Aspectos pontuais ACLS/Paciente Grave Flashcards
Medida de maior impacto para sobrevida na PCR em assistolia/AESP
Tratamento das causas (5Hs e 5Ts)
A análise do ritmo deve ser feita de quanto em quanto tempo?
2min
Na PCR, devo checar pulso a cada 2min?
Não. A cada 2 min deve ser feita a análise do ritmo. Só deve-se checar pulso se houver mudança para um ritmo que habitualmente poderia gerar perfusão sistêmica
Drogas que podem ser administradas pela cânula orotraqueal segundo o ACLS
Não é mais recomendado
Dose de energia desfibrilador monofásico na PCR
360J
Dose de energia desfibrilador bifásico na PCR
120-200J
Causas reversíveis da PCR 5Hs
- Hipovolemia
- Hipóxia
- Hipotermia
- H+ (acidose)
- Hipo ou Hiper (DHE)
Efeitos deletério do bicarbonato
- Desloca a curva da Hb para a esquerda, aumentando a retenção de oxigênio pela Hb
- Causa hipernatremia e hiperosmolaridade
DHEs que podem causar PCR
- Hipercalemia (PRINCIPAL)
- Hipocalemia
- Hipocalcemia
- Hipomagnesemia
Causas reversíveis da PCR 5Ts
- Tamponamento cardíaco
- TEP
- Trombo de coronária
- Tensão (pneumotórax)
- Tóxicos
Qual valor da capnografia ajuda na decisão de parar a RCP?
No paciente com via aérea avançada, a incapacidade de se obter valores de CO2 acima de 10mmHg pela capnografia em forma de onda após 20min de RCP
Temperatura alvo pós-RCE
32-36
Quais pacientes que mais se beneficiam do controle da temperatura pós-RCE?
Paciente que permanece não responsivo, cuja PCR foi em ritmo ritmo passível de choque e ocorreu no ambiente extra-hospitalar
Causas de aumento do trabalho da musculatura respiratória (4)
- Diminuição da complacência pulmonar
- Aumento da necessidade ventilatória
- Dificuldade para gerar gradiente de pressão entre o ambiente e o espaço pleural
- Diminuição da força muscular
Sinais de uso de musculatura respiratória acessória por ordem crescente de gravidade
- Tiragem subdiafragmática e intercostal
- Tiragem de fúrcula
- Batimento de asa do nariz
- Respiração paradoxal abdominal (iminência de parada respiratória)
Causas de IRespA tipo II
- Drive respiratório diminuído
- Fadiga muscular
- Obstrução de via aérea
Causas de IRespA tipo I
- Choque
- EAP
- Pneumonia
- SDRA
- EP
- DP volumoso
Fatores que determinam a passagem do oxigênio do alvéolo para o capilar sanguíneo (4)
- FiO2
- Pressão atmosférica
- Difusão pela membrana alvéolo-capilar
- Relação V/Q
Para que serve o cálculo do Gradiente alvéolo-arterial de oxigênio G(A-a)
- Serve para avaliar se a hipoxemia é decorrente da diminuição da ventilação alveolar ou da oxigenação do sangue.
- Um G (A-a) normal (<= 20) implica que a hipoxemia é decorrente exclusivamente da diminuição da pressão alveolar de O2 e, portanto, de hipoventilação. Já um G (A-a) > 20 significa que há alterações no processo de oxigenação, que podem ou não estar associados a hipoventilação alveolar
Causas de hipoxemia por alteração V/Q
- Efeito shunt
- Efeito espaço morto
Cálculo da G (A-a)
G (A - a) = 130 - (PaO2 + PaCO2)
Quais são os 2 compenentes básicos da consciência?
Nível e conteúdo
Estruturas responsáveis pelo nível da consciência
SRAA e suas conexões
Estruturas responsáveis pelo conteudo da consciência
Atividade cortical superior
Doenças metabólicas que podem causar déficit focal
- Hipo ou hiperglicemia
- Hiper ou hiponatremia
- Hipoxemia
- Uremia
- Encefalopatia hepática
- Intoxicação aguda
Topografia da lesão no SNC:
Pupilas midriáticas e fixas bilateralmente
Lesão mesencefálica
Topografia da lesão no SNC:
Pupilas mióticas bilateralmente com reflexo fotomotor presente
- Lesão em ponte
- Opiáceos
- Encefalopatia metabólica