ANATOMOFISIOLOGIA Flashcards

1
Q

O que é o fundo de saco de Dougas?

A

Reto é recoberto pelo peritônio até certo ponto, quando ele faz uma reflexão formando o fundo de saco.

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2
Q

O que é a fáscia de Denovellier?

A

Fáscia que recobre o reto anteriormente após a reflexão peritoneal.

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3
Q

O que é a fáscia pré-sacral e retossacral de Waldeyer?

A

Fáscia que recobre o reto posteriormente

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4
Q

Extensão do reto

A

Reto se inícia ao nível da S3 e se extende por 12-15cm até o canal anal, ao nível dos músculos levantadores do ânus

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5
Q

O que são as válvulas de Houston?

A

Curvaturas laterais no interior do reto. Duas à esquerda e uma à direita (ao nível do fundo de saco).

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6
Q

O que a fáscia retossacral de Waldeyer contém?

A

OS NERVOS PÉLVICOS (inclusive os erigentes que podem ser lesados na ressecção, causando impotência sexual)

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7
Q

Como é a divisão cirúrgica do reto?

A
Reto alto (boca)
Reto médio
Reto baixo (ânus)
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8
Q

Relação anterior do reto?

A

Fundo de saco de Douglas, seguido da Fáscia de Denovellier (até o diafragma urogenital)

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9
Q

Relação posterior do reto

A

Fáscia pré-sacral e retossacral contendo os N. pélvicos

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10
Q

Importância de reto intraperitoneal (alto) e extraperitoneal (baixo)?

A

O reto extraperitoneal é mais difícil de anastomosar na cirurgia com mais de risco de deiscência.

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11
Q

Oriem embriológica do reto e canal anal acima de linha pectínea?

A

Endoderma

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12
Q

Origem embriológica do canal anal distal?

A

Ectoderma

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13
Q

Origem embriológica da linha pectínea?

A

Cloacogênica

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14
Q

Importância de saber a origem embriológica?

A

Linhagem de um tumor por exemplo

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15
Q

O que é anel anorretal?

A

Limite superior do canal anal e que também o envolve.

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16
Q

Músculos que compõe o anel anorretal

A

Esfíncter interno
Esfíncter externo
Puborretal

17
Q

Limite superior do canal anal cirúrgico e do canal anal anatômico?

A

Anel anorretal - cirúrgico

Lina pectínea - anatômico

18
Q

Limite inferior do canal anal (tanto cirúrgico quanto a anatômico)

A

Borda anal

19
Q

Limites do canal anal cirúrgico

A

S: anel anorretal
I: borda anal

20
Q

Limites do canal anal anatômico

A

S: linha pectínea
I: borda anal

21
Q

Terços do canal anal cirúrgico

A

Terço superior, médio e inferior

22
Q

Composição do terço superior do canal anal?

A

Epitélio colunar (origem endodérmica)

23
Q

Composição do terço médio do canal anal e conteúdo

A

Zona cloacogênica/transicional onde estão as criptas de morgani

24
Q

o que é anoderme?

A

Terço inferior do canal anal

25
Q

De quais estruturas se originam as fístulas e os abscessos anais?

A

Das fístulas e criptas presentes no terço médio do canal anal

26
Q

O que é o ânus?

A

Abertura e fenda no final do canal anal

27
Q

O que mantém o ânus fechado?

A

O tônus da musculatura esfincteriana e dos plexos hemorroidários

28
Q

Quais são os sistemas de irrigação retal?

A

Mesentérica inferior (retal superior e média)

Ilíaca interna (através da pudenda interna > retal inferior)

29
Q

Como é feita a drenagem venosa?

A

Através da veia retal inferior e média que formam os 3 plexos hemorroidários submucosos

30
Q

Drenagem linfática do terço superior do reto

A

Mesentéricos inferiores

Paraórtico

31
Q

Drenagem do terço inferior do reto

A

Cranial: retal superior e mesentéricos

Lateral: retal médio e ilíaco interno

32
Q

Drenagem linfática do canal anal

A

Acima da pectínea: mesentérico inferior e para aórtico

Abaixo da pectínea: perianal e inguinal

33
Q

Com base na anatomia porque é importante incluir o exame da região inguinal no exame proctológico?

A

Pois a drenagem linfática do canal anal abaixo da linha pectínea se faz para linfonodos perianais e inguinais, podendo drenar agentes de DST e até mesmo células canceríngenas

34
Q

Na mulher, quais outros linfonodos podem receber a drenagem?

A

Fundo de saco, ovários, parede vaginal