Antipsicótico Flashcards
*A esquizofrenia tem o aumento de um neurotransmissor.
*Podendo delirar ou ter alucinações
*Tem causas genéticas e ambientais
*Via mesolimpica tem muita dopamina
*Vicio–> sistema de recompensa
*O medicamento bloqueia os receptores (em partes) de dopamina e logo ela será degrada, e assim não tendo os sintomas.
*Bloqueio os receptores–> mas também bloqueia em outros lugares –> sendo os efeitos colaterais–>pode produzir leite ou sintomas extrapiramidais–> bloqueio da prolactina pela dopamina, mas como o fármaco bloqueio a dopamina segurando a liberação da prolactina.
*Substancia negra síndrome parkinsoniana –> bloqueio de dopamina
*Sintomas extrapiramidais–> efeitos colaterais indesejáveis
*Hipófase anterior e posterior, glândula que produz um hormônio chamado prolactina que é regulado pela hipófase e bloqueada pela dopamina.
*Via nitgroestriatal–> sintomas extrapiramidais–>lentidão dos movimentos e síndrome parkinsoniana
*A molécula se liga a outros receptores que pode agir
*Efeitos colaterais: sonolência (por que bloqueia os receptores de histamina e ganho de peso)
-Tirando os efeitos motores e da prolactina, os outros são muitos parecidos com os tricíclicos.
*Fármacos mais comum: clorpromatizina e haloperidol
*Linha azul e verde são os sintomas colaterais, sendo a linha que trata é muito perto da linha que tem efeitos colaterais.
Atipicos
*Os mais importantes são: Clozapina, resperidona, olanzapina e quitapina
*Derivada de um fungo de uma planta que é usada para fazer LSD.
*Ela age no receptor de serotonina que é o 5-HT2, bloqueando este receptor e assim criaram os atípicos
*Para liberar dopamina precisa de serotonina, mas com o bloqueio de serotonina não tem a liberação de dopamina, pq ela também é liberadora de dopamina.
Mecanismo de ação: antagonista ou agonista inverso dos 5HT2A (que é um receptor de serotonina)
Atípicos–> pode ter os efeitos colaterais dos típicos (sintomas extrapiramidais e produção de leite), mas bem raros.
São comum: retenção urinaria, auemnto da massa corporal, convulsões, sedação, hipotensão postural, disfunção sexual, arritimias e morte carciaca subuta e xerostomia.
*Clozapina tem um efeito adverso importante que é a agranulocitose
*Risperidona
*Olanzapina
*Quetiapina
Paciente do sexo feminino, 18 anos, foi diagnosticada com esquizofrenia aos 17 anos, quando iniciou o uso de haloperidol 2mg a cada 8 horas. Recentemente, retornou ao médico queixando-se de aumento significativo em suas mamas. Relata que continua com o haloperidol e que tem utilizado clonazepam, esporadicamente, para dormir. A ginecomastia apresentada pela paciente pode ser o efeito colateral de algum dos medicamentos que ela faz uso?
Sim. O clonazepam, por potencializar a ação de GABA, pode inibir o controle inibitório sobre a secreção de prolactina, com possibilidade de surgimento de ginecomastia e galactorreia.
Sim. O haloperidol, por estimular receptores dopaminérgicos no hipotálamo, pode levar ao aumento de prolactina, com possibilidade de surgimento de ginecomastia e galactorreia.
Sim. O haloperidol, por antagonizar receptores dopaminérgicos na via tuberoinfundibular, pode levar ao aumento de prolactina, com possibilidade de surgimento de ginecomastia e galactorreia.
Sim. Tanto o haloperidol como o clonazepam estão associados à galactorreia, respectivamente, por bloquear receptores dopaminérgicos na adenohipófise e por inibir a ação de GABA em inibir a liberação de prolactina.
Sim. O haloperidol, por estimular receptores dopaminérgicos no hipotálamo, pode levar ao aumento de prolactina, com possibilidade de surgimento de ginecomastia e galactorreia.
Paciente do sexo feminino, com diagnóstico de esquizofrenia, inicia tratamento com haloperidol. Diante do desenvolvimento de tremores de repouso em membros superiores, associados à bradicinesia e à rigidez muscular, foi introduzido biperideno ao tratamento. Diante das queixas de efeitos colaterais, optou-se pela substituição do haloperidol + biperideno pela olanzapina. A análise do caso permite afirmar que:
A introdução de biperideno ao tratamento pode ter levado à retenção urinária, constipação e outros efeitos anticolinérgicos. A substituição pela olanzapina se justifica pela sua ação agonista dopaminérgico, que diminui o risco de efeitos extrapiramidais.
A introdução de biperideno ao tratamento pode ter levado à retenção urinária, constipação e outros efeitos anticolinérgicos. A substituição pelo antipsicótico atípico olanzapina se justifica por oferecer menor risco de efeitos extrapiramidais.
O uso de biperideno está associado à ginecomastia e galactorreia, graças ao bloqueio dopaminérgico. A substituição pelo antipsicótico atípico olanzapina se justifica por oferecer menor risco de efeitos extrapiramidais.
A introdução de biperideno, como agonista dopaminérgico na via nigroestriatal, poderia reduzir os efeitos extrapiramidais. No entanto, a ginecomastia associada ao seu uso levou à substituição pelo antipsicótico atípico olanzapina.
A introdução de biperideno ao tratamento pode ter levado à retenção urinária, constipação e outros efeitos anticolinérgicos. A substituição pelo antipsicótico atípico olanzapina se justifica por oferecer menor risco de efeitos extrapiramidais
Homem, 21 anos, é encontrado em seu quarto em condições precárias de higiene, não aceita que alguém o ajude a organizar o quarto e se nega a tomar banho ou se alimentar e evita interações sociais. Evita encostar em todas as superfícies, pois acredita que se o fizer, abrirá um canal para acesso de extraterrestres que o farão algum mal. O paciente foi diagnosticado com esquizofrenia e foi prescrito haloperidol. Após meses de tratamento, o paciente apresenta movimentos involuntários repetitivos, como fazer caretas e piscar os olhos. Esse quadro também é conhecido como discinesia tardia e é causado por:
Hipoativação de receptores dopaminérgicos na via mesolímbica
Degradação de receptores dopaminérgicos na via tuberoinfundibular
Suprarregulação de receptores dopaminérgicos na via nigroestriatal
Mudança conformacional de receptores dopaminérgicos na via mesocortical
Suprarregulação de receptores dopaminérgicos na via nigroestriatal