1- Síndromes dos compartimentos cardíacos Flashcards
Definição de HAS:
Média da PA > ou = 140 x90 (> 2 consultas)
ou
PA > 180 /110
ou
Lesão de órgão alvo
ou
MAPA
24h : > 130 x 80;
Vigília: 135 x85mmHg;
Sono: 120 x 70 mmHg
Pela diretriz AMERICANA quando é considerado HAS:
PA > 130 x80 mmHg
Estágio da HAS:
E1 leve: maior ou igual 140x90
E2 moderada: maior ou igual 160x100
E3 grave: maior ou igual 180x110
Sd jaleco Branco:
Consulta PA aumentada;
MAPA normal
HAS mascarada:
MAPA aumentada;
Consulta normal;
Qual a clínica da HAS?
Maioria assintomáticos;
Em anos: Lesão de órgão-alvo;
Na Retinopatia hipertensiva é possível encontrar quais alterações:
Típico do paciente hipertenso crônico
1- estreitamento arteriolar- seta branca;
2- Cruzamento av patológico - seta preta;
Alterações na retina durante emergência hipertensiva em pacientes hipertensos crônicos:
Alteraçõas clássicas da Emergência hipertensiva (+graves)
3- Hemorragia/exsudato;
4- Papiledema - perda do contorno natural do disco óptico;
Metas de tratamento da HAS:
Metas:
- Brasil: <140x90
- Alto Risco CV/EUA: < 130x80
- Idosos: <160 x 90mmHg
Qual paciente é considerado de Alto risco Cardiovascular?
DM, LOA, doença coronariana, mais do que 3 fatores de risco;
Tratamento da HAS:
Pré-HAS com risco cardiovascular aumentado;
Estágio 1:
- Baixo risco: não farmacológico;
- 1 medicamento de 1ª linha.
E1 com fator de Risco + Estágio 2/Alto risco: 2 drogas
*Não pode IECA + BRA (“melhor”: IECA + BCC)
Resistente: >3 drogas, sem controle (HAS 2ª? Espironolactona)
Quando tratar HAS com MONOTERAPIA?
- Pré-HAS com aumento do risco cardiovascular;
- HAS E1 sem fator de risco;
- Idoso Frágil;
Drogas de 1ª linha na HAS:
Diu tiazídico- hidroclorotiazida;
IECA- pril;
BRA - losartana;
BCC - anlodipino.
Principal EA IECA:
Causa Angioedema, tosse pelo acumulo de bradicinina;
Principal EA Diu Tiazídico:
Elevação do Ac urico
Principal EA BCC:
Edema de membros inferiores;
Cefaleia;
Quando realizar terapia combinada?
E1 com fator de Risco;
Estágio 2 ou estágio 3;
*Não pode associar: IECA + BRA (“melhor”: IECA + BCC)
Quando usar 3 medicações na HAS?
HAS Resistente: PA sem controle - Associar Espironolactona;
- Pensar em causas SECUNDÁRIAS;
Qual a definição de Crise hipertensiva?
Aumento súbito, geralmente > ou igual 180 x120 mmHg;
- Emergência hipertensiva: Lesão aguda de órgão alvo associada;
- Urgência: sem lesão
Conduta na Emergência hipertensiva:
Nitroprussiato, nitroglicerina;
Redução imediata de 20-25% em 1h;
- 2h - 6h: PA 160 x 100mmHg;
Conduta na urgência hipertensiva:
VO - IECA, furosemida, clonidina;
PA em níveis de 160x100mmHg em 24-48h;
Na Pseudocrise Hipertensiva o paciente está assintomático e com exames normais. Qual a conduta?
Orientação, analgesia, ansiolítico…
Síndrome coronariana crônica:
Angina estável;
- Obstrução do lumen da arteria de forma cronica, em geral, mais de 50% de obstrução;
Angina estável - Clinica:
- Dor ou desconforto precordial com menos de 15 min de duração;
- Piora ao esforço;
- Melhora ao repouso ou uso de nitrato;
Angina estável - Diagnóstico funcional - exames realizados:
1- ECG de repouso - em geral, sem alterações;
2- Teste ergométrico (infra de ST >1mm) - mais utilizado
3- Cintilografia;
4- PET scan;
5- Eco/RM + dobuta (ecodoppler com stress);
Angina estável - Diagnóstico anatômico:
1- Angio TC/RM (exclui!!);
2- Cateterismo (padrão-ouro);
Tratamento SCA crônica:
Terapia antitrombótica + anti-anginosa/anti isquemica
AAS + Betabloqueador + Captopril
Dislipidemia - estatinas (atorvastatina e rosuva - mais benefícios)
ABCD
Componentes da Terapia antitrombótica na Sd coronariana crônica:
AAS ou clopidogrel + Estatinas
Componentes da Terapia anti anginosa na Sd coronariana crônica:
Betabloqueador
Captopril (IECA)
Nitrato SOS
O nitrato pode ser usado no tratamento da Sd coronariana crônica. Sua maior vantagem é reduzir mortalidade.
FALSO
Não reduz mortalidade.
ABCD
Para os pacientes com Sd coronariana crônica refratária ao tratamento está indicado…
- Cirurgia: lesões em tronco, disfunção de VE e DM;
- Angioplastia;
Sindromes coronarianas agudas:
Angina instável e IAM (necrose miocárdica - marcadores elevados)
Na SCA é necessário realizar:
ECG < 10min + Troponina
Observar aumento súbito de troponina;
SCA Sem Supra de ST - Conduta:
Terapia antitrombótica + anti-isquêmica:
ABC4
AAS
Betabloqueador VO (+nitrato SL + EV)
Captopril (ieca), Colesterol (estatina), Clopidogrel (ticagrelor + prasugrel) e Clexane (heparina)
Morfina: dor refratária;
Oxigênio: sat <90%
Estratégia invasiva IAMSSST:
< 2h (imediata): instáveis;
< 24h (precoce): ECG, tropo ou GRACE> 140;
< 72 h (retardada): DM, DRC, IC…
SCA COM Supra de ST - Conduta:
Terapia antitrombótica + anti-isquêmica:
ABC4
+ Reperfusão imediata: Supra ST ou Bloqueio de Ramo novo + sintomas AT < 12h
Na falta da angio, TROMBÓLISE;
Em até 30min (tenecteplase, alteplase, estreptoquinase).
A angioplastia deve ser realizada de preferência em até 90-120min após o início de dor.
Verdadeiro!
Complicações do IAM c SST
Arritmias: FV;
Romper septo;
Isquêmica;
Sobre o IAM de VD, quais drogas devem ser evitadas:
Morfina;
Nitrato;
IAM VD:
Supra em D2 D3 AVF
Solicitar V3r e V4r