TP2 - COMO ESTUDAR UM DOENTE PARA TRANSPLANTE? Flashcards

1
Q

processo transplante

A
  • emergencia casos dador-cadaver pois orgaos tem tempo de isquemia q tolerma
  • morte cerebral, colheita orgao, selecao recetor, tansplante
  • ha transplantes ideais dador vivo com de rim

transplante cruzado
- casos inc grupo sanguineo

  • dador vivo e melhor pq tempo de isquemia orgao é inferior
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2
Q

TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA OU DE STEM CELLS OU PROGENITORES HEMATOPOIÉTICOS

A
  • podemos recorrer à medula óssea, ao sangue periférico ou às células do cordão umbilical
  • transp autologos, heterologos/alogenicos
  • recebem-se as células de um dador HLA idêntico (ou o mais idêntico possível)
  • normalmente n e preciso transplante de medula óssea propriamente dita
    (estimulo no dador p cels mo saiam p sangue periferico; p aferese as stem cells separadas)
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3
Q

REGISTO DE DADORES

A
  • registo de dadores a nível internacional
  • 40% dos transplantes não aparentados envolvem um dador de outro país
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4
Q

AVALIAÇÃO DO DOENTE (RECETOR) E DO DADOR – transplante de órgãos sólidos

A

Pré-transplante
- Tipagem AB0 e HLA
- Teste de Panel Reactive Antibody (PRA)

Altura do transplante
- Crossmatch

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5
Q

A) Pré-transplante

A

Compatibilidade sanguínea AB0
- essencial transp rim
- exceções à necessidade de compatibilidade AB0
a) Transplante cardíaco em recém-nascidos ou até 12 meses (ainda não há aglutininas)
b) Transplante renal com título hemaglutininas baixo

Compatibilidade Rh
- no pós-transplante, pode haver hemólise por alguma incompatibilidade Rh

Tipagem HLA
- caracterizar, dador e recetor, relativamente aos genes HLA q cada um expressa, p escolher o melhor par dador-recetor p transplante

PRA (Panel-reactive antibodies)
- informar qual a taxa de sensibilização (anticorpos anti-HLA pré-formados) relativamente a um pool (painel) comum de dadores
1) pocos com linfocitos de dadores
2) soro (recetor) + complemento em todos os pocos
3) se recetor com anti hla contra dador vai lisar as cels e nao ha fluorescencias
4) se 34 em 50 pocos nao fluorescentes , ou seja c cels lisadas, PR é 68%
- se PRA sup a 50%, doente hiperimunizado
- o Flow-PRA (PRA também pode ser feito por outras técnicas mais especificas)

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6
Q

a)´+ sobre tipagem hla

A

Método serológico (linfocitotoxicidade mediada pelo complemento/CDC)
- pode estudar-se tanto o dador como o recetor
- celB em pocos e depois metemos anticorpo especifico em cada poco (anti B1, B2…) e complemento de rato
- B reconhecidos vao ser lisados logo essa pessoa exprimia, pe, B3 e 8 nesse locus
- escolhemos o par recetor-dador que tem os antigénios mais parecidos
- B e n T pq B apr MHC 1 e 2 e os T so 1
- baixa sensibilidade e especificidade,

Métodos moleculares
- técnicas de alta resolução e alto rendimento
- técnica de SSP-PCR é a mais utilizada

Técnicas NGS (Next-Generation Sequencing) – tipagem de alta resolução
- Geração de milhões de fragmentos;
- Fiabilidade;
- Rapidez e vantajoso em termos de custos

Tipagem serológica vs tipagem molecular
- tipagem molecular é muito mais especifica que a tipagem serológica

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7
Q

a) ´´+ PRA
1) Como é que as pessoas adquirem anticorpos anti-HLA?
2) Qual a utilidade de fazer este teste?
3) Métodos para deteção de anticorpos anti-HLA com sensibilidade e especificidade crescentes

A

Como é que as pessoas adquirem anticorpos anti-HLA?
- exposta a HLA estranhos
a) transfusao sanguinea
b) gravidez
c) transplantes

utilidade de fazer este teste?
- saber se o indivíduo vai estar muito tempo em lista de espera (se tiver muitos anticorpos anti-HLA (hipersensibilizado), vai ser difícil encontrar um dador com o qual os anticorpos não reajam com as células do dador

Métodos para deteção de anticorpos anti-HLA com sensibilidade e especificidade crescentes
a) CDC : lifo dador e anticorpos recetor e se anticorpos ligarem ha lise pois ativa complemento
b) AHG-CDC: anti-imunoglobulina para aumentar a sensibilidade da CDC
c) Citometria de fluxo: linfo dador incubado com soro recetor; imunoglobulina com fluoresceina e amostra citometro; se ha emissao indiv tem anticorpos contra dador
d) luminex: esferas com varios HLA ou apenas um; soro recetor passa e anticorpos anti HLA ligam se; adicionada uma anti-imunoglobulina marcada com fluoresceína; luminex com 2 lasers e 2 so emite radiacao se houve fixacao e esfera aparece com cor dif

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8
Q

B) Altura do transplante

A

CROSSMACTH
- avaliar a capacidade do soro do recetor destruir as células do dador
- colocadas células do dador em contacto com o soro do recetor e verifica-se se há compatibilidade

1) Crossmatch microcitotoxicidade (CDC)
- soro recetor + linfo dador + complemento
- se lise, crossmatch positivo, transplante nao ocorre

2) Crossmatch por citometria de fluxo
- maior sensibilidade
- sobretudo no transplante de dador-vivo
- soro recetor + lindo dador + anti-imunoglobulina com fluoresceina
- se fluorescencia, cross +. transp n ocorre

3) Crossmatch virtual por Luminex
- esferas com single antigen + soro recetor
- se reagir e se dador tiver esse HLA, cross +

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9
Q

AVALIAÇÃO DO DOENTE (RECETOR) E DO DADOR – Transplante de medula óssea

A

Não implica que haja compatibilidade do grupo sanguíneo, porque todo o sistema imunitário e os eritrócitos vão ser reconstituídos a partir das stem cells do dador. Como são feitos tratamentos de aferese, as aglutininas do recetor não se tornam um problema.

  • Pré-transplante - Tipagem HLA (aparentado ou não)
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