Tireoide Flashcards

1
Q

Qual a epidemiologia do nódulo tireoidiano na população geral?

A

Nódulos tireoidianos são comuns, presentes em 20-76% da população, principalmente em mulheres de meia-idade. A maioria é benigna, com carcinoma ocorrendo em 5-15%. Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 1.1

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2
Q

Quais fatores contribuem para a formação de nódulos tireoidianos?

A

Idade (idosos), sexo (feminino), radiação prévia e história familiar. Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 1.1

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3
Q

Qual o primeiro passo no manejo do nódulo tireoidiano?

A

Avaliar o status funcional do nódulo através da dosagem do TSH. Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 1.2

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4
Q

Como proceder em paciente com TSH baixo (hipertireoidismo)?

A

Solicitar Cintilografia para diferenciar a etiologia da hiperfunção da glândula: nodular (tóxica ou produtora de hormônio), difusa ou nódulo “frio”. Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 1.2

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5
Q

O que fazer em paciente com TSH normal ou alto (eutireoidismo/hipotireoidismo)?

A

Solicitar USG de tireóide e avaliar a necessidade de PAAF. Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 1.2

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6
Q

Qual a definição de bócio?

A

Alteração morfológica por aumento ou formação de nódulos de natureza benigna e não infecciosa. Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.1

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7
Q

O que é bócio mergulhante e qual sinal pode estar associado?

A

Bócio de grandes proporções que invade a cavidade torácica total ou parcialmente. Pode gerar o sinal de Pemberton (pletora facial com a elevação dos membros). Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.1

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8
Q

Quais as classificações do bócio quanto à epidemiologia?

A

Endêmico (associado à deficiência de iodo) e esporádico (não associado à carência de iodo). Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.21

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9
Q

Quais as classificações do bócio quanto à morfologia?

A

Difuso (aumento difuso da glândula) e nodular (uni ou multinodular). Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.22

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10
Q

Quais as classificações do bócio quanto à fisiologia?

A

Atóxico (simples, não secreta hormônios) e tóxico (associado à secreção de hormônios). Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.23

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11
Q

Quais os principais sintomas compressivos associados ao bócio?

A

Dispneia, disfagia (compressão de faringe e esôfago) e disfonia (raro, compressão do nervo laríngeo inferior). Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.3

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12
Q

Quais exames complementares laboratoriais devem ser solicitados na avaliação do bócio?

A

TSH (primeiro exame), T4 livre (se hipertireoidismo ou suspeita de tireoidite), anticorpos (anti-TPO e TRAb), Cálcio e PTH (rastreio pré-operatório). Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.4

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13
Q

Quais exames de imagem são importantes na avaliação do bócio?

A

USG, TC ou RM (bócios volumosos e/ou mergulhantes), Cintilografia (quando hipertireoidismo). Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.4

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14
Q

Quando indicar PAAF em nódulos tireoidianos?

A

Nódulos suspeitos para malignidade (grandes na USG, consistência endurecida, aderidos a planos profundos, em homens com histórico familiar de câncer de tireoide). Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.4

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15
Q

Em quais casos de bócio a cintilografia é útil e quando NÃO puncionar?

A

Bócio difuso tóxico ou bócio uninodular tóxico (NÃO PUNCIONAR). Nódulo hipocaptante (suspeito de malignidade, proceder com USG e PAAF). Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.4

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16
Q

Qual exame de imagem é obrigatório em bócio mergulhante?

A

TC de pescoço e tórax para programação cirúrgica. Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.5

17
Q

Qual a causa da Doença de Graves e como ela se manifesta clinicamente?

A

Doença autoimune causada pela produção aumentada de anticorpo TRAb, que ativa o receptor de TSH. Clínica: Hipertireoidismo, bócio, orbitopatia (exoftalmia), Lid lag, mixedema pré-tibial. Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.6

18
Q

Quando indicar tireoidectomia na Doença de Graves?

A

Suspeita ou confirmação de malignidade, hipertireoidismo refratário a tratamento não operatório, sintomas compressivos, bócio mergulhante, queixa estética. Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.6

19
Q

Quais as opções de tratamento para bócio tóxico (produtor de hormônios)?

A

Controle sintomático (beta-bloqueador), drogas antitireoidianas (DAT), radioiodoterapia e cirurgia (tireoidectomia). Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.6

20
Q

Quais as contraindicações da radioiodoterapia?

A

Alergia a iodo, TRAb com títulos muito elevados, exoftalmia moderada ou severa, gestante ou com planos de engravidar, bócio volumoso com sintomas compressivos, bócio mergulhante. Cabea e Pescoo: Tireoide II - Nódulo e Bócio.pdf, Seção 2.6