Artrite Reumatóide Flashcards

1
Q

Que estruturas são “Atacadas” pela AR

A

Sinovia

atinge bainhas sinoviais que envolvem tendões e articulações

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2
Q

Quais são os 3 lugares mais comuns de envolvimento da bainha tendídea

A
  • Dorso do punho
  • Volar do punho
  • Volar dos dedos
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3
Q

Qual alteração na histologia dos tendões ocorre em quem tem sinovite

A

50-70% possuem infiltração do tendão pela sinóvia proliferativa

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4
Q

Qual é o 1º achado da AR

A

Edema Dorsal

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5
Q

O que se deve pensar Quando o paciente começa a sentir dor

A
  • Envolvimento da Radiocárpica e/ou da ARUD
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6
Q

Qual a complicação mais comum da tenossinovectomia extensora na AR

Qual a mais grave

A

Formação de Hematoma

Necrose das incisões

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7
Q

Qual a possível complicação da tenossinovite dos flexores

A
  • Causa STC

Autor indica fazer tenossinovectomia volar associada a descompressão do túnel

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8
Q

Quando se deve fazer a tenossinovectomia na AR

A

4-6 meses após tto medicamentoso adequado

1º compartimento só é aberto se muito afetado

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9
Q

Qual a consequência da tenossinovite dos Dedos na AR

A
  • Causa nódulo tendíneo distal à polia A2 do flexor profundo que pode causar bloqueio em extensão
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10
Q

Onde é mais comum haver Ruptura tendínea na AR

A
  • Extensores
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11
Q

O que causa a ruptura dos Extensores na AR

A
  • Atrito com tubérculo de Lister e Borda distal da Ulna
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12
Q

O que causa a ruptura dos flexores na AR

A
  • Atrito com o escafoide
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13
Q

Como é a progressão da ruptura tendínea extensora

A

Em direção Radial

Indicador é o Último afetado

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14
Q

O que é a Sindrome de Voughan-Jackson

A
  • Ruptura do extensor do indicador pelo atrito com a cabeça da Ulna
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15
Q

Que alteração pode mimetizar a ruptura do extensor

A

Luxação da MCF

Como diferenciar:
Tendão extensor está palpável e visível
Incapacidade de extensão PASSIVA
Luxação Ulnar dos extensores levando a um desvio Ulnar da MCF

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16
Q

Que outra condição pode mimetizar a ruptura tendínea

A

Paralisia do NIP
Por sinovite no cotovelo

Nesta condição a extensão do 3º e 4º é menor que a do 2º e 5º
enquanto que na ruptura os extensores do 5º e 4º são os primeiros afetados

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17
Q

Qual a manifestação mais comum da Tenossinovite dos Flexores na AR

A
  • Síndrome do túnel do carpo
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18
Q

Qual a ruptura de flexor mais comum na AR

A

Flexor longo do polegar

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19
Q

O que é a Síndrome de Mannerfelt

A
  • Ruptura do flexor longo do Polegar por um osteófito do escafoide

É a causa mais comum da ruptura do FLP

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20
Q

Qual o dedo mais afetado pela ruptura tendínea na AR

A

5º dedo

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21
Q

Quais os dedos mais afetados pela ruptura tendínea dupla na AR

Como é tratada

A

4º e 5º

Tranferência do EPI para o EP5º e solidarização do 4º no 3º

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22
Q

Onde normalmente se encontra a espícula óssea do escafoide que causa a Sd. de Mannerfelt

A
  • Borda Ulnar
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23
Q

Quais os 3locais do punho envolvidos precocemente na AR

A
  • Cabeça da Ulna
  • Estilóide Ulnar
  • Porção Média do escafoide
24
Q

O que é a Síndrome do Caput Ulna

A

Sinovite afrouxa os Ligamentos ulnocarpais

  • Destruição do complexo ligamentar (incluindo CFCT)
  • Proeminência da úlna Distal
  • Supinação do Carpo
  • Subluxação Volar do Carpo
25
Q

Quais movimentos estão reduzidos na Sd. Caput ulna

A
  • Extensão e Supinação
26
Q

Qual desvio sofrido pelo punho na AR

A
  • Desvio Radial
    Pela subluxação volar do EUC

predispõe ao atrito dos extensores na cabeça da Ulna

27
Q

Aspecto geral na mão e punho na AR

A
  • Subluxação rotatória do esafoide
  • Subluxação Volar** da **porção ulnar do carpo
  • Subluxação dorsal da ulna distal
  • Desvio Radial dos MTC
  • Desvio ulnar dos dedos
28
Q

Como fica o escafoide na AR

A
  • Escafoide Fletido

Ligamento RSC é acometido gerando instabilidade do escafoide
Perda da altura carpal

29
Q

Como ficam os dedos na AR

A
  • Desvio Ulnar

MCF**: **Desvio Ulnar** + **Subluxação volar

há subluxação ulnar dos extensores

30
Q

Qual o Tipo I de Nalebuff para deformidade em pescoço de Cisne

A

ADM passivo completo

Articulação flexível em todas as posições
Não tem contratura dos intrínsecos
Pode se iniciar tanto pela IFD como pela IFP sendo a deformidade dessa segunda geralmente menor

31
Q

Qual o Tipo II de Nalebuff para deformidade em pescoço de Cisne

A
  • ADM da IFP limitado

Espasticidade dos intrínsecos
Possui efeito Lumbrial Plus

ADM da IFP depende da posição da AMF –> Se corrigir desvio ulnar e fizer extensão da AMF a flexão da IFP é Limitada
Flexão aumenta quando permite que AMF seja fletida ou desviada ulnarmente

Nesses casos o pescoço de cisne é secundário à alteração da AMF

32
Q

Qual o Tipo III de Nalebuff para deformidade em pescoço de Cisne

A
  • Contratura Fixa da IFP em todas as posições

Ligamentos colaterais, mecanismo extensor e pele restringem a movimentação

33
Q

Qual o Tipo IV de Nalebuff para deformidade em pescoço de Cisne

A
  • Artrose da IFP

Precisa de procedimento de salvação (artrodese ou artroplastia)

34
Q

Qual a característica do dedo em botoeira da AR

A
  • Sempre começa pela IFP

ao contrário do pescoço de cisne que pode começar pela IFP ou IFD

35
Q

Como é a classificação de Botoeira da AR

A

1- Leve: 10 a 15º de déficit de extensão da IFP

2- moderado> 30 a 40º de déficit de extensão da IFP
Geralmente compensada pela AMF

3- Grave: IFP não pode ser extendida passivamente
(Fazer artrodese)

36
Q

Como é a classificação de Nalebuff para Polegar na AR

A
  • Tipo I: Botoeira (tipo mais comum)
  • Tipo II: Combinação entre I e III -> flexão da AMF, Hiperextensão da IF e luxação da CMC
  • Tipo III: Pescoço de Cisne (2º mais comum)
  • Tipo IV: Gamekeeper
  • Tipo V: Hiperextensão da AMF, flexão da IF sem adução do 1º MTC
  • Tipo VI: Destruição articular e colapso associado com artrite mutilante
37
Q

Como é a Botoeira do polegar na AR

A

AMF: Flexão (patologia primária)
IF: Hiperextensão

Luxação volar e ulnar do ELP (pode romper)

1º MTC fica Abduzido

Botoeira pode ser chamada de Extrinsic minus

38
Q

Como é o Pescoço de cisne do polegar na AR

A

AMF: Hiperextendida
IF: fletida
MTC: Aduzido

Essa deformidade acontece quando doença atinge a CMC
Levando à subluxação dorso-radial da CMC

Hiperextensão da AMF é secundária à adução do MTC

39
Q

Como é o gamekeeper do polegar na AR

A
  • Abdução da AMF associada à adução do 1º MTC
40
Q

Como é o tipo V do polegar na AR

A

Hiperextensão da AMF com flexão da IF

Se diferencia do tipo 3 pois no tipo 5 MTC NÃO ESTÁ ADUZIDO

41
Q

Qual o tto para ruptura do ELP na AR

A

transferência do EPI

42
Q

Em qual tipo de Nalebuff do polegar a CMC não está acometida

A

Tipo I

no tipo IV pode ou não estar envolvida

43
Q

Qual o principal objetivo do tto da AR

A

aliviar a dor

44
Q

O que fazer se o envolvimento das mão for bilateral na AR

Qual opera primeiro

A

a MENOS afetada

Se necessário, operar cotovelo e ombro antes da mão

45
Q

Em qual tipo de Nalebuff a IF do polegar não está acometida

A

IV e V

46
Q

Quando retornar o uso das drogas modificadoras de doença após a cirurgia

A
  • Após cicatrização da ferida operatória (2-3 semanas) e remoção dos pinos temporários utilizados no procedimento
47
Q

Qual deve ser a primeira abordagem na mão reumatóide

A

MCF dos dedos com excessão da deformidade em botoeira severa (corrigir juntoou antes as IFs)

48
Q

Banco

Nas rupturas do FLP em portadores de AR, qual a transferência tendinosa usada preferencialmente

A
  • FSD do dedo médio
49
Q

Que movimento causa dor ou fraqueza no paciente com sd. do caput ulna

A
  • Rotação do antebraço
50
Q

Classificação deformidade pescoço de cisne

A
51
Q

Tratamento da botoeira do polegar na AR

A
  • *AAA**
  • *Avançado Artroplastia Artrod**ese
  • *d**istal
52
Q

Complicação mais comum da ressecção ca cabeça da ulna na AR

A

Pronossupinação dolorosa

53
Q
A
54
Q
A
55
Q

Na excisão da cabeça da ulna na AR, para evitar instabilidade, o máximo a ser retirado é

A

2cm

56
Q

Classificação do envolvimento articular na AR

A