Trauma Flashcards

1
Q

O acesso coronal é muito utilizado para tratamento das fraturas da face e do crânio. Neste acesso, encontram-se, respectivamente, da camada mais superficial para a mais profunda, as seguintes estruturas:

A

Pele, subcutâneo, aponeurose, tecido areolar frouxo e pericrânio.

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2
Q

No acesso vestibular de maxila devemos deixar quando de mucosa para sutura posterior?

A

3 a 5mm

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3
Q

Qual a fratura complexa da maxila, que se caracteriza por ocorrer na região anterior da face e ser composta por uma fratura vertical bilateral na região de caninos até a sutura frontonasal, associada a uma fratura horizontal na altura dessa sutura?

A

Bessareau

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4
Q

V ou F
As fraturas do tipo Le Fort I são causadas por força exercida acima dos ápices dos dentes maxilares; a fratura ocorre no nível da abertura piriforme e envolve as paredes anterior e laterais do seio maxila, paredes nasais laterais e, por definição, as porções pterigoides.

A

Verdadeiro

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5
Q

Quais músculos podem fazer a tração do segmento fraturado em direção posterior e inferior resultando em mordida aberta

A

M. pterigoideos

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6
Q

V ou F
O complexo maxilomandibular deve ser orientado em três dimensões como uma unidade no transoperatório, com a garantia de que os côndilos estejam encaixados corretamente na fossa glenode, limitando uma posterior mordida aberta.

A

Verdadeiro

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7
Q

Existem vários tipos de placas para a fixação interna. Dentre eles, a “Placa de Suporte ou Strut Plate” é

A

placa composta por duas placas ligadas com barras de interconexão.

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8
Q

Qual o corte tomográfico mais indicado para visualização de fraturas no assoalho da
órbita e retenção muscular.

A

Corte coronal

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9
Q

V ou F
A visão anteroposterior e a radiografia em projeção de Towne da mandíbula identificam a posição médio-lateral de
fraturas do côndilo e indicam a quantidade de deslocamento médio-lateral de fraturas mandibulares horizontais.

A

Verdadeiro

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10
Q

V ou F
Até o momento, placas de titâneo continuam a ser o padrão de referência no tratamento de fratura mandibular, por causa de
sua elevada biocompatibilidade, estabilidade e resistência à corrosão.

A

Verdadeiro

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11
Q

O que são as linhas de Trapnell?

A

São linhas que permitem que sejam examinadas todas as partes do esqueleto facial em que fraturas e outros sinais são comuns de serem encontrados, reduzindo, assim, as chances de erro no diagnóstico

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12
Q

V ou F
Os testes de ducção forçada devem ser realizados antes e após a exploração do assoalho orbital, bem como depois de sua reconstrução

A

Verdadeiro

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13
Q

V ou F
O teste de ducção forçada pode ser usado para diferenciar fraqueza muscular de aprisionamento.

A

Verdadeiro

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14
Q

V ou F
Os pacientes não morrem de fratura na maxila, a causa morte provém das complicações destas fraturas.

A

Verdadeiro

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15
Q

V ou F
Fraturas pediátricas são frequentes devido à densidade óssea e à alta pneumatização dos seios.

A

Falso

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16
Q

V ou F
Nas fixações das Le Fort nível III deve-se restaurar a projeção da porção média da face com o reparo das fraturas orbitais ou zigomáticas antes da maxila

A

Falso

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17
Q

V ou F
A causa mais frequente de hemorragias nas fraturas Le Fort nível II é o septo fraturado.

A

Falso

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18
Q

A incapacidade de controlar o aumento da pressão intracraniana (PIC) é a causa mais comum de morte em pacientes hospitalizados com ferimentos na cabeça. A tríade de Cushing pode ser um sinal de aumento da PIC.
Essa tríade se caracteriza pela

A

hipertensão, bradicardia e respiração irregular

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19
Q

No caso de fraturas de corpo de mandíbula na altura de pré-molares pode-se utilizar como área de acesso a via:

A

intra. bucal

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20
Q

Sobre o trauma facial e suas características, analise as alternativas a seguir:

  1. A rinorreia cérebro-espinhal relacionada a traumatismo facial ocorre por ruptura da dura-máter e da aracnoide.

II. A disosmia consequente a fraturas faciais ocorre a partir do comprometimento neurológico.

III. Os aumentos das distâncias interpupilar e intercantal interna denominam-se, respectivamente, interpupilose e telecantismo.

IV. O sinal de Battle é característico nas fraturas de soalho orbital.

V. A diplopia pode ser observada em fraturas do osso zigomático com o comprometimento do soalho da órbita.

Após analisar, assinale a alternativa que contém as afirmativas corretas apenas:

A

I, II e V

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21
Q

V ou F
A técnica da Plastia em Z é bastante utilizada na correção de cicatrizes nas quais o fator desencadeante é a retração tecidual.

A

Verdadeiro

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22
Q

V ou F
A agulha de sutura para mucosas e pele é de 1/4 de círculo

A

Falso
Normalmente 1/2 ou 3/8 de círculo

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23
Q

V ou F
A hipertrofia cicatricial em pacientes idosos deve-se à tensão da pele devido à presença de fibras elásticas.

A

Falso

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24
Q

Qual o primeira cortical que fratura durante um trauma mandibular?

A

1a cortical lingual
2a cortical vestibular

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25
Q

V ou F

A técnica de lag screw é usada na fixação das fraturas transversas de parasinfise e, sínfise mandibular, em fraturas obliquamente orientadas do corpo e ângulo mandibular

A

Verdadeiro

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26
Q

V ou F

A região anterior da mandíbula, situada entre os forames mentais é muito favorável para utilização da técnica de Lag Screw por diversos fatores: curvatura acentuada, porção cortical espessa e a inexistência de estruturas nobres abaixo aos ápices dentais.

A

Verdadeiro

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27
Q

V ou F
Na técnica LS a perfuração do osso deve atravessar as corticais em sentido perpendicular ao traço da fratura.

A

Verdadeiro

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28
Q

Contra indicações da técnica de LS:

A

Fraturas altamente cominuidas e com perda de fragmentos, fraturas que não sejam sagitais

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29
Q

V ou F
Quando a queimadura facial está associada a queimaduras em outras partes do corpo, pode ocorrer o choque hipovolêmico em virtude da diminuição do volume sanguíneo.

A

Verdadeiro

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30
Q

V ou F
Uma queimadura envolvendo toda a face corresponde de 10% a 20% da superfície corpórea, na dependência de o paciente ser um adulto, uma criança ou um bebê.

A

Falso

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31
Q

Quando é indicado enxerto ósseo primário em fraturas de mandíbula atróficas e endêntulas?

A

Altura menor ou igual a 10 mm (classificação do tipo III)

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32
Q

Qual a classificação da mandíbula atrófica?

A

20-16mm: Classe I
15-11mm: Classe II
10mm ou menos: Classe III

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33
Q

Qual a definição de fratura panfacial?

A

Fratura em pelo menos duas das três áreas da face: osso frontal, região média da face e mandíbula

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34
Q

V ou F
a splintagem é uma alternativa de tratamento não cruento indicada para redução e estabilização de cotos ósseos quando não há envolvimento
dento alveolar.

A

Falso

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35
Q

V ou F
as zonas de tensão e compressão geram forças convergentes e divergentes, respectivamente, e são importantes para a adequada fixação dos cotos ósseos.

A

Falso

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36
Q

Quais os traumas dento-alveolares em que se utiliza fixação rígida?

A

Fratura radicular (12 semanas) e fratura de osso alveolar

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37
Q

Qual o tratamento para fratura coronariana em dentes com ápice aberto?

A
  • Dentro de 24h: Capeamento pulpar direto
  • Mais de 24h: Pulpotomia (Apicificação)
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38
Q

Qual o tratamento para fratura coronariana em dentes com o ápice fechado?

A
  • Dentro de 24h: Capeamento pulpar direto
  • Mais de 24h: Biopulpectomia
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39
Q

V ou F
Radiografias tiradas imediatamente após um trauma podem não mostrar uma fratura horizontal ou diagonal. Após 1 ou 2 semanas, quando a inflamação, a hemorragia e a reabsorção tenham causado a separação dos fragmentos, a
radiografia mostrará o dano mais nitidamente.

A

Verdadeiro

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40
Q

V ou F
Em traumas de terço médio:
A mandíbula hígida e a oclusão servem de guia para redução do terço médio por meio da suspensão craniofacial.

A

Verdadeiro

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41
Q

V ou F
O uso de um fio Risdon pode ser vantajoso quando se trata uma dentição mista precoce ou primária.

A

Verdadeiro

Por conta da anatomia dos dentes neste estágio de desenvolvimento, o design de arcos vestibulares convencionais não permite uma fixação maxilomandibular segura.

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42
Q

V ou F
A técnica de dissecação transparotídea expõem ramos do nervo facial.

A

Verdadeiro

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43
Q

V ou F
O acesso subciliar com dissecação por etapas preserva fibras pré-tarsais do músculo orbicular do olho.

A

Verdadeiro

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44
Q

V ou F
No acesso subciliar a técnica de dissecação por etapas aumenta o risco de ectrópio.

A

Falso

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45
Q

V ou F
A dissecação por etapas é tecnicamente mais fácil
e minimiza complicações, como botoeira septal ou
de pele, escurecimento da pele, ectrópio e entrópio.

A

Verdadeiro

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46
Q

O acesso transconjuntival pode ser indicado no tratamento de fraturas orbitárias, sobretudo, aquelas isoladas e de caráter moderado.
Constitui uma complicação pós-operatório decorrente desse acesso:

A

Entropio

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47
Q

Ellis e Kittidumkerng, em 1996, propuseram um esquema de tratamento para as fraturas do complexo zigomático isoladas, de energia média e que não necessitavam de reconstrução orbital.
Onde recomendavam o uso de instrumento adequado para o reposicionamento adequado do complexo seguido de uma sequência de acessos para a reconstrução até a obtenção da estabilidade da fratura. Qual o instrumento indicado pelos autores e a sequência correta de acessos cirúrgicos sugeridas?

A

Parafuso de Carroll-Girard; acesso intra-oral, acesso supra orbital

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48
Q

Quando num traumatismo dento-alveolar, o dente é avulsionado do seu alvéolo e o reimplante imediato não é possível, qual o meio de conservação extra-bucal menos recomendado, segundo Peterson et al. (2005)?

A

Saliva

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49
Q

A cricotireoidostomia, embora seja uma medida útil e que possa salvar vidas, não é recomendada em algumas situações. Sobre as contraindicações desse procedimento, é correto afirmar:

A

-contra-indicado para crianças menores de 10 anos
-infecção da laringe
-trauma laríngeo
-tumores laríngeos.

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50
Q

Qual a porcentagem e quantidade de sangue perdido na classificação do choque hipovolêmico?

A

Classe I: <15%, <750ml
Classe II: 15 a 30%, 750 a 1500ml
Classe III: 30 a 40%, 1500 a 2000ml
Classe IV: >40%, > 2000ml

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51
Q

V ou F
Um pneumotórax fechado pode ser causado por um trauma no peito ou por uma fratura de costela com laceração pulmonar

A

Verdadeiro

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52
Q

São manifestações clínicas da Le Fort III:

A

Edema
Olhos de guaxinim / blefarohematoma
Alongamento da face → separação sutura frontozigomáticas
Diplopia, enoftalmia, diminuição da acuidade visual
Epistaxe
Rinorreia
Anosmia

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53
Q

Características clínicas da Le fort I:

A

-Maloclusão (mordida aberta anterior)
-Edema
-Mobilidade de maxilar
-Hipoestesia do Infra-orbitário

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54
Q

V ou F
Hematoma retro bulbar é a causa mais comum de amaurose pós trauma

A

Verdadeiro
Pressão retrobulbar = compressão das artérias ciliares

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55
Q

É uma das indicações da cantotomia:

A

-Hematoma retrobulbar

O canto lateral do olho, é cortado para aliviar a pressão do fluido dentro ou atrás do olho, conhecida como pressão intraocular.

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56
Q

Quais os testes usados para avaliar telecanto traumático?

A

Teste de furness: tração lateral no canto lateral, com avaliação da fixação cantal medial.

Teste de retesamento: o exame bimanual também pode ser realizado com a aplicação de uma pinça Kelly intranasal e um dedo colocado sobre o fragmento central para ver se tem deslocamento

57
Q

Qual a classificação de markowitz?

A

Fraturas NOE:

Tipo I: Caracterizado por fragmentos centrais íntegros e não cominuídos, com ou sem deslocamento, e com o MCT inserido normalmente.

Tipo II: Apresenta um fragmento central cominutivo, porém, a inserção do MCT ainda está preservada.

Tipo III: Envolve um fragmento central cominutivo com avulsão do MCT.

58
Q

Kazanjian e Converse têm classificado fraturas mandibulares pela presença ou ausência de dentes em relação à linha de fratura, quais os princípios dessa classificação?

A

Três classes foram definidas:
Classe I: os dentes estão presentes em ambos os lados da linha de fratura.
Classe II: os dentes estão presentes em apenas um lado da linha de fratura.
Classe III: o paciente é desdentado.

59
Q

Sobre as fraturas de mandibula, estão corretas:
I. As fraturas em galho verde são aquelas que causam fraturas incompletas em ossos bem compactos.
II. Fratura cominutiva; o osso é fraturado em diversos segmentos.
III. Fratura composta; resulta da comunicação da margem do osso fraturado com meio externo.
IV. Fratura complexa; o osso não se rompe por completo.
V. Fraturas incompletas podem ser consideradas compostas.

A

II e III

I errada: osso não necessariamente compacto
IV errada: complexa = danifica as estruturas adjacentes
V errada: compostas tem que ser completas

60
Q

Quais as indicações absolutas para redução aberta de fratura condilar?

A

-Fratura da fossa craniana média
-Corpo estranho dentro da cápsula articular
-Deslocamento extracapsular lateral da cabeça do côndilo
-Outras fraturas por deslocamento, em que o impedimento mecânico está presente na abertura, confirmado radiograficamente
-Incapacidade de colocar os dentes em oclusão para a redução fechada

61
Q

Quais as indicações relativas para redução aberta de fratura condilar?

A

-Fraturas condilares bilaterais com fraturas cominutivas do terço médio da face

Situações em que a fixação intermaxilar não é possível: Restrições médicas
-Convulsões pobremente controladas
-Desordens psiquiátricas
-Retardo mental severo

-Lesões concomitantes, como as da cabeça ou do tórax (a menos que a TQT seja planejada)

-Fraturas com deslocamento, em que as próteses ou esplintes não são possíveis devido a atrofia mandibular severa

-Fraturas bilaterais em que é impossível determinar o que é a oclusão apropriada, em função da perda dos dentes posteriores ou da presença de uma má-oclusão pré-injúria

-Fratura por deslocamento nos adultos, para restaurar a posição e a função do disco (controvérsia)

62
Q

V ou F
Sempre que um seio é cranializado, o ducto nasofrontal deverá ser obliterado para impedir a comunicação da cavidade nasal com a fossa craniana anterior

A

Verdadeiro
Se o ducto nasofrontal não estiver patente, as recomendações do manejo convencional sustentam o tratamento cirúrgico aberto com obliteração.
Os objetivos da obliteração abrangem eliminação de toda a mucosa sinusal, obstrução do sistema de drenagem e obliteração do espaço morto remanescente (com gordura)

63
Q

Um paciente sofreu traumatismo na região orbital direita e apresenta oftalmoplegia. Obteve, no teste de ducção forçada, o resultado negativo, ou seja, ocorreu a movimentação do globo ocular sem restrição. Nesse caso, os achados clínicos podem indicar:

A

paralisia muscular de causa neurogênica.

64
Q

O tratamento de fraturas do assoalho de órbita do tipo “Blow-out” pode ser feito por meio de diferentes acessos cirúrgicos descritos na literatura.
No entanto, considerando-se o maior benefício do paciente e a necessidade de se evitar complicações pós-operatórias, deve-se evitar realizar qual tipo de acesso?

A

Infra-orbital

65
Q

Traumas mandibulares podem levar a injurias nas articulações têmporo-mandibulares, afetando tanto os tecidos moles como as estruturas ósseas, porém, a presença de otorragia, é consequência de:

A

Lesão na membrana timpânico

66
Q

Num paciente politraumatizado, após acidente automobilístico em via de alta velocidade, a presença de trauma crânio encefálico (TCE), com rebaixamento sensorial, associada a fratura de face em terço médio e inferior, envolvendo ossos nasais, zigomático, maxila, mandíbula e laringe, com comprometimento completo das vias aéreas, o manejo das vias aéreas é relevante e deve ser garantido. Tendo em vista o caso relatado, assinale o item correto, considerando a via aérea de escolha para o paciente.

A

A traqueostomia deve ser realizada pois o rebaixamento sensorial do paciente sinaliza necessidade de tempo para a recuperação do TCE do paciente, sendo essa manobra mais segura com relação aos riscos de pneumonia nosocomial.

67
Q

V ou F
São riscos anatômicos do acesso vestibular maxilar o feixe neurovascular infraorbital e as veias alveolares superiores posteriores ao longo da maxila posterior.

A

Verdadeiro

68
Q

V ou F
No acesso coronal, incisões realizadas mais posteriormente no couro cabeludo podem reduzir o acesso ao campo operatório.

A

Falso

69
Q

V ou F
No acesso pré-auricular, a incisão é realizada através da pele e dos tecidos conjuntivos subcutâneos (incluindo a fáscia temporoparietal) até a profundidade da fáscia temporal (camada superficial).

A

Verdadeiro

70
Q

V ou F
Como não há a necessidade de uma placa para se adaptar a região fraturada, a inserção do lag screw é mais fácil e rápida e a redução é mais precisa do que quando são utilizadas as placas.

A

Verdadeiro

71
Q

As indicações para a intervenção cirúrgica de uma fratura blow-out isolada, radiograficamente evidente, são uma diplopia não resolvida dentro de 2 a 3 semanas ou enoftalmia maior do que

A

2mm

72
Q

Indique, dentre as opções a seguir, a causa de diplopia monocular.

A

Descolamento de retina

73
Q

Paciente do sexo masculino, queixando-se de dor, dificuldade de abrir a boca e má oclusão, relatou ter sido vítima de um soco do lado direito da face. O exame físico e os exames por imagem identificaram uma fratura bilateral da mandíbula, localizada em região parassinfisária direita e do côndilo esquerdo. Com base nos princípios de distribuição das forças biomecânicas, qual a situação mais provável que gerou as fraturas?

A

Uma tensão compressiva se desenvolveu ao longo da face vestibular e uma tensão de tração ocorreu na face lingual da região parassinfisária, gerando uma fratura na face lingual da mandíbula que se propagou para a face vestibular.

74
Q

V ou F
A incisão deve ser feita 3 a 4mm do rebordo levando em consideração que o nervo infraorbitário está a 5 a 7mm do rebordo infra-orbitário

A

Verdadeiro

75
Q

Qual a indicação da sutura suspensória da pálpebra inferior/ sutura de Frost?

A

Diminuição da possibilidade de retração palpebral, ectrópio

76
Q

V ou F
O entrópio é mais comum no acesso transconjuntival e o ectrópio no acesso subciliar

A

Verdadeiro

77
Q

V ou F
O ramo temporal do nervo facial passa 0,8 a 3.5cm d o trágus e deve tomar atenção durante acesso pré-auricular para que não ocorra secção

A

Verdadeiro

Tomar cuidado também com o vasos temporais superficiais

78
Q

Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
A maior distância entre o ramo marginal da mandíbula e a borda inferior da
mandíbula é de______.
Devido a estes achados, muitos cirurgiões
recomendam que a incisão submandibular seja, no mínimo______, abaixo da borda inferior da mandíbula.

A

1.2cm e 1.5cm

79
Q

Entre os acessos cirúrgicos para a região da borda infraorbital, segundo Edward Ellis, qual deles apresenta o menor resultado estético?

A

Infra-orbital

80
Q

Para o acesso coronal é importante o conhecimento da anatomia do ramo temporal do nervo facial. O ramo temporal do nervo facial deixa a glândula parótida imediatamente abaixo do arco zigomático. Em geral, seu curso é de um ponto a _______
abaixo do trago até um ponto a_______
acima da sobrancelha. Ele cruza, superficialmente, o arco zigomático a uma distância média de _______
anterior à concavidade anterior do canal auditivo externo

A

0.5cm, 1.5cm e 2cm

81
Q

V ou F
A artéria e a veia faciais encontram-se próximas à mandíbula na região da borda inferior, sendo o periósteo a única estrutura que separa tais vasos do osso.

A

Verdadeiro

82
Q

V ou F
Não há músculo de expressão facial importante, do ponto de vista cirúrgico, durante o acesso vestibular mandibular. Todos os músculos da expressão facial são descolados da mandíbula pela dissecção subperiosteal e prontamente reinseridos com o fechamento dos tecidos moles.

A

Falso
M. mental deve ser reinserido

83
Q

Quando se realiza a abordagem periosteal na técnica para o acesso subciliar, uma incisão pode ser realizada com bisturi através do periósteo na superfície anterior da maxila e zigoma, de ______
abaixo ou Lateralmente à borda lateral da órbita. O nervo infraorbital esta, aproximadamente, de _______
inferior à borda da órbita e deve ser evitado quando a incisão periosteal é feita.

A

3 a 4 mm / 5 a 7 mm

84
Q

Ameloblastoma é um tumor odontogênico benigno, de comportamento agressivo e com altas taxas de recidivas. Sendo assim, em grande partes dos casos necessita uma abordagem mais decisiva através de um acesso cirúrgico adequado. Considerando um caso de um Ameloblastoma de terço médio de face, que se estende da maxila esquerda, ao seio maxilar, palato, cavidade nasal e que ultrapassa a linha média de face na região anterior, qual acesso cirúrgico permite um melhor controle no tratamento e o melhor resultado para o paciente?

A

Degloving ou “desenluvamento” do terço médio da face

A técnica de ressecção de tumores em maxila pelo acesso de degloving (ou
desenluvamento) se destaca das demais pela boa visibilidade do campo cirúrgico,
além de não deixar cicatrizes na pele.

85
Q

O acesso coronal, quando realizado corretamente, é feito de maneira rápida e com pouca perda de sangue, além de mínima cicatriz. Assinale a alternativa que apresenta a complicação que está relacionada ao uso de técnica hemostática por cauterização indiscriminada na margem do couro cabeludo.

A

Alopecia

86
Q

V ou F
Na escala de coma de glasgow:
lesão leve: 13-15 pontos
lesão moderada: 9-12 pontos
lesão grave: 3-8 pontos - intubação imediata

A

Verdadeiro

87
Q

Qual a característica de neuropraxia?

A

-Tração ou compressão do nervo
-A integridade é mantida
-Recuperação em alguns dias ou semanas

88
Q

Qual a característica da axonotmese?

A

-Dano no axônio
-recuperação lenta – até 1 ano
-Lesão no endoneuro
-Epineuro e perineuro permanecem intactos

89
Q

Qual a característica da neurotmese?

A

-Transecção do nervo completa ou quase completa com descontinuidade do epineuro
-Recuperação espontânea improvável: microneurocirurgia

90
Q

Um trauma dento alveolar que apresenta sangramento no sulco gengival e já apresenta uma leve mobilidade é classificado como?

A

Subluxação

91
Q

Quais os tempos de imobilização no trauma dentoalveolar?

A

Extrusão: semirrígida 2-3 semanas
Luxação lateral: semirrígida 3 semanas
Avulsão: semirrígida - 1 semana
Fratura radicular: rígida - 3 meses
Fratura alveolar: rígida - 3 semanas

Intrusão: Reerupção ativa ou passiva

Concussão e subluxação: não necessitam imobilização

92
Q

Quais os protocolos de avulsão dental?

A

dente já reimplantado: rx e esplintagem por 7 a 10 dias

· fora da boca menos de 20 minutos: lavagem com soro e reimplante + esplintagem por 7 a 10
dias

· fora da boca de 20 minutos a 2 horas: colocar em hanks (30 minutos) + doxiciclina (5
minutos) e depois reimplante + esplintagem 7 a 10 dias

· mais de 2 horas: fora da boca – hipoclorido de sódio por 30 minutos, remover ligamento
periodontal, endodontia (instrumentação + acido cítrico 3 minutos, fluoreto estanhoso 5 minutos, doxiciclina- 5 minutos) reimplante e esplintagem

93
Q

Qual sistema de fixação previne a soltura do parafuso?

A

placa de travamento locking:
-parafuso trava na placa e não no osso
-adaptação total ao osso é impossível
-evita compressão da placa sobre osso
-evita deformação da placa

94
Q

Os parafusos do tipo lag screw são indicados para repararem fraturas transversalmente oblíquas da mandíbula

A

Verdadeiro
Indicações: fraturas biseladas e perpendicular ao traço de fratura (90 graus)

95
Q

V ou F
Segundo champy, em região de ângulo pode-se aplicar uma placa em zona de tensão, em região anterior coloca-se nas zonas de tensão e compressão devido as forças de torção

A

Verdadeiro

96
Q

Segundo Fonseca qual a porcentagem de regiões fraturadas na mandíbula?

A

30% angulo
23% condilo
22% sínfise/ parasínfise
18% corpo
1% coronoide

97
Q

A classificação de Lindahl, proposta em 1977, é um sistema de classificação de fraturas

A

Condilares

98
Q

Qual o acesso conhecido como acesso de Keen?

A

Acesso vestibular maxilar

99
Q

Qual o acesso conhecido como acesso de Keen?

A

Acesso vestibular maxilar

100
Q

Fratura que pode comprometer o músculo tensor do véu palatino causando disfagia e disfonia:

A

Hâmulo pterigóideo

101
Q

Nas fraturas do ângulo mandibulares isoladas e de pouco deslocamento, de acordo com a ação das forças dinâmicas regionais
(muscular e oclusal), o local ideal para aplicação de um dispositivo de fixação:

A

Zona de tensão (linha oblíqua)

102
Q

V ou F
Sobre fratura nasal, a redução da fratura fechada é a base do tratamento e pode ser realizada no consultório imediatamente após a lesão ou após
o tratamento inicial.

A

Verdadeiro

103
Q

V ou F
Sobre as fraturas nasais, os casos de redução da fratura aberta, podem ser realizados em ambiente clínico.

A

Falso

104
Q

V ou F
Na concussão o dente fica dolorido e não apresenta mobilidade ou sangramento gengival

A

Verdadeiro

105
Q

V ou F
Na subluxação o dente se apresenta com mobilidade e sangramento gengival porém sem deslocamento

A

Verdadeiro

106
Q

Sobre as complicações associadas às fraturas de maxila e seu reparo, analise os itens abaixo:

I. Parestesia do nervo infraorbital; Má união ou má-oclusão
II. Infecção; Sinusite
III. Septo desviado; Obstrução nasal
IV. Epífora; Enoftalmo

A

I, II, III e IV

107
Q

V ou F
Fraturas mandibulares atróficas são um subgrupo de traumas que ocorrem mais comumente em indivíduos idosos;A Mandíbula é considerada atrófica quando a altura óssea é menor que 20 mm na área de fratura (Classe I, 16 a 20mm; Classe II, 10 a 15 mm,
Classe III, < 10 mm).

A

Verdadeiro

108
Q

V ou F
A placa de perfil alto (2.0 mm) com travamento não é uma alternativa segura para tratamento de fratura mandibular em mandíbulas atróficas classe III.

A

Falso, é a principal indicação
Placa de reconstrução tipo locking de 2,3 ou 2,4 mm: classes | e Il de Luhr
Placa de reconstrução tipo locking de 2 mm: classe III de Luhr (intensamente atróficas)

Pelo menos 3 ou 4 parafusos devem ser colocados em ambas as extremidades dos segmentos proximais e distais.

109
Q

V ou F
Uma placa de reconstrução (com travamento ou não) com a colocação de parafusos bicorticais (especialmente em região de mento e ângulo) permite suportar a carga funcional de uma mandíbula atrófica.

A

Verdadeiro

110
Q

V ou F
É provável ocorrer durante a inserção de um parafuso de 2,4 mm uma fratura mandibular em uma mandibula severamente atrófica.

A

Verdadeiro

111
Q

V ou F
Quando da fratura, a tração dos músculos pterigoides medial e lateral pode contribuir para o deslocamento do segmento fraturado em uma direcão posterior e inferior: resultando em uma mordida aberta.

A

Verdadeiro

112
Q

V ou F
Ao contrário da mandíbula, o terco médio de face está mais sujeito ao deslocamento causado pelo trauma que ao tracionamento muscular

A

Verdadeiro

113
Q

V ou F
As incisões para a redução aberta são feitas ao redor da porção vestibular de forma circum-maxilar; A Abordagem permite a visualização de parede lateral do seio maxilar, pilares zigomáticos e fossa nasal, permitindo posicionar o fórceps de Hayton-Williams em região de palato e fossa nasal para a desimpactação do segmento fraturado.

A

Falso
Não permite uma visualização tão ampla

114
Q

V ou F
o complexo maxilomanalbular deve ser orientado em tres dimensões como uma unidade no transoperatorio com a garantia de
que os condilos estejam encaixados corretamente na fossa glenoide limitando uma posterior mordida aberta.

A

Verdadeiro

115
Q

Ao exame físico de um paciente politraumatizado de face, a medida intercantal é indicativa de telecanto traumático no seguinte valor:

A

43mm

116
Q

No acesso cirúrgico supraorbitário, deve-se obedecer a quantos passos sequenciais?

A

5 passos

117
Q

A fratura do osso zigomático é uma lesão facial comum, representando a fratura facial mais usual ou a segunda em frequência, após as fraturas nasais. Entre as técnicas para sua redução está a abordagem por meio do sulco vestibular da maxila, que é conhecida como:

A

Técnica de Keen (maxilar)

Técnica de gilles (temporal)

118
Q

Segundo Miloro (2008), em alguns casos, o uso da fixação interna rígida nos pacientes pediátricos apresenta algumas particularidades quando comparados aos adultos. Assinale a alternativa que apresenta situações em que há distinção no tratamento entre adultos e crianças.

A

Fraturas de sínfise e parassínfise.

119
Q

Segundo os princípios de fixação interna do esqueleto cranio maxilo facial, publicado pela Fundação AO em 2012, a fixação interna de uma fratura de maxila Le Fort I pode ser realizada por meio de placas a serem posicionadas preferencialmente nos pilares paranasais ou zigomaticomaxilar res com parafusos de qual tipo e em qual quantidade?

A

1.5 ou 2.0 / pelo menos dois parafusos para cada lado da linha de fratura.

120
Q

Em um quadro de hemorragia de Classe II são características clínicas presentes:

A

taquicardia, taquipneia e diminuição da pressão de pulso

121
Q

Uma das consequências que um trauma orbitário pode causar é a diplopia. Quando há fratura de assoalho orbital pode haver distopia ocular vertical, produzindo diplopia. Até que distância uma distopia vertical pode ser acomodada pelo cérebro sem resultar em diplopia nos campos visuais primários?

A

1,0 cm

122
Q

V ou F
O acesso de risdon apresenta como vantagem boa exposição da região de ramo mandibular e facilidade a redução e fixação da região condilar.

A

Verdadeiro

123
Q

Em um acesso coronal com extensão pré auricular ou somente pré auricular, devemos conhecer e exercer cuidado sobre algumas estruturas nobres, umas delas é o Ramo Temporal do Nervo Facial, onde uma lesão nervosa resultará em uma incapacidade de suspender o supercilio ou franzir a testa.
Marque a alternativa onde, respectivamente, mostre a distância mais próxima e mais distante deste ramo em relação anterior ao canal auditivo externo:

A

0,8 a 3,5cm

124
Q

V ou F
Possível utilizar uma variedade de materiais para obliteração do ducto nasofrontal, como gordura abdominal, músculo temporal, fragmentos ósseos e fáscia.

A

Verdadeiro

125
Q

Segundo os “Princípios de Fixação Interna do Esqueleto Craniomaxilofacial”, publicados pela Fundação AO em 2012, qual é a técnica de amarria ou ligadura que utiliza exclusivamente fios para realizar o BMM?

A

IVY

126
Q

O controle da epistaxe requer a compreensão do fornecimento vascular para a região. Se o sangramento for na parede septal, as artérias que suprem a porção anterior do septo, são frequentemente as fontes. São elas as artérias

A

Etmoidal anterior e posterior (ramos do V1)

127
Q

V ou F
No tratamento de fraturas de sínfise mandibular, usualmente são utilizadas duas placas sendo que, a placa mais superior é fixada com parafusos monocorticais e a inferior com parafusos bicorticais.

A

Verdadeiro

128
Q

Nas lesões totais do III par de nervos cranianos, assinale a única alternativa que NÃO corresponde a
um de seus sinais.

A

Impossibilidade de movimento de lateralidade do globo ocular.

129
Q

V ou F
Sobre avulsão, o período de estabilização deve ser o mais curto possível para o dente se tornar readerido, normalmente de 7 a 10 dias. Estudos mostraram que, quanto mais rígida e mais longa for a estabilização, maior reabsorção radicular pode ser esperada.

A

Verdadeiro

130
Q

As lesões dos nervos podem ser categorizadas de acordo com a classificação de Seddon.
Em relação a essa classificação, a alteração neural sucedida pela degeneração walleriana e pela formação de neuromas é chamada de

A

neurotmese

131
Q

V ou F
Segundo Fonseca (2013), são as indicações para o tratamento cirúrgico de uma fratura do tipo blow-out isolada quando a diplopia não for resolvida dentro de 2 a 3 semanas ou enoftalmia maior que 2 mm.

A

Verdadeiro

132
Q

Em hemorragias de difícil coibição por não identificações dos vasos sangrantes, sobretudo, em traumas fechados, a conduta deverá ser:

A

embolização

133
Q

No manejo de fraturas mandibulares infectadas, está correto:

A

Pode-se realizar enxerto ósseo concomitante à estabilização por meio de osteossíntese.

134
Q

V ou F
A: Manutenção das vias aéreas com proteção da coluna cervical; B: Respiração e ventilação; C: Circulação com controle de hemorragia; D: Disfunção neurológica; E: Exposição e controle do ambiente.

A

Verdadeiro

135
Q

V ou F
O método de Champy baseia-se no fato do côndilo contralateral estar bem assentado na fossa glenóide, sem rompimento da relação temporomandibular.

A

Verdadeiro

136
Q

V ou F
No método de Champy, é necessário adaptação da placa com dobras tridimensionais porque a linha obliqua externa apresenta curvaturas in plane e out plane, ou seja, no mesmo plano da placa e fora dele.

A

Verdadeiro

137
Q

V ou F
Exemplos de fixação rígida de uma fratura incluem a aplicação de uma placa de reconstrução, duas placas ósseas, dois lag screws ou uma placa ae compressao associada a uma parra ae ericn atravessando a tratura.

A

Verdadeiro

138
Q

V ou F
Os lag screws verdadeiros possuem um segmento haste liso que não fica engatado à cortical distal, permitido rosqueamento da cortical proximal

A

Falso

139
Q

Paciente de 14 anos de idade é levado à clínica odontológica por sua mãe após cair do skate em pracinha da cidade. Questionado a respeito do local, disse que bateu a boca e o rosto de encontro a um corrimão de ferro e concreto. Em situações como essa, é preciso verificar a necessidade da vacina contra o tétano, sendo que essa vacina está indicada quando houver um intervalo entre a última dose da vacina e o evento traumático maior do que

A

5 anos