramo circunflexo da ACE e ascende na superfície posterior do átrio esquerdo. Ao entrar no sulco coronário pela extremidade superior do sulco IV divide-se em dois ramos: ramo IV anterior (pelo sulco IV para o vértice onde cruza o bordo inferior e normalmente anastomosa-se com o ramo IV posterior da ACD; dá ramos septais IV para os 2/3 anteriores deste septo. Muitas vezes origina ainda um ramo lateral -artéria diagonal, que desce na superfície anterior do coração) e ramo circunflexo (segue o sulco coronário em torno do bordo esquerdo do coração para a superfície posterior do coração e o seu ramo marginal esquerdo irriga o ventrículo esquerdo e o mais frequente é terminar no sulco coronário no aspeto posterior do coração antes de chegar à junção dos septos IA e IV, mas em 1/3 dos indivíduos continua por dar um ramo por ou adjacente ao sulco posterior IV). Tipicamente irrigam o átrio esquerdo, a maior parte do VE, parte do VD, a maior parte do septo IV e em 40% dos indivíduos o nódulo SA.
Mixoma auricular
um mixoma é um tumor cardíaco primário não canceroso que geralmente apresenta forma irregular e consistência gelatinosa
Prolapso da válvula mitral
O prolapso (pode resultar de doença da própria valva ou de suas estruturas de sustentação (anel, cordas tendíneas, dilatação da parede da câmara etc.). Pode ser aguda (súbita — por exemplo, causada por ruptura das cordas) ou crônica (durante um período relativamente longo — por exemplo, fibrose e retração)) da valva mitral (PVM) é a insuficiência ou incompetência da valva (não fecha completamente) em que há aumento, redundância ou “flacidez” de uma ou ambas as válvulas, com protrusão para o átrio esquerdo durante a sístole. Consequentemente, a contração do ventrículo esquerdo causa regurgitação de sangue para o átrio esquerdo e produz um sopro característico. Esse distúrbio é muito comum e ocorre em até 1 em cada 20 pessoas, na maioria das vezes mulheres jovens. Em geral, é um achado incidental ao exame físico; mas tem importância clínica em uma pequena parcela das pessoas afetadas, que apresentam dor torácica e fadiga.
Estenose da válvula mitral
Estenose (quase sempre decorrente de uma anormalidade valvar e é quase sempre um processo crônico) é a incapacidade de uma válvula de abrir completamente tornando o fluxo mais lento. A restrição à passagem do fluido causa sons de turbulência possíveis de ouvir aquando da auscultação como sopros.
Descrever a anatomia da válvula atrioventricular esquerda (mitral).
A valvula mitral tem duas valvas – anterior e posterior, encontra-se posteriormente ao esterno, ao nível da 4ª cartilagem costal e cada valva recebe cordas tendinosas de mais do que um músculo papilar (permite resistir à pressão desenvolvida durante a contração do ventrículo esquerdo. As cordas tornam-se tensas imediatamente antes da sístole – previne as valvas de serem forçadas para o átrio esquerdo. Enquanto atravessa o ventrículo esquerdo, a corrente sanguínea sofre duas mudanças de trajeto perpendiculares que, juntas, resultam em mudança de direção de 180°. Essa inversão de fluxo ocorre ao redor da válvula anterior da valva atrioventricular esquerda
Localizar os pontos de auscultação das válvulas cardíacas
Podemos descrever como limites do coração na parede torácica anterior:
• Superior – linha que liga a 2ª cartilagem costal E ao bordo superior da 3ª cartilagem costal D
• Direita – 3ª CC D à 6ª CC D
• Inferior – 6ª CC D até ao 5º EIC próximo da LCM (vértice)
• Esquerda – 2ª CC E até 5º EIC E próximo da LCM
O pulso apical é o impulso que resulta do contato do ápice do coração contra a parede torácica anterior quando o ventrículo esquerdo contrai. A localização do impulso apical (foco mitral, M) varia e pode estar no 4o ou 5o espaço intercostal, 6 a 10 cm distante da LMA (linha mediana anterior)
As áreas de auscultação estão o mais afastadas possíveis para evitar confusão entre vários sons e, como o sangue tende a levar o som na direção do seu fluxo, cada área está superficial ao local pelo qual o sangue passou e numa linha direta com o orifício valvular.
• Foco aórtico, no 2º espaço intercostal, do lado direito do esterno.
• Foco pulmonar, no 2º espaço intercostal, do lado esquerdo do esterno.
• Foco tricúspide, no 5º espaço intercostal, do lado esquedo do esterno.
• Foco mitral, coincide com o ápice do coração, no 5º espaço intercostal (aproximadamente por baixo do mamilo, no homem).
Correlacionar o eletrocardiograma normal (ECG) com os eventos do ciclo cardíaco.
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