Anatomia MSCRE Flashcards

1
Q

circulacao pulmonar x sistemica

A

pulmonar: VD-pulmoes-AE
sistemica: VE-corpo-AD

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Q

vasos sanguineod

A
artérias
arteríolas 
capilares 
venulas 
veias
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3
Q

tunicas dos vasos

A

íntima: endotelio + TC
média: musculos lisos ( mais variavel e determinante)
externa: TC

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4
Q

Artérias

A
  • Levam sangue do coração para o corpo, nem sempre é sangue arterial
  • calibre descendente
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5
Q

Tipos de artérias

A
  • grandes artérias elásticas: se esticão ao receber o débito cardíaco
  • musculares médias: permitem vaso constrição e distribuição do sangue
  • Pequenas artérias e arteríolas: não recebem nomes
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6
Q

Anastomoses arteriais

A

comunicação entre os ramos arteriais

alternativa a obstrução da artéria principal, Mas geralmente são insuficientes

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7
Q

Artéria terminal verdadeira

A

Não possui anastomose e quando obstruída não tem solução

ex: retina (cegueira)

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8
Q

Veias

A

levam sangue para o coração, quase sempre venoso

mais finas, menor pressão, não pulsam, não ejetam sangue

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9
Q

Três tamanhos de veias

A
  • venulas: Drenam leitos capilares, são as menores, formam plexos venosos
  • veias medias: Possuem válvulas
  • grandes veias: largos feixes de músculo liso + túnica externa
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10
Q

Diferenças das veias em relação as artérias

A
  • maior diametro e volume (80%)

- anastomoses venosas mais frequentes

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11
Q

Veias acompanhantes

A

Veias ramificados e entrelaçadas as artérias
aquecimento venoso
Contração da veia em resposta a dilatação da artéria

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12
Q

Capilares

A
  • troca de gases e nutrientes entre sangue e interstício

- Se organizam em leitos capilares, que unem arteríolas e Vênulas

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13
Q

hipotese de Starling

A
  • a montante: pressão hidrostática força saída de líquido para o espaço extracelular
  • a jusante: líquido extracelular reabsorvido pela pressão osmótica de proteínas
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14
Q

sistema venoso porta

A

Une dois leitos capilares quando consecutivos

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15
Q

anastomose atrioventricular

A

quando sangue vai direto das arteriolas para venulas

Atuam na termorregulação, conserva o calor do corpo

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16
Q

sistema linfatico

A

Hiperfluxo que drena o excesso de liquido tecidual e proteinas plasmaticas que extravasam para a corrente sanguinea 

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17
Q

Componentes do sistema linfático

A

plexos linfaticos, Vasos linfáticos, linfa,linfonodos, linfócitos e órgãos linfoides

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18
Q

circulação linfática

A

VLsuperficiais: acompanham drenagem venosa
VLprofundos: acompanham arterias, ordenha da linfa pela compressão das artérias adjacentes

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19
Q

componentes atrio direito

A

aurícula, fossa oval, músculos pectíneos, óstio das veias cavas e óstio do seio coronário

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20
Q

componentes ventrículo direito

A
óstio e valva atrioventricular direita
cone arterial (diminui resistencia fluxo sanguíneo)
óstio e valva tronco pulmonar
músculos papilares
trabéculas septomarginal
crista supraventricular
trabéculas cárneas
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21
Q

componentes átrio esquerdo

A

aurícula
músculos pectíneos
óstios das veias pulmonares
válvula do forame oval

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22
Q

componentes ventrículo esquerdo

A

óstio e valva atrioventricular esquerda
músculos papilares
trabéculas cárneas
valva da aorta

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23
Q

suprimento arterial do pericárdio

A

artéria pericardicofrênica

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24
Q

ligamentos do pericárdio

A

diafragma: ligamento pericardicofrênico
esterno: ligamentos esternopericárdicos
mediastino posterior: tc frouxo

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25
Q

ramos coronária direita em ordem

A
  • do nó sinoatrial
  • do cone arterial
  • r. marginal direito
  • interventricular posterior (e interventriculares septais)
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26
Q

ramos coronária esquerda em ordem

A
  • interventricular anterior ( ramo lateral e iv septais)

- circunflexo ( marginal esquerdo e r posterior do ventrículo esquerdo)

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27
Q

veias que desembocam no seio coronário

A
  • parva
  • interventricular posterior
  • ventricular esquerda posterior
  • magna ( interventricular anterior + marginal esquerda)
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28
Q

veias mais elásticas

A

veias cavas

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29
Q

esqueleto nariz

A

ósseo: nasais, frontais da maxila, parte nasal do osso frontal, lamina perpendicular do etmoide e vomer
cartilaginoso: 2 cartilagens laterais, 2 alares e 1 septal

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30
Q

septo nasal

A

divide camara nasal e duas cavidades nasais

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31
Q

limites nariz

A

teto: esfenoide
assoalho: palato e maxila
medial: septo
lateral: irregulares - conchas

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32
Q

conchas nasais

A

média e superior: processos mediais do etimoide

inferior: osso próprio

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33
Q

cavidades nasais

A

5 passagens

  • recesso esfenoetimoidal
  • meatos nasais laterais
  • meato nasal comum medial
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34
Q

vascularização arterial do nariz

A

artérias etmoidais anterior e posterior, esfenopalatina e palatina maior, e labial superior
plexo de kiesselbach ( epistaxe anterior)

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35
Q

drenagem venosa nariz

A

veias esfenopalatina, facial e oftálmica
aquece o ar
triangulo perigoso da face: comunicação com seio cavernoso

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36
Q

inervação nariz

A
  • nervo olfatório: trato olfatório
  • nervo nasoplatino: regiao postero inferior da tunica muscosa
  • nervos palatino maior e menor: conchas nasais
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37
Q

seios paranasais

A
  • frontais: anterior
  • células etmoidais: laterais, invaginações da tunica muscosa dos meatos nasais médio e superior para etmoide
  • maxilares: inferolaterais, maiores
  • esfenoidais: posterior, mais frágil
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38
Q

desvio de septo

A

traumas na vida fetal ou adulta

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39
Q

rinite

A

edema da mucosa nasal durante infecções respiratórias

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40
Q

epistaxe

A

anterior: plexo de kiesselbach
posterior: artéria esfenopalatina (mais grave)

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41
Q

sinusite

A

obstrução dos óstios dos seios paranasais

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42
Q

divisão da faringe

A

nasofaringe , orofaringe, laringofaringe

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43
Q

tonsila faríngea

A

órgão de defesa na nasofaringe

quando aumentada é denominada adenoide

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44
Q

faringe

A
  • tonsila faringea
  • ostio da tuba auditiva
  • recesso faríngeo
  • prega salpingofaríngea (abre o óstio da tuba auditiva)
  • palato mole e duro
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45
Q

laringe

A

9 cartilagens e musculos

  • produzem voz
  • deixam vias aereas perveas
  • proteção das vias durante a deglutição
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46
Q

cartilagens da laringe

A
  • tireoidea (maior)
  • epiglotica ( cima)
  • cricoidea (baixo)
  • aritenoideas (posterior)
  • corniculada (posterior)
  • cuneiforme
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47
Q

traqueia

A

cartilagens em forma de C unidas por ligamentos anulares e parte posterior por musculo liso (regula o tamanho da traqueia)
lateralmente: carótidas comuns e lobos da tireoide

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48
Q

pleuras

A

pleura visceral e parietal separadas por cavidade pleural (que contém líquido)
são contínuas no hilo do pulmão

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49
Q

pulmões

A

ápice: em cima; base em baixo

direito: 3 lobos
esquerdo: 2 lobos, língula (impressao do desvio a esquerda do coração)

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50
Q

brônquio principal direito

A

mais verticalizado, diametro maiior: maior broncoaspiração

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51
Q

hipófise

A

glandula ptuitária; 0,5 g
na base do prosencéfalo: sela turca do esfenoide
origem embriológica dupla: assoalho do diencéfalo, teto da cavidade oral

52
Q

adenohipófise

A

anterior
tecido epitelial
pars distalis, pars tuberalis, pars intermedia

53
Q

neurohipófise

A

posterior, tecido neural

eminência médial, infundíbulo e pars nervosa

54
Q

hipotálamo

A

no diencéfalo, inferior ao talamo

4 regioes: mamilar, tuberal, supraóptica, pré-óptica

55
Q

regiao mamilar do hipotálamo

A

posterior
corpos mamilares: reflexos olfatórios
nucleos hipotalamicos posteriores

56
Q

regiao tuberal do hipotálamo

A

intermédia (maior porção)
núcleos dorsomedial, ventromedial, arqueado
infundíbuo: conexão com hipófise
eminencia mediana: circunda o infundibulo

57
Q

regiao supraoptca do hipotálamo

A

área rostral
acima do quiasma optico
núcleos: paraventricular, supraoptico, hipotalamico anterior, supraquiasmatico

58
Q

regiao pré-óptica do hipotálamo

A

anterior a supraoptica

nucleos pré ópticos medial e lateral

59
Q

funções do hipotalamo

A
  • controle do SNA
  • produção de hormonios
  • regulação de padroes emocionais e comportamentais
  • regulação da alimentação
  • controle da temperatura
  • regulação do ritmo circadiano
60
Q

componentes septo nasal

A

lamina perpendicular do etimoide, vomer, cartilagem do septo

61
Q

localização conchas nasais

A

parte lateral

62
Q

recesso esfenoetimoidal

A

posterossuperior
acima do meato nasal superior
abertura seio esfenoidal

63
Q

drenagem meato superior

A
  • células etmoidais posteriores

- seio esfenoidal

64
Q

drenagem meato médio

A
  • células etmoidais anteriores
  • seio frontal
  • seio maxilar
65
Q

drenagem meato inferior

A

ducto lacrimonasal

66
Q

músculos da faringe

A

deglutição

constritores: superior (borda áxis), médio (até osso hioide), inferior (até borda inferior da cricoidea)
longitudinais: estilofaríngeo, salpingofaríngeo, palatofaríngeo

67
Q

inervação faringe

A

n glossofaríngeo (entre superior e médio): mista
n vago: todos musculos exceto estilofaringeo
n maxilar

68
Q

cartilagem tireoidea

A

maior

  • proeminencia laringea (pomo de adao)
  • incisuras sup e inf
  • corno sup e inf
  • membrana tireohioidea
69
Q

cartilagem cricoidea

A

única que circunda 360 de cartilagem

  • arco: anterior
  • lamina: posterior
70
Q

articulação cricotireoidea

A
  • lig cricotireoideo mediano

- lig cricotraqueal: traqueostomia

71
Q

cartilagem aritenoidea

A
  • face articular
  • face antero-lateral: processo vocal
  • ápice: onde esta a corniculada
72
Q

epiglote

A

cartilagem epiglótica + túnica mucosa

  • pecíolo
  • ligamento hioepiglótico (ponto médio osso hioide e epiglote)
73
Q

músculos da laringe

A
  • cricotireoideo: parte reta e obliqua
  • cricoaritenoideo posterior
  • cricoaritenoideo lateral
  • vocal
  • aritenoideo obliquo
  • aritenoideo transverso
74
Q

cavidade da laringe

A
  • vestibulo da laringe: prega vestibular
  • glote
  • ventriculo: prega vocal
  • cavidade infraglótica
75
Q

inervação dos músculos da laringe

A

todos inervados pelo laringeo recorrente exceto o musculo cricotireoideo (r. externo do laringeo superior)

76
Q

bloqueio atividade membros superiores acima de 90 graus- relação com laringe

A

fechamento da prega vestibular - aumenta pressao intraabdominal
facilita levantamento dos mm superiores

77
Q

pregas vocais masculinas e femininas

A
  • meninos: mais grossas e compridas

- meninas: mais finas e menor em diametro - conseguem vibrar mais e falar mais

78
Q

divisão traqueia

A

parte cervical e torácica

através da abertura superior do tórax

79
Q

bifurcação da traqueia

A

carina na parte externa

  • sínfese manubrioesternal: angulo de louis
  • maior numero de receptores para reflexo de tosse
80
Q

posição tireoide

A

cervical - Trígonos muscular e carótico
anterolateral a traqueia (2 e 3 anel traqueal)
relação com laringe e vasos e n. laringeo recorrente (face posterior da cápsula fibrosa da glândula tireoide na região medial)

81
Q

anatomia tireoide

A

orma de borboleta ou H
lobo direito, esquerdo, piramidal (50% das pessoas)
istmo
em forma de U com a traqueia e esôfago

82
Q

musculos relação tiroide

A
  • musculo esternohioideo

- musculo esternotireoideo

83
Q

vascularização arterial tireoide

A
  • a. tireoidea superior: origem carotida externa
  • a. tireoidea inferior: origem tronco tireocervial
  • a. tireoidea ima: 10% das pessoas, sai do tronco braquicefálico direito
84
Q

drenagem venosa tireoide

A
  • v. tireoidea superior: p/ jugular interna
  • v. tireoidea média: p/ jugular interna
  • v. tireoidea inferior: p/ braquiocefálica esquerda
85
Q

circulação linfática tireoide

A
  • linfonodos cervicais laterais, profundos e superiores
  • linfonodos tireoideos superiores
  • linfonodos pré-laríngeos, pré-traqueais e paratraqueais.
86
Q

inervação tireoide

A

ganglios cervicais superior, médio e inferior
Inervação vasomotora, não secretomotora
- a secreção é controlada pela hipófise

87
Q

suprarrenais

A

repousadas nos rins mas fixa no diafragma
órgãos retroperitoniais
medem 4-6 cm
recoberta por cápsula adiposa

88
Q

gl suprarrenal direita

A

piramidal, posição apical

relações com pilar direito do diafragma, VCI, fígado

89
Q

gl suprarrenal esquerda

A

meia lua, posição medial

relações com baço, estômago e pilar esquerdo do diafragma

90
Q

vascularização arterial suprarrenal

A

artérias suprarrenais

  • superiores: vem da frênica inferior
  • média: vem da aorta
  • inferiores: vem das renais
91
Q

drenagem venosa da suprarrenal

A

veia suprarrenal

esquerda: tributa na veia renal
direita: tributa na VCI, mais curta (risco de ser lesionada)

92
Q

divisão da suprarrenal

A
  • córtex: derivado do mesoderma, secreta corticosteroides e androgenos
  • medula: massa de tecido nervoso permeada por capilares
93
Q

pancreas

A

localizado no retroperitonio
interpoe rins, grandes vasos
cabeça, colo, corpo e cauda

94
Q

cabeça do pancreas

A

circundada pela curvatura em C do duodeno
processo unciado- projeção da parte inferior q se estende medialmente p/ esquerda
apoiada inferiormente a VCI, AA e Vv renais

95
Q

colo do pancreas

A

curto
situado sobre os vasos mesentéricos superiores
adjacente ao piloro

96
Q

corpo do pancreas

A

anterior: bolsa omental
posterior: aorta, AMS, suprarrenal esq, rim esq, vv renais esq

97
Q

cauda do pancreas

A

relacionado ao baço, anterior ao rim esquerdo, relativamente móvel, ligamento esplenorrenal

98
Q

ducto pancreatico principal

A

ducto de Wirsung
cauda -> cabeça
relação com ducto colédoco, formam ampola hepatopancreática (variações anatômicas)
desaguam na papila maior do duodeno (de Vater)

99
Q

ducto pancreático acessório

A

ducto de santorini
comunica-se com principal, mas nem sempre, pode assumir sua função
abre-se no duodeno

100
Q

músculos esfincters do pancreas

A
  • do ducto pancreático
  • do ducto colédoco
  • da ampola hepatopancreática
    controlam o fluxo da bile/ suco pancreático, impedem refluxo
101
Q

vascularização do pancreas

A

arterial: corpo e cauda- art pancreáticas da a. esplanica
cabeça - a. pancreatico duodenal (gastroduodenal e mes sup)
venosa: veias pancreaticas correspondentes - tributam para parte esplenica e MS da veia porta

102
Q

drenagem linfática pancreas

A

linfonodos pancreaticoesplênicos (maioria), pilóricos, MS, celíacos, hepáticos

103
Q

inervação pancreas

A

plexo celíaco

derivados do vago e n. esplacnicoabdominopelvico

104
Q

4 estruturas do hipotálamo

A

corpos mamilares - bolinhas
quiasma óptico
tuber cinéreo - massa convexa de substância cinzenta
infundíbulo - conecta hipófise (eminencia mediana)

105
Q

nucleo mamilar do hipotalamo

A

área hipotalamica posterior
corpos mamilares: transmissão reflexos olfatórios
núcleos hipotalamicos posteriores

106
Q

regiao Tuberal ou hipotalâmica intermédia do hipotalamo

A

inclui os núcleos dorsomedial,

ventromedial e arqueado, além do infundíbulo

107
Q

região Supraóptica ou hipotalâmica anterior

A

está situada acima do quiasma óptico e inclui os núcleos (paraventricular, supraóptico), hipotalâmico anterior e supraquiasmático.

108
Q

região pré-óptica do hipotálamo

A

núcleos pré-ópticos medial e lateral

109
Q

funções hipotálamo

A
  • Controle do sistema nervoso autônomo
  • Regulação da temperatura corporal
  • Regulação do comportamento emocional
  • Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial
  • Regulação da ingestão de alimentos salgados (apresenta o centro da fome e o centro da saciedade)
  • Regulação do sistema endócrino – relação com a hipófise
  • Geração e regulação dos ciclos circadianos
  • Integração do comportamento sexual
110
Q

anatomia hipófise

A

ptuitária, na sela turca do esfenoide
recoberta pelo diafragma da sela, derivado da meninge dura-máter, que apresenta um furo centralmente para a passagem do infundíbulo
adeno (anteriror) e neuro (posterior)- origem embriológica dupla

111
Q

adenohipófise

A

tecido epitelial
três partes:
- pars distalis (cerca de 90% da adeno-hipófise),
- pars tuberalis (circunda a haste infundibular) e
- pars intermedia (separa a parte epitelial da nervosa, pouco desenvolvida em humanos)
origem teto da cavidade oral (bolsa de rathke)

112
Q

neurohipófise

A

tecido nervoso
porção mais inferior : pars nervosa ou lobo posterior.
+ haste infundibular e a eminência mediana do túber cinéreo

113
Q

cancer na hipófise

A

têm apenas um caminho para se expandir (para cima), para o interior do cérebro e contra os nervos ópticos
- tonturas e problemas visuais

114
Q

cirurgia para acessar hipófise

A

mais comum: cirurgia transesfenoidal (nenhuma parte do cérebro é tocada)
ou craniotomia em tumores maiores

115
Q

nanismo psicossocial

A

rianças que apresentam taxas de crescimento mais baixas após sofrerem abusos ou serem submetidas a intenso estresse emocional - secreção de GH

116
Q

sistema porta hipofisário

A

Aa. hipofisárias superiores - infundibulo (ramo da carótida interna) forma plexo capilares

  • primário: fenestrado- drena para veias porta hipofisárias
  • secundário: pars distalis
117
Q

prolactinoma

A

adenoma hipofisário secretor de prolactina

118
Q

estrutura irrigad por capilares sanguíneos contínuos com Barreira HE

A

Núcleo supraquiasmático do hipotálamo

119
Q

aumento da tireoide no período menstrual

A

PM: ocorre o aumento de FSH e LH na corrente sanguínea. Tais hormônios possuem uma subunidade alfa semelhante à encontrada no TSH, portanto estimulam essa glândula, levando à sua hiperplasia e hipertrofia

120
Q

qual nervo pode ser acometido em uma cirurgia que necessite do clampeamento da A. Tireoidea Inferior

A

N. laríngeo recorrente

121
Q

cintilografia

A

exame bastante útil para visualização da anatomia da tireoide

122
Q

lesão no hipotálamo - diabetes insipedus

A

lesões do hipotálamo que destroem as células produtoras de ADH ou a haste infundibular causam a doença diabetes insípido, caracterizada pela perda da capacidade renal de concentrar urina

123
Q

irrigação Núcleo supraquiasmático do hipotálamo

A

capilares sanguíneos contínuos com Barreira HE

124
Q

linfonodos metástase células neoplasicas

A

inicialmente nos linfonodos pancreáticos esplênicos e pilóricos
dispersão: linfonodos celíacos, mesentéricos superiores e lombares

125
Q

por que há maior variação anatomica das paratireoides inferiores?

A

estas glândulas, assim como o timo, são derivadas do terceiro par de bolsas faríngeas, à medida que o embrião se desenvolve, o timo geralmente se separa das glândulas paratireoides inferiores. De modo geral, a separação ocorre quando elas estão em posição posterior ao lobo inferior da glândula tireoide