Vias biliares

Question 1

Carcinoma da vesicula biliar - características

Answer 1

Neoplasia mais comum;
Colelitíase - 92% estão presentes, vesícula em porcelana.
Adenocarcinoma, produção de mucin e células em anel de sinete.
90% originam no fundo ou corpo (assintomático)

Question 2

Carcinoma da vesicula biliar - polipos adenomatosos

Answer 2

Precursores do carcinoma, pólipos > 10mm oferecem maior risco.

Question 3

Carcinoma da vesicula biliar - Fatores de risco

Answer 3

União anomala do ducto biliar, vesícula calcificada, colecistite xantogranulomatosa, retocolite ulcerativa, junção pancreaticobiliar, obesidade, infecção por salmonela typhi, cistos de coledoco.

Question 4

Carcinoma da vesicula biliar - quadro clínico

Answer 4

Refletem existência de doença biliar calculosa prévia - piora das queixas crônicas, perda ponderal, massa em hipocondrio direito e anorexia.

Question 5

Carcinoma da vesicula biliar - diagnóstico

Answer 5

Mutação no gene p53, K-ras, C-erb-2;
Elevação de BR, FA, transaminases, CEA e CA 19-9.
USG - melhor método para detecçao precoce;
TC com contraste, RM, laparoscopia.

Question 6

Estadiamento T

Answer 6

T1a - invade lâmina própria
T1b - invade a camada muscular;
T2 - invade além da muscular, sem ultrapassar serosa;
T3 - invasão do fígado, órgão adjacente;
T4 - invasão da veia porta, artéria hepática, ou dois ou mais órgãos que não o fígado

Question 7

Estadiamento N e M

Answer 7

N1 -linfonodos locorregionais acometidos, linfonodos ao longo do ducto cístico, ducto hepático comum, artéria hepática e/ou veia porta;
N2 - linfonodos distantes acometidos, periaórticos, pericava, em torno da artéria mesentérica superior e/ou em torno do tronco celíaco.
M1 - metástase a distância

Question 8

Carcinoma da vesicula biliar - tratamento

Answer 8

Ressecção cirúrgica

Question 9

Carcinoma do ducto biliar extra-hepático - características

Answer 9

Raros, 50-70, homem;
Colangite esclerosante primária, doenças císticas biliares congênitas, infecção parasitária do trato biliar, hepatites B e C, síndrome de Lynch 2;
Localizados nas confluências dos ductos biliares, tumores do ducto biliar distal em 20 a 30%.

Question 10

Carcinoma do ducto biliar extra-hepático - quadro clínico

Answer 10

assintomático até obstrução biliar e aparecimento de icterícia.
Perda de peso, febre, anorexia, dor abdominal, prurido, sinal de Couvorsier

Question 11

Carcinoma do ducto biliar extra-hepático - diagnóstico

Answer 11

USG, TC e colangiorressonância

Question 12

Carcinoma do ducto biliar extra-hepático - Estadiamento de Bismuth-Corlette

Answer 12

Tipo I: acometimento que preserva a confluência
Tipo II: acometimento da confluência
Tipo IIIa- acometimento da confluência e do canal biliar direito
Tipo IIIb- acometimento da confluência e do canal biliar esquerdo
Tipo IV- acometimento da confluência e dos dois canais

Question 13

Carcinoma do ducto biliar extra-hepático - tratamento

Answer 13

Cirúrgico

Question 14

Tumor da papila de vater - quadro clínico

Answer 14

Icterícia obstrutiva - iciterícia FLUTUANTE
Perda de peso, dor abdominal, febre, pancreatite.
Vesícula de Courvosier;

Question 15

Tumor da papila de vater - Diagnóstico

Answer 15

Enzimas hepaticas aumentadas, FA;
USG, TC
Colangiorresonância, USG endoscopica, CPRE;

Question 16

EStadiamento Papila de Vater T

Answer 16

TX O tumor primário não pode ser avaliado.
T0 Não há evidência de tumor primário.
Tis Carcinomain situ
Tl Tumor limitado à papila de Vater ou ao esfíncter de Oddi.
T2 Tumor que invade a parede duodenal
T3 Tumor com invasão de 2 cm ou menos para o pâncreas
T4 Tumor com mais de 2 cm de invasão para o pâncreas e/ou invasão para outros órgãos adjacentes

Question 17

EStadiamento P. Vater M e N

Answer 17

N -Linfonodos Regionais
NX Os linfonodos regionais não podem ser avaliados.
N0 Ausência de metástase em linfonodos regionais.
Nl Metástase em linfonodos regionais
M -Metástase à Distância
MX A presença de metástase à distância não pode ser avaliada.
M0 Ausência de metástase à distância.
M1 Metástase à distância