Amebas Flashcards

1
Q

Divisão Entamoebida

A
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2
Q

Gênero Entamoeba

A
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3
Q

Grupos do gênero entamoeba e critério para a sua divisão(coli, entamoeba, díspar)

A

.

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4
Q

Onde reside a E. hystolitica normalmente. Quais outros tecidos pode infectar.
Como ela se multiplica
Como realiza a locomoção e a captura de alimentos

A

Reside, normalmente no intestino grosso, possuindo um caráter anaeróbio. Além disso, quando atravessa o epitélio e penetra a circulação, pode atingir o fígado, pulmão e até mesmo o cérebro.
Se multiplica por divisão binária
Realiza a locomoção e captura dos alimentos por pseudópodes

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5
Q

Morfologia do trofozoíto da E. hystolitica

A

Núcleo pequeno central, com cromatina em forma de roda carroça, ou seja uma parte da cromatina mais central e outra mais periférica. Além disso, percebe-se uma porção do citoplasma mais densa e , portanto, mais corada, o endoplasma. Em contraste, o restante do citoplasma é o ectoplasma. Os pseudópodes podem apresentar diversas conformações, conferindo um aspecto pleomórfico ao trofozóito desse parasito.

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6
Q

Característica morfólogica do cisto da E. hystolitica

A

De 1 a 4 núcleos, com a presença de corpos cromatóides(estruturas ribossomais comprometidas com a síntese proteica) e vacúolos de glicogênio.

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7
Q

Ciclo biológico da amebíase

A

Inicia-se com a ingestão de água ou alimentos contaminados pelos cistos, os quais resistem ao suco gástrico e iniciam o desencistamento ao atingirem o intestino delgado. A partir da eliminação do cisto, forma-se o metacisto, o qual se divide inúmeras vezes para gerar os trofozoítos. Os trofozoítos irão se prender a parede do intestino grosso e, em caso de atravessarem ao epitélio, migram para outros tecidos. No entanto, caso se desprendam da parede, forma cistos novamente, os quais passam a ser eliminados pelas fezes.

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8
Q

Quando se inicia a patogenicidade da E. hystolitica

O que acontece quando ela se instala em outros tecidos

A

Quando ela penetra a submucosa do intestino grosso, criando as úlceras em “botão de camisa”.

Passa a se alimentar de hemácias.

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9
Q

Elementos da imunidade inata e adaptativa que combatem a E. hystolitica

A

Inata: epitélio, muco, macrófagos e sistema complemento

Adaptativa: linfócitos T e IgA

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10
Q

Mecanismos de escape imunológico da E. Hystolitica

A

Glicosilases: degradação do muco presenta na mucosa inestinal
Proteases: Lise dos anticorpos da imunidade adaptativa
Além disso, pode induzir a apoptose(a partir da interação com certos receptores da células hospedeira), promover a fagocitose e a trogocitose nas células do hospedeiro

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11
Q

Característica instalação doença causada pela E. hystolitica
Fatores que influenciam a virulência da E. hystolitica

A

Em princípio, ocorre a partir do desbalanço entre a interação do parasito e do hospedeiro. Depende, sobretudo da interação entre a genética do hospedeiro, o qual pode estar mais ou menos apto a responder inicialmente à aquele parasito, e de características como a nutrição, idade e hábitos alimentares]

Composição da flora intestinal. Ou seja, quanto mais bactérias possivelmente patogênicas houverem, maior será a virulência. Quantidade de colesterol na circulação, haja visto que esse é um componente responsável por amplificar a atividade fagocitária da ameba , além de ativar fatores de virulência. Imunidade do hospedeiro após reinfecções sucessivas, assim como a adaptação do parasito após diversas infecções.

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12
Q

Mecanismos envolvidos na patogenia da E. hystolitica

A

Adesão ao epitélio através das lectinas. A partir da adesão, promovida em conjunto pelos pseudópodes e pelas lectinas, a ameba inicia a fagocitose das células do hospedeira. Uma vez que ela consegue atravessar a mucosa, a secreção de amebósporos e de proteases promove a destruição da submucosa, criando a “úlcera em forma de botão de camisa”
Vale ressaltar que a ameba costuma atingir a submucosa pelas regiões intraglandulares.

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13
Q

Ameboma

A

Grande massa repleta de amebas e tecido granulomatoso, formada a partir da resposta imune do hospedeiro à grande proliferação às amebas.

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14
Q

Penetração das amebas nos vasos sanguíneos

A

No caso em que as amebas penetram os vasos sanguíneos, percorrem a circulação, depois a circulação porta até atingir o seu alvo principal, o fígado. Além do fígado, podem atingir os pulmões e o cérebro após continuarem circulando.

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15
Q

Manifestações clínicas da amebíase(tanto da E, hystolitica quanto da E dispar)

A

Colite disentérica: diarreia mucosanguinolenta. Costuma aparecer de uma semana a quatro meses. Em casos graves pode gerar hemorragia, perfuração do intestino, apendicite.

Colite não-disentérica - E. dispar

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16
Q

Amebíase extra-intestinal

A

Pode ocorrer no fígado, gerando abcessos amebianos (dor, febre e hepatomegalia)
Pode ocorrer nos pulmões e no cérebro, também causando abcessos. Esses ocorrem quando há ruptura dos abcessos hepáticos, que então espalham os trofozoítos no organismo

17
Q

Como diferenciar E. coli e E, hystolitica

A
18
Q

Exame laboratorial para a detecção de E hystolitica

A

EPF(Exame parasitológico de fezes)
ELISA e Imunofluorescência indireta podem ser usados, mas não tem muita acurácia devido ao risco de uma detetção cruzada. É principalmente usado na amebáise extra-intestinal
PCR também pode ser usada, mas é muito caro
Retossigmoidoscopia, como exame de imagem, para identificar as ulcerações e coleta de biópsias.

19
Q

Tratamento da amebíase

A

Para formas intestinais, SECNIDAZOL(luminal)

Para formas extra-intestinais ou graves, Metronidazol(luminal e sistêmico)

20
Q

Amebas de vida livre que podem ser patogênicas.
Características de cada uma

A
21
Q

Hábitat e patogenia da Acanthamoeba sp. e N. fowleri

A

O ambiente úmido é responsável por abrigar os trofozoítos. Os ambientes secos e quentes, os cistos.

22
Q

Manifestações clínicas da Acanthamoeba sp. e da N . fowleri

A

As lesões oculares, principalmente a ceratite, são comuns pela Acanthamoeba sp. Há uma infecção das lentes e multiplicação do patógeno no estojo da lente.

23
Q

Sintomatologia da Acanthamoeba sp. e da N . fowleri.
Diagnóstico laboratorial
Tratamento(MicoRiAn

A

O diagnóstico laboratorial requer coleta do tecido afetado, seja líquor ou mucosa nasal.
Não há medicamento específico para essas infecções

24
Q

Aonde exatamente ocorre o desencistamento da E. hystolitica no intestino delgado, quantos trofozoítos são gerados

A
25
Q

Diferença entre a forma não patogênica e patogênica da E. hystolitica

A

A patogenia é decorrente da penetração do epitélio do intestino grosso e do dano inflamatório causado por esse evento.

26
Q

Aonde xatamente no insestino grosso se encontram os trofozoítos da E. hystolitica

A
27
Q

Característica morfologica da E. hystolitica extra-intestinal e sua prevalência nas fezes durante essa fase

A
28
Q

A E. hystolitica possui organelas??

A
29
Q

O que a E. hystolitica fagocita

A
29
Q

O que a E. hystolitica fagocita

A
29
Q

O metabolismo da E. hystolitica é anaeróbio?

A
30
Q

Reprodução por divisão binária e dentro dos cistos, como acontece

A
31
Q

Acanthamoeba sp. fagocita células de defesa?

A

Não

32
Q

Mecanismos citopatológicos da E. hystolitica

A
33
Q

Diferenças entre o trofozoíto da E. hystoliitica e de uma célula eucariota

A

Não possui mitocôndrias, retículo endoplasmático, complexo de golgi, centríolos e microtúbulos.

34
Q

Diferença entre a detecção parasitológica nas fezes liquefeitas e formadas na amebíase

A

Nas liquefeitas, prevalece o trofozoíto, nas formadas prevalece o cisto

35
Q

ImportÂncia das moscas no ciclo da amebíase

A

Podem ter cistos nas patas, os quais são passados para o alimento e podem infectar os indivíduos