Transplante Flashcards
Aloreconhecimento direto
Célula T recetor
APC dador
MHC dador
Ag dador
Aloreconhecimento indireto
Célula T recetor
APC recetor
MHC recetor
Ag dador
Aloreconhecimento semi-direto
Célula T recetor APC recetor (fagocita APC dador) MHC dador Ag dador
Consequências da ativação da célula T auxiliadora
Expansão colonial e diferenciação de células de memória
Ativação das células T citotóxicas alo específicas - rejeição celular
Diferenciação das células B com especificidade para alo epítopos - reações transfusionais e rejeição humoral
Causas de alossensibilização
Transfusão
Transplantação
Gestação
Reações cruzadas
Consequências imunes da alossensibilização
Células citotóxicas específicas para os aloantigénios
Ac específicos para os aloantigénios
Memória imune
Rejeição Hiperaguda
Ocorre em horas (<1dia)
Lesão vascular e produção de Ac
Ac podem já estar pré formados antes transplante - adesão moléculas endoteliais do órgão transplantado - trombose e ativação plaquetar
Muito dificil de reverter - falência imediata enxerto
Rejeição aguda
Desde horas até 100 dias (2-3meses)
Devido à ativação inflamatória (relacionada com a quantidade de Ac que existem, CI, ativação do complemento, respostas linfocitária s B e t) - AC + LINFÓCITOS
Isquémia - inflamação - libertação citocinas - ativação células endoteliais e aumento da expessão de Ag HLA ou MICA - aloreconhecimento - rejeição aguda mediada por células T e Ac
Rejeição crónica
Inflamação mantida - ativação linfocitária com formação de granulomas (menos atuação linfócitos B e Ac)
Arteriosclerose vasos do enxerto + fibrose tubular e atrofia
Causas imunes: inflamação secundária a tempo de isquémia, episódios de crise de rejeição aguda, presença de alo Ac após transplante, inflamação por infeção CMV
Causas não imunes : citotoxicidade secundária à terapia com imunossupressores
Técnicas para estudo alossensibilização
Mixcrolinfotoxicidade - tipo de Ac que existem à priori (baseado na ativação do complemento pelos complexos imunes) - técnica em placa
Citometria de fluxo - usamos mab marcado contra Ac humanos
ELISA - HLA dador + soro recetor + Ac secundário fluorescente
Técnicas para estudo alossensibilização - Pré transplante
Microlinfotoxicidade - pesquisa de Ac contra painel células dadoras
Citometria de fluxo - pesquisa aloanticorpos
PRA
Painel Reactive Antibodies - estudo da alossensibilização que mede quantidade de Ac reativos
Se for superior a 85% não transplantamos
Técnicas para estudo alossensibilização - Momento escolha par dador recetor
Microlinfotoxicidade - crossmatch específico com soro histórico e atual do doente + células do dador
Opcional : citometria fluxo - crossmatch específico com soro histórico e atual do doente + células do dador
Técnicas para estudo alossensibilização - Pós transplante
Citometria ou CDC - células congeladas do dador : crossmatch para identificação de possível aparecimento Ac específicos
Citometria de fluxo em suporte sólido - pesquisa aloAc para determinar PRA
Citometria de fluxo em suporte sólido - com Ag conhecidos e caracterização da especificidade dos Ac detetados
Fatores de risco para rejeição aguda
Doentes hiperimunizados (PRA>85%) Segundos transplantes Tempo de isquémia fria prolongado Número de mismatch HLA entre dador e recetor