Aparelho digestivo Flashcards

1
Q

Qual exame de imagem (quando necessário) de escolha para diverticulite aguda? E do que são formados os divertículos?

A

Tomografia Computadorizada

Divertículos colônicos são falsos porque não possuem todas as camadas histológicas da parede intestinal (apenas mucosa e submucosa). Estão localizados na área de penetração das arteríolas do cólon.

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2
Q

Qual aspecto do apêndice na VLP dx quando está no estágio II (úlcero-flegmonosa) de doença?

A

Apêndice edemaciado com capa de FIBRINA ao redor.

Estágio I (edematoso apenas)
Estágio III (gangrenoso)
Estágio IV (perfurado)

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3
Q

Qual tratamento de diverticulite aguda NÃO COMPLICADA?

A

Não classifica no Hinchey

- TTO clínico com ATB + dieta modificada

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4
Q

Tratamento da Diverticulite Complicada Hinchey I (abscesso pericólico ou mesentérico)?

A

Antibioticoterapia resolve a maioria dos casos

*Drenagem cirúrgica apenas se não respondeu à ATB

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5
Q

Tratamento da Diverticulite Complicada Hinchey II (abscesso pélvico)?

A

Antibioticoterapia E DRENAGEM percutânea ou abordagem cirúrgica se não responder ao tto.

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6
Q

Tratamento da Diverticulite Complicada com peritonite difusa purulenta ou fecal (Hinchey III e IV, respectivamente)?

A

Antibioticoterapia
LAPAROTOMIA EXPLORADORA DE URGÊNCIA
+ Retossigmoidectomia à Hartmann (sem anastomose primária -> faz colostomia terminal)

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7
Q

Quando está indicada a retossigmoidectomia ELETIVA na diverticulite?

A

Quando há episódios RECORRENTES que melhoram com tto clínico

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8
Q

O que fazer em casos de fístulas colon-vaginais por diverticulite complicada? E como confirmar o diagnóstico? E fístula colon-vesicais (+ comuns), o que fazer?

A

Colon-vaginais: ANTIBIOTICOTERAPIA!
Cirurgia se REFRATÁRIO ao tto clínico!

Colon-vesicais: Sigmoidectomia com sutura da parede vesical (procedimento gold standard)

DX é feito através da TOMOGRAFIA (ideal com contraste retal)

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9
Q

Pra que serve a classificação de Forrest para úlcera péptica? E como ela é dividida?

A
Classificação de risco de RESSANGRAMENTO
Forrest:
Sangramento ativo:
1A - arterial (alto risco)
1B - babação venosa (alto risco)

Sangramento recente:
2A - Vaso visível (Alto risco)
2B - Coágulos (intermediário)
2C - Hematina (Baixo risco)

Ausência de sangramento:
3 - Base clara (Baixo risco)

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10
Q

Quando está indicada a cirurgia para HDA por úlcera péptica?

A

Na 2ª refratariedade do tto endoscópico

Ou Instabilidade hemodinâmica s/ resposta à tto clínico

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11
Q

Qual é o tto endoscópico das varizes de FUNDO GÁSTRICO?

A

Escleroterapia com CIANOACRILATO

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12
Q

Qual medicação envolvida no tratamento de HDA por hipertensão portal?

A

Terlipressina ou Octreotide (vasoconstrictor esplâncnico - reduz o aporte de sangue para os intestinos e consequentemente reduz o retorno venoso pra veia porta)

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13
Q

Como tratar a HDA varicosa refratária à terapia endoscópica e clínica?

A

TIPS (Shunt portossistêmico Intrahepático Transjugular) por radiologia intervencionista.
Ou na impossibilidade da primeira, TIPS cirúrgico.

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14
Q

Após compensação clínica de hemorragia digestiva baixa (HDB), qual o primeiro exame a ser indicado?

A

Endoscopia Digestiva Alta (EDA) para afastar HDA maciça

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15
Q

Qual exame de escolha específico para HDB após afastar HDA por endoscopia e estabilizar o paciente?

A

Colonoscopia

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16
Q

Qual a principal causa de HDB? E onde se localiza + comumente sangrando?

A

Doença Diverticular dos Colons (principalmente cólon direito)

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17
Q

Qual a segunda causa mais comum de HDB? E onde mais se localiza?

A

Angiodisplasia no CECO

Típico de sangramento em idosos

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18
Q

Como tratar a HDB por angiodisplasia do ceco?

A

1º Colonoscopia terapêutica

2º Ressecção cx de urgência

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19
Q

Como deve ser tratado HDB por tumor colorretal?

A

Ressecção cirúrgica eletiva (se sangramento for autolimitado)
Ou de urgência se sangramento persistente

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20
Q

Quais os métodos de investigação de sangramento baixo de origem OBSCURA?

A

1º Propedêuticos:
AngioTC
Cintilografia

2º Terapêutico:
Arteriografia mesentérica (capta perda de 0,5 a 1mL por minuto)
Enteroscopia

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21
Q

Qual o tratamento para HDB maciça que não responde à estabilização hemodinâmica?

A

Colectomia TOTAL!

Pois não há tempo hábil para achar o foco do sangramento

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22
Q

Quando suspeitar de um estrangulamento de hérnia encarcerada? E como tratar/diferenciar hérnia encarcerada de hérnia estrangulada?

A

Dor intensa, Sinais flogísticos, Piora laboratorial (leucocitose).
Diferencia e trata fazendo Inguinotomia, avaliação do conteúdo e hernioplastia.

JAMAIS REDUZ HÉRNIA ENCARCERADA MANUALMENTE

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23
Q

Qual a região de fraqueza, com fáscia tranversalis vulnerável, que ocorrem as hérnias inguinais DIRETAS?

A

Trígono de Hesselbach (Borda lateral do M. Reto abdominal, Ligamento inguinal e Vv. Epigástricos inferiores)

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24
Q

A persistência do conduto peritôneo vaginal está relacionada a qual tipo de hérnia?

A

Hérnias Inguinais Indiretas (laterais aos Vv. Epigástricos Inferiores)

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25
Q

Qual tratamento de hérnia inguinal unilateral? E qual tratamento para bilateral ou recidivada?

A
  • Técnica de Lichtensten (Livre de tensão com uso de Tela de polipropileno)
  • A recidiva após Lichtenstein é mais junto ao púbis.
  • Observar (geralmente em pacientes assintomáticos, com hérnias não muito grandes, com acesso rápido à um serviço de cx numa possível emergência)
  • VLP com tela, se recidivada ou bilateral (técnica pré-peritoneal)
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26
Q

Como é a classificação de NYHUS das hérnias inguinais?

A

I - Indireta com anel inguinal normal (+ bebês)

II - Indireta com anel inguinal alargado mas parede posterior preservada (+ adulto jovem)

III - Defeito na Parede Posterior (grande volume):
III A - DIRETA
III B - INDIRETA (inguinoescrotal, grande vol. que desloca os vv. epigástricos inferiores)
III C - FEMORAL

IV - Recidivas
IV A- Direta
IV B- Indireta
IV C- Femoral
IV D - Mista
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27
Q

Quais os conteúdos ou localizações das hérnias chamadas Amyand, Garangeot, Littré, Richter, Deslizamento, Spiegel?

A
(A)m(y)and = (A)pêndice em hérnia (i)nguinal 
G(a)rangeot = (A)pêndice em hérnia femoral
Littr(é) = Divertículo de M('é')ckel 
Richter = Borda antimesentérica de alças
Deslizamento = parede de vísceras (ex: bexiga)
Spiegel = localizada na linha semilunar de Spiegel inferior
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28
Q

Onde se localiza a hérnia femoral (crural)? E qual técnica de tratamento?

A

ABAIXO do ligamento inguinal

Tratamento com técnica de McVay

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29
Q

Quais as indicações de hernioplastia videolaparoscópica?

A

Hérnia Femoral,

Hérnia inguinal bilateral ou recidivada.

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30
Q

Quais os riscos de hernioplastia videolaparoscópica em hérnias inguinocrurais?

A

SANGRAMENTO, por lesão de vasos ilíacos no “trígono do desastre”

DOR neuropática, por lesão do nervo cutaneo-femoral lateral no “trígono da dor”

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31
Q

Como se corrige uma hérnia incisional? (Técnica)

A

Controlar os fatores de risco.
Hernioplastia com técnica Onlay (tela pré aponeurótica, ou seja, anterior à musculatura)

“The tela is on the lay”

32
Q

O que fazer em pós-op de hernioplastia que gerou orquite isquêmica por lesão de vasos espermáticos?

A

EXPECTANTE com observação clínica
Tende a melhorar com o tempo a isquemia.
Apenas em casos excepcionais, evolui para necrose testicular e orquiectomia.

33
Q

Frente à uma disfagia mecânica, qual o 1º exame a ser solicitado?

A

Endoscopia Digestiva Alta

principalmente pra excluir neoplasias

34
Q

Disfagia baixa, com regurgitação, perda ponderal e dor retroesternal, sugere qual doença?

A

Acalasia ou Megaesôfago

Acalasia primária há lesão do plexo de Auerbach; na doença de Chagas há lesão dos plexos de Auerbach e Meissner.

35
Q

Qual exame padrão ouro para diagnóstico de Acalasia? E quais outros exames podem ser pedidos para investigação?

A

Manometria esofágica (padrão ouro)

Seriografia ou EED ou Esofagografia (achados “ponta de lápis” ou chama de vela invertida)

36
Q

Como classifica uma acalásia? E qual o padrão de tratamento?

A
Se classifica através do Esofagograma! 
Grau I = até 4 cm
Grau II = 4-7 cm
Grau III = 7-10 cm
Grau IV = > 10 cm (dolicoesôfago - esôfago que fica dobrado por cima de si mesmo)

Tto graus I, II ou III:
CARDIOMIOTOMIA + FUNDOAPLICATURA parcial
(Cirurgia de Heller-Pinotti)

Tto p/ grau IV: ESOFAGECTOMIA

37
Q

Qual o MELHOR tratamento para megaesôfago?

A

Esofagocardiomiotomia à Heller Pinotti

Exceto grau IV - Dolicomegaesôfago: esofagectomia

38
Q

Disfagia alta mecânica, associada a regurgitação e EDA sem tumor visível. Qual dx provável?

A

Divertículo de Zenker!
(Pseudodivertículo, pois possui apenas a mucosa e submucosa passando através do trígono de Killian por conta do m. Cricofaríngeo )

*As vezes a EDA consegue ver o diverticulo

39
Q

Qual o exame diagnóstico para Divertículo de Zenker? E como é o tratamento?

A

Esofagograma contrastado!

Tratamento CIRÚRGICO com Miotomia do M. Cricofaríngeo para todos.

Ou endoscópico qnd diverticulo < 3 cm

40
Q

Qual subtipo histológico mais comum de Sarcoma?

A

Lipossarcomas (principalmente em MMII e MMSS)

41
Q

Como é feito o diagnóstico de sarcomas de retroperitôneo?

A

Tomografia computadorizada de abdome
(geralmente são achados de exame, por serem assintomáticos em sua maioria!)
Quase NUNCA faz biópsia em retroperitôneo.

42
Q

Qual a conduta frente à um sarcoma? E qual o principal sítio de metástase?

A

SEMPRE CIRÚRGICO! MESMO se metástase (principal em PULMÃO)

Ressecção radical em monobloco/multivisceral com estruturas/órgãos adjacentes invadidos. Margens tridimensionais de 2 cm.
Exceto em áreas nobres (aorta/v. cava) - Complementa com radioterapia adjuvante

43
Q

A principal função da hiperidratação venosa no tratamento da pancreatite aguda é:

A

Preservação da microcirculação pancreática e evitar evolução para necrose pancreática

44
Q

A sentença seguinte está correta?
As hérnias lombares são de manejo complexo, as técnicas utilizadas podem ser abertas ou laparoscópicas, e é necessário o uso de prótese sintética na maioria dos casos.

A

CORRETA

45
Q

Qual o microorganismo mais comum encontrado nas colangites agudas?

A

Escherichia coli

46
Q

Qual a causa MAIS frequente de obstrução do intestino grosso?

A

1º Neoplasia

2º Volvo

47
Q

Qual o ponto anatômico que marca a obstrução baixa?

A

Válvula íleo-cecal

48
Q

Diante da suspeita de câncer gástrico, qual o exame indicado?

A

Endoscopia digestiva alta com biópsia

49
Q

Como é a classificação de Borrmann de lesões gástricas?

A

1 - Pólipo
2 - Úlcera com bordos elevados, bem definida
3 - Úlcera com bordos rasos, mal definida
4 - Lesão infiltrativa difusa, sem parâmetros de onde começa (Linite plástica)

50
Q

Qual o tipo histológico + comum de CA gástrico? E seus subtipos?

A

Adenocarcinoma
Subtipos: Intestinal (homem/idoso, + diferenciado, “melhor” prognóstico)
ou
Difuso (mulher/jovem, indiferenciado, anel de sinete, pior prognóstico)

51
Q

Quais as principais diferenças entre subtipo intestinal do difuso no Adenocarcinoma gástrico?

A

Intestinal: Melhor prognóstico, homem idoso, bem diferenciado, gastrite crônica (H.pylori), metástases tardias

Difuso: Pior prognóstico, mulher jovem, indiferenciado (anel de sinete), Hx familiar, tipo sang A, metástase linf. precoce

52
Q

Quais sinais clínicos de doença metastática no câncer gástrico?

A

Nódulo supraclavicular ESQUERDO de Virchow
Nódulo axilar de Irish
Nódulo periumbilical de Sister Mary Joseph
Toque retal com Prateleira de Blummer (fundo de saco acometido)
Ascite (Carcinomatose peritoneal)

53
Q

Qual o tratamento para tumor GIST (gastrointestinal stromal tumor) gástrico?

A

Ressecção completa SEM linfadenectomia (não tem disseminação linfática). Margens livres.

54
Q

Quais as características de pior prognóstico e maior recidiva no GIST (gastrointestinal stromal tumor) gástrico? E qual o tratamento nesses casos?

A

Tamanho > 5-10cm
Indice mitótico > 5-10
Ki67 > 5%

Associa Cirúrgia + IMATINIBE (inibidor da tirosina quinase)

55
Q

Qual a indicação de Mucosectomia em câncer gástrico?

A

Estadiamento T1A, subtipo intestinal, NÃO ulcerados, até 1 cm

56
Q

Qual o comprimento da distância entre arcada dentária e o esfíncter esofágico inferior?

A

40 cm

57
Q

Qual o tipo de ressecção para CA gástrico subtipo difuso?

A

Gastrectomia TOTAL SEMPRE com Linfadenectomia D2

58
Q

O diagnóstico de adenocarcinoma gástrico precoce implica em lesão restrita à mucosa e submucosa, sem atingir a camada muscular própria e sem acometimento metastático linfonodal. Vdd ou Falso?

A

Falso!

Adenocarcinoma precoce tem por definição acometimento da mucosa e submucosa INDEPENDENTE do acometimento linfonodal.

59
Q

No decorrer do procedimento cirúrgico para estagiar o câncer gástrico, há consenso, na literatura sugerida, de que o número de linfonodos a serem excisados é maior de…?

A

Mínimo de 15 linfonodos!

60
Q

Na suspeita de GIST (Tumor Estromal Gastrointestinal), foi considerado tratamento neoadjuvante com imatinibe. Qual é a técnica de biópsia recomendada?

A

Bx com agulha fina, guiada por ecoendoscopia.

Não usamos agulha grossa para biópsia, pois são tumores frágeis de sangramento fácil.

61
Q

Qual é o linfoma gástrico MAIS comum? E seu tratamento?

A

O linfoma gástrico mais comum é o Não-Hodgkin do tipo MALT (tecido linfoide associado a mucosa).

O tratamento do H.pylori pode regredir em 75% os casos de linfoma MALT, devendo ser feitas endoscopias seriadas para acompanhamento.

62
Q

Por quanto tempo deve ser feito tratamento clínico antes de aventar a cirurgia para obesidade?

A

Pelo menos 2 anos!

63
Q

Quais são as indicações cirúrgicas bariátricas de um paciente obeso?

A

IMC > 40
IMC > 35 + Comorbidades (incluindo DRGE, SAHOS e Depressão)
IMC > 30 + DM2** (até 10 anos de doença refratária)

64
Q

Quais os mecanismos de perda de peso do BYPASS Gástrico?

A

Disabsortivo (principal)
Restritino
Enterormonal

Ideal para quem tem DRGE!

65
Q

Quais os mecanismos de perda de peso da Gastrectomia Vertical?

A

Restritivo (principal)

Enterormonal (Grelina diminui - era produzida no fundo gástrico)

66
Q

Quais os sintomas da Síndrome de Dumping precoce? E em quanto tempo ocorre?

A
Ocorre em média nos primeiros 20 minutos!
Cefaleia
Taquicardia
Diarréia
Náuseas
67
Q

Como se dá a Síndrome de Dumping tardio?

A

Hipoglicemia secundária à produção excessiva de insulina por conta da dieta hipercarbo.

68
Q

Pós-bariátrica tardio (meses ou anos após), em paciente com dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e taquicardia, qual a suspeita, exame indicado e a conduta?

A

Hérnia interna (espaço de Petersen)
Dx pela TOMOGRAFIA
Cd: Cirurgia de URGÊNCIA!

69
Q

Quais são os principais déficits nutricionais pós-bariátrica?

A

Complexo B
Ác fólico
Cálcio
Ferro

70
Q

A gastrectomia vertical (sleeve gastrectomy) associa-se a incidência pós- operatória de refluxo gastroesofágico maior que o bypass gástrico em Y de Roux. Vdd ou Falso

A

Verdadeiro!

71
Q

A derivação gástrica em Y de Roux se trata de uma cirurgia: Amplamente restritiva com má absorção discreta. Vdd ou falso?

A

VERDADEIRO!

72
Q

Qual apresentação clínica típica da fissura anal crônica?

A

Dor + constipação + fissura anal mediana posterior

*se for lateral, deve-se investigar causas secundárias

73
Q

Qual a etiologia dos abscessos anorretais?

A

Criptite abscedada (criptas do ânus - parte interna)

74
Q

Quais as causas de fístulas anorretais que devem ser lembradas como dx causal?

A

Criptite (+ comuns)

Doença de Crohn, tuberculose, câncer e HIV

75
Q

Qual o tratamento para fissura anal crônica?

A
  • Tópicos 1ª linha: Nifedipino, Diltiazen, nitratos

- Esfincterectomia lateral interna (padrão ouro), deve ser feito se refratário ao tto clínico

76
Q

Fissura anal que na inspeção se encontra lateral, deve ser investigada causas secundárias, pois não é comum estar nessa região. V ou F?

A

Verdadeiro.

Mais comum é região mediana posterior.