Anatomia MSCRE Flashcards
circulacao pulmonar x sistemica
pulmonar: VD-pulmoes-AE
sistemica: VE-corpo-AD
vasos sanguineod
artérias arteríolas capilares venulas veias
tunicas dos vasos
íntima: endotelio + TC
média: musculos lisos ( mais variavel e determinante)
externa: TC
Artérias
- Levam sangue do coração para o corpo, nem sempre é sangue arterial
- calibre descendente
Tipos de artérias
- grandes artérias elásticas: se esticão ao receber o débito cardíaco
- musculares médias: permitem vaso constrição e distribuição do sangue
- Pequenas artérias e arteríolas: não recebem nomes
Anastomoses arteriais
comunicação entre os ramos arteriais
alternativa a obstrução da artéria principal, Mas geralmente são insuficientes
Artéria terminal verdadeira
Não possui anastomose e quando obstruída não tem solução
ex: retina (cegueira)
Veias
levam sangue para o coração, quase sempre venoso
mais finas, menor pressão, não pulsam, não ejetam sangue
Três tamanhos de veias
- venulas: Drenam leitos capilares, são as menores, formam plexos venosos
- veias medias: Possuem válvulas
- grandes veias: largos feixes de músculo liso + túnica externa
Diferenças das veias em relação as artérias
- maior diametro e volume (80%)
- anastomoses venosas mais frequentes
Veias acompanhantes
Veias ramificados e entrelaçadas as artérias
aquecimento venoso
Contração da veia em resposta a dilatação da artéria
Capilares
- troca de gases e nutrientes entre sangue e interstício
- Se organizam em leitos capilares, que unem arteríolas e Vênulas
hipotese de Starling
- a montante: pressão hidrostática força saída de líquido para o espaço extracelular
- a jusante: líquido extracelular reabsorvido pela pressão osmótica de proteínas
sistema venoso porta
Une dois leitos capilares quando consecutivos
anastomose atrioventricular
quando sangue vai direto das arteriolas para venulas
Atuam na termorregulação, conserva o calor do corpo
sistema linfatico
Hiperfluxo que drena o excesso de liquido tecidual e proteinas plasmaticas que extravasam para a corrente sanguinea 
Componentes do sistema linfático
plexos linfaticos, Vasos linfáticos, linfa,linfonodos, linfócitos e órgãos linfoides
circulação linfática
VLsuperficiais: acompanham drenagem venosa
VLprofundos: acompanham arterias, ordenha da linfa pela compressão das artérias adjacentes
componentes atrio direito
aurícula, fossa oval, músculos pectíneos, óstio das veias cavas e óstio do seio coronário
componentes ventrículo direito
óstio e valva atrioventricular direita cone arterial (diminui resistencia fluxo sanguíneo) óstio e valva tronco pulmonar músculos papilares trabéculas septomarginal crista supraventricular trabéculas cárneas
componentes átrio esquerdo
aurícula
músculos pectíneos
óstios das veias pulmonares
válvula do forame oval
componentes ventrículo esquerdo
óstio e valva atrioventricular esquerda
músculos papilares
trabéculas cárneas
valva da aorta
suprimento arterial do pericárdio
artéria pericardicofrênica
ligamentos do pericárdio
diafragma: ligamento pericardicofrênico
esterno: ligamentos esternopericárdicos
mediastino posterior: tc frouxo
ramos coronária direita em ordem
- do nó sinoatrial
- do cone arterial
- r. marginal direito
- interventricular posterior (e interventriculares septais)
ramos coronária esquerda em ordem
- interventricular anterior ( ramo lateral e iv septais)
- circunflexo ( marginal esquerdo e r posterior do ventrículo esquerdo)
veias que desembocam no seio coronário
- parva
- interventricular posterior
- ventricular esquerda posterior
- magna ( interventricular anterior + marginal esquerda)
veias mais elásticas
veias cavas
esqueleto nariz
ósseo: nasais, frontais da maxila, parte nasal do osso frontal, lamina perpendicular do etmoide e vomer
cartilaginoso: 2 cartilagens laterais, 2 alares e 1 septal
septo nasal
divide camara nasal e duas cavidades nasais
limites nariz
teto: esfenoide
assoalho: palato e maxila
medial: septo
lateral: irregulares - conchas
conchas nasais
média e superior: processos mediais do etimoide
inferior: osso próprio
cavidades nasais
5 passagens
- recesso esfenoetimoidal
- meatos nasais laterais
- meato nasal comum medial
vascularização arterial do nariz
artérias etmoidais anterior e posterior, esfenopalatina e palatina maior, e labial superior
plexo de kiesselbach ( epistaxe anterior)
drenagem venosa nariz
veias esfenopalatina, facial e oftálmica
aquece o ar
triangulo perigoso da face: comunicação com seio cavernoso
inervação nariz
- nervo olfatório: trato olfatório
- nervo nasoplatino: regiao postero inferior da tunica muscosa
- nervos palatino maior e menor: conchas nasais
seios paranasais
- frontais: anterior
- células etmoidais: laterais, invaginações da tunica muscosa dos meatos nasais médio e superior para etmoide
- maxilares: inferolaterais, maiores
- esfenoidais: posterior, mais frágil
desvio de septo
traumas na vida fetal ou adulta
rinite
edema da mucosa nasal durante infecções respiratórias
epistaxe
anterior: plexo de kiesselbach
posterior: artéria esfenopalatina (mais grave)
sinusite
obstrução dos óstios dos seios paranasais
divisão da faringe
nasofaringe , orofaringe, laringofaringe
tonsila faríngea
órgão de defesa na nasofaringe
quando aumentada é denominada adenoide
faringe
- tonsila faringea
- ostio da tuba auditiva
- recesso faríngeo
- prega salpingofaríngea (abre o óstio da tuba auditiva)
- palato mole e duro
laringe
9 cartilagens e musculos
- produzem voz
- deixam vias aereas perveas
- proteção das vias durante a deglutição
cartilagens da laringe
- tireoidea (maior)
- epiglotica ( cima)
- cricoidea (baixo)
- aritenoideas (posterior)
- corniculada (posterior)
- cuneiforme
traqueia
cartilagens em forma de C unidas por ligamentos anulares e parte posterior por musculo liso (regula o tamanho da traqueia)
lateralmente: carótidas comuns e lobos da tireoide
pleuras
pleura visceral e parietal separadas por cavidade pleural (que contém líquido)
são contínuas no hilo do pulmão
pulmões
ápice: em cima; base em baixo
direito: 3 lobos
esquerdo: 2 lobos, língula (impressao do desvio a esquerda do coração)
brônquio principal direito
mais verticalizado, diametro maiior: maior broncoaspiração
hipófise
glandula ptuitária; 0,5 g
na base do prosencéfalo: sela turca do esfenoide
origem embriológica dupla: assoalho do diencéfalo, teto da cavidade oral
adenohipófise
anterior
tecido epitelial
pars distalis, pars tuberalis, pars intermedia
neurohipófise
posterior, tecido neural
eminência médial, infundíbulo e pars nervosa
hipotálamo
no diencéfalo, inferior ao talamo
4 regioes: mamilar, tuberal, supraóptica, pré-óptica
regiao mamilar do hipotálamo
posterior
corpos mamilares: reflexos olfatórios
nucleos hipotalamicos posteriores
regiao tuberal do hipotálamo
intermédia (maior porção)
núcleos dorsomedial, ventromedial, arqueado
infundíbuo: conexão com hipófise
eminencia mediana: circunda o infundibulo
regiao supraoptca do hipotálamo
área rostral
acima do quiasma optico
núcleos: paraventricular, supraoptico, hipotalamico anterior, supraquiasmatico
regiao pré-óptica do hipotálamo
anterior a supraoptica
nucleos pré ópticos medial e lateral
funções do hipotalamo
- controle do SNA
- produção de hormonios
- regulação de padroes emocionais e comportamentais
- regulação da alimentação
- controle da temperatura
- regulação do ritmo circadiano
componentes septo nasal
lamina perpendicular do etimoide, vomer, cartilagem do septo
localização conchas nasais
parte lateral
recesso esfenoetimoidal
posterossuperior
acima do meato nasal superior
abertura seio esfenoidal
drenagem meato superior
- células etmoidais posteriores
- seio esfenoidal
drenagem meato médio
- células etmoidais anteriores
- seio frontal
- seio maxilar
drenagem meato inferior
ducto lacrimonasal
músculos da faringe
deglutição
constritores: superior (borda áxis), médio (até osso hioide), inferior (até borda inferior da cricoidea)
longitudinais: estilofaríngeo, salpingofaríngeo, palatofaríngeo
inervação faringe
n glossofaríngeo (entre superior e médio): mista
n vago: todos musculos exceto estilofaringeo
n maxilar
cartilagem tireoidea
maior
- proeminencia laringea (pomo de adao)
- incisuras sup e inf
- corno sup e inf
- membrana tireohioidea
cartilagem cricoidea
única que circunda 360 de cartilagem
- arco: anterior
- lamina: posterior
articulação cricotireoidea
- lig cricotireoideo mediano
- lig cricotraqueal: traqueostomia
cartilagem aritenoidea
- face articular
- face antero-lateral: processo vocal
- ápice: onde esta a corniculada
epiglote
cartilagem epiglótica + túnica mucosa
- pecíolo
- ligamento hioepiglótico (ponto médio osso hioide e epiglote)
músculos da laringe
- cricotireoideo: parte reta e obliqua
- cricoaritenoideo posterior
- cricoaritenoideo lateral
- vocal
- aritenoideo obliquo
- aritenoideo transverso
cavidade da laringe
- vestibulo da laringe: prega vestibular
- glote
- ventriculo: prega vocal
- cavidade infraglótica
inervação dos músculos da laringe
todos inervados pelo laringeo recorrente exceto o musculo cricotireoideo (r. externo do laringeo superior)
bloqueio atividade membros superiores acima de 90 graus- relação com laringe
fechamento da prega vestibular - aumenta pressao intraabdominal
facilita levantamento dos mm superiores
pregas vocais masculinas e femininas
- meninos: mais grossas e compridas
- meninas: mais finas e menor em diametro - conseguem vibrar mais e falar mais
divisão traqueia
parte cervical e torácica
através da abertura superior do tórax
bifurcação da traqueia
carina na parte externa
- sínfese manubrioesternal: angulo de louis
- maior numero de receptores para reflexo de tosse
posição tireoide
cervical - Trígonos muscular e carótico
anterolateral a traqueia (2 e 3 anel traqueal)
relação com laringe e vasos e n. laringeo recorrente (face posterior da cápsula fibrosa da glândula tireoide na região medial)
anatomia tireoide
orma de borboleta ou H
lobo direito, esquerdo, piramidal (50% das pessoas)
istmo
em forma de U com a traqueia e esôfago
musculos relação tiroide
- musculo esternohioideo
- musculo esternotireoideo
vascularização arterial tireoide
- a. tireoidea superior: origem carotida externa
- a. tireoidea inferior: origem tronco tireocervial
- a. tireoidea ima: 10% das pessoas, sai do tronco braquicefálico direito
drenagem venosa tireoide
- v. tireoidea superior: p/ jugular interna
- v. tireoidea média: p/ jugular interna
- v. tireoidea inferior: p/ braquiocefálica esquerda
circulação linfática tireoide
- linfonodos cervicais laterais, profundos e superiores
- linfonodos tireoideos superiores
- linfonodos pré-laríngeos, pré-traqueais e paratraqueais.
inervação tireoide
ganglios cervicais superior, médio e inferior
Inervação vasomotora, não secretomotora
- a secreção é controlada pela hipófise
suprarrenais
repousadas nos rins mas fixa no diafragma
órgãos retroperitoniais
medem 4-6 cm
recoberta por cápsula adiposa
gl suprarrenal direita
piramidal, posição apical
relações com pilar direito do diafragma, VCI, fígado
gl suprarrenal esquerda
meia lua, posição medial
relações com baço, estômago e pilar esquerdo do diafragma
vascularização arterial suprarrenal
artérias suprarrenais
- superiores: vem da frênica inferior
- média: vem da aorta
- inferiores: vem das renais
drenagem venosa da suprarrenal
veia suprarrenal
esquerda: tributa na veia renal
direita: tributa na VCI, mais curta (risco de ser lesionada)
divisão da suprarrenal
- córtex: derivado do mesoderma, secreta corticosteroides e androgenos
- medula: massa de tecido nervoso permeada por capilares
pancreas
localizado no retroperitonio
interpoe rins, grandes vasos
cabeça, colo, corpo e cauda
cabeça do pancreas
circundada pela curvatura em C do duodeno
processo unciado- projeção da parte inferior q se estende medialmente p/ esquerda
apoiada inferiormente a VCI, AA e Vv renais
colo do pancreas
curto
situado sobre os vasos mesentéricos superiores
adjacente ao piloro
corpo do pancreas
anterior: bolsa omental
posterior: aorta, AMS, suprarrenal esq, rim esq, vv renais esq
cauda do pancreas
relacionado ao baço, anterior ao rim esquerdo, relativamente móvel, ligamento esplenorrenal
ducto pancreatico principal
ducto de Wirsung
cauda -> cabeça
relação com ducto colédoco, formam ampola hepatopancreática (variações anatômicas)
desaguam na papila maior do duodeno (de Vater)
ducto pancreático acessório
ducto de santorini
comunica-se com principal, mas nem sempre, pode assumir sua função
abre-se no duodeno
músculos esfincters do pancreas
- do ducto pancreático
- do ducto colédoco
- da ampola hepatopancreática
controlam o fluxo da bile/ suco pancreático, impedem refluxo
vascularização do pancreas
arterial: corpo e cauda- art pancreáticas da a. esplanica
cabeça - a. pancreatico duodenal (gastroduodenal e mes sup)
venosa: veias pancreaticas correspondentes - tributam para parte esplenica e MS da veia porta
drenagem linfática pancreas
linfonodos pancreaticoesplênicos (maioria), pilóricos, MS, celíacos, hepáticos
inervação pancreas
plexo celíaco
derivados do vago e n. esplacnicoabdominopelvico
4 estruturas do hipotálamo
corpos mamilares - bolinhas
quiasma óptico
tuber cinéreo - massa convexa de substância cinzenta
infundíbulo - conecta hipófise (eminencia mediana)
nucleo mamilar do hipotalamo
área hipotalamica posterior
corpos mamilares: transmissão reflexos olfatórios
núcleos hipotalamicos posteriores
regiao Tuberal ou hipotalâmica intermédia do hipotalamo
inclui os núcleos dorsomedial,
ventromedial e arqueado, além do infundíbulo
região Supraóptica ou hipotalâmica anterior
está situada acima do quiasma óptico e inclui os núcleos (paraventricular, supraóptico), hipotalâmico anterior e supraquiasmático.
região pré-óptica do hipotálamo
núcleos pré-ópticos medial e lateral
funções hipotálamo
- Controle do sistema nervoso autônomo
- Regulação da temperatura corporal
- Regulação do comportamento emocional
- Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial
- Regulação da ingestão de alimentos salgados (apresenta o centro da fome e o centro da saciedade)
- Regulação do sistema endócrino – relação com a hipófise
- Geração e regulação dos ciclos circadianos
- Integração do comportamento sexual
anatomia hipófise
ptuitária, na sela turca do esfenoide
recoberta pelo diafragma da sela, derivado da meninge dura-máter, que apresenta um furo centralmente para a passagem do infundíbulo
adeno (anteriror) e neuro (posterior)- origem embriológica dupla
adenohipófise
tecido epitelial
três partes:
- pars distalis (cerca de 90% da adeno-hipófise),
- pars tuberalis (circunda a haste infundibular) e
- pars intermedia (separa a parte epitelial da nervosa, pouco desenvolvida em humanos)
origem teto da cavidade oral (bolsa de rathke)
neurohipófise
tecido nervoso
porção mais inferior : pars nervosa ou lobo posterior.
+ haste infundibular e a eminência mediana do túber cinéreo
cancer na hipófise
têm apenas um caminho para se expandir (para cima), para o interior do cérebro e contra os nervos ópticos
- tonturas e problemas visuais
cirurgia para acessar hipófise
mais comum: cirurgia transesfenoidal (nenhuma parte do cérebro é tocada)
ou craniotomia em tumores maiores
nanismo psicossocial
rianças que apresentam taxas de crescimento mais baixas após sofrerem abusos ou serem submetidas a intenso estresse emocional - secreção de GH
sistema porta hipofisário
Aa. hipofisárias superiores - infundibulo (ramo da carótida interna) forma plexo capilares
- primário: fenestrado- drena para veias porta hipofisárias
- secundário: pars distalis
prolactinoma
adenoma hipofisário secretor de prolactina
estrutura irrigad por capilares sanguíneos contínuos com Barreira HE
Núcleo supraquiasmático do hipotálamo
aumento da tireoide no período menstrual
PM: ocorre o aumento de FSH e LH na corrente sanguínea. Tais hormônios possuem uma subunidade alfa semelhante à encontrada no TSH, portanto estimulam essa glândula, levando à sua hiperplasia e hipertrofia
qual nervo pode ser acometido em uma cirurgia que necessite do clampeamento da A. Tireoidea Inferior
N. laríngeo recorrente
cintilografia
exame bastante útil para visualização da anatomia da tireoide
lesão no hipotálamo - diabetes insipedus
lesões do hipotálamo que destroem as células produtoras de ADH ou a haste infundibular causam a doença diabetes insípido, caracterizada pela perda da capacidade renal de concentrar urina
irrigação Núcleo supraquiasmático do hipotálamo
capilares sanguíneos contínuos com Barreira HE
linfonodos metástase células neoplasicas
inicialmente nos linfonodos pancreáticos esplênicos e pilóricos
dispersão: linfonodos celíacos, mesentéricos superiores e lombares
por que há maior variação anatomica das paratireoides inferiores?
estas glândulas, assim como o timo, são derivadas do terceiro par de bolsas faríngeas, à medida que o embrião se desenvolve, o timo geralmente se separa das glândulas paratireoides inferiores. De modo geral, a separação ocorre quando elas estão em posição posterior ao lobo inferior da glândula tireoide