02 - Tomada de decisão em Administração Flashcards

1
Q

O processo decisório é

A

um conjunto de etapas que percorremos para tomar uma decisão. Tudo na vida envolve uma tomada de decisão, seja na vida pessoal ou na vida profissional.

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2
Q

Decisão

A

A tomada de uma decisão pressupõe uma escolha entre alternativas. Essa escolha
serve para resolver problemas ou aproveitar oportunidades.

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3
Q

Para Chiavenato, decisão é o processo de

A

análise e escolha entre as alternativas disponíveis de cursos de ação que a pessoa deve seguir.

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4
Q

Para Maximiano, decisão é sinônimo de

A

escolha. Cada vez que você escolhe, está tomando uma decisão. Todos os processos da administração (planejamento, organização, controle) envolvem decisões.

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5
Q

Elementos da Decisão - Tomador de decisão:

A

é a pessoa que faz uma escolha ou opção entre várias alternativas futuras de ação.

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6
Q

Elementos da Decisão - Objetivos:

A

são as metas que o tomador de decisão pretende alcançar com suas ações.

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7
Q

Elementos da Decisão - Preferências:

A

são os critérios que o tomador de decisão usa para fazer sua escolha.

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8
Q

Elementos da Decisão - Estratégia

A

é o curso de ação que o tomador de decisão escolhe para atingir seus
objetivos. O curso de ação é o caminho escolhido e depende dos recursos de que pode dispor.

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9
Q

Elementos da Decisão - Situação:

A

são os aspectos do ambiente que envolvem o tomador de decisão, alguns deles fora do seu controle, conhecimento ou compreensão e que afetam sua escolha.

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10
Q

O tomador de decisões pode ser:

A
  • uma única pessoa no topo da empresa (centralizada);
  • uma pessoa da parte de baixo da empresa (descentralizada);
  • um órgão colegiado, como o Supremo Tribunal Federal, ao tomar uma decisão
    por meio de 11 ministros.
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11
Q

Fatores que Afetam a Tomada de Decisão - Informação:

A

a disponibilidade e qualidade das informações disponíveis podem
influenciar a tomada de decisão. Informações imprecisas, incompletas ou enganosas podem levar a decisões equivocadas.

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12
Q

Fatores que Afetam a Tomada de Decisão - Emoções:

A

as emoções podem afetar a tomada de decisão. Sentimentos como medo, raiva, ansiedade, alegria ou entusiasmo podem influenciar a escolha entre as opções.

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13
Q

Fatores que Afetam a Tomada de Decisão - Valores pessoais:

A

as crenças, valores e princípios pessoais podem influenciar as decisões. Cada indivíduo tem sua própria perspectiva sobre o que é certo ou errado, importante ou insignificante, e isso pode afetar a escolha entre as alternativas.

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14
Q

Fatores que Afetam a Tomada de Decisão -Experiências anteriores:

A

as experiências anteriores podem influenciar a tomada de decisão. As escolhas feitas no passado podem afetar as escolhas futuras, dependendo da percepção que se tem dessas experiências.

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15
Q

Fatores que Afetam a Tomada de Decisão - Pressão do grupo:

A

as pressões sociais e de grupo podem influenciar a tomada de decisão. As decisões podem ser influenciadas pela opinião dos outros ou pelo desejo de ser aceito pelo grupo.

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16
Q

Fatores que Afetam a Tomada de Decisão - Recursos disponíveis:

A

os recursos disponíveis, incluindo dinheiro, tempo e habilidades, podem influenciar a tomada de decisão.

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17
Q

Fatores que Afetam a Tomada de Decisão - Incerteza:

A

a incerteza sobre as consequências das escolhas pode afetar a tomada de decisão. Quando as consequências são incertas, as pessoas podem ser mais cautelosas e hesitantes em tomar uma decisão.

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18
Q

Tipos de Decisões - Decisões Programadas

A

(Familiares)
- Uma decisão programada lida com problemas que já foram enfrentados anteriormente.
- Uma decisão programada lida com situações rotineiras;
- Por se tratar de um problema que se apresenta da mesma forma, basta aplicar a solução pronta.
- Uma decisão programada aplica soluções padronizadas.
- Uma decisão programada tende a ser mais rápida e de baixo custo.

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19
Q

Tipos de Decisões - Decisões Não Programadas

A

(Não Familiar)
- Uma decisão não programada lida com problemas novos.
- Uma decisão não programada lida com situações que nunca foram enfrentadas antes.
- Por se tratar de um problema novo, não dispõe de uma solução pronta, o que exige:
1 – Diagnóstico do problema (coleta de dados e informações para entender e compreender melhor o problema);
2 – Geração de alternativas ou cursos de ação originais;
3 – Escolha de um curso de ação original.
- Uma decisão não programada tende a ser lenta e de custos mais altos.

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20
Q

A tomada de decisões não programadas incrementa o acervo de

A

decisões programadas.

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21
Q

Quando o poder decisório é concentrado no topo da empresa, ocorre a

A

centralização

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22
Q

Quando o poder decisório está localizado próximo à base de uma empresa, ocorre a

A

descentralização

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23
Q

Características das decisões centralizadas:

A
  • Maior controle;
  • Maior padronização;
  • Visão geral;
  • Tende a ser mais autoritária (a decisão é de cima para baixo).
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24
Q

Características das decisões descentralizadas:

A
  • Muitos decidem;
  • Redução da padronização/inovação;
  • Visão restrita;
  • Estilo mais democrático.
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25
Q

As decisões estratégicas são aquelas

A

relacionadas à direção-geral da organização, envolvendo definição de missão, visão, valores e objetivos de longo prazo. São tomadas pelos altos executivos da organização, e têm um impacto significativo no desempenho da empresa a longo prazo.

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26
Q

As decisões táticas estão relacionadas

A

à implementação das decisões estratégicas, envolvendo a alocação de recursos e a coordenação de atividades em áreas específicas da organização, como marketing, finanças, recursos humanos, entre outras. São tomadas pelos gerentes de nível médio e têm um impacto a médio prazo no desempenho da empresa.

27
Q

As decisões operacionais são aquelas

A

tomadas no nível operacional da organização, relacionadas ao dia a dia da empresa e à realização das atividades diárias. Envolve decisões sobre processos produtivos, controles de qualidade, gestão de estoques, entre outras.
São tomadas pelos supervisores e gerentes de primeira linha, e têm um impacto imediato no desempenho da empresa.

28
Q

Etapas do processo decisório
Visão de Chiavenato

A
  1. Percepção da situação.
  2. Análise e definição do problema.
  3. Definição dos objetivos.
  4. Procura de alternativas de solução.
  5. Avaliação e comparação das alternativas.
  6. Escolha da alternativa mais adequada.
  7. Implementação da alternativa escolhida.
29
Q

Etapas do processo decisório
Visão de Maximiano

A
  1. Identificação do problema ou oportunidade.
  2. Diagnóstico.
  3. Geração de alternativas.
  4. Escolha de uma alternativa.
  5. Avaliação da decisão.
30
Q

Etapas do processo decisório
Visão de Abraham e Hoppe

A
  1. Definição do problema
  2. Geração de alternativas
  3. Determinação de objetivos
  4. Tratamento da informação
  5. Avaliação de alternativas
  6. Implementação da decisão
  7. Avaliação do resultado da decisão
31
Q

Diagrama de Pareto

A

O Diagrama de Pareto, também conhecido como 80/20, pode ser utilizado para estabelecer prioridades ou relações de importância.

32
Q

Diagrama de Ishikawa

A

O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito, serve para tentar descobrir quais as causas do problema denominado efeito.

33
Q

Brainstorming

A

O Brainstorming (tempestade de ideias) serve para gerar ideias para a solução do problema.

34
Q

Visão consolidada - Do processo decisório

A
  1. Percepção da situação ou identificação do problema ou oportunidade: reconhecer que há um problema ou uma oportunidade que exige uma decisão.

Obs.: mesclagem de Chiavenato e Maximiano.

  1. Análise e definição do problema ou diagnóstico: delimitar o problema ou a oportunidade, identificando suas causas e consequências.
  2. Definição dos objetivos: estabelecer os objetivos que a decisão deve atender.
  3. Procura de alternativas de solução ou geração de alternativas: buscar possíveis soluções ou alternativas que possam atender aos objetivos estabelecidos.
  4. Avaliação e comparação das alternativas: avaliar e comparar as alternativas em relação a critérios relevantes, como eficácia, eficiência, viabilidade e impacto.
  5. Escolha da alternativa mais adequada: selecionar a alternativa que melhor atende aos critérios estabelecidos e que oferece a melhor solução para o problema ou a oportunidade.
  6. Implementação da alternativa escolhida: colocar em prática a decisão escolhida, que pode envolver ações específicas ou mudanças em processos e procedimentos existentes.
  7. Avaliação do resultado da decisão: avaliar os resultados da decisão tomada, comparando os resultados esperados com os resultados reais, para determinar se a solução escolhida foi eficaz e eficiente.
34
Q

Brainwriting

A

O Brainwriting serve para gerar ideias escritas.

35
Q

Limitações ao processo decisório - Racionalidade limitada:

A

ao tomar decisões, a pessoa precisaria de um grande número de informações a respeito da situação, para que pudesse analisá-las e avaliá-las. Como isso demora e está além da capacidade individual de coleta e análise, toma decisões por meio de pressuposições, isto é, de premissas que ela assume subjetivamente e nas quais baseia sua escolha. Em geral, as decisões relacionam-se com uma parte da situação ou com apenas alguns aspectos dela, e não de tudo a respeito dela.

Obs.: as pessoas têm uma racionalidade limitada. Assim, não dispõem de todas as informações para tomar decisões.

36
Q

Limitações ao processo decisório - Imperfeição das decisões: não existem decisões perfeitas:

A

apenas umas são melhores do que outras quanto aos resultados reais que produzem. Para proceder de maneira racional nas suas ações, a pessoa precisa escolher entre as diferentes alternativas que se diferenciam pelos seus resultados; estes, por sua vez, devem estar ligados aos objetivos que se pretende atingir. O processo decisório racional implica a comparação de caminhos (cursos de ação) por meio da avaliação prévia dos resultados decorrentes de cada um, do confronto entre tais resultados e dos objetivos que se deseja atingir. O critério norteador na decisão é a eficiência, isto é, a obtenção de resultados máximos com recursos mínimos. Claro: toda decisão tem consequências futuras. Tudo o que você faz um dia volta para você.

37
Q

Limitações ao processo decisório - Relatividade das decisões:

A

no processo decisório, a escolha de uma alternativa implica renúncia das demais alternativas e a criação de uma sequência de novas alternativas ao longo do tempo. A esses leques de alternativas em cada decisão dá-se o nome de árvore de decisão. Toda decisão é, até certo ponto, uma acomodação, pois a alternativa escolhida jamais permite a realização completa ou perfeita dos objetivos visados, representando apenas a melhor solução encontrada naquelas circunstâncias. A situação do meio ambiente limita as alternativas disponíveis, estabelecendo o nível que se pode atingir na consecução de um objetivo. Esse nível nunca é ótimo, apenas satisfatório.

38
Q

Limitações ao processo decisório - Hierarquização das decisões:

A

o comportamento é planejado quando é guiado por objetivos e é racional quando escolhe as alternativas adequadas ao alcance dos objetivos. É preciso distinguir o que é um meio e o que é um fim. Os objetivos visados pelas pessoas obedecem a uma hierarquia, na qual um nível é considerado fim em relação ao nível mais baixo e meio em relação ao de ordem maior. Tudo depende disso.

39
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Incapacidade de reconhecer o problema.

A

Vê-se o problema, mas não se consegue enxergá-lo. É o que acontece quando chega um novo concorrente mais capaz, e as empresas já estabelecidas só vão preocupar-se com ele quando já é tarde demais.

40
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Interpretação diferente segundo o observador.

A

Diferentes pessoas têm diferentes interpretações do problema e de suas soluções, e não conseguem harmonizá-las.
Resolver o problema torna-se mais complicado que o problema original.

41
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Decisão precipitada.

A

Os tomadores de decisão pulam precipitadamente do problema para a solução, muitas vezes levados por um impulso emocional, sem tentar
um processo sistemático de análise da solução e avaliação de alternativas. Frequentemente, há outros problemas mais importantes do que o primeiro problema que foi resolvido precipitadamente.

42
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Avaliação prematura ou premissas insuficientes.

A

Em vez de procurar mais informações sobre o problema, o tomador de decisões deixa-se influenciar pelas primeiras
impressões.

43
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Excesso de confiança na experiência.

A

O tomador de decisões acredita que sua experiência é suficiente para resolver qualquer novo problema que apareça. O conhecimento e a experiência alheia são desprezados.

44
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Comprometimento prematuro.

A

O tomador de decisões encontra uma primeira solução satisfatória e fica incapaz de aceitar outras, por melhores que sejam.

45
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Confusão entre problema e sintomas.

A

Os sintomas do problema são atacados, mas o problema persiste porque suas causas não foram removidas. Um exemplo é a falta de qualidade do produto, que é apenas sintoma dos problemas que existem no processo produtivo.

46
Q

Obs.: Problema x Sintoma
Não confundir problema com sintoma.

A

Exemplo: uma dor na coluna pode ser não apenas um problema, mas o sintoma de um problema maior, como hérnia de disco.
Neste caso, o que deve ser atacado é o problema maior (a hérnia de disco), e não apenas o seu sintoma (dor na coluna).

47
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Ênfase em apenas uma solução.

A

Há problemas que são uma combinação complexa de muitos pequenos problemas, e não uma única situação problemática singular. Assim, atacar apenas um deles não resolve muita coisa, porque é necessário um tratamento sistêmico da situação.

48
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Avaliação subestimada da implementação.

A

Encontrar uma solução teórica é muito mais fácil do que colocá-la em prática. Frequentemente, os tomadores de decisão negligenciam as implicações da decisão, esquecendo-se de que tão importante quanto chegar a uma solução é pensar em sua implementação. Essa dificuldade é conhecida como o problema de colocar o guizo no pescoço do gato.

49
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Incapacidade de definir prioridades.

A

Os problemas menos importantes são atacados em primeiro lugar ou ocupam a maior parte do tempo disponível. As prioridades não estão bem estabelecidas e os tomadores de decisão usam mal seu tempo e seus recursos.

50
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Falta de tempo.

A

Não há tempo suficiente para enfrentar racionalmente o problema ou implementar uma solução. O tempo pode ter sido mal planejado.

51
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Falta de competência ou de capacidade de decisão.

A

Os tomadores de decisão não
têm competência a respeito nem do problema nem das técnicas que podem resolvê-lo. As pessoas erradas estão nos lugares certos.

52
Q

Maximiano, por sua vez, aponta alguns problemas no processo de tomada de decisão.
- Confusão entre informação e opinião.

A

Uma das grandes dificuldades que afeta o processo de resolução de problemas é uma tendência a confundir informação com opinião, dificuldade que se apresenta particularmente quando o processo é coletivo. Muitas vezes, com base em informações insuficientes, as pessoas passam a manifestar opiniões sobre como acham que o problema deveria ser resolvido. Nesse caso, está ocorrendo um predomínio da intuição sobre a racionalidade.

53
Q

Heurística:

A

é uma regra mental ou atalho que usamos para tomar decisões de forma rápida e eficiente, mas que pode levar a erros ou vieses se não levarmos em consideração todas as informações relevantes. Em outras palavras, é uma maneira de simplificar o processo de tomada de decisão.

54
Q

Viés:

A

é uma tendência ou inclinação a pensar ou agir de uma determinada maneira, muitas vezes sem estar ciente disso. No contexto do processo decisório, um viés é uma distorção cognitiva que pode afetar a forma como interpretamos informações ou fazemos escolhas, levando a decisões subótimas ou mesmo prejudiciais.

55
Q

Viés de confirmação:

A

tendência a buscar informações que confirmam nossas crenças existentes, enquanto ignoramos ou minimizamos informações que as contradizem.

56
Q

Viés de disponibilidade:

A

tendência a tomar decisões com base em exemplos ou informações que são facilmente acessíveis, mesmo que esses exemplos sejam incompletos ou representem uma amostra enviesada.

57
Q

Ancoragem:

A

tendência a se basear em informações iniciais para tomar decisões, mesmo que essas informações não sejam relevantes para a situação atual.

58
Q

Efeito de retrospectiva:

A

tendência a olhar para eventos passados como mais previsíveis do que eram na época, o que pode levar a avaliações enviesadas das decisões tomadas.

59
Q

Efeito de ilusão de controle:

A

tendência a superestimar nossa capacidade de controlar eventos ou resultados, o que pode levar a decisões excessivamente arriscadas.

60
Q

Efeito de sobrecarga de informação:

A

tendência a tomar decisões com base em informações incompletas ou excessivas, o que pode levar a decisões mal informadas ou de baixa qualidade.

61
Q

Efeito do viés de grupo:

A

tendência a tomar decisões que favorecem o grupo ou a equipe com a qual estamos trabalhando, mesmo que essas decisões não sejam as melhores para a organização como um todo.

62
Q

Efeito da aversão à perda:

A

tendência a valorizar mais a perda do que o ganho, o que pode levar a decisões conservadoras ou a evitar riscos potencialmente benéficos.