tumores Flashcards

1
Q

epitélio mais afetado por neoplasias

A

brônquico

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Q

classificação dos tumores segundo a OMS

A
  • adenocarcinoma
  • carcinoma de cll escamosas/ epidermóide/ escamocelular
  • carcinoma de cll pequenas (oat cell)
  • carcinoma de cll grandes
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Q

características do adenocarcinoma

A
  • neoplasia maligna produora de glândulas (produz secreção)
  • deriva das glândulas presentes na parede brônquica
  • lesão precurspra: hiperplasia adenomatosa atípica e adenocarcinoma in-situ
  • pode ser central ou periférico
  • é o mais prevalente (38%) e mais comum em mulheres
  • é o que tem melhor prognóstico
  • crescem lentamente mas, fazem muitas metástases (sendo diagnosticados por elas)
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4
Q

diferença entre carcinoma central e periférico

A

central: derivado das glândulas da parede dos brônquios

periférico: derivado dos pneumócitos alveolares

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Q

o que é carcinoma in situ

A

carcinoma que não gera invasão da membrana basal, ou seja, não tem capacidade de atingir outros tecidos

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6
Q

genes mais associados ao adenocarcinoma

A
  • EGFR (melhor prog, drogas específicas)
  • KRAS (pior prog)
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7
Q

o que é a hiperplasia adenomatosa atípica (HAA)

A

lesão precursora do adenocarcinoma.

é o aumento das glândulas mucosas a partir de cll atípicas.

tem poder metastático

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8
Q

microscopia do adenocarcinoma

A
  • glândulas secretoras desorganizadas
  • muco
  • sem cll inflamatória e colágeno
  • cll atípica presente (núcleo grande, hipercromado, fase de mitoses)
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9
Q

explique o adenocarcinoma in situ (carcinoma bronquialveolar)

A

surge a partir do pneumócito e cresce por dentro dos alvéolos espessando os septos intralveolares.

conforme cresce, desenvolve uma rede de tumor, afetando muitos pneumócitos, o que acomete o pulmão de forma difusa e acompanhando os septos, mas sem formar massas concentradas. portando, o RX será em vidro fosco

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10
Q

o que é adenocarcinoma micro invasivo

A

tumores menores de 3 cm, com pequeno componente invasivo.

associado a padrões cicatriciais e de crescimento lipídico periférico

tem bom prognóstico

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11
Q

por que o diagnóstico do adenocarcinoma in situ/ carcinoma bronquíolo-alveolar é difícil

A

pois gera muita inflamação e vascularização, o que precosniza ocorrência de processos infecciosos

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12
Q

morfologia da hiperplasia adenomatosa atípica

A
  • foco bem-delimitado de proliferação com células cuboidais e colunares baixas
  • hipercromasia nuclear
  • pleomorfismo
  • nucléolos proeminentes (atipismo)
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13
Q

morfologia do adenocarcinoma invasivo

A
  • glândulas mucosas com cll atípicas
  • destruição da arquitetura alveolar
  • invasão estromal
  • desmoplasia (crescimento do tec conjuntivo)
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14
Q

morfologia do adenocarcinoma in situ

A
  • podem ou não ser mucinosas
  • crescem em monocamadas ao redor dos septos
  • não apresenta destruição da arquitetura alveolar
  • não invade o estroma e não gera desmoplasia
  • padrão macroscópico de múltiplos nódulos difusos
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15
Q

o que diferencia o adenocacinoma invasivo do in situ

A

o in situ não tem invasão estromal, desmoplasia e nem destruição da arquitetura, enquanto o invasivo tem tudo isso.

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16
Q

características do carcinoma de cll escamosas/ epidermóide/ escamocelular

A
  • caracterizado pela organização de cll produtoras de queratina em camadas altamente coesas
  • deriva do epitélio metapláscio, que acontece após agressões do tabagismo
  • tem como lesão precursora: displasia escamosa e carcinoma in-situ
  • corresponde a 20% dos casos
  • tem pouco potencial metastático e a mutação está associada ao gene p53
17
Q

por que no carcinoma de cll escamosas pode ocorrer atelectasia

A

pois a formação de uma massa tumoral de queratina pode obstruir a luz do brônquio

18
Q

a displasia é câncer?

A

não, mas é um fator de risco para o câncer.

neoplasia é quando a cll perde o controle de multiplicação e não responde à estímulos

19
Q

macroscopia do carcinoma de cll escamosas/ epidermóide/ escamocelular

A

nódulo sólido na região dos brônquios

grandes massas centrais, com alargamento de mediastino, compacta e infiltração local.

20
Q

microscopia do cercinoma de cll escamosas/ epidermóide/ escamocelular

A
  • pérolas córneas (é a principal característica, se forma devido acúmulo de queratina do epitélio escamoso proliferado)
  • epitélio escamoso queratinizado cheio de desmossomos
21
Q

o que são pérolas córneas

A

camadas concêntricas de cll descamadas superpostas, frequentemente acompanhadas de atipia cll, mitoses e queratina

principal característica da microscopia de cll escamosas!!

22
Q

características do carcinoma de pequenas cll/ oat cell

A
  • mais raro e agressivo
  • exclusivo de tabagistas
  • lesão precursora: hiperplasia idiopática difusa de células neuroendócrinas
  • deriva de células neuroendócrinas na parede brônquica, sempre é central
  • síndromes paraneoplásicas
  • crescimento rápido, com potencial metático, mas muito mais agressivo localmente
23
Q

por que o carcinoma de cll pequenas pode causar síndrome paraneplásica

A

pois há a produção desenfreada de substâncias neuroendócrinas

24
Q

macroscopia do carcinoma de pequenas cll

A

massas cinza-pálida localizadas centralmente, que se estende para o interior do parênquima

25
microscopia do carcinoma de pequenas cll
- inespecífico - cll neuroendócrinas atípicas pequenas redondas a fusiforme - citoplasma escasso - cromatina granular (aparência de sal e pimenta) - necrose
26
o que são tumores carcinoides
neoplasias malignas compostas de cll que contêm grânulos nerossecretores com centro denso em seu citoplasma. são considerados de baixo grau, geralmente ressecáveis e curáveis
27
explique a patogenia do tumor carcinóide
crescem de cll neuroendócrinas, mas diferente do carcinoma de cll pequenas, pois apresentam crescimento local e muito lento, desenvolvendo uma síndrome leve. são mais relacionados à quadros de diarreia aguda
28
macroscopia do turmor carcinoide
- massa **intraluminal** - placa mucosa que penetra na parede do brônquio - lesão em "botão de colarinho"
29
microscopia do tumor carcinóide
- ninhos de cll uniformas com núcleos redondos e regulares - cromatina em padrão de sal e pimenta - pouco pleomorfismo
30
características clínicas do tumor carcinóide
se for de crescimento intraluminal: - tosse - hemoptise - infecções brônquicas e pulmonares se for periférico: - assintomático - descobertos em radiografia - raramente pode ter síndrome carcinóide
31
o que é a síndrome carcinoide
conjunto de sintomas de tumores carcinoides periféricos. são eles: - diarreia intermitente - rubor - cianose